4. Contexto R$2,4 bilhões de déficit em 2003 Precariedade da infra-estrutura e serviços públicos Dificuldades para cumprir em dia as obrigações Dificuldades para captação de recursos As vinculações constitucionais comprometiam 103% da RCL R$1,3 bi de dívida com fornecedores Repasses do Governo Federal Suspensos Inadimplência com o Governo Federal resultando em multas 72% da RCL comprometida com pagamento de pessoal Ausência de recursos para gratificação natalina Dificuldade para pagamento em dia dos servidores Ausência de Crédito Internacional Economia sem dinamismo
10. Integração Planejamento e Gestão PMDI PPAG ACORDO DE RESULTADO (Avaliação Institucional) AVALIAÇÃO INDIVIDUAL TERMO DE PARCERIA Projetos Estruturadores Órgãos e Entidades Servidores OSCIP PPP GERAES
11. O modelo de planejamento PMDI PPAG LOA´s ORÇAMENTO PLANEJAMENTO FLUXO FINANCEIRO A L I N H A M E N T O I N T E G R A Ç Ã O DEFINIÇÃO DE FOCO PROJETOS ESTRUTURADORES MONITORAMENTO INTENSIVO
12. Tecnologia de Planejamento Duplo Planejamento GERAES Produz planos e orçamentos consistentes visando realizações futuras que determinam e dependem das ações prementes. Conjunto de medidas de gestão do planejamento para transformar a estratégia principal do governo em resultados; Garante a presença dos estruturadores nos instrumentos de planejamento de longo prazo (PMDI), médio (PPAG) e curto prazo (LOA); Incorpora técnicas de gerenciamento de projetos; Introduz mecanismos que incentivam o atingimento de metas. Coerência intertemporal da estratégia Instrumento do Duplo Planejamento
13. Integração Planejamento e Orçamento INDICADORES PROBLEMAS MEDIDAS ADOTADAS 1 – Deslocamento entre plano e orçamento na fase de planejamento e orçamento 2 – Contingenciamento ou fluxo errático dos recursos Adoção de mecanismos (revisão do PPAG) que asseguram a integração plena entre os Planos e o Orçamentos Estimativas realistas de receita e despesa no orçamento Utilização da JPOF na alocação de recursos ao longo da execução Definição no plano e orçamento dos projetos estruturadores para avaliar a aderência do orçamento à estratégia Influência da estratégia na alocação de novos recursos Orçamentos anuais compatíveis e evoluindo com a estratégia Menor contingenciamento ou maiores suplementações para os projetos estratégicos
30. Déficit Zero Fonte: SEF-MG Em 2004 alcançou-se o equilíbrio nas contas públicas, após déficit de R$1,3 bilhão em 2001. (1,334 Bilhão) 222 91
31. Responsabilidade Fiscal Minas está reduzindo o índice de despesas com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nota: estes índices não consideram os impactos das novas tabelas Fonte: SEF-MG 73,1% 61,7% 2002 2003 2004 2005 52,2% 43,5%
32. Compras Governamentais Economia de R$ 564 milhões com a adoção do pregão nas compras governamentais. Fonte: Seplag, 31 de Agosto de 2006.
