O documento discute as condições necessárias para uma efetiva ligação entre educação e novas tecnologias de comunicação nas escolas. Ele aborda a lentidão na incorporação das mídias digitais pelas instituições de ensino e como isso causa desigualdades no sistema educacional brasileiro. Também analisa a diferença entre uma perspectiva instrumental versus uma vivência plena da cultura digital e as preocupações que sugerem uma intervenção pedagógica nesse sentido.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
O documento discute os desafios da educação diante das visualidades e conexões dos sujeitos nos percursos de consumo na atualidade. Apresenta a Rede de Formação Docente, que realiza ações de formação com foco em narrativas, experiências e prática educativa como exercício da liberdade. Reflete sobre como as mudanças nas formas de narrar afetam a escola e quais articulações entre memória, tempo e narrativa emergem no contexto das visualidades compartilhadas.
O documento discute os benefícios e riscos do uso de tecnologia e mídia social na educação. Enquanto as ferramentas digitais podem enriquecer o aprendizado, é importante que educadores guiem o uso de forma segura, intencional e crítica para proteger o desenvolvimento das crianças. Leis de privacidade de dados também se aplicam para proteger as crianças online.
Participação no V Encontro Regional das Associações de Pais - Arruda dos Vinhos, 6 de abril de 2019.
(apresentação base que serviu de contextualização à conversa)
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento descreve um projeto que usa uma rede social online para promover a aprendizagem, inclusão digital e os direitos das crianças. O projeto conecta alunos de uma escola em Belo Horizonte para que possam ler, pesquisar, comunicar e colaborar uns com os outros.
O documento discute como a educação pode integrar correntes pedagógicas para atender às demandas de transformação social relacionadas à ciência e tecnologia de forma solidária e sustentável. Também aborda a importância de desenvolver competências digitais e ecológicas por meio de estratégias como blogs que discutem temas interdisciplinares como resíduos sólidos.
O documento discute a formação de professores para a autoria de materiais didáticos para educação a distância. Apresenta experiências de capacitação no Brasil, Espanha e Portugal e analisa como as instituições preparam os professores considerando o avanço das tecnologias digitais e da internet 2.0. Conclui que os professores precisam dominar melhor essas ferramentas e que os investimentos em capacitação são ainda tímidos.
O documento discute a ciberinfância, definida como uma nova forma de infância na era digital. Crianças são chamadas de "nativos digitais" por terem nascido em um mundo informatizado e dominarem as tecnologias. Professor deve integrar ferramentas tecnológicas às práticas pedagógicas para se aproximar dessa realidade das crianças.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
O documento discute os desafios da educação diante das visualidades e conexões dos sujeitos nos percursos de consumo na atualidade. Apresenta a Rede de Formação Docente, que realiza ações de formação com foco em narrativas, experiências e prática educativa como exercício da liberdade. Reflete sobre como as mudanças nas formas de narrar afetam a escola e quais articulações entre memória, tempo e narrativa emergem no contexto das visualidades compartilhadas.
O documento discute os benefícios e riscos do uso de tecnologia e mídia social na educação. Enquanto as ferramentas digitais podem enriquecer o aprendizado, é importante que educadores guiem o uso de forma segura, intencional e crítica para proteger o desenvolvimento das crianças. Leis de privacidade de dados também se aplicam para proteger as crianças online.
Participação no V Encontro Regional das Associações de Pais - Arruda dos Vinhos, 6 de abril de 2019.
(apresentação base que serviu de contextualização à conversa)
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento descreve um projeto que usa uma rede social online para promover a aprendizagem, inclusão digital e os direitos das crianças. O projeto conecta alunos de uma escola em Belo Horizonte para que possam ler, pesquisar, comunicar e colaborar uns com os outros.
O documento discute como a educação pode integrar correntes pedagógicas para atender às demandas de transformação social relacionadas à ciência e tecnologia de forma solidária e sustentável. Também aborda a importância de desenvolver competências digitais e ecológicas por meio de estratégias como blogs que discutem temas interdisciplinares como resíduos sólidos.
O documento discute a formação de professores para a autoria de materiais didáticos para educação a distância. Apresenta experiências de capacitação no Brasil, Espanha e Portugal e analisa como as instituições preparam os professores considerando o avanço das tecnologias digitais e da internet 2.0. Conclui que os professores precisam dominar melhor essas ferramentas e que os investimentos em capacitação são ainda tímidos.
O documento discute a ciberinfância, definida como uma nova forma de infância na era digital. Crianças são chamadas de "nativos digitais" por terem nascido em um mundo informatizado e dominarem as tecnologias. Professor deve integrar ferramentas tecnológicas às práticas pedagógicas para se aproximar dessa realidade das crianças.
1) O documento discute o uso de blogs como ferramenta pedagógica no Curso de Introdução à Educação Digital do Programa Nacional de Tecnologia Educacional Proinfo Integrado.
