O documento discute as mudanças climáticas globais e seus impactos no Brasil. Apresenta evidências do aquecimento global e seus riscos sistêmicos, como o derretimento do gelo polar e aumento do nível do mar. Argumenta que é necessária uma rápida descarbonização da economia para limitar o aquecimento a 2°C. Detalha como o Brasil é vulnerável a eventos climáticos extremos como secas e enchentes, e como isso afeta a agricultura e zonas costeiras. Conclui que o país tem a oportunidade de
Diversas são as mudanças ocorrentes na terra, tendo como principais causadores, o ciclo global de carbono e as alterações provocadas pelo homem.
Tem sido considerada como uma das principais consequências do ciclo de carbono, o constante aumento das temperaturas médias, resultando em alterações no ciclo de chuvas, na sazonalidade e na crescente ocorrência de tempestades, que consequentemente tem como principais afetados os organismos vivos.
Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Mudanças climáticas e suas implicações para o Nordesteiicabrasil
Neste livro, estão publicados os relatórios referentes ao Workshop sobre Cenários Climáticos do Semiárido e Implicações para o Desenvolvimento do Nordeste, realizado em 2004, e o II Seminário sobre Mudanças Climáticas: Implicações para o Nordeste e a I Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas e o Nordeste, realizados em 2008. Sediados na cidade de Fortaleza, esses eventos tiveram como foco principal a avaliação dos impactos da mudança do clima no Nordeste brasileiro. A mudança do clima é o principal desafio deste início de século e depende da integração harmoniosa de governos (federal, estaduais e municipais), empresas, cidadãos comuns, enfim, de todo o povo brasileiro, para que tenhamos sucesso na superação de mais esse obstáculo. Para isso, mais e mais esforços devem ser concentrados também nas questões do semiárido, para que a região possa reduzir os riscos do avanço da desertificação, permitindo, desta feita, que seu povo se desenvolva de forma socialmente justa e com respeito ao meio ambiente. Para tanto, o MMA tem buscado dialogar com todos os atores nacionais e regionais para que o planejamento do desenvolvimento considere estes cenários de mudanças do clima e esteja ajustado aos anseios da população local.
Diversas são as mudanças ocorrentes na terra, tendo como principais causadores, o ciclo global de carbono e as alterações provocadas pelo homem.
Tem sido considerada como uma das principais consequências do ciclo de carbono, o constante aumento das temperaturas médias, resultando em alterações no ciclo de chuvas, na sazonalidade e na crescente ocorrência de tempestades, que consequentemente tem como principais afetados os organismos vivos.
Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Mudanças climáticas e suas implicações para o Nordesteiicabrasil
Neste livro, estão publicados os relatórios referentes ao Workshop sobre Cenários Climáticos do Semiárido e Implicações para o Desenvolvimento do Nordeste, realizado em 2004, e o II Seminário sobre Mudanças Climáticas: Implicações para o Nordeste e a I Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas e o Nordeste, realizados em 2008. Sediados na cidade de Fortaleza, esses eventos tiveram como foco principal a avaliação dos impactos da mudança do clima no Nordeste brasileiro. A mudança do clima é o principal desafio deste início de século e depende da integração harmoniosa de governos (federal, estaduais e municipais), empresas, cidadãos comuns, enfim, de todo o povo brasileiro, para que tenhamos sucesso na superação de mais esse obstáculo. Para isso, mais e mais esforços devem ser concentrados também nas questões do semiárido, para que a região possa reduzir os riscos do avanço da desertificação, permitindo, desta feita, que seu povo se desenvolva de forma socialmente justa e com respeito ao meio ambiente. Para tanto, o MMA tem buscado dialogar com todos os atores nacionais e regionais para que o planejamento do desenvolvimento considere estes cenários de mudanças do clima e esteja ajustado aos anseios da população local.
Apresentação exibida pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Chou Sin Chan, durante o 3º Workshop do projeto Brasil 20º40°: Cenários e Alternativas para mudança do clima, realizado nos dias 25 e 26 de novembro, na sede da SAE, em Brasília (DF).
Saiba mais: http://ow.ly/FBgeX
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido durante a COP20 pela SAE/PR em parceria com a Fundação Avina.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
Apresentação exibida pela pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Chou Sin Chan, durante o 3º Workshop do projeto Brasil 20º40°: Cenários e Alternativas para mudança do clima, realizado nos dias 25 e 26 de novembro, na sede da SAE, em Brasília (DF).
Saiba mais: http://ow.ly/FBgeX
Apresentação exibida durante o debate “Adaptación al Cambio Climático en América Latina: Hacia un abordaje transformacional”, promovido durante a COP20 pela SAE/PR em parceria com a Fundação Avina.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=26315#ixzz3LgVZHK1c
Apresentação exibida durante o 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. Tema: “Modelagem Climática - Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA”. Autor: Jose A. Marengo (CCST INPE). Saiba mais: http://ow.ly/w5K2k
Apresentação "Cenários de mudanças climáticas", mostrada pela pesquisadora Chou Sin Chan, durante a 1ª reunião do Comitê Técnico Consultivo (CTC) do projeto Brasil 2040. O momento foi de interação entre as pastas de governo sobre os cenários climáticos e socioeconômicos.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=2503
Plano Safra do Semiárido 2013/2014 tem investimentos para região do NordestePalácio do Planalto
As ações previstas no Plano são voltadas principalmente para estimular os sistemas de produção de convivência com o Semiárido, promovendo infraestrutura hídrica e o estoque de alimentação animal, entre outras medidas. O objetivo é aproveitar o período das chuvas para produzir forragem para os animais, garantindo alimento durante o período de seca.
