Este documento resume um livro sobre educação ambiental que discute a importância da educação ambiental, seu conceito e como implementá-la. O autor apresenta uma experiência prática de projeto de educação ambiental implementado em uma escola pública, abordando temas como desequilíbrio ecológico, lixo, sociedade de consumo e preservação ambiental por meio de atividades teóricas e práticas.
A educação ajuda o sujeito a desenvolver suas capacidades para alcançar a plenitude. A filosofia envolve a investigação e reflexão de ideias. A educação é uma consequência da filosofia, que nos permite analisar criticamente a história da educação.
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalCícero Quarto
Lev Vigotsky foi um filósofo e médico russo que desenvolveu a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal, que descreve o potencial de aprendizagem de uma criança com a ajuda de um adulto ou de crianças mais experientes. Ele também estudou a linguagem como instrumento psicológico fundamental e sua relação com a aprendizagem. Sua obra teve pouca repercussão em vida devido à censura de Stalin, mas influenciou muito a psicologia posteriormente.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
Revolução 4.0 na educação - potencialidades e desafiosUFPE
O documento discute os desafios e oportunidades da Revolução 4.0 na educação. A geração Y cresceu na era digital e tem habilidades diferentes das gerações anteriores. A educação precisa se adaptar para desenvolver competências do século 21 como pensamento crítico, criatividade e colaboração. Tecnologias como robótica, programação e mídia oferecem novas possibilidades, mas é preciso investir também na formação de professores.
Aula 1: Pós Médio- Um mundo de possibilidadesSmioVeiga
El documento habla sobre las posibilidades que ofrece el posmedio y enlista algunas opciones como la universidad, el mercado de trabajo, cursos técnicos y de idiomas. Finalmente, proporciona un enlace a un sitio web con más información sobre las modalidades del vestibular.
O documento discute os desafios, satisfações e recompensas da profissão de educador no século XXI. Apresenta uma palestra sobre o tema ministrada por Daniel de Carvalho Luz em dezembro de 2012 para instrutores e gestores de educação dos Correios.
A educação ajuda o sujeito a desenvolver suas capacidades para alcançar a plenitude. A filosofia envolve a investigação e reflexão de ideias. A educação é uma consequência da filosofia, que nos permite analisar criticamente a história da educação.
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalCícero Quarto
Lev Vigotsky foi um filósofo e médico russo que desenvolveu a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal, que descreve o potencial de aprendizagem de uma criança com a ajuda de um adulto ou de crianças mais experientes. Ele também estudou a linguagem como instrumento psicológico fundamental e sua relação com a aprendizagem. Sua obra teve pouca repercussão em vida devido à censura de Stalin, mas influenciou muito a psicologia posteriormente.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
O documento descreve a obra "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire e sua filosofia educacional. Freire criticou a "educação bancária" que deposita informações nos alunos sem diálogo, e defendeu uma abordagem problematizadora e dialógica que liberta tanto os oprimidos quanto os opressores através da conscientização mútua. Ele via a educação como um ato político de libertação que exige humildade, amor e organização dos oprimidos para superar a contradição opressor-
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
Revolução 4.0 na educação - potencialidades e desafiosUFPE
O documento discute os desafios e oportunidades da Revolução 4.0 na educação. A geração Y cresceu na era digital e tem habilidades diferentes das gerações anteriores. A educação precisa se adaptar para desenvolver competências do século 21 como pensamento crítico, criatividade e colaboração. Tecnologias como robótica, programação e mídia oferecem novas possibilidades, mas é preciso investir também na formação de professores.
Aula 1: Pós Médio- Um mundo de possibilidadesSmioVeiga
El documento habla sobre las posibilidades que ofrece el posmedio y enlista algunas opciones como la universidad, el mercado de trabajo, cursos técnicos y de idiomas. Finalmente, proporciona un enlace a un sitio web con más información sobre las modalidades del vestibular.
O documento discute os desafios, satisfações e recompensas da profissão de educador no século XXI. Apresenta uma palestra sobre o tema ministrada por Daniel de Carvalho Luz em dezembro de 2012 para instrutores e gestores de educação dos Correios.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
A andragogia estuda a educação de adultos com o objetivo de aprendizagem efetiva. Ela se diferencia da pedagogia no sentido de enfatizar a autonomia do aluno, a experiência prévia e a aplicação imediata do conhecimento. O papel do professor é ser um facilitador da aprendizagem orientada para a resolução de problemas reais.