2) Ele reflete sobre o papel da escola, dos alunos e dos professores em tempos de mudança tecnológica constante e defende que blogs podem transformar a aprendizagem, melhorar a relação entre alunos e professores e incentivar a criatividade.
3) O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre
As linguagens midiáticas na educação infantil 16 09Tania
As linguagens midiáticas ocupam um espaço significativo na educação infantil e promovem o diálogo entre crianças e o mundo. Seu uso pedagógico na escola permite a inclusão digital, novas formas de aprender e comunicar, e a construção de identidades e cultura midiática por meio da imaginação, fantasia e brincadeiras. O computador e diferentes mídias ampliam as possibilidades de vivências e emergência de escritas quando usados de forma lúdica e experimental pelas crianças.
O documento discute as características da "Geração Net" e como as bibliotecas escolares podem se adaptar à Web 2.0. Ele descreve oito características da geração digital nativa e como ferramentas como blogs, redes sociais e marcadores sociais podem promover a aprendizagem colaborativa. Também discute as habilidades necessárias para bibliotecários na era digital.
This document provides an introduction to a workshop on using Facebook groups as digital learning spaces. It introduces the workshop facilitators and their backgrounds, outlines the workshop objectives and schedule, and discusses concepts like social networks, online learning communities, and the role of technology in education.
Ensino Remoto, Educação a Distância ou Educação online?Mariano Pimentel
O documento discute as diferenças entre ensino remoto, educação a distância e educação online. Apresenta os conceitos destas modalidades e abordagens pedagógicas, destacando que modalidade se refere ao formato e metodologia refere-se à abordagem didático-pedagógica. Também reflete sobre lições aprendidas para autor-professor-pesquisador em informática na educação no contexto da pandemia.
Este e-book discute o letramento digital e como ele se manifesta atualmente. Explica que o letramento digital refere-se à capacidade de usar tecnologia para compreender, gerar, comunicar e expressar ideias. Também descreve como a escola pode contribuir para o desenvolvimento desse letramento nos estudantes, por exemplo, usando a programação de computadores como uma forma de letramento.
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosJananaBragaBrennea
O documento discute os desafios do uso da tecnologia no ambiente educacional, como a necessidade de preparar professores para lidar com estudantes "nativos digitais" e diferentes estilos de aprendizagem. Também aborda pesquisas sobre os efeitos da mídia no cérebro das crianças e a importância do desenvolvimento de habilidades por aprendizagem colaborativa. Conclui que é necessário mudar atitudes e encorajar a criatividade para que o processo de aprendizagem se torne inovador.
O documento discute literacia digital e as competências necessárias para seu desenvolvimento. Aborda (1) cinco principais competências da literacia digital, (2) ações da biblioteca escolar para promover a literacia digital entre alunos e professores, e (3) formação em tecnologia oferecida aos professores.
O documento discute o conceito de literacia da informação e como tem evoluído de um conceito relacionado à alfabetização para um conceito baseado em competências como leitura, escrita e cálculo. Também explora como a literacia da informação é essencial para a vida cotidiana e para a capacidade de lidar com a abundância de informação disponível atualmente.
Este documento discute conceitos e tecnologias de redes sociais e sua aplicação em bibliotecas escolares. Ele define redes sociais, explora ferramentas da Web 2.0 como blogs e Facebook, e destaca vantagens como acesso rápido à informação e novas formas de aprendizagem colaborativa. O documento conclui que bibliotecas escolares devem aproveitar as potencialidades das redes sociais para divulgação e complementar práticas de ensino, apesar dos riscos como violação de direitos autorais.
1. O documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre alunos do 4o e 5o ano por meio do uso de multimídias e tecnologias na biblioteca escolar.
2. O objetivo é formar alunos leitores que gostem de ler e escrever, interagindo com diferentes tipos de literatura e tecnologias.
3. O projeto usará ambientes virtuais de aprendizagem e projetos para integrar metodologias educativas e motivar os alunos a construir conhecimento de
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Literacia Digital e Literacia da InformaçãoAna Loureiro
Este documento discute literacia digital e informacional, definindo os conceitos e competências associadas. Apresenta as várias dimensões da literacia digital, como acesso à informação, comunicação e competências necessárias para o futuro. Discute também o conceito de literacia informacional e projetos como o Alfin para promover essas competências.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
O documento discute como a atividade criadora do homem o torna capaz de se adaptar e modificar o presente, ao invés de apenas repetir o passado. Também aborda como a era da informação, da tecnologia e do trabalho mudaram a relação com o saber através de novas formas de acesso à informação e estilos de raciocínio, além de reformas no sistema de educação.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a relevância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, a participação infantil, infância e violência na TV, além dos direitos das crianças e o acesso à internet.
O documento discute o uso de tecnologias no ensino médico. Aborda as mudanças trazidas pelas TICs e as expectativas em relação a novas ferramentas. Também apresenta metodologias como Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos e como ambientes virtuais podem potencializar o processo de aprendizagem.
