O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental. O Império Bizantino teve sua capital em Constantinopla e resistiu a invasões bárbaras, enquanto o Império Árabe surgiu após as revelações a Maomé e se expandiu rapidamente conquistando vastos territórios sob a justificativa religiosa da Jihad.
O documento discute as comunidades tradicionais brasileiras, incluindo sua definição, importância para a preservação da biodiversidade, modo de vida, luta e localização. Ele também explica as políticas públicas voltadas para esses grupos e como eles passaram a ser reconhecidos oficialmente no Brasil a partir da década de 2000.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates e foi ocupada por vários povos como os sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Os sumérios foram a primeira civilização e criaram a escrita cuneiforme. Os amoritas formaram o primeiro império babilônico sob Hamurabi, que criou o Código de Hamurabi. Os assírios conquistaram a Mesopotâmia e expandiram seu território através da violência. Os caldeus formaram o segundo império
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve a história dos negros no Brasil colonial, incluindo o tráfico de escravos, as condições desumanas que enfrentavam, e as formas como resistiam à escravidão, como fugindo para quilombos ou se suicidando. Também discute a herança cultural negra no Brasil apesar da repressão, como na religião, música, dança e culinária.
A educação entre os povos primitivos era informal e baseada na imitação, com foco na transmissão de habilidades essenciais para a sobrevivência. As crianças aprendiam caçando, pescando e realizando tarefas domésticas. Rituais de iniciação na puberdade marcavam a transição para a vida adulta e ensinavam tradições e responsabilidades da tribo. Com a revolução neolítica, a educação tornou-se mais estruturada com a especialização de tarefas e locais de aprendizagem
O documento descreve o Parque Nacional da Serra da Capivara, um importante sítio arqueológico no Brasil que contém vestígios de pinturas rupestres datadas entre 10.000 a 50.000 anos atrás. O parque protege 737 sítios arqueológicos catalogados e é administrado pela pesquisadora Niéde Guidon, que defende a teoria da ocupação humana na região há 50.000 anos.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
O documento descreve o Império Bizantino e o Império Árabe durante a Idade Média Oriental. O Império Bizantino teve sua capital em Constantinopla e resistiu a invasões bárbaras, enquanto o Império Árabe surgiu após as revelações a Maomé e se expandiu rapidamente conquistando vastos territórios sob a justificativa religiosa da Jihad.
O documento discute as comunidades tradicionais brasileiras, incluindo sua definição, importância para a preservação da biodiversidade, modo de vida, luta e localização. Ele também explica as políticas públicas voltadas para esses grupos e como eles passaram a ser reconhecidos oficialmente no Brasil a partir da década de 2000.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates e foi ocupada por vários povos como os sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Os sumérios foram a primeira civilização e criaram a escrita cuneiforme. Os amoritas formaram o primeiro império babilônico sob Hamurabi, que criou o Código de Hamurabi. Os assírios conquistaram a Mesopotâmia e expandiram seu território através da violência. Os caldeus formaram o segundo império
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve a história dos negros no Brasil colonial, incluindo o tráfico de escravos, as condições desumanas que enfrentavam, e as formas como resistiam à escravidão, como fugindo para quilombos ou se suicidando. Também discute a herança cultural negra no Brasil apesar da repressão, como na religião, música, dança e culinária.
