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Globalização
da Economia
A Globalização da Economia
 O QUE É GLOBALIZAÇÃO?
 Globalização é o conjunto de transformações na
ordem política e econômica mundial que vem
acontecendo nas últimas décadas. É a fase atual de
expansão do capitalismo.
 Trata-se do mais novo e avançado estágio de
interdependência de todos os povos e economias da
superfície terrestre.
 O ponto central da mudança é a integração dos
mercados numa "aldeia-global", explorada pelas
grandes corporações internacionais.
 No entanto, esse processo não é inteiramente novo, ele se iniciou com
as grandes navegações, no final do século XV e XVI na Europa
unificando o planeta e criando pela primeira vez na história da
humanidade, um mercado mundial.
 Dessa forma, o momento atual, isto é a globalização, representa tão
somente um novo degrau ou etapa desse processo secular de
mundialização do capitalismo.
 Os Estados abandonam gradativamente as barreiras tarifárias para
proteger sua produção da concorrência dos produtos estrangeiros e
abrem-se ao comércio e ao capital internacional.
A Globalização da Economia
Características da globalização
 Fragmentação territorial
 Sistema financeiro mundial
controlado por poucos países e
entidades
 Base tecnológica – informática
como plataforma de conexão
mundial em rede
 Pulverização acentuação das
desigualdades
A desterritorialização
 A desterritorialização e o declínio das metrópoles são elementos
importantes da sociedade global.
 O esvaziamento das grandes cidades e metrópoles explica esse processo
de desterritorialização, pois as cidades deixaram de ser centros de
decisões econômicas, políticas e estratégicas.
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Corporações Transnacionais
 A globalização é marcada pela expansão mundial das grandes
corporações internacionais. A cadeia de fast food McDonald's, por
exemplo, possui 18 mil restaurantes em 91 países.
 Essas corporações exercem um papel decisivo na economia mundial.
Segundo pesquisa do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade
de São Paulo, em 1994 as maiores empresas do mundo (Mitsubishi,
Mitsui, Sumitomo, General Motors, Marubeni, Ford, Exxon, Nissho e
Shell) obtêm um faturamento de 1,4 trilhão de dólares.
 Esse valor equivale à soma dos PIBs do Brasil, México, Argentina,
Chile, Colômbia, Peru, Uruguai, Venezuela e Nova Zelândia.
 Outro ponto importante desse processo são as mudanças significativas
no modo de produção das mercadorias. Auxiliadas pelas facilidades na
comunicação e nos transportes, as transnacionais instalam suas
fábricas sem qualquer lugar do mundo onde existam as melhores
vantagens fiscais, mão de obra e matérias-primas baratas.
 O resultado desse processo é que, atualmente, grande parte dos
produtos não tem mais uma nacionalidade definida. Um automóvel de
marca norte-americana pode conter peças fabricadas no Japão, ter sido
projetado na Alemanha, montado no Brasil e vendido no Canadá.
Corporações Transnacionais
Revolução Tecnocientífica
 A rápida evolução e a popularização das tecnologias da informação
(computadores, telefones e televisão) têm sido fundamentais para
agilizar o comércio e as transações financeiras entre os países.
 As fontes de informação também se uniformizam devido ao alcance
mundial e à crescente popularização dos canais de televisão por
assinatura e da Internet. Isso faz com que os desdobramentos da
globalização ultrapassem os limites da economia e comecem a provocar
uma certa homogeneização cultural entre os países.
A Sociedade Global
 Sociedade global como uma categoria em formação (globalização)
 Apesar das diferenças entre as sociedades é possível distinguir
processos, relações e estruturas semelhantes. Quais sejam:
 transnacionalização das instituições, sejam econômicas políticas,
sociais, culturais, tecnológicas.
 ocidentalização do mundo
 o enfraquecimento dos estados-nação – consequente fortalecimento de
outras entidades (OMC, FMI, ONU etc.)