O documento introduz o Second Life, um mundo virtual 3D onde os usuários interagem através de avatares. Nele, é possível comunicar, navegar, criar objetos, realizar negócios e educação. Embora inicialmente focado em jogos, atualmente é usado também para eventos, empresas, universidades e outras atividades.
1) O documento discute o uso de blogs como ferramenta pedagógica no Curso de Introdução à Educação Digital do Programa Nacional de Tecnologia Educacional Proinfo Integrado.
2) Ele reflete sobre o papel da escola, dos alunos e dos professores em tempos de mudança tecnológica constante e defende que blogs podem transformar a aprendizagem, melhorar a relação entre alunos e professores e incentivar a criatividade.
3) O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre
As linguagens midiáticas na educação infantil 16 09Tania
As linguagens midiáticas ocupam um espaço significativo na educação infantil e promovem o diálogo entre crianças e o mundo. Seu uso pedagógico na escola permite a inclusão digital, novas formas de aprender e comunicar, e a construção de identidades e cultura midiática por meio da imaginação, fantasia e brincadeiras. O computador e diferentes mídias ampliam as possibilidades de vivências e emergência de escritas quando usados de forma lúdica e experimental pelas crianças.
O documento discute as características da "Geração Net" e como as bibliotecas escolares podem se adaptar à Web 2.0. Ele descreve oito características da geração digital nativa e como ferramentas como blogs, redes sociais e marcadores sociais podem promover a aprendizagem colaborativa. Também discute as habilidades necessárias para bibliotecários na era digital.
This document provides an introduction to a workshop on using Facebook groups as digital learning spaces. It introduces the workshop facilitators and their backgrounds, outlines the workshop objectives and schedule, and discusses concepts like social networks, online learning communities, and the role of technology in education.
Ensino Remoto, Educação a Distância ou Educação online?Mariano Pimentel
O documento discute as diferenças entre ensino remoto, educação a distância e educação online. Apresenta os conceitos destas modalidades e abordagens pedagógicas, destacando que modalidade se refere ao formato e metodologia refere-se à abordagem didático-pedagógica. Também reflete sobre lições aprendidas para autor-professor-pesquisador em informática na educação no contexto da pandemia.
Este e-book discute o letramento digital e como ele se manifesta atualmente. Explica que o letramento digital refere-se à capacidade de usar tecnologia para compreender, gerar, comunicar e expressar ideias. Também descreve como a escola pode contribuir para o desenvolvimento desse letramento nos estudantes, por exemplo, usando a programação de computadores como uma forma de letramento.
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosJananaBragaBrennea
O documento discute os desafios do uso da tecnologia no ambiente educacional, como a necessidade de preparar professores para lidar com estudantes "nativos digitais" e diferentes estilos de aprendizagem. Também aborda pesquisas sobre os efeitos da mídia no cérebro das crianças e a importância do desenvolvimento de habilidades por aprendizagem colaborativa. Conclui que é necessário mudar atitudes e encorajar a criatividade para que o processo de aprendizagem se torne inovador.
O documento discute literacia digital e as competências necessárias para seu desenvolvimento. Aborda (1) cinco principais competências da literacia digital, (2) ações da biblioteca escolar para promover a literacia digital entre alunos e professores, e (3) formação em tecnologia oferecida aos professores.
O documento discute o conceito de literacia da informação e como tem evoluído de um conceito relacionado à alfabetização para um conceito baseado em competências como leitura, escrita e cálculo. Também explora como a literacia da informação é essencial para a vida cotidiana e para a capacidade de lidar com a abundância de informação disponível atualmente.
Este documento discute conceitos e tecnologias de redes sociais e sua aplicação em bibliotecas escolares. Ele define redes sociais, explora ferramentas da Web 2.0 como blogs e Facebook, e destaca vantagens como acesso rápido à informação e novas formas de aprendizagem colaborativa. O documento conclui que bibliotecas escolares devem aproveitar as potencialidades das redes sociais para divulgação e complementar práticas de ensino, apesar dos riscos como violação de direitos autorais.
1. O documento descreve um projeto para promover o hábito da leitura entre alunos do 4o e 5o ano por meio do uso de multimídias e tecnologias na biblioteca escolar.
2. O objetivo é formar alunos leitores que gostem de ler e escrever, interagindo com diferentes tipos de literatura e tecnologias.
3. O projeto usará ambientes virtuais de aprendizagem e projetos para integrar metodologias educativas e motivar os alunos a construir conhecimento de
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Literacia Digital e Literacia da InformaçãoAna Loureiro
Este documento discute literacia digital e informacional, definindo os conceitos e competências associadas. Apresenta as várias dimensões da literacia digital, como acesso à informação, comunicação e competências necessárias para o futuro. Discute também o conceito de literacia informacional e projetos como o Alfin para promover essas competências.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
O documento discute como a atividade criadora do homem o torna capaz de se adaptar e modificar o presente, ao invés de apenas repetir o passado. Também aborda como a era da informação, da tecnologia e do trabalho mudaram a relação com o saber através de novas formas de acesso à informação e estilos de raciocínio, além de reformas no sistema de educação.