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na educação integral dos estudantes. Aprender essas competências de forma intencional e integrada às habilidades cognitivas ajuda os estudantes a se desenvolverem como pessoas autônomas capazes de elaborar e realizar seus projetos de vida. A neurociência mostra que cognição e emoção estão ligadas, portanto não devem ser vistas separadamente na educação. É importante planejar atividades pedagógicas que desenvolvam competências socioemocionais de forma sequencial, ativa, foc
O documento discute os desafios da educação contemporânea e caminhos para promover acesso igualitário ao conhecimento. Apresenta a necessidade de democratizar o acesso à educação superior e valorizar competências cognitivas. Defende uma escola que promova autonomia e capacite estudantes para enfrentar problemas sociais por meio de práticas educativas significativas.
O documento discute o papel do facilitador em educação a distância, definindo-o como responsável pela orientação, mediação e ajuda aos alunos para promover seu crescimento intelectual e autonomia. Descreve as principais atribuições do facilitador, como orientar a aprendizagem dos alunos, criar um sentimento de comunidade e interagir com os alunos e a instituição. Também aborda os diferentes tipos de facilitação e as condições essenciais para sua implementação.
Leitura e escrita mediadas por tecnologias digitaiscarolsonego21
O documento discute como a leitura e escrita têm sido mediadas pelas tecnologias digitais. Aborda o letramento digital, a influência dos e-books e como os jogos eletrônicos podem ser usados para fins educativos. Conclui que as mídias devem ser usadas com moderação como ferramentas auxiliares, não como a principal fonte de interação.
O documento descreve um projeto de educação ambiental realizado com estudantes do ensino médio em uma escola particular no município de Floriano-PI. O projeto incluiu palestras, oficinas, e uma viagem ao Parque Ambiental Serra da Capivara para promover a percepção ambiental e envolver os alunos na conservação do patrimônio natural. Os resultados indicaram que a experiência direta com o ambiente fortaleceu o aprendizado sobre questões ambientais e ampliou a percepção dos estudantes sobre o meio ambiente.
Para baixar copie e cole em seu navegador: https://elcielle.blogspot.com/2021/10/baixar-slide-piaget-x-vygootsky.html
Vygotsky e Piaget avaliaram as forças individuais e sociais em desenvolvimento. Ambos relacionam social-individual, mas é Vygotsky que focaliza mais o social, dando ao social um papel específico no desenvolvimento.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
O documento discute a natureza da filosofia e do conhecimento filosófico. Apresenta definições de filosofia dadas por Kant e discute a essência da filosofia como a busca do saber. Também aborda os tipos de conhecimento, a possibilidade do conhecimento segundo céticos e Descartes, e como Descartes estabeleceu os fundamentos do pensamento moderno ao provar que o pensamento é a primeira certeza.
O documento discute profissões com potencial de crescimento no futuro como tecnologia, meio ambiente, medicina e educação. Ele fornece descrições dessas áreas e carreiras principais, além de dicas para escolher uma carreira como analisar habilidades e conversar com profissionais admirados. A conclusão enfatiza que a chave do sucesso é ser feliz na profissão escolhida.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
1. Ao longo da história, a didática evoluiu de uma abordagem implícita para uma tentativa de estabelecer um campo de estudos autônomo no século XVII.
2. No século XIX, a didática oscilou entre dar ênfase ao sujeito que aprende e ao método de ensino.
3. Atualmente, a didática é influenciada por vários campos como sociologia, psicologia e filosofia da educação e nunca foi monolítica, sofrendo várias rupturas ao longo do tempo.
O documento discute a auto-avaliação regulada, definindo-a como um processo interno ao aluno para regular sua aprendizagem. A avaliação deve ter uma função pedagógica e formativa, envolvendo processos como avaliação formativa, co-avaliação entre pares e auto-avaliação com abordagem positiva do erro.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
A aula abordará um artigo sobre um possível derramamento de óleo nas praias gaúchas por um navio. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre plataformas de petróleo, acidentes com óleo, a FEPAM e como proteger o meio ambiente. Ao final, discutirão suas descobertas e como podem se manter informados sobre questões ambientais.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute a educação ambiental no Brasil, incluindo sua definição, objetivos e princípios. A educação ambiental visa formar cidadãos críticos e participativos para resolver problemas ambientais de forma interdisciplinar e respeitando a cultura local. Ela deve ser um processo contínuo envolvendo a escola e a comunidade.
