A igreja cristã teve início em Jerusalém no dia de Pentecostes no ano 30 d.C. Após perseguições e a morte de Estêvão, a igreja expandiu-se para outras cidades da Judeia e da Síria. Entre 35-48 d.C., a igreja cresceu significativamente e debateu-se se incluiria também os gentios, o que foi decidido no Concílio de Jerusalém.
O documento descreve a história da igreja desde seu início no período apostólico, passando pelas grandes perseguições sofridas sob o Império Romano, até os dias atuais. Detalha a expansão da igreja após Pentecostes, o crescimento dos primeiros cristãos e as cartas de Jesus às sete igrejas de Apocalipse.
O documento fornece informações sobre o contexto histórico e geográfico no qual Saulo nasceu e cresceu. Resume a história da Cilícia e de Tarso, descreve a organização política do Império Romano na época e a situação das províncias sob domínio romano. Também aborda a diáspora judaica e o trabalho das entidades espirituais para promover a fraternidade entre os povos do Império.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de MilãoGlauco Gonçalves
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A Igreja Primitiva enfrentou perseguições dos romanos até o Édito de Milão em 313 d.C., que concedeu liberdade religiosa aos cristãos.
2) São Pedro e São Paulo foram martirizados no século I, enquanto outros santos sofreram no século II e III sob imperadores como Nero, Domiciano e Diocleciano.
3) Constantino concedeu a liberdade religiosa aos cristãos através do Édito de Milão em 313 d
O documento descreve a história da igreja desde seu início no período apostólico, passando pelas grandes perseguições sofridas sob o Império Romano, até os dias atuais. Detalha a expansão da igreja após Pentecostes, o crescimento dos primeiros cristãos e as cartas de Jesus às sete igrejas de Apocalipse.
O documento fornece informações sobre o contexto histórico e geográfico no qual Saulo nasceu e cresceu. Resume a história da Cilícia e de Tarso, descreve a organização política do Império Romano na época e a situação das províncias sob domínio romano. Também aborda a diáspora judaica e o trabalho das entidades espirituais para promover a fraternidade entre os povos do Império.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de MilãoGlauco Gonçalves
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A Igreja Primitiva enfrentou perseguições dos romanos até o Édito de Milão em 313 d.C., que concedeu liberdade religiosa aos cristãos.
2) São Pedro e São Paulo foram martirizados no século I, enquanto outros santos sofreram no século II e III sob imperadores como Nero, Domiciano e Diocleciano.
3) Constantino concedeu a liberdade religiosa aos cristãos através do Édito de Milão em 313 d
A história da Igreja Católica cobre aproximadamente dois mil anos desde Jesus Cristo até os dias atuais, influenciando o mundo em aspectos espirituais, religiosos, políticos e culturais. Após ser perseguida no Império Romano, o cristianismo ganhou liberdade no século IV e a Igreja se organizou, estabelecendo doutrinas em concílios como Nicéia. No século XI ocorreu o Grande Cisma entre as igrejas Católica e Ortodoxa.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
1. Nos séculos I e II, os cristãos sofreram perseguições dos judeus e do Império Romano devido à sua fé.
2. Os judeus perseguiam os cristãos por considerá-los uma seita dissidente, enquanto os imperadores romanos iniciaram as perseguições políticas, acusando-os de incêndios e outros crimes.
3. Apesar das perseguições, o cristianismo continuou a se espalhar, transformando-se na principal religião do Império Romano dois séculos
Apostila historia da igreja denise - ibadepJaqueline Dias
Este documento apresenta uma lição sobre a história da Igreja no período antigo, desde 5 a.C até 590 d.C. Ele discute tópicos como a cronologia antes e depois de Cristo, as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano, e a conversão de Constantino que levou ao fim das perseguições. O documento também menciona alguns dos primeiros apologistas cristãos e pais da Igreja como Justino Mártir e Policarpo de Esmirna.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
Quando Jesus viveu, a sociedade judaica era dividida em grupos religiosos e políticos que disputavam poder, incluindo os fariseus, saduceus, essenios e publicanos. Os fariseus eram os mais intolerantes e odiavam Jesus por suas inovações. Os saduceus eram a alta aristocracia que favoreciam os romanos para manter suas posições. Nesse cenário de intriga e medo, Jesus pregava misericórdia.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
O documento descreve a história do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até sua disseminação pelo Império Romano. Detalha a vida de Jesus Cristo segundo os evangelhos e o significado de sua crucificação e ressurreição para os cristãos. Também aborda as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
14 o cristianismo na pós-modernidade- 14ª aulaPIB Penha
1. O documento discute o cristianismo na sociedade pós-moderna, caracterizadas pela falta de verdades absolutas e autoridades estabelecidas, e o individualismo. 2. Aborda como o sagrado é visto no mundo pós-moderno, confinado à igreja, enquanto o profano representa a nova forma de viver. 3. Discutem como o cristão pode se posicionar diante do sagrado e do profano na sociedade pós-moderna.
Nas primeiras décadas após a morte de Jesus, as igrejas enfrentaram desafios como heresias e perseguições. O documento discute o período entre 70-300 d.C., quando as primeiras igrejas se formaram e heresias como o nicolaísmo surgiram, negando a autoridade de Deus sobre o povo. O professor ensina sobre a história do cristianismo nesse período turbulento.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
1) O documento descreve a estrutura e história do cristianismo, incluindo sua origem, fundador, livros sagrados, festas e diversidade de denominações.
2) É destacado que o cristianismo tem como fundador Jesus Cristo e como livros sagrados a Bíblia, constituída pelo Antigo e Novo Testamento.