Este documento apresenta um resumo da disciplina "Educom" ministrada pela professora Raija Almeida. A disciplina discute a relação entre mídia, infância e consumo com o objetivo de compreender a relevância dos meios de comunicação no universo infantil. Serão abordados temas como a imagem da criança na mídia, a participação infantil, infância e violência na TV, além dos direitos das crianças e o acesso à internet.
O documento discute o uso de tecnologias no ensino médico. Aborda as mudanças trazidas pelas TICs e as expectativas em relação a novas ferramentas. Também apresenta metodologias como Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos e como ambientes virtuais podem potencializar o processo de aprendizagem.
O documento introduz o Second Life, um mundo virtual 3D onde os usuários interagem através de avatares. Nele, é possível comunicar, navegar, criar objetos, realizar negócios e educação. Embora inicialmente focado em jogos, atualmente é usado também para eventos, empresas, universidades e outras atividades.
O documento fornece orientações sobre a avaliação institucional realizada pela Fundação de Ensino Superior da Região Centro-Sul (Fundasul) em 2010. A avaliação segue as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e avalia dez dimensões da instituição por meio de uma auto-avaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação da Fundasul. O cronograma prevê a constituição da CPA em março de 2010 e o relatório final será consolidado entre outubro e dezembro.
(1) O documento descreve o planejamento de infraestrutura física da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), incluindo diagnósticos existentes e propostas de desenvolvimento. (2) A Superintendência de Implantação e Planejamento do Espaço Físico (SIPEF) é responsável por planejar, desenvolver e gerenciar a infraestrutura física da UFRB. (3) O documento apresenta maquetes e projetos para a expansão dos campi da UFRB, com foco em sustentabilidade e integra
- O documento resume os resultados da avaliação institucional de 2013, incluindo avaliações de docentes, discentes, infraestrutura e ações desenvolvidas pela Comissão Própria de Avaliação.
- Os principais resultados foram as avaliações de docentes, discentes e infraestrutura, com foco em salas de aula, laboratórios e biblioteca.
- A CPA também revisou os formulários de avaliação e desenvolveu um plano de ação para aprimorar o processo de avaliação institucional em 2014.
O documento apresenta o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade de Castanhal, com o objetivo de nortear as práticas acadêmicas tendo em vista a missão institucional e a qualidade no ensino, pesquisa e extensão. O PPI leva em conta a inserção regional da faculdade na Amazônia, com sua diversidade cultural e desafios ambientais e socioeconômicos. Apresenta também as políticas institucionais de responsabilidade social, ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação e gestão ac
O documento fornece instruções para a produção de uma webnotícia sobre o tema água, incluindo a escolha do tema, produção de roteiro, apresentação, vídeo e divulgação nas redes sociais. Fornece detalhes sobre os tópicos a serem abordados como ciclo da água, bacias hidrográficas, poluição, tratamento e distribuição. Apresenta também o cronograma das atividades.
1) A comissão foi formada para planejar e avaliar o Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
2) Foram apresentados dados quantitativos sobre ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, além de necessidades de infraestrutura.
3) Os desafios incluem coleta de dados e visibilidade das atividades da instituição para a comunidade.
El documento describe una Pizarra Interactiva Digital (PDI), un sistema tecnológico integrado por un ordenador, video-proyector y pantalla táctil que proyecta contenidos multimedia de forma interactiva. Explica que las PDI tienen múltiples ventajas sobre las pizarras tradicionales como hacer las clases más dinámicas, motivadoras y con aprendizajes más significativos, además de permitir a los estudiantes acceder a recursos en línea y canales de comunicación. Sin embargo, también tiene algunas desventajas
O documento descreve as oficinas pedagógicas realizadas em 2012 para formação continuada de professores, incluindo cursos sobre correção da distorção idade-série, construção de saberes pedagógicos, matemática nos anos finais, ciências e orientação educacional.
O documento discute a importância da abordagem interdisciplinar no ensino médio, integrando conceitos de diferentes áreas como biologia, física e química. Defende que os professores devem trabalhar em conjunto para relacionar nomenclaturas e conceitos comuns, de forma a enriquecer a compreensão dos alunos.
O documento descreve um projeto para desenvolver um sistema de informações gerenciais para a Associação Cultural de Radiodifusão Independente. O sistema irá cadastrar pessoas atendidas e envolvidas nas ações da organização para agilizar o atendimento e melhorar a gestão. O projeto terá um custo total de R$4.800 e será concluído em 18 dias utilizando ferramentas de software livre como NetBeans, MySQL e Google Apps.
O documento discute os aspectos gerais, princípios e benefícios da avaliação institucional em escolas. A avaliação institucional é um processo contínuo e sistemático que permite identificar pontos fortes e fracos da escola para promover seu desenvolvimento. Embora não seja obrigatória em escolas, a avaliação institucional contribui para a melhoria da gestão, do conhecimento institucional e das políticas educacionais quando realizada por uma comissão e os resultados são utilizados corretamente.
