SlideShare uma empresa Scribd logo
HISTÓRIA DO TEATRO NO MUNDO
                  OCIDENTAL

                Linha do tempo
Primitivo
            Grego sec.
            V. aC
                         Romano   Medieval
Conforme o mímico
Marcel Marceau, a
pantomina é a “arte de
identificar o homem     TEATRO   PRIMITIVO
com a natureza e com
os elementos próximos
de nós”. O corpo do ator
torna-se um
instrumento de
transmissão de
mensagens. A mímica
pode “criar a ilusão do
tempo”, sendo a
representação artística
da expressão primitiva
do teatro.
TEATRO GREGO
DIONÍSIO – DEUS DO TEATRO GREGO
• Mais importante, do
  ponto de vista de Atenas,
  Dionísio próprio
  (representado por sua
  estátua de culto, que
  estava sentado na
  primeira fila) pode-se
  observar não apenas os
  desempenhos coral a ser
  dada em sua honra, mas
  os sacrifícios que foram
  feitos em seu altar.
O PRIMEIRO ATOR

• Segundo a lenda, no final do
  século VI aC, um homem
  chamado Téspis primeiro
  teve a idéia de adicionar os
  atores falando com os
  resultados de canto coral e
  dança, que ocorreu em
  muitas ocasiões, em toda a
  Grécia à luz do dia, antes
  das audiências de 12.000 ou
  mais em festas em honra de
  Dionísio, o deus do teatro.
ARQUITETURA DO TEATRO GREGO
•   a parte mais importante do espaço
    de atuação foi a orquestra, que
    significa "um lugar para dançar"        ESPAÇO DE ATUAÇÃO
    (orchesis). Um coro trágico consistiu
    de 12 ou 15 bailarinos (choreuts),
    que podem ter sido os jovens
    prestes a entrar para o serviço
    militar após alguns anos de
    formação. Atenienses eram
    ensinados a cantar e dançar em
    uma idade muito precoce. O esforço
    de dançar e cantar com três
    tragédias e um jogo sátiro foi
    comparada com a de competir nos
    Jogos Olímpicos.
TEATRO DE DIONÍSIO EM ATENAS




    Ruínas do teatro de Dionísio
Reconstrução em 3D do teatro de Dionísio




                     Orquestra
VISTA AÉREA DO TEATRO DE
DIONÍSIO COM O PARTHENON EM
PRIMEIRO PLANO
SKENÉ

• Tenda que tinha
  inicialmente a função
  de ser um lugar para
  a troca de roupa dos
  atores.Era uma
  estrutura provisória,
  que depois era
  construída em
  madeira apenas para
  as encenações.

   Vista do skene a partir do meio do flanco direito do Theatron
Grua ou guindaste, a
mechané, usada para
elevar personagens
em voô, deuses ou
heróis, como
belerofonte em seu
cavalo Pégaso.

                       Belerofonte
•   Máscaras teatrais eram feitas de
    madeira (como as máscaras do
    teatro Nô japonês), de couro
    (como as máscaras da Commedia
    dell 'arte, ou um pano e cola de
    farinha (como muitas das
    máscaras usadas no Carnevale
    de Veneza, e muitas máscaras
    feitas para as produções de hoje
    moderno). Várias teorias estão
    avançadas em favor de cada
    material, mas não permanecem
    originais, apenas esculturas de
    pedra que pode ter sido usado
    como máscara os moldes e as
    pinturas em cerâmica.
MÁSCARA DA COMÉDIA GREGA




               MÁSCARA DA TRAGÉDIA GREGA
SÁTIROS

Cada conjunto de três tragédias se
seguiu a encenação de um sátiro, uma
paródia curta de um mito relacionado
ao tema, pelo menos, uma das
tragédias. Os personagens humanos
comuns nessas execuções trágico
usavam máscaras e fantasias, mas o
coro de meia-sátiros humanos usavam
pug-nosed, pontudo, orelhas,
máscaras barbudo, shorts peludo, e de
tamanho normal ereto falos
(provavelmente feita de couro). Sátiros
dançaram um tipo especial de dança
chamada sikinnis, em que aparecem
como cavalos.
RECONSTRUÇÃO EM 3D DE
MÁSCARA GREGA
TEATRO DE EPIDAURO –
RECONSTRUÇÃO EM 3D
DRAMATURGOS GREGOS