Globalização e Emprego
 Havia uma época em que o desemprego era cíclico, ou seja, passava por
fases alternadas de altos e baixos – desemprego conjuntural.
 Hoje fala-se muito em desemprego estrutural – ocorre quando acontece
uma mudança na estrutura produtiva, uma parte do setor da empresa
desaparece.
 Esse fenômeno ocorre geralmente por implantação de sistemas
automatizados
Globalização e Emprego
 De modo geral, o problema do desemprego no final do século XX se
agravou mais nos países desenvolvidos.
 Nesses países, a mão de obra ficou cara, porque os profissionais se
tornaram especializados, exigindo salários elevados.
 A saída de multinacionais para o interior dos países emergentes, como
forma de diminuir o custo operacional.
 Terceirização – corresponde a prestação autônoma de serviços ou
emprego de regime temporário.
Globalização e Emprego
Globalização e Emprego
Economia informal (subemprego)
 Nos países subdesenvolvidos é cada vez maior o número de pessoas
desempregadas, desempenhando suas atividades no setor terciário
hipertrofiado.
Esse setor engloba atividades
de pessoas autônomas, na
venda ou produção de
mercadorias trabalhando por
conta própria, sem proteção
legal nem vínculos
empregatícios .
Globalização e Desigualdade Social
 A hipertrofia também consiste na prestação de serviços de baixa
qualidade profissional, caso de algumas atividades do setor público,
exemplo educação, transportes saúde, entre outros.
Globalização e Desigualdade Social
 Estudos da ONU demonstram que 1% dos mais ricos possuem o mesmo
que 57% da população mundial mais pobre.
 Para piorar, cerca de 2,8 bilhões de pessoas no mundo vivem com
menos de dois dólares por dia a exemplo de China e Índia que mesmo
tendo um grande crescimento econômico, continuam mantendo
grandes desigualdades sociais.
Globalização e Desigualdade Social
 O que a globalização provocou nos países pobres foi a acentuação da
dependência dos países ricos na questão tecnológica, comercial,
financeira e cultural.
Globalização e Desigualdade Social
A Formação dos Blocos
Econômicos Supranacionais
 Zona de livre comércio: decorre de redução ou
eliminação das taxas alfandegárias sobre as
mercadorias trocadas entre os países membros.
 União aduaneira: resulta da adoção de uma mesma
regulamentação para o comércio dos países do bloco
com outras nações, mediante adoção de uma Tarifa
externa Comum (TEC).
 Mercado comum: forma-se quando, além de livre
comércio, é estabelecida a livre circulação de
pessoas, capitais e serviços.
 União política, econômica e monetária: o estágio
mais complexo e avançado de um bloco
supranacional é atingido quando os países membros
adotam a mesma política econômica, além de moeda
única.
A Formação dos Blocos
Econômicos Supranacionais
A União Europeia
 Dos blocos econômicos existentes no mundo, o mais
antigo e integrado é a União Europeia.
 Em 1957, ainda no contexto de reconstrução
econômica e de Guerra fria, nascia a comunidade
econômica europeia (CEE) ou (MCE) formada por
seis países: Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Itália,
França e Alemanha Ocidental.
 Em 1973 – Ingresso de mais três membros (Europa
dos Nove) – Reino Unido, Dinamarca e Irlanda.
 Em 1981 – Ingresso da Grécia (Europa dos dez).
 Em 1986 – Ingresso da Espanha e de Portugal
(Europa dos doze).
A União Europeia
 Em 1992, com a assinatura do Tratado de
Maastricht, a CEE passou a se denominar União
Europeia (UE)
 Por esse tratado reestruturou-se o bloco, que
assumiu o modelo de união econômica e monetária,
uma vez que, além das políticas conjuntas para
setores de segurança e política monetária, foi criada
uma moeda única, o euro.
A União Europeia
 Inicialmente, em janeiro de 1999, o euro passou a ser
adotado em 11 países membros. Dez anos depois, 16
países adotavam a moeda única.
