A gravidez na adolescência aumentou nos últimos anos e traz riscos para a saúde da mãe e do bebê. Fatores como contexto sociocultural permissivo, iniciação sexual precoce, baixa escolaridade e renda familiar aumentam o risco de gravidez nessa faixa etária. O pré-natal multidisciplinar é importante para apoiar a adolescente grávida e minimizar os riscos.
O documento discute os riscos associados à gravidez nos extremos de idade reprodutiva (adolescentes e acima de 35 anos), comparando resultados com gestantes entre 20-35 anos. A gravidez na adolescência apresenta maiores taxas de parto prematuro, baixo peso ao nascer e complicações maternas. Já a gestação tardia acima de 35 anos tem maior risco de doenças pré-existentes, anomalias cromossômicas e taxas crescentes de cesárea. Ambas demandam cuidados especializados no pré-natal e parto.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
A gravidez na adolescência é um problema global, com taxas variando entre países. Nos EUA, a taxa caiu 305% nos últimos 20 anos, mas mulheres negras ainda têm mais chances de engravidar cedo. No Reino Unido, a taxa é de 40/1000 entre 15-19 anos, apesar da educação sexual e acesso a contraceptivos. Na África do Sul, 90% das gravidezes adolescentes envolvem parceiros mais velhos, e há altas taxas de estupro de meninas de 14-19 anos.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
O documento discute adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, como evitar a gravidez na adolescência, consequências e riscos da gravidez na adolescência.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública devido às suas altas taxas e complicações para a mãe e bebê. Identifica os principais fatores que contribuem para a gravidez na adolescência e propõe soluções focadas na educação sexual e no apoio de equipes de saúde da família.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, incluindo suas taxas, desafios de saúde associados e a importância do pré-natal. Ele também examina métodos contraceptivos como a pílula e camisinha para prevenir a gravidez indesejada nesta faixa etária.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo estatísticas sobre a idade da primeira relação sexual e uso de métodos contraceptivos. Também aborda os riscos físicos e psicológicos da gravidez precoce, além de explicar a importância do pré-natal e os diferentes métodos anticonceptivos disponíveis.
O documento discute os riscos associados à gravidez nos extremos de idade reprodutiva (adolescentes e acima de 35 anos), comparando resultados com gestantes entre 20-35 anos. A gravidez na adolescência apresenta maiores taxas de parto prematuro, baixo peso ao nascer e complicações maternas. Já a gestação tardia acima de 35 anos tem maior risco de doenças pré-existentes, anomalias cromossômicas e taxas crescentes de cesárea. Ambas demandam cuidados especializados no pré-natal e parto.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
A gravidez na adolescência é um problema global, com taxas variando entre países. Nos EUA, a taxa caiu 305% nos últimos 20 anos, mas mulheres negras ainda têm mais chances de engravidar cedo. No Reino Unido, a taxa é de 40/1000 entre 15-19 anos, apesar da educação sexual e acesso a contraceptivos. Na África do Sul, 90% das gravidezes adolescentes envolvem parceiros mais velhos, e há altas taxas de estupro de meninas de 14-19 anos.
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
Este documento discute os riscos e cuidados associados à gravidez após os 35 anos. Mulheres nesta faixa etária têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também riscos maiores de problemas de saúde ao longo da vida. Exames pré-natais detalhados e rastreamento de anomalias são recomendados para identificar problemas potenciais e melhorar os resultados. Apesar dos riscos aumentados, a gravidez após 35 anos ainda é possível com os devidos cuidados.
O documento discute adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, como evitar a gravidez na adolescência, consequências e riscos da gravidez na adolescência.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública devido às suas altas taxas e complicações para a mãe e bebê. Identifica os principais fatores que contribuem para a gravidez na adolescência e propõe soluções focadas na educação sexual e no apoio de equipes de saúde da família.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, incluindo suas taxas, desafios de saúde associados e a importância do pré-natal. Ele também examina métodos contraceptivos como a pílula e camisinha para prevenir a gravidez indesejada nesta faixa etária.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo estatísticas sobre a idade da primeira relação sexual e uso de métodos contraceptivos. Também aborda os riscos físicos e psicológicos da gravidez precoce, além de explicar a importância do pré-natal e os diferentes métodos anticonceptivos disponíveis.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que 20% dos nascimentos anuais são de filhos de adolescentes e que 14% das jovens já tiveram pelo menos um filho aos 19 anos. Também destaca que a gravidez na adolescência traz consequências psicológicas, biológicas e sociais como abandono escolar e alienação da responsabilidade.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação sobre métodos contraceptivos, uso de drogas e álcool, e desejo de autoafirmação. As consequências incluem problemas emocionais e de saúde da gestante e do feto. Dados mostram que 1 em 3 mulheres de 19 anos já são mães e que a maioria dos jovens entre 16-25 anos não usam preservativos.