A educação entre os povos primitivos era informal e baseada na imitação, com foco na transmissão de habilidades essenciais para a sobrevivência. As crianças aprendiam caçando, pescando e realizando tarefas domésticas. Rituais de iniciação na puberdade marcavam a transição para a vida adulta e ensinavam tradições e responsabilidades da tribo. Com a revolução neolítica, a educação tornou-se mais estruturada com a especialização de tarefas e locais de aprendizagem
O documento descreve o Parque Nacional da Serra da Capivara, um importante sítio arqueológico no Brasil que contém vestígios de pinturas rupestres datadas entre 10.000 a 50.000 anos atrás. O parque protege 737 sítios arqueológicos catalogados e é administrado pela pesquisadora Niéde Guidon, que defende a teoria da ocupação humana na região há 50.000 anos.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
No século X, a Europa sofreu uma crise generalizada associada ao enfraquecimento do Império Carolíngio e invasões. Isso levou a uma desorganização política e aumento da insegurança. O feudalismo surgiu nesse contexto, com nobres exercendo poder local e vassalos ligados por laços de lealdade. A economia era basicamente agrícola e auto-suficiente dentro dos domínios feudais.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
JOENIA WAPICHANA
Pertencente à etnia Wapichana, foi a primeira mulher indígena eleita deputada federal, pela Rede Sustentabilidade de Roraima em 2018. Coordenou o departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR, 1999-2018) e atuou no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e no Conselho Nacional de Biodiversidade (CONABIO). Formada em Direito pela Universidade Federal de Roraima, possui mestrado pela Universidade do Arizona (USA, 2011), com bolsa da Fundação Fullbright.
O documento resume as principais características das sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Atenas e Esparta, que diferiam em sua organização política e social. Roma começou como uma monarquia e evoluiu para uma república e posteriormente um império, expandindo seu território por toda a Europa e norte da África. Ambas as civilizações deixaram uma importante herança cultural para o mundo ocidental.
Este documento discute o conceito de periferia urbana em três frases:
1) A periferia é definida como áreas afastadas do centro da cidade, geralmente ocupadas por populações de baixa renda com falta de infraestrutura.
2) Condomínios de luxo também podem ser considerados periferias quando isolados do resto da cidade.
3) Há diferentes tipos de periferias que variam em termos de consolidação e acesso a serviços públicos.
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
Período Joanino e Independência do Brasilisameucci
O documento descreve o período João (1808-1821) no Brasil, que incluiu a chegada da família real portuguesa ao Brasil devido à invasão napoleônica, o desenvolvimento do Brasil sob o domínio português, e a independência do Brasil liderada por Dom Pedro I em 1822.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute o pensamento mítico e a importância dos mitos. Apresenta exemplos de mitos e características das narrativas míticas, como construções fantasiosas e tradições orais. Também define o que é um mito, como narrativa das origens com dimensão global e intuitiva, e características como associar o homem ao sobrenatural e coletivo.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
1) Há evidências de que os primeiros humanos chegaram à América há mais de 32 mil anos, em contraste com a teoria Clovis de apenas 11,4 mil anos atrás.
2) Os primeiros habitantes da região de São Raimundo Nonato provavelmente eram caçadores-coletores que produziram pinturas rupestres nas grutas locais.
3) O Parque Nacional da Serra da Capivara contém importantes sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres, tendo sido reconhecido como Patrimônio
A civilização da Índia antiga dependia dos rios Indo e Ganges para o desenvolvimento da agricultura. A invasão ariana levou à divisão da sociedade em castas, estrutura que persiste até hoje. A civilização da China antiga também se desenvolveu às margens dos rios Amarelo e Azul, com destaque para as dinastias Shang, Zhou, Qin e Han.
O documento resume a história do Egito Antigo, abordando tópicos como a localização e clima, a importância do rio Nilo para a economia egípcia, detalhes sobre a agricultura, religião e sociedade, além de resgatar momentos importantes como a construção das pirâmides e a descoberta da escrita hieroglífica através da Pedra de Roseta.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a conquista romana. Aborda tópicos como a formação do Estado egípcio, os períodos dinástico e ptolemaico, a sociedade e economia egípcias, e os principais aspectos da cultura como religião, escrita, arquitetura e artes.
Este documento discute o que é História e como os historiadores estudam o passado. A História estuda a vida em sociedade ao longo do tempo, analisando fontes históricas e usando teorias para reconstruir e compreender o passado. Isso serve para dar orientação no tempo e permitir uma análise crítica da realidade, evitando a aceitação acrítica de visões dominantes da História.