3) O documento também explica o ano litúrgico cristão, com festas como Natal, Páscoa e Pentecostes.
História Eclesiastica 2 - Aula 7 - Contra-Reforma ou Reforma CatólicaPr. Luiz Carlos Lopes
O documento discute a Contra-Reforma ou Reforma Católica, incluindo o Concílio de Trento entre 1545-1563 que reafirmou os princípios doutrinários e de disciplina da Igreja Católica em resposta ao avanço protestante. Também menciona os Jesuítas e sua fundação para combater heresias.
A história da Igreja Católica cobre aproximadamente dois mil anos desde Jesus Cristo até os dias atuais, influenciando o mundo em aspectos espirituais, religiosos, políticos e culturais. Após ser perseguida no Império Romano, o cristianismo ganhou liberdade no século IV e a Igreja se organizou, estabelecendo doutrinas em concílios como Nicéia. No século XI ocorreu o Grande Cisma entre as igrejas Católica e Ortodoxa.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
1. Nos séculos I e II, os cristãos sofreram perseguições dos judeus e do Império Romano devido à sua fé.
2. Os judeus perseguiam os cristãos por considerá-los uma seita dissidente, enquanto os imperadores romanos iniciaram as perseguições políticas, acusando-os de incêndios e outros crimes.
3. Apesar das perseguições, o cristianismo continuou a se espalhar, transformando-se na principal religião do Império Romano dois séculos
Apostila historia da igreja denise - ibadepJaqueline Dias
Este documento apresenta uma lição sobre a história da Igreja no período antigo, desde 5 a.C até 590 d.C. Ele discute tópicos como a cronologia antes e depois de Cristo, as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano, e a conversão de Constantino que levou ao fim das perseguições. O documento também menciona alguns dos primeiros apologistas cristãos e pais da Igreja como Justino Mártir e Policarpo de Esmirna.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
Quando Jesus viveu, a sociedade judaica era dividida em grupos religiosos e políticos que disputavam poder, incluindo os fariseus, saduceus, essenios e publicanos. Os fariseus eram os mais intolerantes e odiavam Jesus por suas inovações. Os saduceus eram a alta aristocracia que favoreciam os romanos para manter suas posições. Nesse cenário de intriga e medo, Jesus pregava misericórdia.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
O documento descreve a história do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até sua disseminação pelo Império Romano. Detalha a vida de Jesus Cristo segundo os evangelhos e o significado de sua crucificação e ressurreição para os cristãos. Também aborda as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
14 o cristianismo na pós-modernidade- 14ª aulaPIB Penha
1. O documento discute o cristianismo na sociedade pós-moderna, caracterizadas pela falta de verdades absolutas e autoridades estabelecidas, e o individualismo. 2. Aborda como o sagrado é visto no mundo pós-moderno, confinado à igreja, enquanto o profano representa a nova forma de viver. 3. Discutem como o cristão pode se posicionar diante do sagrado e do profano na sociedade pós-moderna.
Nas primeiras décadas após a morte de Jesus, as igrejas enfrentaram desafios como heresias e perseguições. O documento discute o período entre 70-300 d.C., quando as primeiras igrejas se formaram e heresias como o nicolaísmo surgiram, negando a autoridade de Deus sobre o povo. O professor ensina sobre a história do cristianismo nesse período turbulento.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
1) O documento descreve a estrutura e história do cristianismo, incluindo sua origem, fundador, livros sagrados, festas e diversidade de denominações.
2) É destacado que o cristianismo tem como fundador Jesus Cristo e como livros sagrados a Bíblia, constituída pelo Antigo e Novo Testamento.
3) O documento também explica o ano litúrgico cristão, com festas como Natal, Páscoa e Pentecostes.
História Eclesiastica 2 - Aula 7 - Contra-Reforma ou Reforma CatólicaPr. Luiz Carlos Lopes
O documento discute a Contra-Reforma ou Reforma Católica, incluindo o Concílio de Trento entre 1545-1563 que reafirmou os princípios doutrinários e de disciplina da Igreja Católica em resposta ao avanço protestante. Também menciona os Jesuítas e sua fundação para combater heresias.
O documento descreve o método de estudo biográfico da Bíblia, que envolve estudar as personagens bíblicas, suas vidas, obras e características. Ele discute como evitar confusões entre personagens e como começar um estudo biográfico, incluindo fazer listas de dados e características da personagem e procurar referências históricas.
O documento descreve as principais idades históricas: Idade Antiga (4000 a.C. - 475 d.C.), Idade Média (476 d.C. - 1453), Idade Moderna (1453 - 1789) e Idade Contemporânea (1789 - presente). Ele também discute teorias do conhecimento como o platonismo, aristotelismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute três abordagens principais do Movimento de Crescimento de Igrejas: Redes Ministeriais, Igreja com Propósitos e Desenvolvimento Natural da Igreja. Este último foi idealizado por Christian A. Schwarz e se baseia em oito marcas que promovem o crescimento natural da igreja ao invés de modelos rígidos.
Princípios de interpretação bíblica - hermenêutica - walter a henrichsenFormagine Zappelli
A interpretação da Bíblia requer cuidado e habilidade para entender plenamente o significado e contexto das escrituras. Deve-se considerar quem escreveu o texto, quando foi escrito, para quem foi endereçado originalmente e como a mensagem se aplica hoje. A interpretação correta leva o leitor a uma compreensão mais profunda da palavra de Deus.