Material muito bom de enfermagem sobre Gravidez na adolescência. Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
2645-L - Gravidez na adolescência e sexualidade - Uma conversa franca com edu...bibliotecasaude
O documento discute a importância de se abordar a questão da gravidez na adolescência de forma não preconceituosa nas escolas. Aponta que a escola é um espaço privilegiado para reflexão sobre o assunto, mas que requer conhecimento do tema por parte dos educadores e superação de preconceitos. Também ressalta a necessidade de contextualizar a discussão sobre sexualidade e identidade dos jovens de acordo com aspectos culturais e históricos.
1) A gravidez na adolescência é definida como a gestação em jovens de até 21 anos, que geralmente não é planejada. No Brasil, os números de gravidez precoce são alarmantes.
2) Fatores como a falta de educação sexual, valores morais desgastados, e afastamento das famílias contribuem para a incidência de gravidez na adolescência.
3) A gravidez precoce traz riscos à saúde da mãe e do bebê, e dificultades sociais como abandono escolar, dific
Gravidez na adolescencia influencia da internetHilma Santos
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência no Brasil. A gravidez na adolescência ocorre por falhas contraceptivas ou falta de informação. 20% das crianças nascidas no Brasil são de mães adolescentes, três vezes mais do que na década de 70. A melhor forma de prevenção é investir na informação e uso de métodos contraceptivos, embora a internet ofereça mais informação, o número de gravidezes na adolescência continua aumentando. Gravidez na adolescência traz consequências físicas, sociais e psicológic
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências devido à falta de preparo emocional e financeiro dos jovens. Os riscos à saúde são maiores para gravidezes em adolescentes entre 15-19 anos.
O documento discute como adolescentes de diferentes classes sociais enfrentam gravidez precoce. Flávia, de classe baixa, engravidou aos 19 anos e cuida da filha em tempo integral enquanto estuda para terminar o ensino médio. Júlia, de classe alta, engravidou aos 24 anos durante a faculdade de Pedagogia e conta com apoio da família para cuidar do filho enquanto estuda. Embora a gravidez na adolescência ocorra em todas as classes, suas consequências variam de acordo com o apoio e recursos disponíveis.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas como falta de informação, relações sem proteção e a crença de que "a primeira vez nunca há perigo". Ele também destaca os riscos da gravidez precoce para a saúde da jovem e como prevenir uma gravidez usando métodos contraceptivos.
Este documento discute os sintomas da gravidez na adolescência, os riscos associados e os cuidados necessários. Aborda os sinais iniciais da gravidez, os desafios de uma gravidez precoce e as responsabilidades compartilhadas dos pais. Também explica procedimentos como aborto, cesariana e cuidados pós-parto, incluindo amamentação.
Dossiê sobre o tema polêmico Gravidez na Adolescência desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Oliveira, de Língua Portuguesa.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas principais causas como falta de orientação, imaturidade e uso errado de métodos contraceptivos. Ele também aborda os riscos físicos, psicológicos e sociais da gravidez precoce para a mãe e a criança, bem como os resultados de uma pesquisa sobre as causas e danos da gravidez na adolescência. Por fim, o texto discute o aborto, incluindo seus tipos, métodos, consequências e a legislação brasileira sobre o tema.
Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de Tecnologia de Informação e Comunicação, pelo professor António Gonçalves, na Escola Profissional Serra da Estrela. Este trabalho retrata a gravidez na adolescência, as suas respectivas causas e consequências, tanto nos adolescentes como para o bebé.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema social crescente, citando suas principais causas como falta de informação e uso incorreto de contraceptivos, e suas consequências como problemas de saúde e psicossociais. Dados mostram altas taxas de gravidez em adolescentes de baixa renda e com pouca escolaridade.
Gravidez na adolescência tânia e cassandraTaniabastos15
O documento discute as causas e consequências da gravidez na adolescência, incluindo a falta de informação sobre contraceptivos, pressão social e início precoce das relações sexuais. Também aborda sintomas comuns em adolescentes grávidas e formas de tornar a gravidez mais fácil de lidar, como apoio familiar e tomada de decisões conscientes.
