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FÉ
Tudo posso naquele que me fortalece!
Apóstolo Paulo
2a. edição
2
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é
o sentimento que a eleva à infinita Potestade, é a
certeza de estar no caminho que vai ter à
verdade.
A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não
pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco
elétrico que ilumina com brilhante luz a
estrada a percorrer.
Fé, Esperança, Consolações
Livro Depois da Morte, Léon Denis, Quinta Parte, cap. 44. 3
Ninguém adquire essa fé sem ter passado pelas
tribulações da dúvida, sem ter padecido as
angústias que embaraçam o caminho dos
investigadores.
Muitos param em esmorecida indecisão
e flutuam longo tempo entre opostas
correntezas.
4
Feliz quem crê, sabe,
vê e caminha firme.
A fé então é profunda,
inabalável, e habilita-o a
superar os maiores
obstáculos.
5
Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XIX, A
Fé que Transporta Montanhas
6
Foi neste sentido que se disse que a Fé transporta
montanhas, pois, como tais, podem ser consideradas as
dificuldades que os inovadores encontram no seu
caminho ...
Geralmente se considera a fé como mera crença em
certos dogmas religiosos, aceitos sem exame. Mas a
verdadeira fé está na convicção que nos anima e nos
arrebata para os ideais elevados. ...
7
8
9
Regeneração
Feliz
Puro
Primitivo
Provas e
Expiações
10
“Não se pode mudar de uma situação histórica para outra,
sem se atravessar qualquer tipo de crise.” ...
“Crise de valores antigos e de construções
menos dignas e da necessidade de
renovação.” ...
“Esta é uma crise externa de valores
ético-morais, mas a sua raiz, o cerne,
é o indivíduo em uma crise ética.” ...
Entrevista de Divaldo P. Franco, ao Diário de Santa Maria, 06/04/2016 11
Três rapazes suspiravam por encontrar o Senhor, a fim de fazer-lhe
rogativas.
Depois de muitas orações, eis que, certa vez, no campo em que
trabalhavam, apareceu-lhes o carro do Senhor, guiado pelos anjos.
Radiante de luz, o Divino Amigo desceu da carruagem e pôs-se a
ouvi-los.
Os três ajoelharam-se em lágrimas de júbilo e o primeiro implorou a
Jesus o favor da riqueza. O Mestre, bondoso, determinou que um
dos anjos lhe entregasse enorme tesouro em moedas, O segundo
suplicou a beleza perfeita e o Celeste Benfeitor mandou que um dos
servidores lhe desse um milagroso unguento a fim de que a formosura
lhe brilhasse no rosto.
Livro "Pai Nosso", espírito Meimei, Francisco Candido Xavier 12
O terceiro exclamou com fé: — Senhor, eu não sei escolher... Dá-me
o que for justo, segundo a tua vontade.
O Mestre sorriu e recomendou a um dos seus anjos lhe entregasse
uma grande bolsa.
Em seguida, abençoou-os e partiu...
O moço que recebera a bolsa abriu-a, ansioso, mas, oh! desencanto!...
Ela continha simplesmente uma enorme pedra.
Os companheiros riram-se dele, supondo-o ludibriado, mas o jovem
afirmou a sua fé no Senhor, levou consigo a pedra e começou a
desbastá-la, procurando, procurando...
Depois de algum tempo, chegou ao coração do bloco endurecido e
encontrou aí um soberbo diamante.
13
Com ele adquiriu grande fortuna e com a fortuna construiu uma casa onde
os doentes pudessem encontrar refúgio e alivio, em nome do Senhor.
Vivia feliz, cuidando de seu trabalho, quando, um dia, dois enfermos bateram
à porta. Não teve dificuldade em reconhecê-los. Eram os dois antigos
colegas de oração, que se haviam enganado com o ouro e com a beleza,
adquirindo apenas doença e cansaço, miséria e desilusão.