ÉSQUILO           SÓFOCLES   EURÍPEDES




                                   MENANDRO

    ARISTÓFANES
Sófocles
           Sófocles (em grego, Σοφοκλῆς
           – Sophoklês, na transliteração)
           (496 a.C.?-406 a.C.) foi um
           dramaturgo grego, um dos
           mais importantes escritores de
           tragédia ao lado de Ésquilo e
           Eurípedes. Suas peças retratam
           personagens nobres e da
           realeza. Filho de um rico
           mercador, nasceu em Colona,
           perto de Atenas, na época do
           governo de Péricles, o apogeu
           da cultura helênica.
ARISTÓFANES


          • Escreveu mais de quarenta peças,
            das quais apenas onze são
            conhecidas. Conservador, revela
            hostilidade às inovações sociais e
            políticas e aos deuses e homens
            responsáveis por elas. Seus heróis
            defendem o passado de Atenas, os
            valores democráticos tradicionais,
            as virtudes cívicas e a solidariedade
            social. Violentamente satírico, critica
            a pomposidade, a impostura, os
            desmandos e a corrupção na
            sociedade em que viveu.
ÉSQUILO
          Ésquilo (em grego, Αἰσχύλος -
          Aiskhýlos, na transliteração) --
          Elêusis c. 525 a.C. - Gela 456 a.C. --
          foi um poeta trágico grego. É
          considerado como o fundador da
          tragédia
                                   Na sua obra destaca-se a
                                   importância dada ao
                                   sofrimento, narrando as
                                   sagas dos Deuses e dos
                                   Mitos (como por exemplo
                                   em Prometeu
                                   Acorrentado). Terá escrito
                                   79 tragédias (segundo
                                   alguns autores cerca de
                                   90), das quais se
                                   conservaram apenas sete
                                   tragédias completas (para
                                   além de inúmeros
                                   fragmentos dispersos de
                                   outras):
EURÍPEDES
            Eurípedes (também grafado Eurípides;
            do grego antigo: Εὐριπίδης) (Salamina c.
            485 a.C. - Pela, Macedônia, 406 a.C.) foi
            um poeta trágico grego.
            Eurípedes foi o último dos três grandes
            autores trágicos da Atenas clássica (os
            outros dois foram Ésquilo e Sófocles).
            Para Eurípedes, os mitos (elementos
            vitais da tragédia) eram apenas
            coleções de histórias cuja função era
            perpetuar crenças sobre concepções
            primitivas. Por tal motivo, opta por
            relatar em suas tragédias a história dos
            negados e/ou vencidos, podendo citar
            como exemplo a obra As Troianas, em
            que o autor relata a história das
            mulheres da cidade de Tróia (lembrando
            que na época as mulheres não eram
            consideradas como membros da
            sociedade).
MENANDRO
           Menandro
           Biografias/Dramaturgia Grega
           Menandro (em grego Ménandros -
           c. 342 a.C. - 291 a.C.) foi o
           principal autor da Comédia nova,
           última fase da evolução dramática
           ateniense, que exerceu profunda
           influência sobre os romanos Plauto
           e, sobretudo, Terêncio.
Atenção
• Fazer resumo (no caderno) sobre
  TEATRO GREGO (da apostila HISTORIA
  DO TEATRO NO MUNDO) –

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romana
Aline Raposo
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
Experiências Português
 
Género dramático
Género dramáticoGénero dramático
Género dramáticoAna Catarina
 
Resumão historia do teatro
Resumão historia do teatroResumão historia do teatro
Resumão historia do teatroTaís Ferreira
 
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)  TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
Wellinton Augusto
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
Ana
 
Linha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteLinha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteJesrayne Nascimento
 
Teatro Grego
Teatro GregoTeatro Grego
Teatro Grego
Andrea Dressler
 
Mapa mental arte barroca
Mapa mental   arte barrocaMapa mental   arte barroca
Mapa mental arte barroca
Jorge Alessandro
 
Mapa mental arte romana
Mapa mental   arte romanaMapa mental   arte romana
Mapa mental arte romana
Jorge Alessandro
 
Linguagem teatral
Linguagem teatralLinguagem teatral
Linguagem teatral
Junior Onildo
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Rayane Anchieta
 
Barroco contexto e caract
Barroco   contexto e caractBarroco   contexto e caract
Barroco contexto e caractHelena Coutinho
 
Síntese - História do teatro
Síntese - História do teatroSíntese - História do teatro
Síntese - História do teatro
Carla Camuso
 