Este documento discute os desafios da gravidez na adolescência, incluindo como pode afetar os sonhos de estudar e trabalhar e como as estatísticas mostram que a atividade sexual está começando mais cedo, levando a consequências como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. A gravidez na adolescência pode significar perda de oportunidades e limitar o desenvolvimento das jovens.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele define o que é gravidez na adolescência e explica que a adolescência é um período de descoberta que pode ser interrompido por uma gravidez precoce. Adolescentes têm menos probabilidade de usar contraceptivos eficazmente devido a fatores psicológicos. Uma gravidez na adolescência está associada a piores resultados socioeconômicos.
Este documento descreve o início da construção do Templo Puemar do Amanhecer em Pirenópolis, Goiás pelo Adjunto Edemar Meotti. Após receber uma visita misteriosa pedindo para iniciar a doutrina na região, ele formou uma comitiva e identificou o local indicado pelos mentores. Após meses de esforço, perseverança e superação de dificuldades, ele começou a construção do templo, chamado carinhosamente de "redondinho", e iniciou a Doutrina do Vale do A
El documento habla sobre encontrar la paz interior completando las tareas que se han iniciado. El autor leyó que "el camino para conseguir la paz interior reside en finalizar las cosas que has empezado". Reflexionó sobre esto y se dio cuenta de varias cosas que había dejado sin terminar, así que ayer finalmente completó varios artículos como una botella de whisky, un jamón, queso y otros alimentos, sintiéndose bien al haberlo hecho. Sugiere enviar el mensaje a amigos que también necesiten paz interior.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que 20% dos nascimentos anuais são de filhos de adolescentes e que 14% das jovens já tiveram pelo menos um filho aos 19 anos. Também destaca que a gravidez na adolescência traz consequências psicológicas, biológicas e sociais como abandono escolar e alienação da responsabilidade.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação sobre métodos contraceptivos, uso de drogas e álcool, e desejo de autoafirmação. As consequências incluem problemas emocionais e de saúde da gestante e do feto. Dados mostram que 1 em 3 mulheres de 19 anos já são mães e que a maioria dos jovens entre 16-25 anos não usam preservativos.
Material muito bom de enfermagem sobre Gravidez na adolescência. Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
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O documento discute a importância de se abordar a questão da gravidez na adolescência de forma não preconceituosa nas escolas. Aponta que a escola é um espaço privilegiado para reflexão sobre o assunto, mas que requer conhecimento do tema por parte dos educadores e superação de preconceitos. Também ressalta a necessidade de contextualizar a discussão sobre sexualidade e identidade dos jovens de acordo com aspectos culturais e históricos.
1) A gravidez na adolescência é definida como a gestação em jovens de até 21 anos, que geralmente não é planejada. No Brasil, os números de gravidez precoce são alarmantes.
2) Fatores como a falta de educação sexual, valores morais desgastados, e afastamento das famílias contribuem para a incidência de gravidez na adolescência.
3) A gravidez precoce traz riscos à saúde da mãe e do bebê, e dificultades sociais como abandono escolar, dific
Gravidez na adolescencia influencia da internetHilma Santos
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência no Brasil. A gravidez na adolescência ocorre por falhas contraceptivas ou falta de informação. 20% das crianças nascidas no Brasil são de mães adolescentes, três vezes mais do que na década de 70. A melhor forma de prevenção é investir na informação e uso de métodos contraceptivos, embora a internet ofereça mais informação, o número de gravidezes na adolescência continua aumentando. Gravidez na adolescência traz consequências físicas, sociais e psicológic
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências devido à falta de preparo emocional e financeiro dos jovens. Os riscos à saúde são maiores para gravidezes em adolescentes entre 15-19 anos.
O documento discute como adolescentes de diferentes classes sociais enfrentam gravidez precoce. Flávia, de classe baixa, engravidou aos 19 anos e cuida da filha em tempo integral enquanto estuda para terminar o ensino médio. Júlia, de classe alta, engravidou aos 24 anos durante a faculdade de Pedagogia e conta com apoio da família para cuidar do filho enquanto estuda. Embora a gravidez na adolescência ocorra em todas as classes, suas consequências variam de acordo com o apoio e recursos disponíveis.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas como falta de informação, relações sem proteção e a crença de que "a primeira vez nunca há perigo". Ele também destaca os riscos da gravidez precoce para a saúde da jovem e como prevenir uma gravidez usando métodos contraceptivos.
Este documento discute os sintomas da gravidez na adolescência, os riscos associados e os cuidados necessários. Aborda os sinais iniciais da gravidez, os desafios de uma gravidez precoce e as responsabilidades compartilhadas dos pais. Também explica procedimentos como aborto, cesariana e cuidados pós-parto, incluindo amamentação.