O documento discute a divisão tradicional da história em períodos e questiona se essa divisão reflete adequadamente a complexidade das civilizações do passado. Apresenta também as principais civilizações da História Antiga, desde o Egito e Mesopotâmia até os impérios Grego e Romano.
O documento resume os principais pontos da história mundial, desde a Pré-História até a história recente, com foco na história da Grécia Antiga, Roma, Idade Média, civilizações pré-colombianas e história do Brasil colonial. Aborda temas como as revoluções industriais e burguesas, os impérios europeus, as duas guerras mundiais e a Guerra Fria.
O documento é uma música que conta a história de um trabalhador migrante. Ele ajudou a construir vários prédios e uma escola em sua nova cidade, mas agora não é tratado como cidadão e não pode usar esses lugares. A única exceção é a igreja, onde se sente acolhido. A música levanta questões sobre cidadania e os desafios enfrentados por imigrantes.
1. O plano de Odisseu para vencer a guerra de Tróia foi construir um cavalo de madeira oco para esconder soldados gregos e invadir a cidade.
2. A estratégia funcionou, pois os troianos acharam que os gregos haviam ido embora e levaram o cavalo para dentro da cidade, permitindo que os soldados gregos abrissem os portões e vencessem a guerra.
3. Elementos da cultura grega que continuam existindo são: a mitologia grega contada
1. O Estatuto da Igualdade Racial estabelece definições como discriminação racial, desigualdade racial e população negra, além de tratar da educação sobre a história da África e do Brasil e da proteção dos direitos dos quilombolas e da capoeira.
2. O Estatuto considera desigualdade racial a assimetria que acentua a distância social entre mulheres negras e outros grupos, bem como a diferenciação de acesso e fruição de bens e oportunidades por motivo de raça ou origem
O documento descreve o Período Homérico da Grécia Antiga, abrangendo os eventos entre 1200 a.C. a 800 a.C., como a invasão dos Dórios, a formação da sociedade gentílica em genos, a crise deste modelo, a segunda diáspora grega e o surgimento da pólis.
Grecia antiga período pré-homérico e homéricoFatima Freitas
O documento descreve a civilização grega clássica, especificamente o período pré-homérico e homérico. Detalha a localização e aspectos geográficos da Grécia, o povoamento por diversos grupos entre 2000-1200 a.C., a influência da civilização cretense, e a organização social em genos e pólis durante o período homérico, marcado pela Guerra de Tróia.
No século X, a Europa sofreu uma crise generalizada associada ao enfraquecimento do Império Carolíngio e invasões. Isso levou a uma desorganização política e aumento da insegurança. O feudalismo surgiu nesse contexto, com nobres exercendo poder local e vassalos ligados por laços de lealdade. A economia era basicamente agrícola e auto-suficiente dentro dos domínios feudais.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
JOENIA WAPICHANA
Pertencente à etnia Wapichana, foi a primeira mulher indígena eleita deputada federal, pela Rede Sustentabilidade de Roraima em 2018. Coordenou o departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR, 1999-2018) e atuou no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e no Conselho Nacional de Biodiversidade (CONABIO). Formada em Direito pela Universidade Federal de Roraima, possui mestrado pela Universidade do Arizona (USA, 2011), com bolsa da Fundação Fullbright.
O documento resume as principais características das sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Atenas e Esparta, que diferiam em sua organização política e social. Roma começou como uma monarquia e evoluiu para uma república e posteriormente um império, expandindo seu território por toda a Europa e norte da África. Ambas as civilizações deixaram uma importante herança cultural para o mundo ocidental.
Este documento discute o conceito de periferia urbana em três frases:
1) A periferia é definida como áreas afastadas do centro da cidade, geralmente ocupadas por populações de baixa renda com falta de infraestrutura.
2) Condomínios de luxo também podem ser considerados periferias quando isolados do resto da cidade.