 Em maio de 2004, dez novos países, a maioria
situada na Europa Oriental (ex-socialista),
ingressaram na UE, que passou a contar com 25
membros. Em janeiro de 2007, outros dois países ex-
comunista aderiram ao bloco: Bulgária e Romênia.
A União Europeia
 UE conta com um espaço integrado de 4 milhões de
km², habitado por 480 milhões de pessoas
 Segundo dados da OMC, a UE é responsável por 25%
de todo comércio mundial. Destacam-se o Reino
Unido, a Alemanha, a França, a Itália e a Espanha.
A União Europeia
 Apesar das políticas econômicas comuns nesse
espaço comunitário existem profundas diferenças
socioeconômicas entre a parte ocidental (mais rica) e
parte oriental (mais pobre).
 O Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo,
na França, é o principal órgão da política da EU.
A União Europeia
NAFTA
 O acordo de Livre Comércio da América do Norte
(Nafta, de North American Free Trade Agreement)
começou a surgir em 1988, quando foi criada uma
zona de livre comércio entre os Estados Unidos e o
Canadá.
 Em 1993 recebeu adesão do México, e um ano depois
entrou em vigou. Em dez anos, a circulação de
mercadorias entre os três países membros cresceu
mais de 150% e a economia mexicana despontou
entre as quinze maiores do mundo.
 O acordo impõe eliminação tarifaria progressiva, até
sua extinção total em dez anos.
 Esse tipo de acordo beneficia única e sobremaneira
as multinacionais, especialmente as dos Estados
Unidos.
 Compromete a soberania nacional e uma regressão
nos direitos sociais, elevação nas taxas de
desemprego.
NAFTA
As consequências desse acordo para o Canadá
1. A estagnação econômica e maior dependência do
mercado estadunidense;
2. Forte degradação social e ambiental;
3. Desvalorização monetária e elevação nas taxas de
desemprego.
NAFTA
As consequências para o México
1. A economia mexicana reduziu seu crescimento de
6,6% para 3,3% na década de 1990;
2. Fez aumentar a dependência econômica elevando a
divida externa em US$ 163 bilhões;
3. A situação mais deprimente, se dá nas
maquiladoras, empresas que se instalam na
fronteira dos países, como forma de gerar
empregos nas regiões pobres da fronteira com os
Estados Unidos.
ASEAN-APEC
 Associação das Nações do Sudeste Asiático foi criada
em 1967 para fortalecer o desenvolvimento e a
estabilidade dos países da região.
 Em 1993 surgiu a Cooperação da Ásia e do Pacifico,
um bloco econômico regional, com o intuito de criar
uma zona de livre comércio entre os 20 países que a
compõem até o ano de 2020.
 A Apec se definitivamente implementado, será um
megabloco de livre comércio, com uma população
que ultrapassará já em 2020 os 2,7 bilhões de
pessoas e o PIB deverá ser maior do que 20 trilhões
de dólares. Será a maior área de livre comércio do
mundo.
 Esse processo somente tem sido possível pela
abertura das portas para o capital internacional,
incentivo fiscal e mão de obra barata.
ASEAN-APEC
MERCOSUL
 O Mercado Comum do Sul foi criado em 1991,
através do Tratado de Assunção, formado por Brasil,
Argentina, Uruguai e Paraguai.
 Esse bloco econômico tem por objetivo principal o
estabelecimento de um mercado comum, o que
significa na pratica, a construção de um espaço
econômico comum entre os países que o compõem.
O Mercosul é hoje uma realidade econômica de
dimensões continentais: uma área total de mais de 11
milhões de quilômetros quadrados; um mercado de
200 milhões de habitantes; um PIB acumulado de
mais de 1 trilhão de dólares, o que o coloca entre as
maiores economias do mundo, logo após o Nafta, a
União Europeia e o Japão.