Dossiê sobre o tema polêmico Gravidez na Adolescência desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Oliveira, de Língua Portuguesa.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas principais causas como falta de orientação, imaturidade e uso errado de métodos contraceptivos. Ele também aborda os riscos físicos, psicológicos e sociais da gravidez precoce para a mãe e a criança, bem como os resultados de uma pesquisa sobre as causas e danos da gravidez na adolescência. Por fim, o texto discute o aborto, incluindo seus tipos, métodos, consequências e a legislação brasileira sobre o tema.
Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de Tecnologia de Informação e Comunicação, pelo professor António Gonçalves, na Escola Profissional Serra da Estrela. Este trabalho retrata a gravidez na adolescência, as suas respectivas causas e consequências, tanto nos adolescentes como para o bebé.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema social crescente, citando suas principais causas como falta de informação e uso incorreto de contraceptivos, e suas consequências como problemas de saúde e psicossociais. Dados mostram altas taxas de gravidez em adolescentes de baixa renda e com pouca escolaridade.
Gravidez na adolescência tânia e cassandraTaniabastos15
O documento discute as causas e consequências da gravidez na adolescência, incluindo a falta de informação sobre contraceptivos, pressão social e início precoce das relações sexuais. Também aborda sintomas comuns em adolescentes grávidas e formas de tornar a gravidez mais fácil de lidar, como apoio familiar e tomada de decisões conscientes.
Este documento discute os desafios da gravidez na adolescência, incluindo como pode afetar os sonhos de estudar e trabalhar e como as estatísticas mostram que a atividade sexual está começando mais cedo, levando a consequências como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. A gravidez na adolescência pode significar perda de oportunidades e limitar o desenvolvimento das jovens.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele define o que é gravidez na adolescência e explica que a adolescência é um período de descoberta que pode ser interrompido por uma gravidez precoce. Adolescentes têm menos probabilidade de usar contraceptivos eficazmente devido a fatores psicológicos. Uma gravidez na adolescência está associada a piores resultados socioeconômicos.
Este documento descreve o início da construção do Templo Puemar do Amanhecer em Pirenópolis, Goiás pelo Adjunto Edemar Meotti. Após receber uma visita misteriosa pedindo para iniciar a doutrina na região, ele formou uma comitiva e identificou o local indicado pelos mentores. Após meses de esforço, perseverança e superação de dificuldades, ele começou a construção do templo, chamado carinhosamente de "redondinho", e iniciou a Doutrina do Vale do A
El documento habla sobre encontrar la paz interior completando las tareas que se han iniciado. El autor leyó que "el camino para conseguir la paz interior reside en finalizar las cosas que has empezado". Reflexionó sobre esto y se dio cuenta de varias cosas que había dejado sin terminar, así que ayer finalmente completó varios artículos como una botella de whisky, un jamón, queso y otros alimentos, sintiéndose bien al haberlo hecho. Sugiere enviar el mensaje a amigos que también necesiten paz interior.
El documento propone agregar nuevos artículos a la Ley de Protección al Consumidor para consagrar el principio de neutralidad en la red. Esto aseguraría que los proveedores de acceso a Internet no bloqueen o discriminen contenidos, aplicaciones o dispositivos. También requeriría que los proveedores entreguen información clara sobre las características del servicio y no realicen prácticas como bloqueo de puertos o tráfico shaping que limiten la libertad de los usuarios.
A escola usa várias tecnologias como computadores, telefones, televisão, câmeras digitais e projetores para apoiar práticas pedagógicas atuais e tradicionais, com o objetivo de construir conhecimento significativo e interdisciplinar para os alunos.
This document discusses website drafts created by Michelle Turner Clark. It appears to be about draft website designs or content created by an individual named Michelle Turner Clark. The brief document does not provide much contextual information but seems to reference website draft materials developed by Michelle Turner Clark.
El padre encuentra una nota de su hijo en la que dice que se está fugando con su nuevo novio Gerardo, un hombre mayor tatuado y fumador. Sin embargo, al final de la nota, el hijo revela que todo era una broma y que en realidad está en la casa de una compañera de clase. El padre se alivia al descubrir que la nota no era real.
Templo Puemar do Amanhecer - Consagracao do AdjuntoClaudio Chiarotto
Este álbum de fotos documenta a consagração de um adjunto no Templo Puemar do Amanhecer em Pirenópolis, Goiás em 2009. As fotos mostram o interior e exterior do templo, bem como o casal Juliane e Guilherme.