Abraçaram-se, chorando de alegria e, nesse instante, o Divino
Mestre apareceu entre eles e falou:
— Bem-aventurados todos aqueles que sabem aproveitar as
pedras da vida, porque a fé e a perseverança no bem são os
dois grandes alicerces do Reino de Deus.
14
15
“Filhos amados. A palavra crise vem sendo pronunciada
constantemente por meus irmãos na Terra. De fato, o
momento é de crise inegável nos mais variados campos
da atividade humana. Mas nada se encontra fora do
controle do Pai que nos ama, e se Ele permite a existência de
turbulências é para que possamos extrair as lições para o
nosso amadurecimento.
Na crise econômica, aprendamos a viver com mais
simplicidade.
Na crise da solidão, aprendamos a ser mais solidários.
16
Bezerra de Menezes, Psicografia: José Carlos De Lucca recebida em 15/08/2015
Na crise ética, tenhamos posturas mais justas.
Na crise do preconceito, aprendamos a respeitar mais
os irmãos que pensam diferente de nós.
Na crise do ressentimento, perdoemos um pouco mais.
Na crise da saúde, guardemos mais equilíbrio em
nossa atitudes
Na crise do amor, deixemos o nosso coração falar mais
alto do que o egoísmo.
17
18
Não há vitória da claridade sem expulsão das sombras, nem elevação
sem suor da subida.
A fé representa a bússola, a
lâmpada acesa a orientar-nos os
passos através dos obstáculos;
localizá-la em ângulos inferiores do
caminho é um engano de
consequências desastrosas, porque,
muito longe de ser uma alavanca de
impulsão para baixo, é asa
libertadora a conduzir para cima.
Livro Vinha de Luz. Emmanuel, Francisco C. Xavier 19
O discípulo aplicado assevera:
— De mim mesmo, nada possuo de bom, mas Jesus me
suprirá de recursos, segundo as minhas necessidades.
— Não disponho de perfeito conhecimento do caminho, mas
Jesus me conduzirá.
O aprendiz preguiçoso declara:
— Não descreio da bondade de Jesus, mas
não tenho forças para o trabalho cristão.
— Sei que o caminho permanece em Jesus,
mas o mundo não me permite segui-lo.
20
Livro Pão Nosso, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier
O primeiro galga a montanha da decisão. Identifica as
próprias fraquezas, entretanto, confia no Divino Amigo
e delibera viver-lhe as lições.
O segundo estima o descanso no vale fundo da
experiência inferior. Reconhece as graças que o Mestre
lhe conferiu, todavia, prefere furtar-se a elas.
O primeiro fixou a mente na luz divina e segue
adiante. O segundo parou o pensamento nas próprias
limitações.
21
O “mas” é a conjunção que, nos processos verbalistas,
habitualmente nos define a posição íntima perante o
Evangelho.
Colocada à frente do Santo Nome, exprime-nos a firmeza
e a confiança, a fé e o valor, contudo, localizada depois
dele, situa-nos a indecisão e a ociosidade, a
impermeabilidade e a indiferença.
Três letras apenas denunciam-nos o rumo.
— Assim recomendam meus princípios, mas Jesus pede
outra coisa.
22
— Assim aconselha Jesus, mas não posso fazê-lo.
Através de uma palavra pequena e simples, fazemos a
profissão de fé ou a confissão de ineficiência.
Lembremo-nos de que Paulo de Tarso, não obstante
apedrejado e perseguido, conseguiu afirmar, vitorioso, aos
filipenses: — “Tudo posso naquele que me fortalece.”
23
A fé, para ser proveitosa, deve ser ativa; não pode adormecer.
Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, deve velar
atentamente pelo desenvolvimento das suas próprias filhas.
A esperança e a caridade são uma consequência da fé. Essas
três virtudes formam uma trindade inseparável. Não é a fé que
sustenta a esperança de se verem cumpridas as promessas do
Senhor; porque, se não tiverdes fé, que esperareis?
Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec,
Cap. XIX, A Fé que Transporta Montanhas,
José, um espírito protetor 24
Não é a fé que vos dá o amor? Pois, se não tiverdes fé,
que reconhecimento tereis, e por conseguinte, que amor?
A fé, divina inspiração de Deus, desperta todos os
sentimentos que conduzem o homem ao bem:
é a base da regeneração.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec,
Cap. XIX, A Fé que Transporta Montanhas,
José, um espírito protetor
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em
Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença
religiosa, fazendo o coração repousar numa energia
constante de realização divina da personalidade.
Conseguir a fé é alcançar a possibilidade de não
mais dizer “ ”, mas afirmar “ ”,
com todos os valores da razão tocados pela
luz do sentimento.
Livro O Consolador, Emmanuel, item 354,
Francisco Candido Xavier
Como aumentar a minha FÉ
para sempre entregar, confiar,
aceitar e agradecer a Deus?
http://www.slideshare.net/ricardoazevedo9216
 Livro Depois da Morte, Leon Denis, Quinta Parte, cap. 44.
 Livro Pão Nosso. Coleção Fonte Viva. FEB Editora. Psicografia de
Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel.
 Livro Pai Nosso, ditado pelo espírito Meimei, Francisco Candido
Xavier
 Livro Vinha de Luz. Emmanuel, Francisco C. Xavier
 O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
 Livro Rumos Libertadores, Joanna de Angelis, Psicografia Divaldo P.
Franco
 Livro O Consolador, Emmanuel, Francisco Candido Xavier
 O Livro dos Espíritos, Allan Kardec

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Fé em tempos de crise - 2a. edição

  • 1. FÉ Tudo posso naquele que me fortalece! Apóstolo Paulo 2a. edição
  • 2. 2
  • 3. A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita Potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer. Fé, Esperança, Consolações Livro Depois da Morte, Léon Denis, Quinta Parte, cap. 44. 3
  • 4. Ninguém adquire essa fé sem ter passado pelas tribulações da dúvida, sem ter padecido as angústias que embaraçam o caminho dos investigadores. Muitos param em esmorecida indecisão e flutuam longo tempo entre opostas correntezas. 4
  • 5. Feliz quem crê, sabe, vê e caminha firme. A fé então é profunda, inabalável, e habilita-o a superar os maiores obstáculos. 5
  • 6. Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XIX, A Fé que Transporta Montanhas 6
  • 7. Foi neste sentido que se disse que a Fé transporta montanhas, pois, como tais, podem ser consideradas as dificuldades que os inovadores encontram no seu caminho ... Geralmente se considera a fé como mera crença em certos dogmas religiosos, aceitos sem exame. Mas a verdadeira fé está na convicção que nos anima e nos arrebata para os ideais elevados. ... 7
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 11. “Não se pode mudar de uma situação histórica para outra, sem se atravessar qualquer tipo de crise.” ... “Crise de valores antigos e de construções menos dignas e da necessidade de renovação.” ... “Esta é uma crise externa de valores ético-morais, mas a sua raiz, o cerne, é o indivíduo em uma crise ética.” ... Entrevista de Divaldo P. Franco, ao Diário de Santa Maria, 06/04/2016 11
  • 12. Três rapazes suspiravam por encontrar o Senhor, a fim de fazer-lhe rogativas. Depois de muitas orações, eis que, certa vez, no campo em que trabalhavam, apareceu-lhes o carro do Senhor, guiado pelos anjos. Radiante de luz, o Divino Amigo desceu da carruagem e pôs-se a ouvi-los. Os três ajoelharam-se em lágrimas de júbilo e o primeiro implorou a Jesus o favor da riqueza. O Mestre, bondoso, determinou que um dos anjos lhe entregasse enorme tesouro em moedas, O segundo suplicou a beleza perfeita e o Celeste Benfeitor mandou que um dos servidores lhe desse um milagroso unguento a fim de que a formosura lhe brilhasse no rosto. Livro "Pai Nosso", espírito Meimei, Francisco Candido Xavier 12