3) Há diferentes tipos de periferias que variam em termos de consolidação e acesso a serviços públicos.
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
Período Joanino e Independência do Brasilisameucci
O documento descreve o período João (1808-1821) no Brasil, que incluiu a chegada da família real portuguesa ao Brasil devido à invasão napoleônica, o desenvolvimento do Brasil sob o domínio português, e a independência do Brasil liderada por Dom Pedro I em 1822.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute o pensamento mítico e a importância dos mitos. Apresenta exemplos de mitos e características das narrativas míticas, como construções fantasiosas e tradições orais. Também define o que é um mito, como narrativa das origens com dimensão global e intuitiva, e características como associar o homem ao sobrenatural e coletivo.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
1) Há evidências de que os primeiros humanos chegaram à América há mais de 32 mil anos, em contraste com a teoria Clovis de apenas 11,4 mil anos atrás.
2) Os primeiros habitantes da região de São Raimundo Nonato provavelmente eram caçadores-coletores que produziram pinturas rupestres nas grutas locais.
3) O Parque Nacional da Serra da Capivara contém importantes sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres, tendo sido reconhecido como Patrimônio
A civilização da Índia antiga dependia dos rios Indo e Ganges para o desenvolvimento da agricultura. A invasão ariana levou à divisão da sociedade em castas, estrutura que persiste até hoje. A civilização da China antiga também se desenvolveu às margens dos rios Amarelo e Azul, com destaque para as dinastias Shang, Zhou, Qin e Han.
O documento resume a história do Egito Antigo, abordando tópicos como a localização e clima, a importância do rio Nilo para a economia egípcia, detalhes sobre a agricultura, religião e sociedade, além de resgatar momentos importantes como a construção das pirâmides e a descoberta da escrita hieroglífica através da Pedra de Roseta.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a conquista romana. Aborda tópicos como a formação do Estado egípcio, os períodos dinástico e ptolemaico, a sociedade e economia egípcias, e os principais aspectos da cultura como religião, escrita, arquitetura e artes.
Este documento discute o que é História e como os historiadores estudam o passado. A História estuda a vida em sociedade ao longo do tempo, analisando fontes históricas e usando teorias para reconstruir e compreender o passado. Isso serve para dar orientação no tempo e permitir uma análise crítica da realidade, evitando a aceitação acrítica de visões dominantes da História.
O documento discute a divisão tradicional da história em períodos e questiona se essa divisão reflete adequadamente a complexidade das civilizações do passado. Apresenta também as principais civilizações da História Antiga, desde o Egito e Mesopotâmia até os impérios Grego e Romano.
O documento resume os principais pontos da história mundial, desde a Pré-História até a história recente, com foco na história da Grécia Antiga, Roma, Idade Média, civilizações pré-colombianas e história do Brasil colonial. Aborda temas como as revoluções industriais e burguesas, os impérios europeus, as duas guerras mundiais e a Guerra Fria.
O documento é uma música que conta a história de um trabalhador migrante. Ele ajudou a construir vários prédios e uma escola em sua nova cidade, mas agora não é tratado como cidadão e não pode usar esses lugares. A única exceção é a igreja, onde se sente acolhido. A música levanta questões sobre cidadania e os desafios enfrentados por imigrantes.
1. O plano de Odisseu para vencer a guerra de Tróia foi construir um cavalo de madeira oco para esconder soldados gregos e invadir a cidade.
2. A estratégia funcionou, pois os troianos acharam que os gregos haviam ido embora e levaram o cavalo para dentro da cidade, permitindo que os soldados gregos abrissem os portões e vencessem a guerra.
3. Elementos da cultura grega que continuam existindo são: a mitologia grega contada
1. O Estatuto da Igualdade Racial estabelece definições como discriminação racial, desigualdade racial e população negra, além de tratar da educação sobre a história da África e do Brasil e da proteção dos direitos dos quilombolas e da capoeira.