El documento contiene una conversación entre Loptgo y un amigo sobre recuerdos del pasado y bromas entre amigos. Loptgo comparte una oración de rezo cómica pidiendo a varios santos que le ayuden a encontrar un novio ideal y proporcionarle una vida feliz y satisfactoria. Finalmente desea un feliz día a su amigo y que espera que la conversación le haya gustado.
A imagem de Cristo é venerada por cristãos em todo o mundo. Muitas igrejas possuem estátuas ou ícones de Jesus para ajudar os fiéis a se conectarem com sua fé. A representação de Cristo ajuda os cristãos a se lembrarem de seus ensinamentos sobre compaixão e amor.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele explica que apesar da disponibilidade de informações sobre contracepção, as taxas de gravidez entre adolescentes continuam altas. Fatores sociais, culturais e pessoais influenciam a ocorrência de gravidez precoce. É importante que adolescentes grávidas recebam apoio médico, familiar e psicológico.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele explica que apesar de haver informações sobre contraceptivos, as taxas de gravidez entre adolescentes continuam altas. Fatores sociais, culturais e pessoais influenciam a gravidez precoce. A educação sexual é importante para prevenir gravidezes não planejadas e deve começar em casa e na escola.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. O documento também analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Gravidez na-adolescncia-1212664903147373-8Zilda de Souza
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. Finalmente, o documento analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Ele explica que a gravidez na adolescência geralmente não é planejada e ocorre em relacionamentos instáveis, levando a problemas sociais. Também descreve fatores que contribuem como a falta de educação sexual e planejamento familiar, além de propor métodos contraceptivos como forma de prevenção.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência, incluindo a falta de preparo físico e mental das meninas nessa idade e os possíveis fatores que levam a gravidez precoce, como atividade sexual precoce, violência sexual e falta de diálogo familiar. Também enfatiza a importância do pré-natal e do apoio médico e familiar para as gestantes adolescentes.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
A gravidez na adolescência ocorre quando uma mulher grávida está na faixa etária da adolescência. A adolescência é um período de descoberta que uma gravidez pode interromper prematuramente, forçando papéis de adultos antes do tempo. Fatores como baixa autoestima, família desestruturada e falta de atividades de lazer podem levar adolescentes a buscar na maternidade precoce um sentido de propósito. O documento discute como a gravidez na adolescência está associada a piores indicadores socioeconômicos e
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
Tema é de fundamental importância na formação do pediatra. De um lado, há a promoção e o apoio à amamentação, de outro, existe a necessidade que esses profissionais incorporem ao seu papel de educador orientações acerca do exercício da sexualidade de forma responsável, enfatizando ainda a importância da prevenção da gravidez em idades precoces ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria elaborado pelos Departamentos de Adolescência junto com o de Aleitamento Materno.
Parabéns!
Muito oportuno nesse momento em que o governo propõem como política pública a abstinência sexual - que não tem evidências científicas...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo complicações de saúde para a mãe e o bebê, além de consequências sociais como abandono escolar. A gravidez precoce é uma das principais causas de mortes maternas e neonatais, que poderiam ser evitadas com acesso a cuidados pré-natais de qualidade e métodos contraceptivos. É importante conscientizar os adolescentes sobre os riscos da gravidez precoce e a importância de praticar sexo seguro.
Gravidez na adolencia falta de informaçãoThais Estrela
1) O artigo discute as causas da gravidez na adolescência, apesar da grande quantidade de informações disponíveis.
2) Historicamente, a gravidez na adolescência sempre ocorreu, mas mudanças sociais no século XX, como o trabalho feminino e a pílula anticoncepcional, levaram a maior liberdade sexual entre jovens.
3) No entanto, fatores como a imaturidade psicoemocional dos adolescentes, o pensamento mágico, a falta de uso correto de contraceptivos e a visão cultural da mulher como única respons
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas e consequências. A gravidez na adolescência traz riscos físicos e emocionais e pode levar à maternidade solteira. É importante que adolescentes grávidas recebam apoio e acompanhamento médico e psicológico adequado.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública. Apresenta fatores que aumentam os riscos para a saúde da mãe e do bebê, como falta de informação e apoio. Detalha índices elevados de gravidez indesejada entre adolescentes e seus impactos nos projetos de vida dos envolvidos, interrompendo estudos na maioria dos casos. A prevenção deve focar em educação, acesso a serviços de saúde e qualificação profissional.