Gênero textual: teatro
Gênero textual: teatroGênero textual: teatro
Gênero textual: teatro
Karen Olivan
 
Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes. Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes.
Gerald Bourguignon
 
Art história do cinema
Art   história do cinemaArt   história do cinema
Art história do cinemasergioborgato
 

Mais procurados (20)

Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romana
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
 
Género dramático
Género dramáticoGénero dramático
Género dramático
 
Resumão historia do teatro
Resumão historia do teatroResumão historia do teatro
Resumão historia do teatro
 
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)  TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Linha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteLinha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da Arte
 
Teatro Grego
Teatro GregoTeatro Grego
Teatro Grego
 
Mapa mental arte barroca
Mapa mental   arte barrocaMapa mental   arte barroca
Mapa mental arte barroca
 
Mapa mental arte romana
Mapa mental   arte romanaMapa mental   arte romana
Mapa mental arte romana
 
Linguagem teatral
Linguagem teatralLinguagem teatral
Linguagem teatral
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Barroco contexto e caract
Barroco   contexto e caractBarroco   contexto e caract
Barroco contexto e caract
 
Síntese - História do teatro
Síntese - História do teatroSíntese - História do teatro
Síntese - História do teatro
 
Gênero textual: teatro
Gênero textual: teatroGênero textual: teatro
Gênero textual: teatro
 
Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes. Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes.
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Art história do cinema
Art   história do cinemaArt   história do cinema
Art história do cinema
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 

Destaque

A Origem Do Teatro
A Origem Do TeatroA Origem Do Teatro
A Origem Do Teatro
martinsramon
 
História do teatro
História do teatroHistória do teatro
História do teatro
e- Arquivo
 
História do teatro
História do teatroHistória do teatro
História do teatro
e- Arquivo
 
As MáScaras Nas Diversas Culturas
As MáScaras Nas Diversas CulturasAs MáScaras Nas Diversas Culturas
As MáScaras Nas Diversas CulturasSílvia Mendonça
 
Máscaras
MáscarasMáscaras
Máscaras
Zinha Domingos
 
Medéia - Eurípedes
Medéia - EurípedesMedéia - Eurípedes
Medéia - Eurípedes
Waldo Peixoto
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o Brasil
Núcia História
 
2013 fuga da família real e o primeiro reinado
2013  fuga da família real e o primeiro reinado2013  fuga da família real e o primeiro reinado
2013 fuga da família real e o primeiro reinadoMARIANO C7S
 
Marquês de Pombal
Marquês de PombalMarquês de Pombal
Marquês de Pombal
Inês Lucas
 
Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Silvânio Barcelos
 
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014grupodepaisceb
 
Aula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilAula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasil
seixasmarianas
 
A governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de PombalA governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de Pombal
Zé Mário
 
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso II
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso IISegundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso II
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso IICeiClarencio
 
Exercícios sobre o teatro romano
Exercícios sobre o teatro romanoExercícios sobre o teatro romano
Exercícios sobre o teatro romanoSilvana Chaves
 
Brasil pombal e o renascimento agrícola
Brasil pombal e o renascimento agrícolaBrasil pombal e o renascimento agrícola
Brasil pombal e o renascimento agrícola
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Cristiene Stephanie
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasil
Jane Terra
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticas
lyslley
 

Destaque (20)

A Origem Do Teatro
A Origem Do TeatroA Origem Do Teatro
A Origem Do Teatro
 
História do teatro
História do teatroHistória do teatro
História do teatro
 
História do teatro
História do teatroHistória do teatro
História do teatro
 
As MáScaras Nas Diversas Culturas
As MáScaras Nas Diversas CulturasAs MáScaras Nas Diversas Culturas
As MáScaras Nas Diversas Culturas
 
Máscaras
MáscarasMáscaras
Máscaras
 
Medéia - Eurípedes
Medéia - EurípedesMedéia - Eurípedes
Medéia - Eurípedes
 
Vinda família real para o Brasil
Vinda família real para o BrasilVinda família real para o Brasil
Vinda família real para o Brasil
 
2013 fuga da família real e o primeiro reinado
2013  fuga da família real e o primeiro reinado2013  fuga da família real e o primeiro reinado
2013 fuga da família real e o primeiro reinado
 
Marquês de Pombal
Marquês de PombalMarquês de Pombal
Marquês de Pombal
 
Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)Os dragões (apresentação Power Point)
Os dragões (apresentação Power Point)
 