O documento lista as vagas disponíveis para estudantes de mobilidade nas Faculdades da Universidade do Porto para o ano letivo de 2013/2014 ao abrigo de Acordos de Cooperação. Algumas Faculdades estabelecem um número fixo de vagas por curso ou Instituição Parceira, enquanto outras aceitarão todas as candidaturas que cumpram os requisitos.
O documento descreve a Comissão Própria de Avaliação (CPA), o órgão responsável por realizar a autoavaliação das instituições de ensino superior no Brasil. A CPA avalia as instituições segundo dez dimensões para fornecer uma visão abrangente sobre a qualidade dos serviços oferecidos. Os alunos podem participar respondendo questionários e opinando sobre assuntos relacionados à instituição.
O documento fornece orientações sobre a avaliação institucional da Fundação de Ensino Superior da Região Centro-Sul em 2010, cobrindo os objetivos da avaliação, as dimensões a serem avaliadas, o cronograma e como participar do processo de autoavaliação.
APOSTILA PROFESSOR PDI I - PEB I - PEB II - CONHECIMENTOS BÁSICOS - SME/O...Valdeci Correia
O documento discute três componentes da crise que o país vem atravessando: 1) insatisfação da sociedade com a qualidade dos serviços públicos de transporte, saúde e educação, já que paga altos impostos; 2) desejo do fim da impunidade diante da corrupção; 3) busca por estabilidade econômica, dado o aumento percebido da inflação.
Este documento resume significados de siglas em português. Algumas referem-se a instituições governamentais como INEP, INPC e INTELSAT. Outras descrevem impostos como IPTU, IPVA e ISS. Há também explicações sobre organizações internacionais como FIFA, INTERPOL, NASA, OMS e ONU.
Este documento discute a importância da articulação entre o Projeto Pedagógico da escola e as políticas educacionais vigentes para melhorar o desempenho escolar. Apresenta exemplos bem-sucedidos de escolas que conseguiram integrar suas ações pedagógicas às diretrizes das políticas públicas. Também reflete sobre os compromissos assumidos coletivamente para a qualidade da educação e o alcance de metas nacionais de aprendizagem.
O documento discute as perspectivas, formação docente e ferramentas digitais das mídias sociais na educação em 3 seções. A primeira seção aborda as tendências e perspectivas das mídias sociais na educação. A segunda seção trata da capacitação de profissionais para o uso de novas tecnologias na educação. A terceira seção discute o uso de mídias sociais como ferramentas para a dinâmica do ensino-aprendizagem.
O documento resume um projeto de inclusão digital na zona rural chamado "Inclusão Digital no Campo". O projeto visa introduzir alunos da escola municipal às tecnologias da informação e comunicação (TICs) para melhorar suas capacidades intelectuais e desenvolvimento de habilidades digitais. O projeto será implementado com alunos do pré-escolar, 1o ano e dos 4o e 5o anos do ensino fundamental.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares utilizando um modelo de avaliação.
2) Este modelo avalia fatores como a colaboração entre bibliotecários e professores e a acessibilidade e qualidade dos serviços da biblioteca.
3) Estudos mostram que bibliotecas escolares de qualidade podem contribuir positivamente para o ensino e aprendizagem dos alunos.
O documento discute propostas de ações para fortalecer o papel do professor em um mundo globalizado e mediado por tecnologias. Sugere-se que governos e gestores escolares proporcionem formação continuada e equipamento tecnológico para professores, e que professores incorporem as tecnologias de forma a promover aprendizagem colaborativa. A escola do futuro deve apontar caminhos para o desenvolvimento da cidadania por meio do questionamento crítico.
Primeira parte da apresentação que pautou minha palestra no InovaEduca3.0 (2015), dia 16 de novembro de 2015.
Contato: talitamoretto@salaaberta.com.br
www.salaaberta.com.br
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de dispositivos móveis e tecnologias emergentes no processo de ensino-aprendizagem de alunos da escola Help em Vitória do Mearim, Maranhão. O trabalho analisa como os alunos usam recursos educacionais abertos, games educativos e internet móvel para apoiar seu aprendizado, e conclui que esses recursos podem ser aliados valiosos, embora sejam subutilizados nas escolas.
permite gravar a voz e inserir
comentários de áudio
Lápis: para desenhar livremente
Caneta: para escrever como em um quadro
Marcador: para destacar partes do conteúdo
Borracha: apaga os traços feitos
Seletor: para selecionar partes do conteúdo
Régua: para medir distâncias na tela
Compasso: para desenhar círculos e arcos
Linha: para desenhar linhas retas
Retângulo: para desenhar retângulos
Elipse:
O documento discute o uso da tecnologia da informação na educação especial, analisando as representações sociais de alunos com deficiência mental em relação ao uso de computadores. A pesquisa foi realizada com seis alunos em um projeto na Universidade Federal de Santa Maria que usou computadores para apoiar o aprendizado. Os resultados indicaram que os alunos viam os computadores como uma nova oportunidade de aprendizagem que melhorou sua autoestima e motivação e promoveu a colaboração.