O documento fornece diretrizes para uma gestão pastoral evangelizadora eficaz nas paróquias. Ele discute três métodos (teórico, prático e espiritual) e estruturas de documentos fundamentais da Igreja. Também fornece orientações sobre como organizar a paróquia como uma comunidade missionária por meio da descentralização, formação de discípulos e alcance dos afastados.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
Este documento discute a doutrina das Escrituras, resumindo: 1) A Bíblia é um livro composto por vários livros escritos por profetas e apóstolos inspirados por Deus; 2) A Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento, contendo a história da revelação de Deus ao Seu povo; 3) Existem perigos nas traduções e interpretações da Bíblia que podem corromper a Palavra de Deus.
Este documento fornece um resumo das principais ideias sobre planejamento estratégico. Ele define planejamento estratégico como um processo contínuo de tomada de decisões com base em análises do ambiente interno e externo da organização para alcançar objetivos e metas de longo prazo. O documento também discute os principais tipos de planejamento, como estratégico, tático e operacional, e explica as vantagens de se ter um planejamento estratégico bem elaborado.
O documento discute: 1) A importância e necessidade de estudar as Escrituras; 2) Os diferentes formatos e materiais usados para escrever a Bíblia antigamente, como papiro e pergaminho; 3) A estrutura e organização dos livros da Bíblia.
O documento discute a importância do planejamento estratégico para empresas e profissionais. Ele recomenda definir metas e prioridades para o ano, avaliando o que pode e deve ser realizado. Também discute elementos como missão, objetivos, visão de futuro, unidades estratégicas de negócios e funcionais, indicadores de desempenho e projetos estratégicos.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
(1) O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. (2) Inclui a propagação inicial do evangelho pelos apóstolos Pedro e Paulo em Jerusalém, Samaria e pela Ásia Menor, Grécia e Roma. (3) Destaca os objetivos iniciais de crescimento do cristianismo para fora de Jerusalém e a visão de torná-lo uma religião universal.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaRita
O documento discute o aparecimento do cristianismo no Império Romano. Apresenta como Jesus Cristo fundou o cristianismo e como a nova religião se espalhou pelo império, apesar das perseguições. Também descreve como o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do Império Romano sob o imperador Constantino, transformando o império em um estado cristão.
1) O peixe foi um dos primeiros símbolos do Cristianismo, representando Cristo e a provisão divina.
2) Os primeiros cristãos eram chamados de "pescadores" por procurarem converter as pessoas.
3) A palavra grega para peixe, "ichthys", formava a frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador".
O documento descreve a história da Igreja Católica desde sua fundação até o século XVI, período da Reforma Protestante. Aborda questões como a fundação da Igreja, concílios ecumênicos, cismas, heresias, inquisição e acontecimentos políticos que influenciaram a Igreja ao longo dos séculos.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até ser reconhecido como religião oficial no século IV. Posteriormente, rachas como o Grande Cisma entre igrejas ocidentais e orientais e a Reforma Protestana dividiram o cristian
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
O documento resume a segunda aula sobre a história do cristianismo no período dos Apóstolos, de 30 a 100 d.C. Ele descreve a propagação inicial do evangelho cristão de Jerusalém para outras regiões, como a Samaria e Antioquia, levado pelos apóstolos e primeiros cristãos. O livro de Atos é citado como uma fonte histórica sobre esse período e o crescimento inicial da Igreja.
1) Os judeus viviam sob o domínio do Império Romano desde 63 a.C., causando insatisfação e esperança de restauração da realeza de Israel. 2) Em 70 d.C., o general Tito arrasou Jerusalém e o Templo de Salomão. 3) O livro de Atos descreve como o evangelho se espalhou da Judeia para Roma nos primeiros 30 anos após a morte de Jesus, liderado pelos apóstolos Pedro e Paulo.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
O documento resume a origem e difusão do cristianismo. Começa com a Palestina como berço do povo hebreu/judeu e a vida e mensagem de Jesus Cristo. Descreve a crucificação de Jesus e como os apóstolos espalharam sua palavra. Explica como as condições políticas e a perseguição aos cristãos contribuíram para a expansão do cristianismo no Império Romano, até que foi reconhecido como religião oficial.
O documento apresenta informações sobre o surgimento do cristianismo na Galiléia sob domínio romano e os motivos da crucificação de Jesus Cristo. Também descreve a rápida difusão do cristianismo no Império Romano por ser uma religião das camadas populares que oferecia esperança de salvação, e como passou a ser perseguida devido à recusa em cultuar deuses romanos.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo, começando com Jesus Cristo na Palestina no século I d.C. e sua mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, seus apóstolos espalharam sua palavra, embora os cristãos tenham sido perseguidos pelos romanos. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido como religião oficial do Império Romano.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre a história da igreja. Discute a importância do estudo da história da igreja para evitar erros do passado. Apresenta as principais fases da história da igreja ao longo dos últimos 2000 anos e conceitos como igreja, gnosticismo e sincretismo. Explica o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, incluindo os períodos persa, grego e macabeu.
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
1. Jesus não professava uma religião ortodoxa, mas sim deixou os fundamentos para a verdadeira religião, que une todas as almas em um vínculo de amor com Deus.
2. A religião de Jesus se baseia no Evangelho, que narra sua vida e ensinamentos, incluindo instruções aos discípulos para pregar o Reino dos Céus.