33. Receita Minas conta cada vez menos com transferências da União. 17,8% Fonte: SEF-MG 14,3% 13,0% 12,8% 78,1% 83,7% 85,5% 86%
34. ICMS O Governo de Minas, com maior eficiência e desoneração fiscal, aumentou a arrecadação de ICMS acima da média do Sudeste e do Brasil. Fonte: Conselho Nacional de Política Fazendária
35. Desoneração Setores Beneficidados Fonte: Conselho Nacional de Política Fazendária ALIMENTAÇÃO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MATERIAL ESCOLAR MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE PESSOAL Redução de ICMS em 152 produtos de consumo popular
36. Desoneração Estimulo ao Setor Produtivo Fonte: Conselho Nacional de Política Fazendária Isenção ICMS mercadorias destinadas ao Programa Luz do Campo e Energia Elétrica Noroeste Mineiro Isenção ICMS transporte interno de cargas entre contribuintes Redução ICMS ferro, aço, embalagens, algodão,leite, Informática e produtos eletroeletrônicos. Instrumentos legais de defesa da economia mineira Isenção ICMS sobre produtos adquiridos pela Administração Pública Estadual
37. Investimentos Fonte: SIAFI * de janeiro a agosto de 2006 já foram investidos R$ 1,1 bilhão com recursos de fonte ordinária. 2003 2004 2005 0 O déficit zero aumentou a capacidade de investimento do Estado em 394% a partir de 2003 NOTA: foram considerados, para os investimentos estaduais (despesas de capital), somente recursos de fontes ordinárias 10. 283 678 1.413
38. Investimentos 330 259 56 29 104 107 247 227 365 712 775 561 Fonte: Balanço Geral do Estado - SCCG/SEF - MG Nota: Saúde e Saneamento - Dados conforme o art.77 da E C. nº 29 de 13/09/2000
40. Eficiência Fonte: SIAFI e Rel. Resumido da Execução Orçamentária Brasil Minas Gerais 0% 100% 71% 318% Taxa de Execução dos Investimentos 200% 300% O Governo de Minas executou, com recursos próprios, 318% do orçamento de investimento inicial. Em 2005 foram aportados R$ 969 milhões para expansão dos investimentos. NOTA: foram considerados, para os investimentos estaduais (despesas de capital), somente recursos de fontes ordinárias 10.
42. Rodovias 8.085 Km de rodovias estaduais pavimentadas sofreram intervenção desde 2003, aproximadamente 57% da malha conservada pelo DER. Fonte: DER-MG * dados do PROMG até agosto de 2006
43. Rodovias Fonte: DER-MG Somente rodovias conservadas pelo DER-MG (%) 2004 2005 2006 30 35 40 45 50 55 Percentual de Rodovias Em Estado de Conservação BOM (%) 2004 2005 2006 10 15 20 25 30 35 Percentual de Rodovias Em Estado de Conservação RUIM 41,9% 50,1% 60,4% 24,9% 20,2% 11,2% * dados em agosto de 2006
44. Energia 2003 Até 2006 o Estado atingirá 100% da meta de eletrificação urbana (453 mil consumidores) e rural (153 mil consumidores) na área da CEMIG, e o Governo está apoiando financeiramente a universalização fora da área da CEMIG. 2005 2006 Fonte: CEMIG * Com o acréscimo de 100 mil clientes na base da CEMIG, o universalização do atendimento na área rural ocorrerá entre 2007/2008. 88,88% 80,46% 75,61% 91,64% 84% 91,78% 86,34% 95,15% 80,53% 94,36% 92,61% 85,66% 97,47% 90,60% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
45. Abastecimento de Água O percentual de domicílios com rede geral de abastecimento de água passou de 85,7% em 2003 para 86,5% em 2004. Na área da COPASA, este índice alcançou 97,7% em 2005. Fonte: IBGE - PNAD e COPASA 85,9 82,0 85,7 82,5 86,5 82,2
46. Esgoto Sanitário Entre 2001 e 2004, o percentual de domicílios mineiros atendidos por esgotamento sanitário aumentou 6%. Na área da COPASA, este índice alcançou 81,6% em 2005. Fonte: IBGE - PNAD e COPASA 73,6 68,1 74,9 68,9 76,6 68,9
47. Meio Ambiente Entre 2001 e 2005, a parcela da população urbana atendida com Tratamento de Resíduos Sólidos Licenciado duplicou, e atingirá 62% da população em 2006. Fonte: FEAM 17,6 35,5 62,5
49. Mortalidade Infantil O estado evoluiu da 15ª para a 12ª posição em mortalidade infantil. A taxa de mortalidade infantil em Minas passou de 65% em 1980 para 22,5% em 2004. Fonte: IBGE - PNAD 22,5