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da MatemáticaMarcia Perroni
Este documento discute as teorias pedagógicas modernas e como elas foram ressignificadas pelo debate contemporâneo na educação. Ele também explora como a cibercultura e as novas tecnologias digitais estão impactando a educação e o papel do professor.
O documento discute as mudanças necessárias na educação para aproveitar as oportunidades da internet, incluindo a necessidade de experimentar novas formas de organizar a aprendizagem e permitir erros para encontrar acertos. Também destaca os benefícios da internet para a educação, como a democratização do conhecimento e novas formas de comunicação, mas também os desafios como a dispersão e filtragem da informação.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com professores e alunos da Escola de Ensino Médio Macário Borba sobre o uso de tecnologias digitais no contexto educacional. A pesquisa indicou que a maioria dos alunos tem acesso à internet e redes sociais diariamente, enquanto a maioria dos professores possui conhecimentos básicos de informática mas necessita de mais capacitação para integrar melhor as tecnologias nas aulas.
1) O documento discute como a educação infantil pode facilitar o desenvolvimento de competências tecnológicas nas crianças.
2) Ele argumenta que as tecnologias são ferramentas chave para criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvem habilidades como resolução de problemas.
3) O autor defende que os educadores devem usar criticamente a tecnologia e criar situações que estimulem o uso de instrumentos tecnológicos de forma integrada no currículo.
1. O documento discute como realizar a inclusão digital da escola La Salle Pão dos Pobres para desenvolver o potencial criativo e exercício da cidadania dos estudantes.
2. Ele apresenta o Projeto Interdisciplinar de Pesquisa e Aprendizagem (PIPA) implementado na escola desde 2010 que utiliza a metodologia de projetos de aprendizagem.
3. O PIPA visa transformar a dinâmica escolar de um modelo de transmissão para um de produção de conhecimento aproveitando as possibilidades das tecnolog
1) O documento discute os objetivos de implementar o uso de computadores na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Frederico Baiocchi.
2) Os objetivos gerais são introduzir gradualmente o computador nas atividades escolares e ensinar os professores a usar o computador como ferramenta pedagógica.
3) Os objetivos específicos incluem ensinar os alunos softwares populares e prepará-los para estudos futuros e carreiras.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação para melhorar as práticas pedagógicas em uma instituição sem fins lucrativos.
2. O estudo avaliou o uso de jogos educativos e objetos de aprendizagem em aulas de informática e comparou com aulas tradicionais.
3. Os resultados mostraram que as tecnologias da informação podem proporcionar uma melhor comunicação entre alunos e professores e aumentar o conhecimento dos alunos.
1. A escola brasileira descrita no documento vem implementando práticas pedagógicas voltadas para a cultura digital, como o uso de netbooks do programa UCA e ferramentas da Web 2.0.
2. Os professores participam de projetos de autoformação e troca de experiências com uma escola em Portugal, explorando recursos digitais como videoconferências.
3. Um projeto destacado é o "Projeto Sem Fronteiras", que promove o aprendizado colaborativo entre alunos brasileiros e portugueses sobre
O documento discute a importância de bibliotecas escolares como espaços para o desenvolvimento de competências essenciais para os alunos do século 21, como pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e colaboração. Também enfatiza a necessidade de preparar os alunos para a vida profissional, cidadania e vida diária em um mundo cada vez mais globalizado e digital.
O documento discute o conceito de educomunicação, que aproxima educação e comunicação. A educomunicação tem facilitado o aprendizado e engajamento de estudantes em projetos que buscam transformar suas realidades. A educomunicação também promove o desenvolvimento do espírito crítico dos usuários de mídia e a implementação de políticas públicas de comunicação/educação.
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãOguest4ec91e
O documento descreve um projeto de inclusão digital nas escolas municipais de Uberaba, Brasil, que visa promover o uso do laboratório de informática como espaço de aprendizagem, formação de alunos e inclusão digital. O projeto tem como objetivos disponibilizar o laboratório para trabalhos interdisciplinares, capacitar professores no uso de tecnologias digitais e dar suporte metodológico para avaliações escolares.
1. ALFABETIZAÇÃO CRÍTICA DOS MECANISMOS
DA CULTURA DIGITAL
Alexandre Odainai. Mestrando em Comunicacão e Semiótica na Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Email: alexandre.odainai@gmail.com
2. Quais são as condições que devem ser seguidas para um vínculo
efetivo entre educação e novas tecnologias de comunicação nas
escolas?