O documento discute a importância da educação ambiental no currículo escolar de forma interdisciplinar e como um tema transversal. Defende que a educação ambiental deve promover o conhecimento emancipatório para formar cidadãos conscientes e responsáveis. Também argumenta que o currículo deve ser flexível para permitir a integração dessa temática em diferentes disciplinas.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
A andragogia estuda a educação de adultos com o objetivo de aprendizagem efetiva. Ela se diferencia da pedagogia no sentido de enfatizar a autonomia do aluno, a experiência prévia e a aplicação imediata do conhecimento. O papel do professor é ser um facilitador da aprendizagem orientada para a resolução de problemas reais.
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na educação integral dos estudantes. Aprender essas competências de forma intencional e integrada às habilidades cognitivas ajuda os estudantes a se desenvolverem como pessoas autônomas capazes de elaborar e realizar seus projetos de vida. A neurociência mostra que cognição e emoção estão ligadas, portanto não devem ser vistas separadamente na educação. É importante planejar atividades pedagógicas que desenvolvam competências socioemocionais de forma sequencial, ativa, foc
O documento discute os desafios da educação contemporânea e caminhos para promover acesso igualitário ao conhecimento. Apresenta a necessidade de democratizar o acesso à educação superior e valorizar competências cognitivas. Defende uma escola que promova autonomia e capacite estudantes para enfrentar problemas sociais por meio de práticas educativas significativas.
O documento discute o papel do facilitador em educação a distância, definindo-o como responsável pela orientação, mediação e ajuda aos alunos para promover seu crescimento intelectual e autonomia. Descreve as principais atribuições do facilitador, como orientar a aprendizagem dos alunos, criar um sentimento de comunidade e interagir com os alunos e a instituição. Também aborda os diferentes tipos de facilitação e as condições essenciais para sua implementação.
Leitura e escrita mediadas por tecnologias digitaiscarolsonego21
O documento discute como a leitura e escrita têm sido mediadas pelas tecnologias digitais. Aborda o letramento digital, a influência dos e-books e como os jogos eletrônicos podem ser usados para fins educativos. Conclui que as mídias devem ser usadas com moderação como ferramentas auxiliares, não como a principal fonte de interação.
O documento descreve um projeto de educação ambiental realizado com estudantes do ensino médio em uma escola particular no município de Floriano-PI. O projeto incluiu palestras, oficinas, e uma viagem ao Parque Ambiental Serra da Capivara para promover a percepção ambiental e envolver os alunos na conservação do patrimônio natural. Os resultados indicaram que a experiência direta com o ambiente fortaleceu o aprendizado sobre questões ambientais e ampliou a percepção dos estudantes sobre o meio ambiente.
Para baixar copie e cole em seu navegador: https://elcielle.blogspot.com/2021/10/baixar-slide-piaget-x-vygootsky.html
Vygotsky e Piaget avaliaram as forças individuais e sociais em desenvolvimento. Ambos relacionam social-individual, mas é Vygotsky que focaliza mais o social, dando ao social um papel específico no desenvolvimento.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
O documento discute a natureza da filosofia e do conhecimento filosófico. Apresenta definições de filosofia dadas por Kant e discute a essência da filosofia como a busca do saber. Também aborda os tipos de conhecimento, a possibilidade do conhecimento segundo céticos e Descartes, e como Descartes estabeleceu os fundamentos do pensamento moderno ao provar que o pensamento é a primeira certeza.
O documento discute profissões com potencial de crescimento no futuro como tecnologia, meio ambiente, medicina e educação. Ele fornece descrições dessas áreas e carreiras principais, além de dicas para escolher uma carreira como analisar habilidades e conversar com profissionais admirados. A conclusão enfatiza que a chave do sucesso é ser feliz na profissão escolhida.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
1. Ao longo da história, a didática evoluiu de uma abordagem implícita para uma tentativa de estabelecer um campo de estudos autônomo no século XVII.
2. No século XIX, a didática oscilou entre dar ênfase ao sujeito que aprende e ao método de ensino.
3. Atualmente, a didática é influenciada por vários campos como sociologia, psicologia e filosofia da educação e nunca foi monolítica, sofrendo várias rupturas ao longo do tempo.