2. O Estatuto considera desigualdade racial a assimetria que acentua a distância social entre mulheres negras e outros grupos, bem como a diferenciação de acesso e fruição de bens e oportunidades por motivo de raça ou origem
O documento descreve o Período Homérico da Grécia Antiga, abrangendo os eventos entre 1200 a.C. a 800 a.C., como a invasão dos Dórios, a formação da sociedade gentílica em genos, a crise deste modelo, a segunda diáspora grega e o surgimento da pólis.
Grecia antiga período pré-homérico e homéricoFatima Freitas
O documento descreve a civilização grega clássica, especificamente o período pré-homérico e homérico. Detalha a localização e aspectos geográficos da Grécia, o povoamento por diversos grupos entre 2000-1200 a.C., a influência da civilização cretense, e a organização social em genos e pólis durante o período homérico, marcado pela Guerra de Tróia.
Os gregos eram politeístas e acreditavam em deuses com características humanas e poderes sobrenaturais que habitavam no Monte Olimpo. Alguns deuses importantes eram Zeus, deus dos deuses; Poseidon, deus dos mares; Apolo, deus do sol; e Atena, deusa da sabedoria. Os gregos também veneravam heróis semi-divinos como Hércules e Aquiles. Realizavam cultos nos templos e santuários para obter a proteção dos deuses, incluindo sacrifícios
Sim, concordo que a letra serve como uma metáfora relevante sobre a situação de muitas mulheres mesmo nos dias de hoje, apesar de descrever nominalmente mulheres da Grécia Antiga. Alguns pontos que reforçam essa analogia:
- Descreve mulheres submissas aos maridos, dependentes economicamente e socialmente deles.
- Sem autonomia ou espaço para sonhos e desejos próprios, definidas apenas em função do papel de esposa/mãe.
- Sem voz ou poder de decisão, esperando passivamente o retorno dos maridos e sujeitas a seus
O documento discute o arcadismo no Brasil colonial, mencionando:
1) A fundação da Arcádia Ultramarina em Minas Gerais em 1768;
2) Os poetas Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga como exemplos de convenção arcadista através de suas obras;
3) O engajamento do arcadismo brasileiro abordando temas locais, como nas obras épico-narrativas de Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
Esparta foi uma das mais poderosas cidades-estados da Grécia Antiga, situada no Peloponeso. Fundada no século IX a.C., conquistou territórios vizinhos e liderou a Liga do Peloponeso. Derrotou Atenas na Guerra do Peloponeso no século V a.C. e governou a Grécia, mas foi derrubada em 371 a.C.
Situação da mulher na grécia antiga e idade médiaJainny F.
1) As mulheres na Grécia antiga, especialmente em Atenas, tinham poucos direitos e liberdades, vivendo principalmente confinadas em casa e subordinadas aos homens.
2) Aristóteles justificava a inferioridade feminina com base na razão, argumentando que as mulheres tinham menos capacidade racional.
3) As mulheres espartanas desfrutavam de mais liberdades do que as atenienses, porém ainda assim eram vistas basicamente como máquinas de reprodução para o Estado.
O documento descreve a evolução da participação feminina nos esportes ao longo da história, desde a Grécia Antiga, quando mulheres não podiam participar ou assistir competições, até 1900 quando 11 mulheres participaram dos primeiros Jogos Olímpicos modernos na França, após muita luta contra preconceitos.
O documento discute o papel e o tratamento das mulheres na antiguidade, cobrindo tópicos como religião, casamento, família e justiça. As mulheres tinham poucos direitos e estavam sob a autoridade dos homens, seja do pai ou do marido. A religião era controlada pelos homens e as mulheres só podiam participar através de um homem. O casamento visava a união e a perpetuação da família, não o amor ou a escolha pessoal.
O documento descreve o período pré-homérico da Grécia Antiga, quando surgiram as civilizações cretense e micênica. A civilização cretense se desenvolveu primeiro na ilha de Creta entre 2000-1200 a.C., enquanto a civilização micênica surgiu na região de Micenas influenciada pelos aqueus por volta de 1500 a.C., até ambas serem substituídas pelos dórios no século XII a.C.