1. O documento discute a gravidez na adolescência e seus possíveis fatores de risco para baixo peso ao nascer.
2. A autora analisa a adolescência, a gravidez e como a gravidez na adolescência pode afetar tanto a mãe quanto o recém-nascido.
3. Fatores de risco discutidos incluem falta de assistência pré-natal adequada, tabagismo, uso de drogas, nutrição inadequada e estresse emocional.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco pois o corpo d...Vitória S
A gravidez na adolescência traz riscos à saúde física e emocional da mãe e do bebê. É importante informar os adolescentes sobre sexualidade e métodos contraceptivos para evitar gravidezes não planejadas. A gravidez precoce pode interferir no desenvolvimento psicológico e social dos jovens pais.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo gravidez desejada versus indesejada, testes de gravidez, e opções disponíveis para adolescentes grávidas, como prosseguir com a gravidez, colocar a criança para adoção, ou interromper a gravidez. Apoio da família e profissionais de saúde é essencial para tomar a melhor decisão.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
1. IntroduçãoA adolescência é a fase de transição entre a infância e a idade adulta, caracterizada por transformações físicas e psicossociais. Nessa fase, o jovem assume mudanças na imagem corporal, de valores e de estilo de vida, afastando-se dos padrões estabelecidos por seus pais e criando sua própria identidade.O desenvolvimento da sexualidade faz parte do crescimento do indivíduo, em direção a sua identidade adulta.Modificações do padrão comportamental dos adolescentes, no exercício de sua sexualidade, vêm exigindo maior atenção dos profissionais de saúde, devido a suas repercussões, entre elas a gravidez precoce.Nos últimos 20 anos vem observando-se aumento da incidência de gravidez na adolescência em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento e nos Estados Unidos.Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de 1996, a fertilidade no Brasil diminuiu cerca de 30% em todas as faixas etárias, com exceção da adolescência. Nessa mesma época, 18% das adolescentes brasileiras já tinham um filho ou estavam grávidas. Segundo dados do Ministério da Saúde, desse mesmo ano, 40% dos abortos eram realizados por adolescentes. O coeficiente de mortalidade decorrente do aborto foi 2,5 vezes maior que nas mulheres adultas.Em 1999, o Ministério da Saúde divulgou dados afirmando que 25,7% dos partos do Sistema Único de Saúde eram de adolescentes, sendo este procedimento a primeira causa de internação das meninas no SUS. A gravidez, o parto e o puerpério foram responsáveis por 80,3% das internações de adolescentes em todo o país.Fatores de riscoDiscute-se muito quais os fatores relacionados com a gravidez na adolescência, com o intuito de se tentar fazer sua profilaxia. Os mais citados são os seguintes.O atual contexto sociocultural é mais liberal e permissivo que outrora. Pesquisa realizada pela Unesco, junto com o Ministério da Saúde, no ano de 2001, mostra, por exemplo, que na década de 90 um entre cada quatro adolescentes tinha permissão para manter relações sexuais dentro da própria casa. Em 2001, esse número quase dobrou.O início da puberdade e a menarca vêm ocorrendo cada vez mais cedo, além de a iniciação sexual ser cada vez mais precoce. Em 1997, a média de idade da primeira relação sexual entre os meninos era de 16 anos e entre as meninas de 19 anos. Em 2001, essa média baixou para 14 e 15 anos, respectivamente.A baixa escolaridade e o abandono escolar são freqüentemente citados como fatores predisponentes da gravidez. No Brasil, segundo pesquisa realizada em 1998, metade das adolescentes sem estudo já eram mães, o que só ocorreu com 4,2% das que tinham de 9 a 11 anos de estudo.Sabe-se, também, que meninas provenientes de famílias de baixa renda são mais suscetíveis à gravidez precoce. A mesma pesquisa refere que as meninas que recebem menos de um salário mínimo têm fecundidade de 128/1000 e as que possuem renda igual ou superior a dez salários mínimos têm fecundidade de 13/1000.O desconhecimento sobre a sexualidade e a saúde reprodutiva faz com que as adolescentes engravidem quot;
sem quererquot;
.O uso incorreto de anticoncepcionais, devido a diversos fatores, dentre eles a não compreensão do uso correto do contraceptivo e o esquecimento de tomá-lo também levam a altos índices de gestação.Existem, por outro lado, características próprias da adolescência que, por si mesmas, colaboram na composição de tais números, como o quot;
pensamento mágicoquot;