PPGCOM ESPM – ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING – SÃO PAULO – 10 E 11 OUTUBRO DE 2011
3. Objeto de análise o paper “Confronting
the Challenges of Participatory Culture”
de Henry Jenkins, diretor do programa
de Estudos de Mídia Comparada da
MIT
4. COMO CHEGUEI A QUESTÃO?
A lentidão da incorporação das mídias digitais por
instituições de Ensino, segundo Castells (2001), causa uma
grande disparidade de conhecimento que toca os sistemas
educativos em quatro níveis diferentes:
- na dotação tecnológica das escolas;
- na distribuição da qualidade dos professores por escola;
- nos sistemas e estilos pedagógicos entre escolas;
- na deficiente ou inadequada formação dos professores
ao nível da tecnologia educativa e a assunção das famílias
na educação.
CASTELLS, Manuel: A Galáxia Internet Reflexões
sobre Internet, Negócios e Sociedade, Rio de
Janeiro. Zahar, 2001.
PPGCOM ESPM – ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING – SÃO PAULO – 10 E 11 OUTUBRO DE 2011
5. E NO BRASIL? – O COMEÇO
Tema só começa a ser incorporado pelas escolas
brasileiras a partir de 2007, com a reformulação
do Programa Nacional de Informática na Educação
– Proinfo, um programa educacional com o
objetivo de promover o uso pedagógico da
informática na rede pública de educação.
Livro Verde do Programa Sociedade de
Informação no Brasil, lançado em 2000.
PPGCOM ESPM – ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING – SÃO PAULO – 10 E 11 OUTUBRO DE 2011
6. E NO BRASIL? - PRESENTE E FUTURO
PPGCOM ESPM – ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING – SÃO PAULO – 10 E 11 OUTUBRO DE 2011
7. E NO BRASIL? - PRESENTE E FUTURO
PPGCOM ESPM – ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING – SÃO PAULO – 10 E 11 OUTUBRO DE 2011
8. PERSPECTIVA INSTRUMENTAL X VIVÊNCIA PLENA DA CULTURA
DIGITAL
Atividades coordenadas por responsáveis pelos laboratórios
e não pelos professores de sala de aula:
- cursos básicos de software
- fazer pesquisa na internet
- não está associado ao conteúdo aprendido em sala de aula
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9. PERSPECTIVA INSTRUMENTAL X VIVÊNCIA PLENA DA CULTURA
DIGITAL
Na busca por usar a tecnologia a seu favor, a professora de ciências e matemática, Elayne Stelmastchuk, de Nova
Fátima, Paraná, propôs aos seus alunos da escola estadual Dr. Aloysio de Barros Tostes a criação de blogs
temáticos de ciências. O sucesso foi tanto que outros alunos também resolveram criar blogs voltados para o
estudo.
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10. A CULTURA PARTICIPATIVA
- A cultura participativa (JENKINS, 2006, p. 7), caracteriza-se
por acolher a expressão artística e o engajamento cívico de
seus membros, oferecendo forte suporte para a criação e
compartilhamento de ideias, produtos e artefatos culturais.
- Propicia uma mentoria informal, onde o que é conhecido
pelos mais experientes é passado aos novatos.
- Seus membros acreditam no valor da própria contribuição e
se sentem conectados socialmente uns com os outros,
importando-se com o que estes pensam sobre suas
manifestações e criações.
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11. PREOCUPAÇÕES QUE SUGEREM UMA INTERVENÇÃO
PEDAGÓGICA
1) O gap da partipação: Acesso desigual às oportunidades, experiências, habilidades
e conhecimento que preparará o jovem para uma participação completa no
mundo de amanhã.
2) O problema da transparência: Ainda que os jovens estejam cada vez mais à
vontade na utilização das novas mídias, não possuem capacidade de analisar a
forma como estas mídias digitais moldam a sua percepção do mundo. Jovens são
incapazes de avaliar o verdadeiro valor de determinada informação.
3) O desafio/ vazio ético: Ainda estão por definir as normas éticas de ação no
ciberespaço. Que mecanismo de defesa tem as crianças e os jovens?
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12.
13. O QUE DEVE SER ENSINADO NA CULTURA PARTICIPATIVA
forma de solucionar problemas seguir o fluxo de histórias e informação através
de múltiplas modalidades;
interpretar e construir modelos
criar amostras plenas de sentido, misturando dinâmicos de processos do mundo-real;
adotar identidades alternativas e remixando conteúdos da mídia;
para o propósito de improvisação
e descoberta; interagir significativamente com ferramentas
que expandem capacidades mentais;
reunir e comparar notas com outros, captar ambientes e mudar o
tendo em vista uma meta comum; foco quando se fizer necessário
por detalhes salientes;
percorrer/viajar por diversas
comunidades, percebendo e
respeitando múltiplas
buscar, sintetizar e perspectivas, aproveitando e avaliar a confiabilidade e
disseminar informação; seguindo normas alternativas. credibilidade de recursos de
informação;
14. Sem dúvida o letramento das novas mídias nos distancia da
perspectiva instrumental e traz algum tipo de inovação a velha
dinâmica instituída pelas escolas, tão criticada atualmente.