  • 13. O terceiro exclamou com fé: — Senhor, eu não sei escolher... Dá-me o que for justo, segundo a tua vontade. O Mestre sorriu e recomendou a um dos seus anjos lhe entregasse uma grande bolsa. Em seguida, abençoou-os e partiu... O moço que recebera a bolsa abriu-a, ansioso, mas, oh! desencanto!... Ela continha simplesmente uma enorme pedra. Os companheiros riram-se dele, supondo-o ludibriado, mas o jovem afirmou a sua fé no Senhor, levou consigo a pedra e começou a desbastá-la, procurando, procurando... Depois de algum tempo, chegou ao coração do bloco endurecido e encontrou aí um soberbo diamante. 13
  • 14. Com ele adquiriu grande fortuna e com a fortuna construiu uma casa onde os doentes pudessem encontrar refúgio e alivio, em nome do Senhor. Vivia feliz, cuidando de seu trabalho, quando, um dia, dois enfermos bateram à porta. Não teve dificuldade em reconhecê-los. Eram os dois antigos colegas de oração, que se haviam enganado com o ouro e com a beleza, adquirindo apenas doença e cansaço, miséria e desilusão. Abraçaram-se, chorando de alegria e, nesse instante, o Divino Mestre apareceu entre eles e falou: — Bem-aventurados todos aqueles que sabem aproveitar as pedras da vida, porque a fé e a perseverança no bem são os dois grandes alicerces do Reino de Deus. 14
  • 15. 15
  • 16. “Filhos amados. A palavra crise vem sendo pronunciada constantemente por meus irmãos na Terra. De fato, o momento é de crise inegável nos mais variados campos da atividade humana. Mas nada se encontra fora do controle do Pai que nos ama, e se Ele permite a existência de turbulências é para que possamos extrair as lições para o nosso amadurecimento. Na crise econômica, aprendamos a viver com mais simplicidade. Na crise da solidão, aprendamos a ser mais solidários. 16 Bezerra de Menezes, Psicografia: José Carlos De Lucca recebida em 15/08/2015
  • 17. Na crise ética, tenhamos posturas mais justas. Na crise do preconceito, aprendamos a respeitar mais os irmãos que pensam diferente de nós. Na crise do ressentimento, perdoemos um pouco mais. Na crise da saúde, guardemos mais equilíbrio em nossa atitudes Na crise do amor, deixemos o nosso coração falar mais alto do que o egoísmo. 17
  • 18. 18
  • 19. Não há vitória da claridade sem expulsão das sombras, nem elevação sem suor da subida. A fé representa a bússola, a lâmpada acesa a orientar-nos os passos através dos obstáculos; localizá-la em ângulos inferiores do caminho é um engano de consequências desastrosas, porque, muito longe de ser uma alavanca de impulsão para baixo, é asa libertadora a conduzir para cima. Livro Vinha de Luz. Emmanuel, Francisco C. Xavier 19
  • 20. O discípulo aplicado assevera: — De mim mesmo, nada possuo de bom, mas Jesus me suprirá de recursos, segundo as minhas necessidades. — Não disponho de perfeito conhecimento do caminho, mas Jesus me conduzirá. O aprendiz preguiçoso declara: — Não descreio da bondade de Jesus, mas não tenho forças para o trabalho cristão. — Sei que o caminho permanece em Jesus, mas o mundo não me permite segui-lo. 20 Livro Pão Nosso, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier
  • 21. O primeiro galga a montanha da decisão. Identifica as próprias fraquezas, entretanto, confia no Divino Amigo e delibera viver-lhe as lições. O segundo estima o descanso no vale fundo da experiência inferior. Reconhece as graças que o Mestre lhe conferiu, todavia, prefere furtar-se a elas. O primeiro fixou a mente na luz divina e segue adiante. O segundo parou o pensamento nas próprias limitações. 21