O documento discute a auto-avaliação regulada, definindo-a como um processo interno ao aluno para regular sua aprendizagem. A avaliação deve ter uma função pedagógica e formativa, envolvendo processos como avaliação formativa, co-avaliação entre pares e auto-avaliação com abordagem positiva do erro.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
A aula abordará um artigo sobre um possível derramamento de óleo nas praias gaúchas por um navio. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre plataformas de petróleo, acidentes com óleo, a FEPAM e como proteger o meio ambiente. Ao final, discutirão suas descobertas e como podem se manter informados sobre questões ambientais.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute a educação ambiental no Brasil, incluindo sua definição, objetivos e princípios. A educação ambiental visa formar cidadãos críticos e participativos para resolver problemas ambientais de forma interdisciplinar e respeitando a cultura local. Ela deve ser um processo contínuo envolvendo a escola e a comunidade.
O documento discute a importância da educação ambiental no currículo escolar de forma interdisciplinar e como um tema transversal. Defende que a educação ambiental deve promover o conhecimento emancipatório para formar cidadãos conscientes e responsáveis. Também argumenta que o currículo deve ser flexível para permitir a integração dessa temática em diferentes disciplinas.
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde os primeiros movimentos ambientalistas na década de 1960 até as conferências e definições de objetivos da educação ambiental pela ONU e UNESCO nas décadas seguintes. Ele também discute os diferentes conceitos e abordagens da educação ambiental, incluindo educação sobre, no e para o meio ambiente, e lista os princípios básicos e objetivos definidos para a educação ambiental.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
1) A educação ambiental nas escolas busca conscientizar os alunos sobre os impactos dos resíduos sólidos não reciclados no meio ambiente através de atividades pedagógicas.
2) Existe a necessidade de identificar os principais postulados da educação ambiental para aplicá-los na escola de forma a ajudar a combater a degradação ambiental.
3) A criação de uma "escola ecologicamente sustentável" é apontada como possibilidade para não desrespeitar a natureza e conscientizar os al
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Também defende que a educação ambiental é necessária para modificar o quadro de degradação socioambiental, mas não é suficiente sozinha e requer engajamento de diversos atores.
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Finalmente, discute a necessidade de ampliar o acesso à informação ambiental e a participação cidadã para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute o tema "Meio Ambiente" e como ele deve ser abordado na educação de forma transversal e interdisciplinar. Ele destaca a importância da preservação ambiental para a manutenção da vida e a responsabilidade humana sobre os recursos naturais. Também menciona a obrigatoriedade legal da Educação Ambiental no currículo escolar brasileiro.
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva christianceapcursos
RESUMO
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGOProfessorPrincipiante
1) O documento discute a importância da Educação Socioambiental na formação de professores, especificamente no curso de Pedagogia da Universidade Tuiuti do Paraná.
2) A pesquisa mostrou que a maioria dos estudantes apresentam visões consensuais sobre questões socioambientais, como visões naturalistas, românticas ou catastróficas, sem perceber as origens desses discursos.
3) A disciplina de Educação Socioambiental é fundamental para que os futuros professores desenvolvam uma compreensão crítica
O documento discute a importância da educação ambiental para a formação de gerações futuras. Ele analisa como professores trabalham a conscientização ambiental na escola e sua prática pedagógica. A pesquisa foi realizada em uma escola em Marcelândia-MT através de questionários com professores de ciências biológicas. Os resultados mostraram que alguns professores às vezes trabalham educação ambiental, enquanto outros sim, buscando debates sobre meio ambiente.
O documento discute a importância da educação ambiental para a formação de gerações futuras. Ele analisa como professores trabalham a conscientização ambiental na escola e sua prática pedagógica. A pesquisa foi realizada em uma escola em Marcelândia-MT através de questionários com professores de ciências biológicas. Os resultados mostraram que alguns professores às vezes trabalham educação ambiental, enquanto outros sempre trabalham, inserindo debates sobre meio ambiente nas aulas.
O documento discute o tema "Meio Ambiente" e como ele deve ser abordado na educação. Ele descreve o meio ambiente como um tópico atual e urgente, e explica que a educação ambiental deve ser transversal e interdisciplinar, envolvendo questões locais e formação de valores para preservação do meio ambiente.