No judaísmo as mulheres não eram valorizadas, mas Jesus veio restaurar sua condição social. Ele contou com a ajuda de mulheres que tinham disposição para servi-lo no Reino de Deus, como Maria, a mãe do Salvador, e Isabel, a mãe do precursor, que eram mulheres de fé e obedientes ao Senhor.
Trabalho slide de historia mulheres espartanasLuana Molina
O documento discute o papel das mulheres espartanas na sociedade antiga. As mulheres espartanas desfrutavam de mais liberdade do que em outras cidades gregas, podendo administrar as finanças domésticas e participar da política. Elas também desempenhavam um papel importante na transmissão dos mitos e histórias gregas. Embora não tivessem cidadania, eram responsáveis pelas tarefas domésticas e pela educação dos filhos.
Em Esparta, os cidadãos eram treinados desde cedo para serem soldados obedientes ao Estado. As crianças eram examinadas ao nascer e as fracas eram abandonadas. Os meninos recebiam uma educação rígida focada em obediência, exercícios físicos e treinamento militar para servirem como soldados até os 60 anos. O espartano era controlado pelo Estado durante toda a sua vida.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
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O documento descreve a história da educação na antiguidade romana. Ele divide este período em três fases principais: a Realeza de 753 a.C. a 509 a.C., a República de 509 a.C. a 27 d.C. e o Império de 27 d.C. a 476 d.C. O documento também discute as bases da educação romana, incluindo sua ênfase na retórica e literatura, e alguns pensadores educacionais importantes como Cícero e Quintiliano.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até a época helenística. Aborda os principais períodos históricos, como a Guerra de Troia, o desenvolvimento das cidades-estados e da democracia em Atenas, as Guerras Médicas, e a conquista da Grécia por Roma. Também discute valores, deuses e mitos da mitologia grega.
O documento discute a história da Grécia Antiga, abordando os seguintes pontos:
1) Apresenta os principais períodos da história grega: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.
2) Detalha a civilização Minoica na ilha de Creta entre 2.000 a.C. a 1.100 a.C., conhecida pelo domínio do mar (talassocracia).
3) Comenta a chegada dos aqueus e o surgimento da civilização micênica no contin
1) A civilização minoica de Creta influenciou os gregos antigos, desenvolvendo cidades e comércio entre 3000-1100 a.C.
2) Os aqueus ou micênicos dominaram a Grécia entre 2000-1200 a.C., fundando cidades como Micenas e invadindo Creta.
3) Após 1200 a.C., três povos dominaram a Grécia - jônios, eólios e dórios - dando início aos períodos formativos da história grega antiga.
Este documento resume a origem e o desenvolvimento da sociedade grega antiga, desde as civilizações minóica e micênica na ilha de Creta até a formação do império macedônico de Alexandre, o Grande. Aborda temas como a influência minóica sobre os micênicos, a lenda do Minotauro, o período clássico de Atenas sob Péricles e a produção cultural desse período, as guerras contra os persas e a hegemonia de Esparta após a guerra do Peloponeso.
O documento fornece uma cronologia e descrição da história da arte e cultura do Ocidente, começando com as civilizações antigas do Egito e da Grécia. Detalha as características e significados da arte egípcia, como as pirâmides e esculturas que representavam a vida após a morte. Em seguida, descreve a arte grega, focando na representação do corpo humano em movimento e na valorização da vida cotidiana em vez da vida após a morte.
O documento descreve a história e cultura da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Aborda valores históricos, mitologia, períodos históricos, cidades-estados como Atenas e Esparta, guerras como a de Troia, e obras de arte como a escultura de Laocconte e seus filhos.