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
 
Aula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilAula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasil
 
A governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de PombalA governação do Marquês de Pombal
A governação do Marquês de Pombal
 
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso II
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso IISegundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso II
Segundo Módulo - Aula 09 - Lei do progresso II
 
Exercícios sobre o teatro romano
Exercícios sobre o teatro romanoExercícios sobre o teatro romano
Exercícios sobre o teatro romano
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Brasil pombal e o renascimento agrícola
Brasil pombal e o renascimento agrícolaBrasil pombal e o renascimento agrícola
Brasil pombal e o renascimento agrícola
 
Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação Jesuitas e a educação - História da educação
Jesuitas e a educação - História da educação
 
A educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasilA educação jesuítica no brasil
A educação jesuítica no brasil
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticas
 

Semelhante a História do teatro no mundo ocidental 2

Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaApostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaIsabella Silva
 
Panorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro OcidentalPanorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro Ocidental
Claudia Venturi
 
Artes cênicas
Artes cênicasArtes cênicas
Artes cênicas
Ana Beatriz Cargnin
 
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia DaEvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Damega
 
2011 08-30 - teatro
2011 08-30 - teatro2011 08-30 - teatro
2011 08-30 - teatroO Ciclista
 
Historia do teatro
Historia do teatroHistoria do teatro
Historia do teatro
Beatriz Moreira
 
comentarios teatrais
comentarios teatraiscomentarios teatrais
comentarios teatrais
studio silvio selva
 
Apresentação de as bacantes
Apresentação de as bacantesApresentação de as bacantes
Apresentação de as bacantesguest09960e
 
Teatro e [1]..
Teatro e [1]..Teatro e [1]..
Teatro e [1]..
Romero Almeida
 
O teatro na grécia antiga
O teatro na grécia antigaO teatro na grécia antiga
O teatro na grécia antiga
Victor Natan
 
Gênero dramático
Gênero dramáticoGênero dramático
Gênero dramático
Julia Lemos
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
Rafael Mathias
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
Hca Faro
 
Teatro grego
Teatro gregoTeatro grego
Teatro grego
Aline Raposo
 

Semelhante a História do teatro no mundo ocidental 2 (20)

Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaApostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Panorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro OcidentalPanorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro Ocidental
 
Poética da antiguidadade
Poética da antiguidadadePoética da antiguidadade
Poética da antiguidadade
 
Artes cênicas
Artes cênicasArtes cênicas
Artes cênicas
 
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia DaEvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
 
Teatro Grego
Teatro GregoTeatro Grego
Teatro Grego
 
2011 08-30 - teatro
2011 08-30 - teatro2011 08-30 - teatro
2011 08-30 - teatro
 
Teatro grego slide 1
Teatro grego slide 1Teatro grego slide 1
Teatro grego slide 1
 
Historia do teatro
Historia do teatroHistoria do teatro
Historia do teatro
 
comentarios teatrais
comentarios teatraiscomentarios teatrais
comentarios teatrais
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Apresentação de as bacantes
Apresentação de as bacantesApresentação de as bacantes
Apresentação de as bacantes
 
Teatro e [1]..
Teatro e [1]..Teatro e [1]..
Teatro e [1]..
 
O teatro na grécia antiga
O teatro na grécia antigaO teatro na grécia antiga
O teatro na grécia antiga
 
Gênero dramático
Gênero dramáticoGênero dramático
Gênero dramático
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
 
Teatro grego
Teatro gregoTeatro grego
Teatro grego
 
Cor na teatro
Cor na teatroCor na teatro
Cor na teatro
 

Mais de Silvana Chaves

TEATRO NA IDADE MÉDIA
TEATRO NA IDADE MÉDIATEATRO NA IDADE MÉDIA
TEATRO NA IDADE MÉDIASilvana Chaves
 
Teatro na idade média
Teatro na idade médiaTeatro na idade média
Teatro na idade médiaSilvana Chaves
 
Teatro na idade média
Teatro na idade médiaTeatro na idade média
Teatro na idade médiaSilvana Chaves
 
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOS
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOSTRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOS
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOSSilvana Chaves
 
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3   elementos da linguagem cênicaConteúdo 3   elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênicaSilvana Chaves
 
Exercícios sobre o teatro grego
Exercícios sobre o teatro gregoExercícios sobre o teatro grego
Exercícios sobre o teatro gregoSilvana Chaves
 