Este documento discute a problemática da produção excessiva de resíduos sólidos e seu impacto no meio ambiente, propondo que a escola desempenhe um papel importante na conscientização e formação de cidadãos comprometidos com a coleta seletiva e destinação adequada dos resíduos. O texto apresenta uma investigação sobre a viabilidade de implementar um programa de coleta seletiva no Colégio Estadual Machado de Assis e ressalta a importância da educação ambiental nas escolas.
2 Resumo: Educação Ambiental, conceito e históricoIsrael serique
O documento discute a educação ambiental, definindo-a como um processo de aquisição de conhecimentos sobre questões ambientais e construção de consciência crítica sobre o papel na preservação do meio ambiente. Também descreve a história da educação ambiental e sua importância para formar cidadãos conscientes capazes de agir de forma comprometida com a vida e bem-estar da sociedade.
1) O documento discute um projeto de educação ambiental aplicado em uma escola infantil com o objetivo de sensibilizar as crianças sobre questões ambientais.
2) O projeto consistiu em 5 encontros com palestras, oficinas e dinâmicas sobre temas ambientais.
3) Os resultados mostraram que as crianças desenvolveram maior consciência ambiental e conhecimento sobre a natureza após participarem do projeto.
Este documento apresenta propostas de programas de educação ambiental para serem implementados em uma comunidade visando engajar e conscientizar todos os membros sobre a temática ambiental. Ele discute conceitos como educação ambiental formal e não formal, a importância da inserção desta temática na comunidade e propõe projetos de integração entre a comunidade e a escola para promover a preservação ambiental.
Semelhante a Guimarães.educacao ambiental (2) (20)
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1. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental da educação. 7.ed. Campinas,SP: Papirus, 2005. (Coleção
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
NOTA INTRODUTÓRIA
O autor realiza pequena retrospectiva histórica da Educação Ambiental à página 09 do livro.
O livro é sua monografia apresentada ao fim de um curso de especialização em Ciências Ambientais na
UFRRJ em 1992, onde buscou discutir e elaborar análises de uma prática pedagógica vinculada à causa
ambiental (no período de 1988 a 1992) numa escola pública de 1o
. grau em Nova Friburgo (RJ).
O autor tem a proposta de ajudar os educadores e futuros educadores que desejam começar a caminhada na
Educação Ambiental.
CAPITULO 1 – POR QUE EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
Natureza ou meio ambiente refere-se ao “conjunto de elementos vivos ou não vivos que constituem o
planeta Terra. Todos esses elementos relacionam-se influenciando e sofrendo influência entre si, em um
equilíbrio dinâmico”. (p. 11) Neste jogo de forças, acontece a evolução de uma miríade de espécies viventes
num planeta em movimento.
“Sob esse contexto, o ser humano primitivo surgiu fazendo parte integrante deste todo – a natureza”. (p.
11)
No decorrer do tempo, a espécie humana vai tecendo uma consciência individualizada, que pouco a pouco
não se sente integrada ao todo e se percebe como parte da natureza. O afastamento do ser humano em relação à
natureza nas sociedades atuais se agudiza, chegando ao individualismo exacerbado. “Age de forma totalmente
desarmônica sobre o ambiente, causando grandes desequilíbrios ambientais”. (p. 12)
A dicotomia impregna toda a produção humana, principalmente o saber construído por este protótipo de
sociedade.
A fragmentação do saber, representado pelas especializações do conhecimento, aprofundou a
compreensão das partes”. (p. 12) No entanto, o ambiente é unidade, cuja harmonia dinâmica deverá ser
compreendida por meio do conhecimento interdisciplinar.
A cosmovisão e o sentimento de dominação, presentes na sociedade moderna, têm contaminado a atitude da
humanidade diante da natureza, o que remete às relações de classe altamente excludentes. “É esse modelo que
apresenta como caminho o crescimento econômico baseado na extração ilimitada de recursos naturais,
renováveis ou não, na acumulação contínua de capitais, na produção ampliada de bens” (p. 13),
desconsiderando as inter-relações resultantes de tais intervenções e o ambiente. Tal sociedade consumista tem
se mostrado voraz e dilapidadora do ambiente, capitais e bens.