3. Jesus pregou amor, compaixão e perdão, se relacionando com discípulos de forma semelhante a um rabino, porém ped
O documento discute o Desenvolvimento Natural da Igreja (DNI) e como ele pode ser usado para orientar o crescimento de uma igreja de maneira saudável. O DNI identifica oito marcas de qualidade que uma igreja deve ter, como liderança capacitadora e grupos pequenos. Ele sugere diagnosticar qual marca está em nível mais baixo e focar esforços em elevá-la, para que a igreja possa se desenvolver de forma equilibrada. O documento aplica esse processo à Igreja Batista da Cidade Industrial, identificando os
Os primeiros protestantes no Brasil foram franceses que invadiram o Rio de Janeiro entre 1555-1560, estabelecendo a França Antártica. Posteriormente, holandeses dominaram o nordeste brasileiro entre 1630-1654, fundando igrejas protestantes. No século XIX, estrangeiros protestantes começaram a se estabelecer no Brasil, iniciando o protestantismo no país.
O documento discute as tribos urbanas, grupos que se formam com base em interesses comuns e que apresentam conformidade de pensamentos e estilos. Essas tribos urbanas, de acordo com Michel Maffesoli, estruturam as megalópoles através de redes e grupos de afinidade. O documento também fornece descrições de diferentes tribos urbanas como hippies, emos, góticos e skinheads.
O documento discute a relação entre mídia e evangélicos no Brasil. Apresenta como a mídia tem sido usada pelos evangélicos para divulgação da fé e proselitismo, facilitada pelo crescimento evangélico e abertura política após o regime militar. Destaca dois tipos de mídia evangélica - mídia denominacional e mídia empresarial-religiosa, focada mais no mercado do que na doutrina. Por fim, reflete sobre os desafios do pluralismo religioso na mídia.
O documento discute métodos para estudar a Bíblia de forma efetiva, incluindo observação do texto, interpretação e aplicação dos ensinamentos. Ele fornece dez passos para ler o texto com atenção, discussões sobre como trabalhar com parágrafos individuais, e cinco chaves para interpretar corretamente o significado pretendido pelo autor.
O documento discute abordagens para a ética cristã comunitária, incluindo partir da antropologia, da prática, da comunidade cristã e da sociedade. Também aborda temas como o outro, valores formadores, a praxis do Reino de Deus e a responsabilidade da Igreja de agir em resposta à presença de Cristo no mundo.
O documento discute a natureza da missão cristã segundo fundamentos bíblicos, teológicos e pastorais. Apresenta as teses dos fundadores da missiologia Gustav Warneck e Josef Schmidlin, que baseiam a missão na Grande Comissão, na natureza monoteísta da fé cristã e na supremacia do cristianismo. Também discute o conceito de "Missio Dei", de que a missão tem origem no amor gratuito de Deus revelado na Trindade, e como a missão de Cristo se prolonga no mundo atrav
Elementos de um paradígma missionário bosch, david. missão transformadoraHaroldo Xavier Silva
O documento discute elementos de um paradigma missionário ecumênico emergente, com foco na compreensão de salvação e justiça ao longo da história. Aborda como a salvação foi entendida por Lucas, Paulo e a Igreja Bizantina, e como foi questionada pela modernidade, levando a novos paradigmas. Também examina a tensão entre a busca por justiça versus o amor cristão, e afirma que a missão de Deus purifica a Igreja e a coloca sob a cruz.
O documento discute vários tópicos relacionados à felicidade, incluindo diferentes perspectivas sobre o que é a felicidade e como alcançá-la. Também aborda desafios como excesso de responsabilidades e como nosso estado de espírito é influenciado por características pessoais e maturidade. Por fim, cita um texto sobre como viveria a vida de forma diferente se pudesse voltar atrás, com mais riscos e momentos de alegria.
O documento descreve como, no século XVI, as necessidades religiosas das pessoas deveriam ser satisfeitas sem a assistência dos sacerdotes, através de devoções e livros de orações disponíveis. Isso levou ao desenvolvimento de uma piedade individualista e leiga, alimentada pela Bíblia ou por fragmentos bíblicos. Assim, um clima espiritual favorável à Reforma foi criado antes mesmo dela.
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A igreja cristã em todas as épocas, quer na passada,
presente ou futura, é formada por todos aqueles que creem
em Jesus de Nazaré, o Filho de Deus. No ato de crer está
implícita a aceitação de Cristo por seu Salvador pessoal,
para obedecer-lhe como a Cristo, o Príncipe do reino de
Deus sobre a terra.
A igreja de Cristo iniciou sua
história com um movimento de
caráter mundial, no Dia de
Pentecoste, no fim da primavera do
ano 30, cinquenta dias após a
ressurreição do Senhor Jesus, e dez
dias depois de sua ascensão ao céu.
A IGREJA DO PERÍODO PENTECOSTAL
Desde a Ascensão de Cristo, 30 d.C.
até à Pregação de Estêvão, 35 d.C.
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Segundo Hurlbut a história da igreja se divide em seis
partes:
1. Apostólico (pentecostes até cerca de 100 AD)
2. Era das Perseguições ( 100 a 313 d.C)
3. Imperial (313 a 476 d.C)
4. Idade Média ou Igreja Medieval (476 a 1453 d.C)
5. A Reforma (1453 a 1648)
6. Cristianismo Moderno (de 1648 até início do séc. 20)
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1. Os Romanos
a) Contribuíram com a unificação dos povos.
b) Com a Pax Romana (29 a.C a 180 d.C).
c) Intercâmbio entre os povos.
2. Os Gregos
a) Contribuiram com a filosofia.
b) Influenciaram os povos a pensar.
c) Com uma língua universal.
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3. Os Judeus
a.) Mordomos da verdadeira religião.
b) Contribuíram com livros inestimáveis.
c). Com a diáspora.
