O documento descreve o Período Homérico da Grécia Antiga, abrangendo os eventos entre 1200 a.C. a 800 a.C., como a invasão dos Dórios, a formação da sociedade gentílica em genos, a crise deste modelo, a segunda diáspora grega e o surgimento da pólis.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O governo Wenceslau Braz foi abalado por grandes crises, como a Primeira Guerra Mundial e a gripe espanhola. Os conflitos no campo continuam ocorrendo, como a Guerra do Contestado, assim como os conflitos urbanos, como a greve geral de 1917. A industrialização se intensifica, e a participação dos imigrantes se torna fundamental.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. 2000 a.C.
1500 a.C.
1000 a.C.
500 a.C.
1
Período Pré-homérico
Período Homérico
Período Arcaico
Período Clássico
Período Helenístico
Grécia Antiga – Linha do Tempo
3. 2000 a.C.
1500 a.C.
1000 a.C.
500 a.C.
1
Período
Homérico
Grécia Antiga – Linha do Tempo
4. 1
2000 a.C.
1000 a.C.
1500 a.C.
500 a.C.
Grécia Antiga – Período Homérico
Início: 1200 a.C.
Os Dórios invadem a
Grécia. Ocorre a primeira
diáspora grega.
Término: 800 a.C.
Desenvolvimento da
cultura grega. Surge o
modelo de pólis e a
democracia.
5. Grécia Antiga – Período Homérico
- Invasão dos Dórios;
- Migração para a Ásia Menor;
- Homero escreve a Ilíada e a Odisséia;
- Ocorre a formação dos genos.
6. Grécia Antiga – Período Homérico
Invasão dos Dórios
Ao contrário de outros povos
que ocuparam a Grécia
depois da chegada dos
Aqueus (2000 a.C.), como os
Eólios e Jônicos (1700a.C.), os
Dórios eram guerreiros, e
atacaram as cidades que
encontravam no caminho
(1200 a.C.).
7. Grécia Antiga – Período Homérico
Invasão dos Dórios
Os dóricos eram mais poderosos que os Aqueus
do ponto de vista bélico, pois possuíam armas
feitas de ferro.
As cidades micênicas foram destruídas.
Os dóricos eram menos avançados
culturalmente e não conseguiram absorver as
conquistas micênicas, como, por exemplo, a
escrita.
8. Grécia Antiga – Período Homérico
Invasão dos Dórios
A urbanização e a
escrita praticamente
desapareceram e a
Grécia viveu um
período conhecido
como idade das
trevas.
13. Grécia Antiga – Período Homérico
Homero (928 a.C – 898 a.C.)
Escreveu os dois poemas
épicos mais importantes da
época: A Ilíada e a Odisséia.
Por meio destas obras é
possível compreender o
modo de vida dos povos da
Grécia, suas crenças e
cultura.
16. Grécia Antiga – Período Homérico
Formação dos genos
Com as invasões dóricas os moradores das cidades atacadas
fugiram para as zonas rurais. Formaram-se então uma nova
organização social chamada genos.
Nos genos a propriedade da terra era coletiva, ou seja, tudo
pertencia a todos. Cada geno era habitado por pessoas com
laços de parentesco, como se fosse uma grande família. Cada
membro do genos era chamado gens. Esta forma de
organização é chamada de gentílica.
17. Grécia Antiga – Período Homérico
Formação dos genos
O chefe do genos era o homem mais velho, e era chamado
de pater. Além de chefe do genos o pater cuidava dos
assuntos religiosos e atuava como juiz.
Os genos eram fechados e autossuficientes. Ou seja, cada
genos produzia tudo que precisava, diminuindo assim o
comércio. Quando a produção gerava algum excedente era
comercializado. A riqueza gerada era empregada na
contratação de artesãos ou na compra de escravos.
18. Grécia Antiga – Período Homérico
Crise dos genos
A sociedade gentílica durou todo o período homérico. Porém
dois fatores levaram os genos a crise: o aumento da
população e a baixa qualidade das terras.
A Grécia possuía poucas áreas de planície, possuindo um
relevo bastante montanhoso e pouco fértil. Quando cada vez
mais pessoas foram morar nos genos começou uma disputa
pelas terras férteis.
A disputa pelas poucas terras férteis levou ao cercamento
das terras e ao fim da sociedade dos genos.
19. Grécia Antiga – Período Homérico
Crise dos genos
A disputa pelas poucas terras férteis levou ao cercamento
das terras e ao fim da sociedade dos genos. Os pater
passaram a controlar as terras, passando para seus filhos a
propriedade das terras. Estes passaram a ser chamados de
eupátridas, que significa bem-nascidos.
Os outros membros dos genos ficaram com as piores terras,
e muitos acabaram se endividando e se tornando escravos
dos eupátridas.
20. Grécia Antiga – Período Homérico
Segunda diáspora
Muitas pessoas fugiram do domínio dos eupátridas
emigrando para terras distantes buscando fundar colônias.
Este movimento ficou conhecido como segunda diáspora
grega. Muitas colônias foram criadas em várias regiões do
Mar Mediterrâneo.
22. Grécia Antiga – Período Homérico
Formação da pólis
Os vários eupátridas começaram a se unir para controlar a
sociedade. Daí surge a necessidade de formar cidades,
chamadas pólis.
Como as terras mais planas eram destinadas a atividades
rurais as cidades eram construídas no alto das colinas. Na
parte mais alta ficavam os templos e os palácios, na chamada
acrópole.
O surgimento da pólis marca o fim do período homérico.