O final do século XX foi marcado pelo início de uma crise mundial, complexa, de faces intelecutais, morais,
espirituais, em larga escala, afetando várias dimensões da vida humana. Tudo indica a urgência do repensar o
modelo civilizatório, afirmando uma nova ética ambiental e social, que suplante os atuais valores consumistas e
egocêntricos, fundamentos do atual momento social.
Nesse contexto, “a Educação Ambiental como uma dimensão do processo educativo voltada para a
participação de seus atores, educandos e educadores, na construção de um novo paradigma que contemple as
aspirações populares de melhor qualidade de vida socioeconômica e um mundo ambientalmente sadio” (p. 14).
Face aos problemas ecológicos emergentes, a inserção da Educação Ambiental nos vários níveis de ensino foi
estabelecida pela última Constituição Brasileira (1988). Por isso, “a Educação Ambiental tem o importante
papel de fomentar a percepção da necessária integração do ser humano com o meio ambiente” (p.15).
CAPITULO 2 – O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
O entendimento do conceito de Educação Ambiental tem sido gestado nas discussões e práticas presentes
no Brasil e fora dele.
Para adequada compreensão histórica da Educação Ambiental, deve-se retroceder à década de 70. Lá, no
panorama internacional, o problema ambiental passou a ter destaque com a Conferência das Nações Unidas
sobre o meio ambiente (1972) ocorrida em Estocolmo. O ano de 1995 foi marcado pelo Seminário Internacional
sobre Educação Ambiental em Belgrado, que discutiu as finalidades da Educação Ambiental e determinou o seu
caráter contínuo e multidisciplinar, além de sua integração regional e centralidade na problematização sobre o
tipo de desenvolvimento econômico.
Após esses acontecimentos, muitos outros eventos ocorreram, por exemplo, no Peru e Colômbia em 1976,
na ex-URSS em 1977.
2. Já em âmbito nacional, o Educação Ambiental ainda era mantida em fase germinativa, onde ocorreram
pequenos atos isolados sem grandes repercussões. Somente nos anos 80 houve produção de trabalhos
acadêmicos sobre o tema no país, dos quais se sobressaíram: Maria José Lima (Ecologia Humana – 1984),
Dalva Gonçalves (Educação Ambiental, garantia de vida – 1984), Ernesto Jacob Keim (Abordagem das
relações entre os componentes ambientais nos livros didáticos – 1984).
No início dos anos 90, com a Eco 92 ocorrida no Rio de Janeiro, a Educação Ambiental se firma diante da
sociedade brasileira, apesar de ainda ter conceituação pouco explícita para educadores e população em geral.
Nesse momento, Dalva Gonçalves (1990) com seu trabalho “Educação Ambiental e Ensino Básico”
apresentado nos Anais do IV Seminário Nacional sobre Universidade e Meio Ambiente em Florianópolis
entende a Educação Ambiental como projeto de escola envolvido num processo continuado de aprendizagem,
com envolvimento participativo da escola, família e comunidade em torno da busca de solução alternativa para
problemas ambientais da comunidade local.
Assim, “pode-se perceber por estes relatos que a Educação Ambiental vem sendo definida como
eminentemente interdisciplinar, orientada para a resolução de problemas locais. É participativa, comunitária,
criativa e valoriza a ação. (...). É transformadora de valores e atitudes através da construção de novos hábitos
e conhecimentos, criadora de uma nova ética, sensibilizadora e conscientizadora para as relações integradas
ser humano/sociedade/natureza, objetivando o equilíbrio local e global... “ (p.28)
CAPITULO 3 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA QUÊ?
Nesse capítulo, o autor procura responder à questão: Qual é o papel do educador e seus caminhos de atuação?
3.1 O educador e a Educação Ambiental
“O educador deve tomar a precaução para não se colocar na posição pessimista em que alguns já
afirmam: o homem definitivamente rompe o equilíbrio ecológico e seria melhor deixar de existir” (p. 30). A
disseminação de visão catastrófica é perniciosa, nefasta e tão fragmentada quanto a visão arrogante do
antropocentrismo moderno. “É necessário que se elabore a visão que comporta tanto a rosa quanto o espinho:
a visão da roseira”. (p. 30)
O educador deverá trabalhar bastante e de modo positivo a integração homem-ambiente, entendendo que ser
humano é natureza e não somente parte dela.
A pressuposição da unidade deverá conduzir à valorização das atitudes individuais e das ações coletivas.