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A igreja teve seu início na cidade de Jerusalém. Evidentemente,
nos primeiros anos de sua história, as atividades da igreja
limitaram-se àquela cidade e arredores. Em todo o país,
especialmente na província da Galileia, havia grupos de pessoas
que criam em Jesus como o Rei-Messias, porém não chegaram
até nós dados ou informações de nenhuma natureza que
indiquem a organização, nem o reconhecimento de tais grupos
como igreja. As sedes gerais da igreja daquela época eram o
Cenáculo, no Monte de Sião, e o Pórtico de Salomão, no
Templo.
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Os judeus da época dividiam-se em três classes, e as três
estavam representadas na igreja de Jerusalém.
Os hebreus eram aqueles cujos antepassados haviam habitado
a Palestina durante várias gerações; eram eles a verdadeira
raça israelita. Seu idioma era chamado "língua hebraica", a
qual, no decorrer dos séculos, havia mudado de hebraico
clássico do Antigo Testamento para o dialeto que se chamava
aramaico ou siro-caldaico.
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Depois da conquista do Oriente por Alexandre o Grande, o
grego chegou a ser o idioma predominante em todos os
países a este do Mar Adriático e até mesmo em Roma e por
toda a Itália.
Por essa razão os judeus de ascendência estrangeira eram
chamados "gregos" ou "helenistas" apesar de a palavra
"heleno" referir-se a grego. Os judeushelenistas, como
povo, fora da Palestina, eram o ramo da raça judaica mais
numerosa, mais rica, mais
inteligente e mais liberal.
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Os prosélitos eram pessoas não descendentes de judeus, as
quais renunciavam ao paganismo, aceitavam a lei judaica e
passavam a pertencer à assembleia judaica, recebendo o rito
da circuncisão. Apesar de serem uma minoria entre os judeus,
os prosélitos eram encontrados em muitas sinagogas em todas
as cidades do Império Romano e gozavam de todos os
privilégios do povo judeu. Os prosélitos não devem ser
confundidos com "os devotos" ou "tementes a Deus"; estes
eram gentios, que deixaram de adorar os ídolos e
frequentavam as sinagogas, porém não participavam da
circuncisão, nem se propunham observar as minuciosas
exigências das leis judaicas. Por essa razão não eram
considerados judeus, apesar de se mostrarem amigos deles.
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Os prosélitos eram pessoas não descendentes de judeus, as
quais renunciavam ao paganismo, aceitavam a lei judaica e
passavam a pertencer à assembleia judaica, recebendo o rito
da circuncisão. Apesar de serem uma minoria entre os judeus,
os prosélitos eram encontrados em muitas sinagogas em todas
as cidades do Império Romano e gozavam de todos os
privilégios do povo judeu. Os prosélitos não devem ser
confundidos com "os devotos" ou "tementes a Deus"; estes
eram gentios, que deixaram de adorar os ídolos e
frequentavam as sinagogas, porém não participavam da
circuncisão, nem se propunham observar as minuciosas
exigências das leis judaicas. Por essa razão não eram
considerados judeus, apesar de se mostrarem amigos deles.
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Desde a Ascensão de Cristo, 30 d.C.
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Primeiras conversões, movimentos de evangelização;
Instituição do diaconato (At 6. 1-7);
Primeira perseguição culminando com o martírio de
Estevão (At 7. 54-60) ;
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Desde a Ascensão de Cristo, 30 d.C.
até à Pregação de Estêvão, 35 d.C.
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Diáspora cristã judaica. Nesse tempo o evangelho chega a
Antioquia da Síria cerca de 480 km de Jerusalém;
Conversão de Saulo, (Ler At 9. 1-9);
O evangelho chega ao gentio Cornélio (Ler At 10. 9-15 e
11.17);
Separação e envio dos primeiros missionários (At 13.
2,3);
Evangelização de grandes cidades e centros urbanos (At.
13 e 14): Antioquia, Lista, Derbe, Listra, Icônio, Salamina
etc.
A EXPANÇÃO DA IGREJA
Desde a pregação de Estêvão, 35 a.D. Até ao Concílio de
Jerusalém, 48 a.D.
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A EXPENÇÃO DA IGREJA
Desde a pregação de Estêvão, 35 a.D. Até ao Concílio de
Jerusalém, 48 a.D.
Uma época crucial para decidir se o cristianismo seria uma seita
judaica, ou se seria a Igreja profética de Cristo.
Quando terminou, a igreja já se havia estabelecido na Síria, na Ásia
Menor e havia alcançado a Europa.
Filipe prega em Samaria – Estabelecimento da Igreja Samaria
Pedro Chega a Jope - Foi em Jope que Pedro teve a visão do que parecia
ser um grande lençol que descia, no qual havia de todos os animais. At.
10:9.
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A EXPANÇÃO DA IGREJA
Desde a pregação de Estêvão, 35 a.D. Até ao Concílio de
Jerusalém, 48 a.D.
Na perseguição iniciada com a morte de Estêvão, a igreja em Jerusalém
dispersou-se por toda parte. Alguns de seus membros fugiram para
Damasco; outros foram para Antioquia da Síria, distante cerca de 480
quilômetros.
Barnabé é enviado a Antioquia para certificar a igreja. At 11:19
Em Antioquia os seguidores de cristo sã chamados de cristãos.
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A IGREJA ENTRE OS GENTIOS
Desde o Concílio de Jerusalém, 50 a.D. Até ao
Martírio de Paulo, 68 a.D.