, ou seja, a sensação de invulnerabilidade e onipotência, a idéia de que quot;
isso nunca vai acontecer comigoquot;
. Além disso, o adolescente tem uma vivência singular do tempo, caracterizada pela impulsividade e não preocupação com as conseqüências futuras dos atos realizados aqui e agora.As dificuldades de relacionamento familiar podem levar à gestação precoce, seja por agressão aos pais, baixa auto-estima ou falta de perspectivas. Para essas adolescentes sem perspectivas, a gravidez pode ser a única possibilidade de mudança de status.Algumas adolescentes relatam ter engravidado por duvidar de sua fertilidade e até mesmo para provar sua heterossexualidade.Atualmente, os meios de comunicação são responsáveis por grande parte das informações recebidas pelos jovens, que não têm o necessário discernimento para saber se são corretas, distorcidas, imprecisas ou incompletas. Enquanto os pais se calam e a escola prega orientações puramente científicas, a mídia vende o sexo como mercadoria de consumo, encontrando ávidos fregueses entre os adolescentes.RepercussõesAs repercussões da gravidez na adolescência são de caráter orgânico e, principalmente, psicossocial. As complicações médicas têm sido discutidas exaustivamente em vários países, sem que, no entanto, tenha-se chegado a conclusões definitivas. Sabe-se que, se for realizado um pré-natal adequado, voltado às necessidades da adolescente, os riscos são minimizados, podendo, muitas vezes, ser igualados aos das mulheres adultas.Numa gravidez precoce podem sofrer mãe e filho. Entre as mais prementes conseqüências negativas para a mãe estão a maior incidência de doença hipertensiva específica da gravidez, de morbidade e mortalidade no parto e no puerpério, desproporção feto-pélvica, partos prematuros, anemia e baixo ganho de peso. Já sobre os bebês incidem maiores índices de natimortos, mortes perinatais, recém-nascidos de baixo peso, síndrome da morte súbita, hospitalizações por infecções e acidentes durante toda a infância.Percebe-se também que, independentemente do meio social ou cultural, a gravidez na adolescência tem papel fundamental na determinação das futuras oportunidades das jovens. Observa-se um isolamento social, com afastamento do grupo de amigos e das atividades próprias para a idade.No tocante à família, as pressões sociais podem dificultar a aceitação da idéia da gravidez de uma filha, incapacitando a família a apoiá-la adequadamente. Há uma limitação da escalada da independência financeira do jovem casal pois, muitas vezes, a adolescente passa a depender de seus pais para sustentar e criar o bebê.No plano educacional, percebem-se altos índices de abandono escolar e da profissionalização após a gestação.Do ponto de vista psíquico, é freqüente que se encontrem jovens inseguras e receosas quanto ao seu futuro como mães. A gravidez é sabidamente um momento de maior sensibilidade e instabilidade emocional. Quando inserida na adolescência, período da vida permeado com as mesmas características, o fardo pode tornar-se pesado demais, podendo levar a graves depressões e até ao suicídio.DiagnósticoPara se fazer o diagnóstico precoce é necessário que o profissional tenha sempre em mente que está lidando com pessoas em idade fértil e, portanto, que existe a possibilidade de gravidez. É necessário dispor de tempo, atenção, interesse e conhecimento das características biopsicossociais dessa faixa etária para que a adolescente se sinta à vontade no consultório e não oculte o real motivo da consulta. Muitas vezes o médico não pode contar com o histórico menstrual da paciente e é comum que as próprias meninas não aventem a possibilidade de gravidez, apesar dos sinais e sintomas estarem evidentes.O diagnóstico clínico é feito, inicialmente, por sinais e sintomas sugestivos de gravidez, como atraso menstrual, náusea, vômito, congestão mamária, pigmentação areolar e polaciúria. Se a gravidez estiver mais adiantada, observa-se aumento do volume e da consistência uterina. Quando se palpam os movimentos fetais, ou se auscutam os batimentos cardíacos fetais, temos o diagnóstico de certeza.O diagnóstico clínico deve ser confirmado pela dosagem do beta-HCG urinário ou sangüíneo, que apresentam níveis elevados a partir do primeiro dia do atraso menstrual.Quanto ao diagnóstico de imagem, visualiza-se o saco gestacional à ultra-sonografia abdominal a partir da quinta semana de gestação e, na endovaginal, a partir de 31 dias.Papel do pediatraComo já foi dito anteriormente, o profissional que lida com adolescentes deve estar preparado para a possibilidade de diagnosticar uma gravidez. Perante este