Para Mauro Guimarães, há uma relação fundamental, vital do homem com o ambiente, visto que a todo
instante inspira o ar que o abraça, degusta o alimento, bebe água, assimila e manifesta sentimentos para com
tudo, seres vivos e inanimados.
“No trabalho de conscientização é preciso estar claro que conscientizar não é simplesmente transmitir
valores ‘verdes’ do educador para o educando; essa é a lógica da educação ‘tradicional’” (p. 31). Em
Educação Ambiental, o papel do educador se centra no auxílio ao educando da análise crítica dos valores
sociais e do próprio educador, com vista a uma síntese pessoal madura que impulsionará novas atitudes. Nesse
processo, também o educador ambiental se desenvolverá em seu processo individual, por meio de atitudes
reflexivas associadas à sua ação e prática. Por isso, seu envolvimento deverá ser integral, tanto afetiva como
cognitivamente, com a situação apresentada, imbuído de u-topia e compromisso pessoal.
Para Guimarães, muito além da transformação superficial da tecnologia em “ecológica”, o que não
redundará em mudanças significativas, há que haver a alteração da lógica do modelo econômico. “Portanto, a
Educação Ambiental postula (...) a ampliação para uma consciência planetária, comprometida com a melhoria
da qualidade do ambiente. Entende-se aqui que uma melhor qualidade da vida humana está intrinsecamente
relacionada a um ambiente equilibrado tanto no nível local quanto no nível global”. (p. 38)
3.2 Educação Ambiental urbana x rural?
CAPITULO 4 – COMO FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
O autor traz exemplificações de certos procedimentos para o desenvolvimento da Educação Ambiental, de
modo a estruturas certas idéias discutidas. Sendo de cunho geral, tais orientações deverão ser adaptadas a
necessidades locais.
4.1 O planejamento participativo, ação pedagógica essencial.
Professores, alunos, grupos da comunidade e agentes sociais deverão ser ouvidos em suas experiências
acumuladas, sua cosmovisão e desejos, deixando emergir as contradições. Dentro de uma proposta de cidadania
3. planetária, a participação deve ser ativa através da construção teórica e prática das ações visando a resolução
dos problemas. Por isso, o planejamento deverá partir da realidade local inserindo-a na globalidade da
realidade.
“No planejamento da Educação Ambiental deve-se considerar que os conteúdos das diferentes áreas de
conhecimento serão o ponto de partida para proceder-se a reelaboração com vistas à produção de novos
conhecimentos, aplicados à realidade no sentido de transforma-la” (p. 42).
Os objetivos gerais que perpassam o planejamento educacional para a Educação Ambiental são: “a ação de
planejar implica a participação ativa de todos os elementos envolvidos no processo de ensino; deve priorizar a
busca de unidade entre a teoria e a prática; o planejamento deve partir da realidade concreta (alunos, escola,
contextos social...); deve estar voltado para atingir o fim mais amplo da educação”. (p. 43)
A definição da participação ativa de todos no processo de planejamento ressalta a importância da
interdisciplinaridade, o que de per si já questiona um dos pressupostos da crise ambiental: a compartimentação
do saber, aprisionamento do conhecimento nas categorias disciplinares. “Essa noção de totalidade é
fundamental para a compreensão e para a ação equilibrada no ambiente, que é inteiro e não fragmentado”. (p.
44) A prática escolar, fortemente marcada por essa fragmentação,, traz em si a ausência de integração entre os
diversos saberes científicos, que das ciências exatas, humana e biológicas, o que obstaculiza um melhor
entendimento da realidade, totalidade complexa.
Aí se encontra um dos mais complicados desafios a ser transposto pela Educação Ambiental.
O autor divide o Planejamento em três fases, como forma de melhor sistematização:
Fase 1- Procede-se à realização do levantamento da realidade local, seu diagnóstico e as vinculações da
escola com a situação ambiental, com o envolvimento da comunidade intra e extra-escolar.
Fase 2 – Plano de Ação: Em conformidade com os objetivos específicos definidos após a diagnose, deverão
ser estabelecidos os procedimentos necessários para aquisição, reestruturação de conhecimentos a serem
aprendidos e buscados pelos educados. Tais procedimentos deverão propiciar aos participantes no processo uma
vivência profunda, por meio da elaboração de novos conhecimentos, valores e atitudes que englobarão a
multiplicidade da situação enfrentada. Destaca-se aqui que os procedimentos não devem ser ações mecânicas,
mas ações sensibilizadoras com as quais o educando estabeleça uma relação prazerosa, lúdica e criativa.