Por decisão do concílio realizado em Jerusalém, a igreja ficou com
liberdade para iniciar uma obra de maior vulto, destinada a levar todas as
pessoas, de todas as raças, e de todas as nações para o reino de Jesus Cristo.
À medida que o evangelho ganhava adeptos no mundo pagão, os judeus se
afastavam dele e crescia cada vez mais o seu ódio contra o Cristianismo.
Durante aqueles anos, três dirigentes se destacaram na igreja. Paulo, Pedro
Tiago
A era da igreja entre os gentios é destacada pelas viagens missionárias de
Paulo.
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A ERA SOMBRIA
Desde o Martírio de Paulo, 68 a.D.
Até à Morte de João, 100 a.D.
Chamamos esse momento de era sombria devido as perseguições sofridas
pela igreja.
Após o desaparecimento de Paulo, durante um período de cerca de
cinquenta anos uma cortina pende sobre a igreja.
A queda de Jerusalém no ano 70 impôs grande transformação nas relações
existentes entre cristãos e judeus.
Por volta de 66, os judeus rebelaram-se, abertamente, apesar de não
terem, desde o início, condição de vencer.
O general Tito, filho do imperador Vespasiano foi quem deflagrou a guerra
contra Jerusalém.
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A ERA SOMBRIA
Desde o Martírio de Paulo, 68 a.D.
Até à Morte de João, 100 a.D.
Por volta de 66 milhares e milhares de judeus foram mortos ,pelo comando
do general Tito e outros milhares foram feitos prisioneiros, isto é, escravos.
O famoso Coliseu de Roma foi construído pelos judeus prisioneiros.
A nação judaica, depois de treze séculos de existência, foi assim destruída.
Sua restauração deu-se no dia 15 de maio de 1948.
Até então, a igreja era considerada pelo governo romano e pelo povo, em
geral, como um ramo da religião judaica. Mas, dali por diante judeus e
cristãos separaram-se definitivamente.
pequeno grupo de judeus-cristãos ainda perseverou durante dois séculos,
porém em número sempre decrescente. Esse grupo eram os ebionitas,
somente reconhecidos pela igreja no sentido geral.
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A ERA SOMBRIA
Desde o Martírio de Paulo, 68 a.D.
Até à Morte de João, 100 a.D.
Nero Imperou durante o período de 54 a 68 . Um período também
marcado pela perseguições aos cristãos.
Cerca do ano 90, o cruel e indigno imperador Domiciano iniciou a segunda
perseguição imperial aos cristãos. Nessa época, João, o último dos
apóstolos, que vivia na cidade de Éfeso, foi preso e exilado na ilha de
Patmos, no Mar Egeu.
No início do segundo século, os cristãos já estavam radicados em todas as
nações e em quase todas as cidades, desde o Tibre ao Eufrates, desde o
Mar Negro até ao norte da África, e alguns creem que se estendia até a
Espanha e Inglaterra, no Ocidente.
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A ERA SOMBRIA
Desde o Martírio de Paulo, 68 a.D.
Até à Morte de João, 100 a.D.
No final do primeiro século, as doutrinas ensinadas pelo apóstolo Paulo na
epístola aos Romanos eram aceitas por toda a igreja, como regra de fé.
O batismo, principalmente por imersão, era o rito de iniciação na igreja em
toda parte. Contudo, no ano 120 aparecem menções do costume de
batismo por aspersão.
O dia do Senhor era observado de modo geral, apesar de não o ser de
forma estrita, como um dia absolutamente separado. Enquanto a igreja
fora composta de maioria judaica, se observava o sábado; agora o primeiro
dia da semana pouco a pouco tomava o lugar do sétimo.
O último sobrevivente dos apóstolos foi João, que morou na cidade de
Éfeso até ao ano 100.
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CAUSAS DAS PERSEGUIÇÕES IMPERIAIS
1. O Caráter Inclusivo do Paganismo e Caráter Exclusivo do Cristianismo.
2. A Adoração aos ídolos Entrelaçada com a Vida
3. A Adoração ao Imperador
4. O Judaísmo Reconhecido
5. As Reuniões Secretas dos Cristãos
6. A Igualdade na Igreja Cristã
7. Os Interesses Econômicos
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Nero, 54-68
O primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo
Império Romano direciona-se a Nero. Em 64, houve o grande
incêndio de Roma, destruindo grandes partes da cidade e
devastando economicamente a população romana. Nero, cuja
sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o
suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seus Anais, Tácito
afirma que: “ Para se ver livre do boato, Nero prendeu os
culpados e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe
odiada por suas abominações, chamada cristãos pelo populacho"
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Século II
Em meados do século II não era difícil encontrar grupos tentando
apedrejar os cristãos, incentivados, muitas vezes, por seitas rivais
As perseguições estatais seguintes foram inconstantes até o terceiro
século, apesar do Apologeticum de Tertuliano (197) ter sido escrito
ostensivamente em defesa de cristãos perseguidos e dirigido aos
governantes romanos.
A primeira perseguição que envolveu todo o território imperial
aconteceu sob o governo de Maximino, apesar do fato de que apenas o
clero tenha sido visado. Foi somente sob Décio, em meados do segundo
século, que a perseguição generalizada – tanto ao clero quanto aos leigos
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Século II
O clímax da perseguição se deu sob o governo de Diocleciano e Galério,
no final do século terceiro e início do quarto. Esta é considerada a maior
de todas as perseguições. Iniciando com uma série de quatro editos
proibindo certas práticas cristãs e uma ordem de prisão do clero, a
perseguição se intensificou até que se ordenasse a todos os cristãos do
Império que sacrificassem aos deuses imperiais.