  • 22. O “mas” é a conjunção que, nos processos verbalistas, habitualmente nos define a posição íntima perante o Evangelho. Colocada à frente do Santo Nome, exprime-nos a firmeza e a confiança, a fé e o valor, contudo, localizada depois dele, situa-nos a indecisão e a ociosidade, a impermeabilidade e a indiferença. Três letras apenas denunciam-nos o rumo. — Assim recomendam meus princípios, mas Jesus pede outra coisa. 22
  • 23. — Assim aconselha Jesus, mas não posso fazê-lo. Através de uma palavra pequena e simples, fazemos a profissão de fé ou a confissão de ineficiência. Lembremo-nos de que Paulo de Tarso, não obstante apedrejado e perseguido, conseguiu afirmar, vitorioso, aos filipenses: — “Tudo posso naquele que me fortalece.” 23
  • 24. A fé, para ser proveitosa, deve ser ativa; não pode adormecer. Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, deve velar atentamente pelo desenvolvimento das suas próprias filhas. A esperança e a caridade são uma consequência da fé. Essas três virtudes formam uma trindade inseparável. Não é a fé que sustenta a esperança de se verem cumpridas as promessas do Senhor; porque, se não tiverdes fé, que esperareis? Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XIX, A Fé que Transporta Montanhas, José, um espírito protetor 24
  • 25. Não é a fé que vos dá o amor? Pois, se não tiverdes fé, que reconhecimento tereis, e por conseguinte, que amor? A fé, divina inspiração de Deus, desperta todos os sentimentos que conduzem o homem ao bem: é a base da regeneração. Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XIX, A Fé que Transporta Montanhas, José, um espírito protetor
  • 26. Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade. Conseguir a fé é alcançar a possibilidade de não mais dizer “ ”, mas afirmar “ ”, com todos os valores da razão tocados pela luz do sentimento. Livro O Consolador, Emmanuel, item 354, Francisco Candido Xavier
  • 27. Como aumentar a minha FÉ para sempre entregar, confiar, aceitar e agradecer a Deus? http://www.slideshare.net/ricardoazevedo9216
  • 28.  Livro Depois da Morte, Leon Denis, Quinta Parte, cap. 44.  Livro Pão Nosso. Coleção Fonte Viva. FEB Editora. Psicografia de Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel.  Livro Pai Nosso, ditado pelo espírito Meimei, Francisco Candido Xavier  Livro Vinha de Luz. Emmanuel, Francisco C. Xavier  O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec  Livro Rumos Libertadores, Joanna de Angelis, Psicografia Divaldo P. Franco  Livro O Consolador, Emmanuel, Francisco Candido Xavier  O Livro dos Espíritos, Allan Kardec

Notas do Editor

  1. Carta de Paulo aos Filipenses. Reflexão sobre Fé e em tempos de crise.
  2. Como está o seu nível de esperança e confiança na Providência Divina?
  3. Leon Denis "apóstolo do Espiritismo", dadas as suas qualidades intrínsecas de estudioso do Espiritismo. Potestade: atributo ou condição do que manda, impõe sua vontade; poder, potência, força.
  4. Fanal é sinônimo de farol.
  5. ... sublime fanal aceso pela mão divina, nos alcantis eternos, a fim de guiar a Humanidade ao Bem e à Verdade.
  6. É tempo de crise. O modelo atual não serve mais e o novo modelo de fraternidade ainda não está implantado.
  7. O Despertar é no sentido de levantar e andar na direção da verdade. É o momento da poda de uma grande árvore. Estamos em uma crise de valores éticos e morais, que começa no indivíduo.
  8. Mesmo sem receber algo que não parecia ter valor, ele continuo trabalhando e procurando.
  9. Deus está no controle sempre!
  10. e Bezerra de Menezes termina a mensagem com um chamado à ação.
  11. “Tudo posso naquele que me fortalece” Paulo. (FILIPENSES, 4:13)
  12. Fanal é sinônimo de farol.