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15. Porém, o conceito de Cultura Participativa carece de uma reflexão sobre
como o poder do saber e o poder econômico se constitui na sociedade-
rede.
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16. O gap da partipação: Acesso desigual às oportunidades, experiências, habilidades e
conhecimento que preparará o jovem para uma participação completa no mundo
de amanhã.
Paradoxo: como combater o gap da participação com exatamente aquilo que produz a
desigualdade atualmente?
Trivinho: o novo capitalismo virtual demanda senhas infotécnicas que obrigam a uma eterna reciclagem para
saber operar novos softwares e esse tipo de conhecimento pressupõe dinheiro para bancar essas atualizações
(2008).
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17. O problema da transparência: Jovens são incapazes de avaliar o verdadeiro valor de
determinada informação.
Increasingly, content comes to us already branded, already shaped through an economics of sponsorship, if
not overt advertising. We do not know how much these commercial interests influence what we see and
what we don’t see. Commercial interests even shape the order of listings on search engines in ways that
are often invisible to those who use them. (2006, pg. 16)
Jenkins apenas questiona o valor da informação em si e não as plataformas
que proporcionam o acesso as informações.
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18. Ugarte: o participacionismo é o que move a Web 2.0, formando tipos de regulação
que produzem artificialmente escassez gerando assim oligarquias participativas
compostas pelos que mais participam, pelos que são mais votados ou preferidos de
alguma forma, os quais acabam adquirindo mais privilégios ou autorizações
regulatórias do que os outros. (2007)
Franco : critica a conceito participação em si, dizendo que designa uma noção
construída por fora da interação. Para ele, participar é se tornar “parte ou partícipe
de algo que não foi reinventado no instante mesmo em que uma configuração
coletiva de interações se estabeleceu, mas algo que foi (já estava) dado ex ante”.
(2010)
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19. A IDEOLOGIA DA PARTICIPAÇÃO
- Para uma vivência plena da cultura digital é necessário acompanhar as
atualizações, e muitas escolas não conseguem e provavelmente nunca conseguirão
acompanhar as constantes mudanças de dotação tecnológica e de formação dos
professores ao nível da tecnologia educativa.
- A internet é ainda apenas uma esfera privada que tolera o discurso público,
dominada por empresas e seus interesses econômicos e ideológicos.
- Como falar de cultura participativa em um ambiente onde a fiscalização, controle ou
perseguição é prioridade do poder político e que, por sua vez, exerce pressão sobre as
empresas que nos proporcionam a vivência plena da cultura digital?
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20. Não basta somente o acesso restrito a uma vivência plena da
cultura digital sob a ideologia da participação.
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21. -Experiências online são moldadas por
diversos fatores sociais, incluindo classe social,
idade, gênero, raça, nacionalidade e ponto de
acesso.
-Jovens de classe média estão mais propensos
a terem recursos e assistência de colegas e
familiares em suas casas, e assim se tornarem
mais autônomos na escola
-Jovens de classes mais baixas que, por sua
vez, dependem mais dos professores e colegas
por não possuírem esse tipo de experiência
em casa.
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22. Buscando diminuir essa desigualdade, foi realizado um projeto ao sul da Índia onde crianças
com acesso a um computador instalado em muros aprenderam sozinhas conhecimentos
básicos de biotecnologia na língua inglesa em apenas dois meses, alcançando uma pontuação
de 30% em um teste.
O educador Sugata Mitra pediu a uma jovem contadora para ensinar essas crianças e
melhorar suas notas. Ela perguntou como poderia ensiná-los, e Mitra sugeriu "o método avó"
- esteja sempre presente, admire, fique fascinada e elogie. Dois meses depois, a pontuação da
classe subiu para 50%.
23. TECNOLOGIAS E SISTEMAS PSICOSSOCIAIS
Uma melhor relação com a tecnologia virá através das condições
determinadas pelo psiquismo e as condições “externas”sociais (Vieira, 2007,
p.108) a qual vive o aluno e não apenas por uma vivência plena da cultura
digital.
Vieira: O fato de um aprendiz viver dentro de um sistema acolhedor possibilita um
melhor aprendizado quando comparado a estudantes “que vivem em sistemas
agônicos, sendo dominado e desvalorizado por um líder egoísta e agressivo, vaidoso e
orgulhoso, com dificuldades de elaboração da afetividade e limitada sensibilidade”
(2007, p.111).
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24. ALGUMAS HIPÓTESES
Quais são as condições que devem ser seguidas para um vínculo efetivo
entre educação e novas tecnologias de comunicação nas escolas?
- Não basta somente o acesso restrito a uma vivência plena da cultura digital sob a
ideologia da participação.
-A relação aluno e mídias digitais acontecem dentro de um sistema psicossocial que
não pode ser ignorado.
- É necessária uma dimensão axiológica que envolva valores e afetividade, levando em
consideração uma série de fatores ambientais e internos ao sistema psicossocial.
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25. OBRIGADO
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