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Século III
No início do quarto século em 210 o imperador Geta mandou
perseguir os cristãos, tortura-los e puni-los com morte. A perseguição
continuou até que Constantino I chegasse ao poder e, em 313,
legalizasse a religião cristã por meio do Édito de Milão, iniciando-se a
Paz na Igreja. Entretanto, foi somente com Teodósio I, no final do
século quarto, que o cristianismo se tornaria a religião oficial do
Império.
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
O fato de maior destaque na História da Igreja no segundo e terceiro
séculos foi, sem dúvida, a perseguição ao Cristianismo pelos imperadores
Romanos.
O paganismo em suas práticas aceitava as
novas formas e objetos de adoração que iam
surgindo, enquanto o Cristianismo rejeitava
qualquer forma ou objetos de adoração.
Templos em Pompéia e na Itália dedicado a ISIS. Deusa com
atributos comerciais.
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
A adoração aos ídolos estava entrelaçada com todos os aspectos da vida.
A adoração aos ídolos estava entrelaçada com todos os aspectos da
vida.
As reuniões secretas dos cristãos despertaram suspeitas. Eles se
reuniam antes do nascer do sol, ou então à noite, quase sempre em
cavernas ou nas catacumbas subterrâneas. A esse respeito circulavam
falsos rumores de que entre eles praticavam-se atos imorais e
criminosos.
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
O Cristianismo considerava todos os homens iguais. Um escravo
podia ser eleito bispo na igreja. Tudo isso eram coisas inaceitáveis
para a mentalidade dos nobres.
Os cristãos eram considerados como "niveladores da 63 sociedade",
portanto anarquistas, perturbadores da ordem social.
Durante todo o segundo e terceiro séculos, e mui especialmente
nos primeiros anos do quarto século até ao ano 313, a religião cristã
era proibida e seus partidários eram considerados fora da lei.
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
As perseguições do primeiro século, efetuadas por Nero (66-68) e
por Domiciano (90-95) foram, não há dúvida, explosões de delírio
e ódio, sem outro motivo, a não ser a ira de um tirano.
Desde o reinado de Trajano ao de Antonino Pio (98-161), o
Cristianismo não era reconhecido, mas também não foi perseguido
de modo severo.
Sob o governo dos quatro imperadores Nerva, Trajano, Adriano e
Antonino Pio (os quais, com Marco Aurélio, foram conhecidos como
os "cinco bons imperadores"),
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AS PESERSEGUÇÕES IMPERIAIS.
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Policarpo, bispo de Esmirna, na Ásia Menor; morreu no ano 155.
Ao ser levado perante o governador, e instado para abjurar a fé e
negar o nome de Jesus, assim respondeu: "Oitenta e seis anoso
servi, e somente bens recebi durante todo o tempo. Como poderia
eu agora negar ao meu Senhor e Salvador?" Policarpo foi
queimado vivo.
Inácio, bispo de Antioquia da Síria. Ele estava disposto a ser
martirizado, pois durante a viagem para Roma escreveu cartas
às igrejas manifestando o desejo de não perder a honra de
morrer por seu Senhor. Foi lançado às feras no anfiteatro
romano, no ano 108 ou 110.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Apesar de a perseguição ser o elemento principal da história da igreja
nos séculos II e III, Contudo neste mesmo período aconteceu o
Desenvolvimento do Canon do N.T. O Desenvolvimento da
Organização Eclesiástica, e o Desenvolvimento da Doutrina.
Os Escritos do Novo Testamento foram terminados no Início do século
II. No entanto, o formação do Cânon não se deu de forma imediata.
Hebreus, Tiago, Segunda de Pedro e Apocalipse, eram aceitos no
oriente, porém durante muitos anos foram recusados no Ocidente.
Epístola de Barnabé, Pastor de Hermas, Ensinos dos Doze Apóstolos
e o Apocalipse de Pedro eram escritos aceitos pela igreja do oriente.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Os concílios que se realizavam de quando em quando, não escolheram
os livros para formar o Cânon. Os concílios apenas ratificaram a escolha
já feita pelas igrejas.
Cerca do ano 125, nota-se que os bispos estavam em toda parte,
governando as igrejas, e cada um mandava em sua própria diocese,
tendo presbíteros e diáconos sob suas ordens.
Depois do ano 150, os concílios eram celebrados e as leis eram ditadas
somente pelos bispos. A forma episcopal de governo dominava
universalmente.
Marcião foi o primeiro líder cristão a propor e delinear Um cânon
bíblico . Ao fazê-lo, ele estabeleceu uma maneira particular de avaliar
os textos religiosos que persiste no pensamento cristão até hoje.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Os concílios que se realizavam de quando em quando, não escolheram
os livros para formar o Cânon. Os concílios apenas ratificaram a escolha
já feita pelas igrejas.
O crescimento e a expansão da igreja foi a causa da organização e da
disciplina.
O crescimento e a expansão da igreja foi a causa da organização e
da disciplina.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
O aparição de seitas e heresias na igreja impôs, também, a necessidade
de se estabelecerem alguns artigos de fé, e, com eles, algumas
autoridades para executá-los.
O sistema de governo imperial serviu de modelo usado no
desenvolvimento da igreja.
Surgia a forma autocrática, isto é, o governo de bispos, aos quais a
igreja se submetia, por estar acostumada à mesma forma de governo
do Estado.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Na era apostólica a fé era do coração, uma entrega pessoal da vontade a
Cristo como Senhor e Rei. Era uma vida de acordo com o exemplo da
vida de Jesus, e como resultado o Espírito Santo morava no coração.