diagnóstico, deve despir-se de qualquer crença ou preconceito, para que possa ajudar sua paciente. Inicialmente, deve sentir como a adolescente está encarando a gravidez, o que está vivenciando no momento, se está estudando ou trabalhando, se está com o parceiro e quais seus planos para o futuro. Deve-se avaliar a capacidade de compreensão da gestante e estimulá-la a conversar com seus pais ou um adulto responsável.A seguir, é preciso discutir as opções que a paciente possa trazer consigo, como levar a gravidez a termo e criar o bebê, levar a gravidez a termo e doar o RN, ou interromper a gravidez. Cabe ao médico mostrar a ela os aspectos positivos e negativos de cada opção. Decidida a levar a gravidez a termo, devemos encaminhá-la imediatamente ao pré-natal multidisciplinar.Todo pediatra deve estar atento àquelas meninas que fizeram o teste de gravidez e obtiveram resultado negativo, pois estas passam a fazer parte de um grupo de risco. Estudo realizado por Polaneczky, no ano 2000, mostrou que, de todas as adolescentes que fazem o teste de gravidez, 36% têm resultado positivo. Se as restantes não forem bem orientadas, neste momento, cerca de 60% delas estarão realmente grávidas em 18 meses.Deve-se ficar atento para não taxar a gravidez da adolescente como problemática e indesejada. Sabe-se que, embora não planejada, a gravidez, muitas vezes, era ou passou a ser desejada pelo casal e até mesmo pela família que, muitas vezes, tem uma reação inicial de rejeição, mas, num segundo momento, passa a aceitá-la e até a apoiá-la.Pré-natal multidisciplinarO pré-natal multidisciplinar é um acompanhamento voltado às necessidades das adolescentes. Deve ser composto por uma equipe com o maior número de especialidades possíveis, tais como pediatra, ginecologista, psicólogo, fisioterapeuta, assistente social e nutricionista.As adolescentes fazem o pré-natal tradicional com os ginecologistas e obstetras e, além disso, são acompanhadas pela equipe, em reuniões com grupos formados pelas gestantes adolescentes, seus parceiros e mães adolescentes, que participaram do grupo anteriormente e voltam, agora com seus filhos, para passar sua experiência.Durante essas reuniões se deve deixar o grupo à vontade para expor suas preocupações, medos e incertezas, discutindo cada tema, a fim de fazer a profilaxia das complicações orgânicas e psicossociais da gestação na adolescência.O pai adolescenteO papel do parceiro é fundamental para a boa evolução da gestação, dando apoio a sua parceira e diminuindo os riscos de complicações psicológicas. Além disso, não podemos esquecer que muitos deles são também adolescentes e se mostram inseguros perante a nova situação. Diante disso, deve-se estimular sua participação no pré-natal.O partoO parto deve ser realizado por obstetra capacitado, segundo as normas da Obstetrícia moderna, considerando-se sempre a importância do apoio emocional a essas pacientes. Se a adolescente puder conhecer previamente a maternidade, tanto melhor, pois sentir-se-á mais segura e será, portanto, mais colaborativa.Pós-partoO pós-parto imediato deve ser realizado em alojamento conjunto, onde se inicia o vínculo da mãe adolescente com seu bebê. É ali, também, que começa a aprender, com suas colegas de quarto e enfermeiras, a cuidar da criança. Após a alta hospitalar é ideal que mãe e filho sejam acompanhados em ambulatório exclusivo e dedicado. Nessas consultas se faz a puericultura normal e se esclarecem todas as dúvidas da mãe. Aproveita-se para ressaltar a importância do aleitamento materno e do retorno à escola e/ou ao trabalho. Fortalece-se o vínculo mãe-e-filho, mostrando-lhes como são capazes de criar seus filhos de maneira adequada e como elas estão saindo-se bem no papel de mães. Melhorar a auto-estima das jovens mães é fundamental para o sucesso na criação de seu filho. Nesse mesmo momento é iniciado o planejamento familiar, fazendo-se desde já a prevenção da reincidência da gravidez precoce. Estudo realizado nos Estados Unidos, em 1994, mostrava que 30% das gestantes adolescentes estavam novamente grávidas no período de um ano.Considerações finaisA gravidez na adolescência vem aumentando muito nos últimos anos e cabe a nós, profissionais da saúde, junto com a sociedade, tentar alertar os jovens sobre os riscos vivenciados e apoiá-los, quando procuram métodos anticoncepcionais.Diagnosticada a gravidez, as meninas devem imediatamente ser encaminhadas ao pré-natal multidisciplinar, pois ele comprovadamente diminui os riscos de complicações orgânicas e psicossociais, tanto para as mães adolescentes quanto para seus filhos.<br />