Aula 9 arte e arquitetura grega [revisado em 040514]glauci coelho
O documento descreve a civilização grega antiga, desde os períodos heládico e micênico até a antiguidade clássica. Apresenta as principais características arquitetônicas e urbanísticas dos complexos de Cnossos e Micenas durante o período heládico, incluindo a planta ortogonal e a alvenaria ciclópica de Micenas. Também fornece uma cronologia da Grécia antiga com os principais marcos históricos e obras arquitetônicas dos períodos arcaico, clá
O documento discute as relações sociais no Mediterrâneo Antigo, incluindo a escravidão, outras formas de trabalho compulsório e as desigualdades de poder entre classes sociais. O documento também aborda como as transformações tecnológicas e militares levaram à formação de cidades-estados e diferentes modelos de governo nestas sociedades.
O documento descreve a história, sociedade e legado cultural dos Gregos Antigos, incluindo os primeiros assentamentos na Grécia por volta de 2000 a.C., o desenvolvimento das cidades-estado (pólis) e das democracias em Atenas e Esparta, e as influências da cultura grega na filosofia, teatro, literatura e outros campos que serviram de base para a civilização ocidental.
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
O nascimento da filosofia na Grécia .pptxEdileudoLima1
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, desde as civilizações micênicas e tempos homéricos até as primeiras escolas filosóficas pré-socráticas. Apresenta as deusas da justiça na mitologia grega e como os gregos herdaram conhecimentos de outras culturas mas produziram avanços científicos e políticos originais. Também diferencia continuidades e descontinuidades entre mito e filosofia no período arcaico grego.
Este documento resume a história da Grécia Antiga entre os séculos IV e V a.C. Aborda a situação geográfica da Grécia, o modelo de governação democrática em Atenas e a distinção entre cidadãos, metecos e escravos na sociedade ateniense.
O documento descreve aspectos da civilização do Antigo Egito, mencionando:
1) A importância do rio Nilo para a agricultura e organização social dos egípcios;
2) A figura do faraó como governante absoluto e representante dos deuses;
3) A crença na vida após a morte e os processos de mumificação e construção de pirâmides.
1ª Série_Grécia_Antiga_Nivelamento01.pptxCelimaraTiski
- O documento descreve os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, e como a Grécia é considerada o berço da civilização ocidental por ter desenvolvido a política, a democracia, a filosofia e outras invenções.
O documento descreve o período da Antiguidade, dividido entre a Antiguidade Oriental e a Antiguidade Clássica. A Antiguidade Oriental refere-se às civilizações do Egito, Mesopotâmia, Fenícia e Hebraica, enquanto a Antiguidade Clássica compreende as civilizações grega e romana. O desenvolvimento da escrita cuneiforme na Suméria marcou o início da Idade Antiga, por volta de 3500 a.C.
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
O documento discute a antiguidade grega e romana, abordando a pedagogia e educação desses períodos. Na Grécia Antiga, destaca-se a influência dos sofistas e de Platão e Aristóteles. Na Roma Antiga, ressalta-se a busca pela humanitas e os principais pensadores como Cícero, Sêneca e Quintiliano.
Este documento fornece um resumo da Grécia Antiga para estudantes do 6o ano. Ele discute os principais períodos da história grega antiga, como a civilização era organizada em cidades-estados chamadas pólis, com foco em Atenas e Esparta, e detalha aspectos como a democracia ateniense, os Jogos Olímpicos e a religião politeísta dos gregos antigos.
O documento descreve os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde as civilizações pré-homéricas até o período helenístico. Divide a história grega em Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, destacando aspectos como a expansão territorial, o surgimento das póleis como Atenas e Esparta, e a influência da cultura grega após as conquistas de Alexandre Magno.
O documento resume a ascensão dos principais regimes fascistas europeus no século XX, começando com uma definição geral de fascismo e então detalhando o caso italiano sob Mussolini. O fascismo italiano surgiu após a Primeira Guerra como reação ao socialismo e comunismo, explorando medos da época. Mussolini assumiu o poder em 1922 e estabeleceu um estado totalitário que perseguiu a oposição.