(Integridade)
Na era da Igreja Perseguida a fé gradativamente passara a ser mental,
era uma fé do intelecto, fé que acreditava em um sistema rigoroso e
inflexível de doutrinas. (forma)
O Credo Apostólico, a mais antiga e mais simples declaração da
crença cristã, foi escrito durante esse período.
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém.
CREDO APOSTÓLICO
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DESENVOLVIMENTO DO CANON, ORGANIZAÇÃO ECELSIÁSTICA, E DOUTRINA
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Apareceram, nessa época, três escolas teológicas. Uma em Alexandria,
outra na Ásia Menor e ainda outra no norte da África.
A escola de Alexandria foi fundada no ano 180, por Panteno, que
fora filósofo destestado na escola dos estóicos;
O maior vulto da escola de Alexandria, o expositor mais
competente daquele período, foi Orígenes (185-254) o qual
ensinou e escreveu sobre muitos temas, demonstrando possuir
profundo saber e poder intelectual.
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Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
A escola do norte da África estava estabelecida na cidade de Cartago. Os
dois nomes de maior expressão que passaram por essa escola foram os
do brilhante e fervoroso Tertuliano (160-220) e o do mais conservador,
porém hábil e competente bispo Cipriano, o qual morreu como mártir
na Perseguição de Décio, no ano 258.
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Constantino, 313 a.D.
Juntamente com o desenvolvimento da doutrina teológica, desenvolviam-
se também as seitas, ou como lhes chamavam, as heresias na igreja cristã.
Os gnósticos (do grego "gnosis", "sabedoria") não são fáceis de
definir, por serem demasiado variadas suas doutrinas, que -iferiam
de lugar para lugar, nos diversos períodos. Surgiram na Ásia Menor
- Criam na exaltação do espírito em depoimento ao concreto.
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Os ebionitas (palavra hebraica que significa "pobre") eram judeus-
cristãos que insistiam na observância da lei e dos costumes judaicos.
Rejeitaram as cartas do apóstolo Paulo, porque nessas epístolas Paulo
reconhecia os gentios convertidos como cristãos.
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Constantino, 313 a.D.
Os maniqueus, de origem persa, foram chamados por esse nome, em
razão de seu fundador ter o nome de Mani, o qual foi morto no ano
276, por ordem do governo persa. O ensino dos maniqueus dava
ênfase a este fato: "O universo compõe-se do reino das trevas e do
reino da luz e ambos lutam pelo domínio da natureza e do próprio
homem. Agostinho, o maior teólogo da igreja, era maniqueu, antes
de se converter.
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Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de
Constantino, 313 a.D.
Os montanistas, assim chamados por causa do seu fundador se chamar
Montano, quase não podemser incluídos entre as seitas hereges,
apesar de seus ensinos haveram sido condenados pela igreja. Os
montanistas eram puritanos, e exigiam que tudo voltasse à simplicidade
dos primitivos cristãos. Tertuliano, um dos principais entre os Pais da
Igreja, 81 aceitou as idéias dos montanistas e escreveu em favor deles.
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Desde o Edito de Constantino, 313. Até à Queda de Roma, 476. Vitória do
Cristianismo
No ano 305, quando Diocleciano abdicou o trono imperial, a religião
cristã era terminantemente proibida
Logo após a abdicação de Diocleciano, no ano 305, quatro aspirantes
à coroa estavam em guerra
Constantino era favorável aos cristãos, apesar de ainda não se confessar
como tal. Ele afirmou ter visto no céu uma cruz luminosa com a seguinte
inscrição: "In Hoc Signo Vinces" (por este sinal vencerás), e mais tarde,
adotou essa inscrição como insígnia do seu exército
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Desde o Edito de Constantino, 313. Até à Queda de Roma, 476. Vitória do
Cristianismo
Em 313, Constantino promulgou o famoso Edito de Tolerância, que
oficialmente terminou com as perseguições. Somente no ano 323 foi
que Constantino alcançou o posto supremo de imperador, e o
Cristianismo foi então favorecido.
Característica da igreja no pedido imperial:
A ausência de perseguição
Reconstrução de Tempos (Destruídos por Diocleciano)
Reuniões cristãs nos lares
Ausência de sacrifícios das religiões pagãs
Templos pagãos eram dedicados a cultos cristãos
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Desde o Edito de Constantino, 313. Até à Queda de Roma, 476. Vitória do
Cristianismo
Característica da igreja no pedido imperial:
O primeiro dia da semana (domingo) foi proclamado como dia de
descanso e adoração, e a observância em breve se generalizou em
todo o império.
No ano 321, Constantino proibiu o funcionamento das cortes e
Tribunais aos domingos, exceto em se tratando de libertar os
escravos.
A crucificação foi abolida.
O infanticídio foi reprimido.
As lutas de gladiadores foram proibidas
Todos queriam ser membros da igreja e quase todos eram aceitos.
Os costumes e as cerimônias do paganismo foram pouco a pouco
infiltrando-se nos cultos de adoração.
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Desde o Edito de Constantino, 313. Até à Queda de Roma, 476. Vitória do
Cristianismo
Característica da igreja no pedido imperial:
Cerca do ano 405 as imagens dos santos e mártires começaram a
aparecer nos templos, como objetos de reverência, adoração e
culto.
A adoração à virgem Maria substituiu a adoração a Vênus e a Diana.
A Ceia do Senhor tornou-se um sacrifício em lugar de uma
recordação da morte do Senhor. O "ancião" evoluiu de pregador a
sacerdote.