Fase 3 – Execução.
4.2 Relato de uma experiência
O autor expõe sinteticamente o relato da experiência implementada numa escola publica de 1o
. grau durante
um ano letivo, denominada “Projeto Coéma Etê” de Educação Ambiental (p.49 a ), em seus tópicos principais:
localização, objetivos, justificativas, procedimentos, atividades desenvolvidas pelo projeto.
O projeto não se configurou como um programa acabado e pronto, mas somente um cronograma de
sugestões, instigando iniciativas que se incorporassem ao processo global educativo da escola, visando uma
Educação Ambiental. Dentro desse pressuposto, não foi proposta a execução da proposta por uma disciplina
responsável pela Educação Ambiental, mas criou-se uma coordenação capaz de aglutinar todo o grupo nas
ações e debates do tema. Também se procurou, pelo projeto, recuperar da participação prazerosa de alunos e
professores no ambiente escolar.
O projeto foi desenvolvido a partir de quatro temas básicos, a serem trabalhados bimestramente, resultando
em atividades festivas coletivas que reuniram as ações desenvolvidas pelas turmas em cada período. Também
cabe destacar que as datas cívicas do calendário (Dia do Índio, Dia da Terra, Dia da Independência) foram
integradas ao tema do bimestre, sendo celebradas com a comunidade. O sete de setembro foi transformado emm
passeata ecológica, onde cada turma desenvolveu um tema pertinente ao desequilíbrio ambiental, por meio de
produções artísticas (adereços, desenhos, faixas e cartazes). Os temas básicos abordados foram: desequilíbrio
ecológico, lixo, sociedade moderna de consumo e preservação ambiental.
Em todos os temas abrangidos houve composição de teorização, ações na comunidade e eventos festivos
pedagógicos, como o levantamento do diagnóstico dos problemas ambientais locais; proposição e
implementação da coleta seletiva de lixo, primeiramente para a escola e depois para a comunidade; produção de
papel reciclado artesanal; preparação de composto orgânico para horta escolar; separação de produtos
inorgânicos recicláveis para possível comercialização; realização de gincana ecológica, confecção de placas de
madeiras com frases ecológicas, frisando participação de alunos em ações escolares e da comunidade.
Para cada tema foi montada uma série de atividades através de apresentação de filmes, literatura infantil,
jogos didáticos, encenações, feira de Ciências (oficinas, desenhos, atividades pedagógicas), “pesquisas de
opinião pública, passeios, teatros de bonecos, jornal mural, replantios, exposições artísticas e fotográficas,
4. produção de papel reciclado, coleta seletiva de lixo, pátio agrícola (...), gincana ecológica, eventos festivos”.
(p. 55)
O autor pontua diversas dificuldades enfrentadas no desenrolar do projeto, tais como: ausência de grêmio
estudantil e outros modos de associacionismo estudantil, inexistência de horário para reuniões, presença de
forte cultura de isolamento das áreas de conhecimento e falta de motivação dos educadores.
4.3 Atividades pedagógicas numa perspectiva interdisciplinar
Mauro Guimarães disponibiliza duas atividades interdisciplinares, a titulo de exemplificação pedagógica,
passiveis de serem utilizadas tanto com professores como com alunos em trabalho integrado das varias
disciplinas: tabuleiro de histórias (poderá servir como atividade para captação de questões e temas geradores ou
reflexão coletiva) e júri simulado (atividade de abordagem de uma situação-problema, na qual professores das
diversas disciplinas possibilitarão análise multifocal à questão).
4.4 Uma proposta para sala de aula (ONU)
Nesse item, o autor apresenta da página 62 à 102, o manual “Meio Ambiente e Desenvolvimento: seu
ensino” produzido pela Organização das Nações Unidas em 1991. O material propõe diversos exemplos para
sala de aula (I, II e II), contendo: tema geral, objetivos, temas/textos de debate para os estudantes, atividades
pedagógicas. Cada exemplo para sala de aula corresponde às etapas previstas pelo Planejamento Participativo,
proposto no início deste capitulo (levantamento e diagnóstico da realidade local, montagem do plano de ação e
execução dos procedimentos e avaliação do processo).