Elementos da linguagem cênica exercícios
Elementos da linguagem cênica  exercíciosElementos da linguagem cênica  exercícios
Elementos da linguagem cênica exercíciosSilvana Chaves
 

Mais de Silvana Chaves (12)

Teatro do oprimido
Teatro do oprimidoTeatro do oprimido
Teatro do oprimido
 
TEATRO NA IDADE MÉDIA
TEATRO NA IDADE MÉDIATEATRO NA IDADE MÉDIA
TEATRO NA IDADE MÉDIA
 
Teatro na idade média
Teatro na idade médiaTeatro na idade média
Teatro na idade média
 
Teatro na idade média
Teatro na idade médiaTeatro na idade média
Teatro na idade média
 
Trabalho de cênicas
Trabalho de cênicasTrabalho de cênicas
Trabalho de cênicas
 
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOS
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOSTRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOS
TRABALHO SOBRE ELEMENTOS CÊNICOS
 
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3   elementos da linguagem cênicaConteúdo 3   elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
 
Exercícios sobre o teatro grego
Exercícios sobre o teatro gregoExercícios sobre o teatro grego
Exercícios sobre o teatro grego
 
Elementos da linguagem cênica exercícios
Elementos da linguagem cênica  exercíciosElementos da linguagem cênica  exercícios
Elementos da linguagem cênica exercícios
 
Teatro romano
Teatro romanoTeatro romano
Teatro romano
 
Teatro grego
Teatro gregoTeatro grego
Teatro grego
 
Teatro romano.ppsx
Teatro romano.ppsxTeatro romano.ppsx
Teatro romano.ppsx
 

Último

Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 

Último (20)

Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 

História do teatro no mundo ocidental 2

  • 1. HISTÓRIA DO TEATRO NO MUNDO OCIDENTAL Linha do tempo Primitivo Grego sec. V. aC Romano Medieval
  • 2. Conforme o mímico Marcel Marceau, a pantomina é a “arte de identificar o homem TEATRO PRIMITIVO com a natureza e com os elementos próximos de nós”. O corpo do ator torna-se um instrumento de transmissão de mensagens. A mímica pode “criar a ilusão do tempo”, sendo a representação artística da expressão primitiva do teatro.
  • 3.
  • 4. TEATRO GREGO DIONÍSIO – DEUS DO TEATRO GREGO • Mais importante, do ponto de vista de Atenas, Dionísio próprio (representado por sua estátua de culto, que estava sentado na primeira fila) pode-se observar não apenas os desempenhos coral a ser dada em sua honra, mas os sacrifícios que foram feitos em seu altar.
  • 5.
  • 6. O PRIMEIRO ATOR • Segundo a lenda, no final do século VI aC, um homem chamado Téspis primeiro teve a idéia de adicionar os atores falando com os resultados de canto coral e dança, que ocorreu em muitas ocasiões, em toda a Grécia à luz do dia, antes das audiências de 12.000 ou mais em festas em honra de Dionísio, o deus do teatro.
  • 7. ARQUITETURA DO TEATRO GREGO • a parte mais importante do espaço de atuação foi a orquestra, que significa "um lugar para dançar" ESPAÇO DE ATUAÇÃO (orchesis). Um coro trágico consistiu de 12 ou 15 bailarinos (choreuts), que podem ter sido os jovens prestes a entrar para o serviço militar após alguns anos de formação. Atenienses eram ensinados a cantar e dançar em uma idade muito precoce. O esforço de dançar e cantar com três tragédias e um jogo sátiro foi comparada com a de competir nos Jogos Olímpicos.
  • 8.
  • 9. TEATRO DE DIONÍSIO EM ATENAS Ruínas do teatro de Dionísio
  • 10. Reconstrução em 3D do teatro de Dionísio Orquestra
  • 11. VISTA AÉREA DO TEATRO DE DIONÍSIO COM O PARTHENON EM PRIMEIRO PLANO
  • 12. SKENÉ • Tenda que tinha inicialmente a função de ser um lugar para a troca de roupa dos atores.Era uma estrutura provisória, que depois era construída em madeira apenas para as encenações. Vista do skene a partir do meio do flanco direito do Theatron
  • 13. Grua ou guindaste, a mechané, usada para elevar personagens em voô, deuses ou heróis, como belerofonte em seu cavalo Pégaso. Belerofonte
  • 14.
  • 15. Máscaras teatrais eram feitas de madeira (como as máscaras do teatro Nô japonês), de couro (como as máscaras da Commedia dell 'arte, ou um pano e cola de farinha (como muitas das máscaras usadas no Carnevale de Veneza, e muitas máscaras feitas para as produções de hoje moderno). Várias teorias estão avançadas em favor de cada material, mas não permanecem originais, apenas esculturas de pedra que pode ter sido usado como máscara os moldes e as pinturas em cerâmica.
  • 16.
  • 17. MÁSCARA DA COMÉDIA GREGA MÁSCARA DA TRAGÉDIA GREGA
  • 18. SÁTIROS Cada conjunto de três tragédias se seguiu a encenação de um sátiro, uma paródia curta de um mito relacionado ao tema, pelo menos, uma das tragédias. Os personagens humanos comuns nessas execuções trágico usavam máscaras e fantasias, mas o coro de meia-sátiros humanos usavam pug-nosed, pontudo, orelhas, máscaras barbudo, shorts peludo, e de tamanho normal ereto falos (provavelmente feita de couro). Sátiros dançaram um tipo especial de dança chamada sikinnis, em que aparecem como cavalos.
  • 19.
  • 20.
  • 21. RECONSTRUÇÃO EM 3D DE MÁSCARA GREGA
  • 22. TEATRO DE EPIDAURO – RECONSTRUÇÃO EM 3D
  • 23. DRAMATURGOS GREGOS ÉSQUILO SÓFOCLES EURÍPEDES MENANDRO ARISTÓFANES
  • 24. Sófocles Sófocles (em grego, Σοφοκλῆς – Sophoklês, na transliteração) (496 a.C.?-406 a.C.) foi um dramaturgo grego, um dos mais importantes escritores de tragédia ao lado de Ésquilo e Eurípedes. Suas peças retratam personagens nobres e da realeza. Filho de um rico mercador, nasceu em Colona, perto de Atenas, na época do governo de Péricles, o apogeu da cultura helênica.
  • 25.
  • 26. ARISTÓFANES • Escreveu mais de quarenta peças, das quais apenas onze são conhecidas. Conservador, revela hostilidade às inovações sociais e políticas e aos deuses e homens responsáveis por elas. Seus heróis defendem o passado de Atenas, os valores democráticos tradicionais, as virtudes cívicas e a solidariedade social. Violentamente satírico, critica a pomposidade, a impostura, os desmandos e a corrupção na sociedade em que viveu.
  • 27.
  • 28. ÉSQUILO Ésquilo (em grego, Αἰσχύλος - Aiskhýlos, na transliteração) -- Elêusis c. 525 a.C. - Gela 456 a.C. -- foi um poeta trágico grego. É considerado como o fundador da tragédia Na sua obra destaca-se a importância dada ao sofrimento, narrando as sagas dos Deuses e dos Mitos (como por exemplo em Prometeu Acorrentado). Terá escrito 79 tragédias (segundo alguns autores cerca de 90), das quais se conservaram apenas sete tragédias completas (para além de inúmeros fragmentos dispersos de outras):
  • 29.
  • 30.
  • 31. EURÍPEDES Eurípedes (também grafado Eurípides; do grego antigo: Εὐριπίδης) (Salamina c. 485 a.C. - Pela, Macedônia, 406 a.C.) foi um poeta trágico grego. Eurípedes foi o último dos três grandes autores trágicos da Atenas clássica (os outros dois foram Ésquilo e Sófocles). Para Eurípedes, os mitos (elementos vitais da tragédia) eram apenas coleções de histórias cuja função era perpetuar crenças sobre concepções primitivas. Por tal motivo, opta por relatar em suas tragédias a história dos negados e/ou vencidos, podendo citar como exemplo a obra As Troianas, em que o autor relata a história das mulheres da cidade de Tróia (lembrando que na época as mulheres não eram consideradas como membros da sociedade).
  • 32. MENANDRO Menandro Biografias/Dramaturgia Grega Menandro (em grego Ménandros - c. 342 a.C. - 291 a.C.) foi o principal autor da Comédia nova, última fase da evolução dramática ateniense, que exerceu profunda influência sobre os romanos Plauto e, sobretudo, Terêncio.
  • 33. Atenção • Fazer resumo (no caderno) sobre TEATRO GREGO (da apostila HISTORIA DO TEATRO NO MUNDO) –