50. Expectativa de Vida A expectativa de vida dos mineiros atingiu o mesmo nível da região Sul em 2004, aumentando 10,2 anos. Minas passou da 9ª para a 4ª posição do país. Fonte: IBGE - PNAD 73,8
51. Redução da Pobreza A participação estadual no total de pobres do País reduziu de 10,8% para 9,0%, nível inferior à parcela do estado na população brasileira (10,72% em 2004). Fonte: FGV 9,0 9,4 10,8
52. Redução da Pobreza A taxa de miséria na RMBH apresentou a maior queda dentre as 6 pesquisadas. Redução de 37,69% em 4 anos. Este indicador inclui somente a renda do trabalho, não considerando, portanto, rendas provenientes de transferências governamentais. Fonte: FGV Fonte: FGV Taxa de Miséria Somente Renda do Trabalho 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 jun/2002 jun/2003 jun/2004 jun/2005 jun/2006 Salvador Porto Alegre Rio de Janeiro Recife São Paulo Belo Horizonte
53. Atendimento Escolar A Taxa de Escolarização (5 e 6 anos de idade) passou de 75,4% em 2002 para 84,1% em 2004, ultrapassando a média nacional. Em 2005 foram criadas 102 mil vagas. Fonte: IBGE - PNAD 84,1 81,1 80,0 78,7
54. Atendimento Escolar Com a extensão do Ensino Fundamental à idade de 6 anos, Minas Gerais participou com 75% e 77%, respectivamente, em 2004 e 2005, das matrículas de menores de 7 anos na rede estadual da região sudeste. Brasil, Sudeste e Minas Gerais: Menores de 7 Anos Matriculados no Ensino Fundamental - Rede Estadual 111 112 71 78 83 47 48 13 14 16 36 36 1 2 3 0 20 40 60 80 100 120 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte: MEC/INEP Mil Brasil Sudeste Minas Gerais
55. Saúde Em 2000, 517 municípios mineiros contavam com atendimento médico domiciliar. Em 2005, este número foi elevado para 771. Fonte: IMRS - SES 2000 2005
56. Redução da Criminalidade Em 2005 ocorreu redução de 19% no número de homicídios em Belo Horizonte. Os crimes violentos no Estado se estabilizaram em 2004, após 8 anos de crescimento. Fonte: Polícia Civil 2005x2006 2006 71 126 79 105 77 88 107 113 55 100 97 94 75 112 79 58 92 108 74 84 109 91 86 118 79 92 85 92
57. Redução da Criminalidade O número de vagas no sistema prisional aumentou 121% de 2003 a 2005. Até o final de 2006 serão mais 3.873 vagas, totalizando 15.043 vagas. Fonte: SEDS - DEOP 15.043 11.170 7.624 5.042
59. Produção Industrial A produção industrial em Minas foi a que mais cresceu na região Sudeste até julho de 2006, o dobro da média nacional. Fonte: IBGE – Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física
60. Exportações Minas contribui cada vez mais com as exportações nacionais: 10,4% em 2004 e 11,41% em 2006 Fonte: MDIC – Alice WEB 10,4 10,5 10,2 10,4 11,4 11,4
61. Emprego Em 2005 a taxa de desemprego aberto na RMBH alcançou 10,7%, menor taxa em 5 anos. Fonte: FJP 11,4 11,5 12,5 12,6 10,7
62. Emprego Brasil, Sudeste e Minas Gerais: % de Crescimento na Geração de Emprego Formal Minas Gerais supera a média nacional em geração de emprego. Em 2006 houve crescimento de 7,8% na geração de emprego formal Fonte: MTE-Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Obs.: 2006 - até maio, sobre igual período do ano anterior.
63. Emprego A renda mediana do trabalho da RMBH foi a que mais cresceu dentre 6 regiões pesquisadas, 39,6% em 4 anos. Em 2006, ultrapassa o a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Fonte: FGV Renda Mediana - Regiões Metropolitanas 0 50 100 150 200 250 300 jun/2002 jun/2003 jun/2004 jun/2005 jun/2006 Belo Horizonte Salvador Porto Alegre Rio de Janeiro Recife São Paulo
64. PIB O PIB mineiro cresceu 4,7% em 2005, o dobro da média nacional. Fonte: IBGE - FJP
65.
66.
67. CASO DE SUCESSO - DETRAN “ TORNANDO O DETRAN UM ÓRGÃO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO”
71. DETRAN – Avaliação do Atendimento Ao final do atendimento, o usuário terá a possibilidade de avaliar o atendimento recebido votando em um terminal próprio. E o Detran continua divulgando os serviços prestados na Detrannet com o intuito de aumentar o conforto do usuário.