MERCOSUL
 As origens do Mercosul remontam à crise das
economias argentina e brasileira de meados da
década de 1980, altamente endividadas, estagnadas e
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  • 2. A Globalização da Economia  O QUE É GLOBALIZAÇÃO?  Globalização é o conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial que vem acontecendo nas últimas décadas. É a fase atual de expansão do capitalismo.  Trata-se do mais novo e avançado estágio de interdependência de todos os povos e economias da superfície terrestre.  O ponto central da mudança é a integração dos mercados numa "aldeia-global", explorada pelas grandes corporações internacionais.
  • 3.  No entanto, esse processo não é inteiramente novo, ele se iniciou com as grandes navegações, no final do século XV e XVI na Europa unificando o planeta e criando pela primeira vez na história da humanidade, um mercado mundial.  Dessa forma, o momento atual, isto é a globalização, representa tão somente um novo degrau ou etapa desse processo secular de mundialização do capitalismo.  Os Estados abandonam gradativamente as barreiras tarifárias para proteger sua produção da concorrência dos produtos estrangeiros e abrem-se ao comércio e ao capital internacional. A Globalização da Economia
  • 4. Características da globalização  Fragmentação territorial  Sistema financeiro mundial controlado por poucos países e entidades  Base tecnológica – informática como plataforma de conexão mundial em rede  Pulverização acentuação das desigualdades
  • 5. A desterritorialização  A desterritorialização e o declínio das metrópoles são elementos importantes da sociedade global.  O esvaziamento das grandes cidades e metrópoles explica esse processo de desterritorialização, pois as cidades deixaram de ser centros de decisões econômicas, políticas e estratégicas.  Os espaços decisórios são as redes.
  • 6. Corporações Transnacionais  A globalização é marcada pela expansão mundial das grandes corporações internacionais. A cadeia de fast food McDonald's, por exemplo, possui 18 mil restaurantes em 91 países.  Essas corporações exercem um papel decisivo na economia mundial. Segundo pesquisa do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de São Paulo, em 1994 as maiores empresas do mundo (Mitsubishi, Mitsui, Sumitomo, General Motors, Marubeni, Ford, Exxon, Nissho e Shell) obtêm um faturamento de 1,4 trilhão de dólares.  Esse valor equivale à soma dos PIBs do Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai, Venezuela e Nova Zelândia.
  • 7.  Outro ponto importante desse processo são as mudanças significativas no modo de produção das mercadorias. Auxiliadas pelas facilidades na comunicação e nos transportes, as transnacionais instalam suas fábricas sem qualquer lugar do mundo onde existam as melhores vantagens fiscais, mão de obra e matérias-primas baratas.  O resultado desse processo é que, atualmente, grande parte dos produtos não tem mais uma nacionalidade definida. Um automóvel de marca norte-americana pode conter peças fabricadas no Japão, ter sido projetado na Alemanha, montado no Brasil e vendido no Canadá. Corporações Transnacionais
  • 8. Revolução Tecnocientífica  A rápida evolução e a popularização das tecnologias da informação (computadores, telefones e televisão) têm sido fundamentais para agilizar o comércio e as transações financeiras entre os países.  As fontes de informação também se uniformizam devido ao alcance mundial e à crescente popularização dos canais de televisão por assinatura e da Internet. Isso faz com que os desdobramentos da globalização ultrapassem os limites da economia e comecem a provocar uma certa homogeneização cultural entre os países.
  • 9. A Sociedade Global  Sociedade global como uma categoria em formação (globalização)  Apesar das diferenças entre as sociedades é possível distinguir processos, relações e estruturas semelhantes. Quais sejam:  transnacionalização das instituições, sejam econômicas políticas, sociais, culturais, tecnológicas.  ocidentalização do mundo  o enfraquecimento dos estados-nação – consequente fortalecimento de outras entidades (OMC, FMI, ONU etc.)
