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Ninguém tem maior amor do que
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Vós sois meus amigos, se praticais o
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Já não vos chamo servos, porque o servo
não sabe o que seu senhor faz; mas eu
vos chamo amigos, porque tudo o que
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Jesus respondeu-lhe: "Amigo, para
que estás aqui?" Então, avançando,
deitaram a mão em Jesus e o
prenderam.
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Prisão de Jesus
Condição para se granjear a
benevolência dos bons Espíritos
Ora, a primeira condição para
se granjear a benevolência dos
bons espíritos é a humildade,
o devotamento, a abnegação,
o mais absoluto desinteresse
moral e material.
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Espiritismo. Cap. XXVI, item 8.
A humildade é uma virtude
bem esquecida entre vós. Os
grandes exemplos que vos
foram dados são bem pouco
seguidos. Sem a humildade,
podeis ser caridosos com vosso
próximo? Oh! Não, porque esse
sentimento nivela os homens.
Allan Kardec - ESE, Cap. Bem aventurados
os pobres de espírito, item 11, O orgulho e
a humildade.
Dos ensinamentos de Jesus, o
Evangelho registra diversas
passagens sobre humildade:
Mateus: V, 3 :”Bem aventurados os
pobres de espírito, porque deles é o
Reino dos Céus”.
Lucas, XIV, 11: “Porque todo que se
exaltar será humilhado e todo aquele
que se humilhar será exaltado.”
Por desinteresse moral entendemos a
abnegação, a humildade, a ausência
de toda pretensão orgulhosa, de todo
pensamento de dominação à custa do
Espiritismo.
Viagem espírita em 1862 e outras
viagens de Kardec.
A bondade, a benevolência, a
simplicidade do coração, o amor do
próximo, o desprendimento das
coisas materiais. […]
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Cap. XX, item 227.
As qualidades que, de preferência,
atraem os bons Espíritos são:
[…] o orgulho, o egoísmo, a inveja,
o ciúme, o ódio, a cupidez, a
sensualidade e todas as paixões que
escravizam o homem à matéria.
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Espiritismo - Cap. XXVI, - Item 227, p.
287-288.
As imperfeições morais são as
portas que permitem o acesso aos
maus Espíritos. As que mais se
evidenciam são:
É o ORGULHO, porque é a que a
criatura menos confessa a si mesma.
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Espiritismo - Cap. XXVI, - - Item 228.
A que, porém, os maus espíritos
exploram com mais habilidade:
Os bons espíritos nos convidam ao
bem, nos sustentam nas provas da
vida e nos ajudam a suportá-las com
coragem e resignação. Os maus nos
convidam ao mal: é para eles um
prazer ver-nos sucumbir e cair no
seu estado.
Kardec, Allan. O Evangelho segundo o
Espiritismo - Cap. XXVI, - - Item 228.
Afinidades espirituais
Querer o bem; repulsar o egoísmo e o
orgulho.
Kardec, Allan. O livro dos médiuns, 226
- item 11ª.
Quais as condições necessárias para
que a palavra dos Espíritos superiores
nos chegue isenta de qualquer
alteração?
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sentimentos;
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os membros;
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contrário à verdadeira caridade
cristã;
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granjear a simpatia dos bons
Espíritos:
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Granjear Amigos

  • 1.
  • 2. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos. Vós sois meus amigos, se praticais o que vos mando. João 15:13-14
  • 3. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que seu senhor faz; mas eu vos chamo amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu vos dei a conhecer. João 15:15
  • 4. Jesus respondeu-lhe: "Amigo, para que estás aqui?" Então, avançando, deitaram a mão em Jesus e o prenderam. Mateus 26:50 Prisão de Jesus
  • 5. Condição para se granjear a benevolência dos bons Espíritos Ora, a primeira condição para se granjear a benevolência dos bons espíritos é a humildade, o devotamento, a abnegação, o mais absoluto desinteresse moral e material. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XXVI, item 8.
  • 6. A humildade é uma virtude bem esquecida entre vós. Os grandes exemplos que vos foram dados são bem pouco seguidos. Sem a humildade, podeis ser caridosos com vosso próximo? Oh! Não, porque esse sentimento nivela os homens. Allan Kardec - ESE, Cap. Bem aventurados os pobres de espírito, item 11, O orgulho e a humildade.
  • 7. Dos ensinamentos de Jesus, o Evangelho registra diversas passagens sobre humildade: Mateus: V, 3 :”Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus”. Lucas, XIV, 11: “Porque todo que se exaltar será humilhado e todo aquele que se humilhar será exaltado.”
  • 8. Por desinteresse moral entendemos a abnegação, a humildade, a ausência de toda pretensão orgulhosa, de todo pensamento de dominação à custa do Espiritismo. Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec.
  • 9. A bondade, a benevolência, a simplicidade do coração, o amor do próximo, o desprendimento das coisas materiais. […] Allan Kardec: O Livro dos Médiuns. Cap. XX, item 227. As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são:
  • 10. […] o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria. Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. XXVI, - Item 227, p. 287-288. As imperfeições morais são as portas que permitem o acesso aos maus Espíritos. As que mais se evidenciam são:
  • 11. É o ORGULHO, porque é a que a criatura menos confessa a si mesma. Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. XXVI, - - Item 228. A que, porém, os maus espíritos exploram com mais habilidade:
  • 12. Os bons espíritos nos convidam ao bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos convidam ao mal: é para eles um prazer ver-nos sucumbir e cair no seu estado. Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. XXVI, - - Item 228. Afinidades espirituais
  • 13. Querer o bem; repulsar o egoísmo e o orgulho. Kardec, Allan. O livro dos médiuns, 226 - item 11ª. Quais as condições necessárias para que a palavra dos Espíritos superiores nos chegue isenta de qualquer alteração?
  • 14. •Perfeita comunhão de vistas e de sentimentos; •Cordialidade recíproca entre todos os membros; •Ausência de todo sentimento contrário à verdadeira caridade cristã; Kardec, Allan. O livro dos médiuns, 341. Condições para uma Sociedade granjear a simpatia dos bons Espíritos:
  • 15. •Um único desejo: o de se instruírem e melhorarem, por meio dos ensinos dos Espíritos e do aproveitamento de seus conselhos. Kardec, Allan. O livro dos médiuns, 341.
  • 16. •Recolhimento e silêncio respeitosos, durante as confabulações com os Espíritos; •União de todos os assistentes, pelo pensamento, ao apelo feito aos Espíritos que sejam evocados; Kardec, Allan. O livro dos médiuns, 341.