O documento resume a Grande Depressão Econômica de 1929, incluindo suas causas, como afetou os Estados Unidos e outros países, e as medidas tomadas para combater seus efeitos. Especificamente, discute como a quebra da bolsa de valores dos EUA levou a uma crise de superprodução e desemprego em massa, e como o New Deal de Franklin Roosevelt ajudou a minimizar os impactos e estimular a recuperação da economia americana.
Este documento resume as causas, participantes e consequências da Primeira Guerra Mundial entre 1914-1918. As principais alianças foram a Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Rússia contra os Impérios Centrais da Alemanha e Áustria-Hungria. O assassinato do arquiduque da Áustria levou a uma escalada de tensões e a guerra foi desencadeada quando a Áustria declarou guerra à Sérvia em julho de 1914. Isto levou à mobilização da Rússia e subsequente entrada
O documento descreve a história do Império Asteca desde sua origem até a chegada dos espanhóis no século XVI. Os astecas eram povos da região central do México que dominaram grande parte da Mesoamérica entre os séculos XIV e XVI, formando um império que se estendia de costa a costa. O Império Asteca foi derrotado pelos espanhóis devido a alianças com tribos rivais e doenças trazidas da Europa.
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
O documento descreve a história do Egito Antigo desde sua formação até a conquista árabe no século VII. Discutiu a importância do Rio Nilo, a unificação do Alto e Baixo Egito, os períodos dinásticos e intermediários, os impérios Médio e Novo, e as conquistas pelos assírios, persas, gregos e romanos. Finaliza com as características e influência da cultura egípcia antiga na contemporânea.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização humana no Oriente Médio, com povos como os sumérios e acadianos estabelecendo cidades-estado no Crescente Fértil entre 6000-2000 a.C. Vários impérios dominaram a região até 539 a.C., quando o rei persa Ciro conquistou a Babilônia e estabeleceu o Império Aquemênida.
Este documento resume a história do Japão desde os primeiros povos que habitaram as ilhas há 37 mil anos até os dias atuais, destacando os principais períodos, eventos políticos, sociais e culturais de cada era, como a chegada do budismo e a consolidação do xogunato Kamakura.
O documento resume os principais eventos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a invasão francesa, a elevação do Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815, e os movimentos revolucionários como a Revolução Pernambucana de 1817 que aumentaram o sentimento de independência no Brasil, culminando na declaração de independência por D. Pedro em 7 de setembro de 1822.
Rápido resumo sobre a Revolução Russa a partir de imagens.
Para todo processo histórico,é necessário um grande aprofundamento para se entende-lo. Portanto,esse trabalho não tem como intenção substituir um trabalho acadêmico e aprofundado.
Este documento apresenta um resumo da história do Brasil desde a chegada dos primeiros humanos há 15.000 anos até eventos recentes em 2013, destacando principais momentos como a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o estabelecimento do regime escravagista, a independência em 1822, a abolição da escravatura em 1888 e a redemocratização após a ditadura militar de 1964-1985. O objetivo é divulgar e suscitar interesse sobre a história brasileira.
O documento apresenta uma linha do tempo com mais de 500 eventos históricos datados de 200 mil anos atrás até os dias atuais. Seu objetivo é divulgar a história humana de forma concisa e suscitar interesse para pesquisas posteriores mais aprofundadas. A maioria das datas são aproximadas para evitar uma visão eurocêntrica.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
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Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Grécia Antiga
Nome do Autor: Leonardo Rosa Molina de Oliveira
Ano: 2014
Mês: Junho
Profissão: Graduando em História pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro- UFRJ
2. Objetivo:
• O objetivo desse trabalho é apresentar de
uma forma bem simples possível a história da
Grécia Antiga, deste Creta até a tomada
Romana.
• Além disso, a conexão com a cultura
contemporânea será fundamental para
entendermos o papel que tal civilização ainda
tem no mundo atual.