  • 10. Globalização e Emprego  Havia uma época em que o desemprego era cíclico, ou seja, passava por fases alternadas de altos e baixos – desemprego conjuntural.  Hoje fala-se muito em desemprego estrutural – ocorre quando acontece uma mudança na estrutura produtiva, uma parte do setor da empresa desaparece.  Esse fenômeno ocorre geralmente por implantação de sistemas automatizados
  • 12.  De modo geral, o problema do desemprego no final do século XX se agravou mais nos países desenvolvidos.  Nesses países, a mão de obra ficou cara, porque os profissionais se tornaram especializados, exigindo salários elevados.  A saída de multinacionais para o interior dos países emergentes, como forma de diminuir o custo operacional.  Terceirização – corresponde a prestação autônoma de serviços ou emprego de regime temporário. Globalização e Emprego
  • 14. Economia informal (subemprego)  Nos países subdesenvolvidos é cada vez maior o número de pessoas desempregadas, desempenhando suas atividades no setor terciário hipertrofiado. Esse setor engloba atividades de pessoas autônomas, na venda ou produção de mercadorias trabalhando por conta própria, sem proteção legal nem vínculos empregatícios . Globalização e Desigualdade Social
  • 15.  A hipertrofia também consiste na prestação de serviços de baixa qualidade profissional, caso de algumas atividades do setor público, exemplo educação, transportes saúde, entre outros. Globalização e Desigualdade Social
  • 16.  Estudos da ONU demonstram que 1% dos mais ricos possuem o mesmo que 57% da população mundial mais pobre.  Para piorar, cerca de 2,8 bilhões de pessoas no mundo vivem com menos de dois dólares por dia a exemplo de China e Índia que mesmo tendo um grande crescimento econômico, continuam mantendo grandes desigualdades sociais. Globalização e Desigualdade Social
  • 17.  O que a globalização provocou nos países pobres foi a acentuação da dependência dos países ricos na questão tecnológica, comercial, financeira e cultural. Globalização e Desigualdade Social
  • 18. A Formação dos Blocos Econômicos Supranacionais  Zona de livre comércio: decorre de redução ou eliminação das taxas alfandegárias sobre as mercadorias trocadas entre os países membros.  União aduaneira: resulta da adoção de uma mesma regulamentação para o comércio dos países do bloco com outras nações, mediante adoção de uma Tarifa externa Comum (TEC).
  • 19.  Mercado comum: forma-se quando, além de livre comércio, é estabelecida a livre circulação de pessoas, capitais e serviços.  União política, econômica e monetária: o estágio mais complexo e avançado de um bloco supranacional é atingido quando os países membros adotam a mesma política econômica, além de moeda única. A Formação dos Blocos Econômicos Supranacionais
  • 20. A União Europeia  Dos blocos econômicos existentes no mundo, o mais antigo e integrado é a União Europeia.  Em 1957, ainda no contexto de reconstrução econômica e de Guerra fria, nascia a comunidade econômica europeia (CEE) ou (MCE) formada por seis países: Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Itália, França e Alemanha Ocidental.
  • 21.  Em 1973 – Ingresso de mais três membros (Europa dos Nove) – Reino Unido, Dinamarca e Irlanda.  Em 1981 – Ingresso da Grécia (Europa dos dez).  Em 1986 – Ingresso da Espanha e de Portugal (Europa dos doze). A União Europeia
  • 22.  Em 1992, com a assinatura do Tratado de Maastricht, a CEE passou a se denominar União Europeia (UE)  Por esse tratado reestruturou-se o bloco, que assumiu o modelo de união econômica e monetária, uma vez que, além das políticas conjuntas para setores de segurança e política monetária, foi criada uma moeda única, o euro. A União Europeia
  • 23.  Inicialmente, em janeiro de 1999, o euro passou a ser adotado em 11 países membros. Dez anos depois, 16 países adotavam a moeda única.  Em maio de 2004, dez novos países, a maioria situada na Europa Oriental (ex-socialista), ingressaram na UE, que passou a contar com 25 membros. Em janeiro de 2007, outros dois países ex- comunista aderiram ao bloco: Bulgária e Romênia. A União Europeia
  • 24.  UE conta com um espaço integrado de 4 milhões de km², habitado por 480 milhões de pessoas  Segundo dados da OMC, a UE é responsável por 25% de todo comércio mundial. Destacam-se o Reino Unido, a Alemanha, a França, a Itália e a Espanha. A União Europeia
  • 25.  Apesar das políticas econômicas comuns nesse espaço comunitário existem profundas diferenças socioeconômicas entre a parte ocidental (mais rica) e parte oriental (mais pobre).  O Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo, na França, é o principal órgão da política da EU. A União Europeia
  • 26. NAFTA  O acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, de North American Free Trade Agreement) começou a surgir em 1988, quando foi criada uma zona de livre comércio entre os Estados Unidos e o Canadá.  Em 1993 recebeu adesão do México, e um ano depois entrou em vigou. Em dez anos, a circulação de mercadorias entre os três países membros cresceu mais de 150% e a economia mexicana despontou entre as quinze maiores do mundo.
  • 27.  O acordo impõe eliminação tarifaria progressiva, até sua extinção total em dez anos.  Esse tipo de acordo beneficia única e sobremaneira as multinacionais, especialmente as dos Estados Unidos.  Compromete a soberania nacional e uma regressão nos direitos sociais, elevação nas taxas de desemprego. NAFTA
  • 28. As consequências desse acordo para o Canadá 1. A estagnação econômica e maior dependência do mercado estadunidense; 2. Forte degradação social e ambiental; 3. Desvalorização monetária e elevação nas taxas de desemprego. NAFTA
  • 29. As consequências para o México 1. A economia mexicana reduziu seu crescimento de 6,6% para 3,3% na década de 1990; 2. Fez aumentar a dependência econômica elevando a divida externa em US$ 163 bilhões; 3. A situação mais deprimente, se dá nas maquiladoras, empresas que se instalam na fronteira dos países, como forma de gerar empregos nas regiões pobres da fronteira com os Estados Unidos.
  • 30. ASEAN-APEC  Associação das Nações do Sudeste Asiático foi criada em 1967 para fortalecer o desenvolvimento e a estabilidade dos países da região.  Em 1993 surgiu a Cooperação da Ásia e do Pacifico, um bloco econômico regional, com o intuito de criar uma zona de livre comércio entre os 20 países que a compõem até o ano de 2020.
  • 31.  A Apec se definitivamente implementado, será um megabloco de livre comércio, com uma população que ultrapassará já em 2020 os 2,7 bilhões de pessoas e o PIB deverá ser maior do que 20 trilhões de dólares. Será a maior área de livre comércio do mundo.  Esse processo somente tem sido possível pela abertura das portas para o capital internacional, incentivo fiscal e mão de obra barata. ASEAN-APEC
  • 32. MERCOSUL  O Mercado Comum do Sul foi criado em 1991, através do Tratado de Assunção, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.  Esse bloco econômico tem por objetivo principal o estabelecimento de um mercado comum, o que significa na pratica, a construção de um espaço econômico comum entre os países que o compõem.
  • 33. O Mercosul é hoje uma realidade econômica de dimensões continentais: uma área total de mais de 11 milhões de quilômetros quadrados; um mercado de 200 milhões de habitantes; um PIB acumulado de mais de 1 trilhão de dólares, o que o coloca entre as maiores economias do mundo, logo após o Nafta, a União Europeia e o Japão. MERCOSUL
  • 34.  As origens do Mercosul remontam à crise das economias argentina e brasileira de meados da década de 1980, altamente endividadas, estagnadas e com dificuldades de atrair capitais produtivos.  Nesse quadro, os dois países iniciaram políticas de abertura e aproximação econômica e comercial, com o objetivo de juntar forças em um mercado internacional altamente concorrencial. MERCOSUL