Leia mais em http://blog.planalto.gov.br
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
17.10.2011 - Mudanças climáticas e o papel da sociedade - Darci Bergmann (AS...Heleno Rocha Nazário
Apresentação feita pelo agrônomo e ambientalista Darci Bergmann sobre Aquecimento Global, mudanças climáticas, desastres naturais e o papel dos cidadãos e da sociedade na prevenção e recuperação de danos ambientais. Palestra apresentada durante a mesa redonda Mudanças Climáticas, Desastres Naturais e Jornalismo Científico, em São Borja, na Câmara de Vereadores de São Borja no dia 17 de outubro de 2011.
A palestra aborda os aspectos altamente questionáveis do Aquecimento Global, evidenciando os erros conceituais cometidos pelo IPCC, fazendo uma visão crítica a respeito do tema
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidadeLCA promo
Apresentação do Eduardo de Almeida Prata (Porto de Vitória), no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do Espírito Santo, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
Mio para todos iii forum [modo de compatibilidade]LCA promo
Apresentação do Roberto Gonzalez (Metro Cali) no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do Espírito Santo, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória -ES.
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
Apresentação do presidente da Logit Engenharia Consultiva, Wagner Colombini, no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do ES, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
Palestra de José Teófilo Oliveira - I Fórum de Finanças Empresariais
Palestra carlos nobre 18 maio 2010
1. MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E O BRASIL Carlos A Nobre, INPE UM PESO INSUPORTÁVEL? II Simpósio de Credito de Carbono e Ciclo de Debates “Estado e Sociedade” Vitória, 18 de Maio de 2010
2. Como o ambiente da Terra está mudando, e quais as consequências para a nossa civilização e mesmo para a sustentabilidade da vida no Planeta Terra? fonte: IGBP O que distingue as mudanças climáticas de outros grandes desafios que a humanidade enfrenta?
3.
4. Parte I O Antropoceno e a Grande “Aceleração” O Sistema Terrestre encontra-se num estado sem análogos: estamos realizando um grande experimento geofísico sem precedentes
5.
6. A cada hora, 9,000 pessoas se somam à população mundial
7. A cada hora, 4 Milhões de toneladas de CO 2 são emitidos
8. A cada hora, 1,500 hectares de florestas são derrubadas
9.
10. A cada hora, 3 espécies são extintas (1000 vezes mais rápido do que os processos naturais)
11. “ Nosso pé pisa fundo no acelerador e nos estamos indo na direção de um abismo.” Ban Ki-Moon, 2009
12. Aumento de CO 2 , N 2 O, CH 4 Aquecimento Global Degradação da terra Perda de Biodiversidade Eutrofização Poluição Extração de Água … .. 1900 1950 2000 Os últimos 50 anos testemunharam uma dramática degradação do capital natural da Terra Rockstrom
13. Steffen et al. 2004 IGBP 2003 “ “ Fotografias” do Antropoceno e a “Grande Aceleração”
14. CO 2 CH 4 N 2 O IPCC 2007 WGI [CO 2 ] aumentou de 280 ppm em 1750 para 383 ppm em 2007 140 anos [CH 4 ] aumentou de 715 ppb em 1750 para 1774 ppb em 2005 11 anos [N 2 0] aumentou de 270 ppb em 1750 para 319 ppb em 2005 80 anos Observações da composição da atmosfera mostram que Todas as concentrações atmosféricas dos Gses de Efeito Estufa vêm aumentando, tornando o aquecimento futuro inequívoco 37% 148% 18%
15. Charles David Keeling 20 Abril 1928 – 20 Junho 2005 Curva de Keeling de CO 2 Atmosférico em Mauna Loa, Havaí Curso de Introdução às Mudanças Climáticas, C Nobre e Mariane Coutinho, 2008
16. O Aquecimento é inequ í voco! 1896: Arrhenius liga causa a efeito! Aumento das temperaturas atmosféricas Aumento do nível do mar Reduções da neve no HN e os oceanos… e a alta atmosfera ….
17. Parte II Os Riscos Sistêmicos ao Sistema Terrestre O Sistema Terrestre encontra-se à beira da irreversibilidade?
18.
19. “ Pontos Críticos” do Sistema Terrestre Desparecimento do Gelo Ártico no Verão Derretimento das Geleiras da Groelândia Colapso da Floresta Amazônica Acidificação dos Oceanos Extinção de Espécies
20. Savanização da Amazônia e ‘Aridização’ do NE do Brasil Riscos aos Biomas Brasileiros Floresta Savana Caatinga Savanas na Amazônia Semi-Deserto no Nordeste Fontes: Oyama and Nobre, 2003 e Salazar, Nobre and Oyama, 2007
21. Alguns eventos extremos inusuais durante 2004-2006: Cortesia: G. Magrin, INTA, Argentina 2005: Temporada recorde de furacões Venezuela 1999-2005 Pampas Argentijnos 2000-2002 Inundações Seca na Amazoôia em 2005 Furacão Catarina Atlântico Sul Granizo La Paz Granizo Buenos Aires
22. Parte III Ainda é Tempo de Reduzir os Riscos Futuros A necessária e urgente “descarbonização” quase completa dos sistema de produção e consumo
23.
24. Estão cumprindo Kyoto Não estão cumprindo Redução de emissões agregada de Kyoto é muito pequena! Redução prometida 2008-2012 Redução conseguida em 2005
25. Trajetória das Emissões Globais de Combustíveis Fósseis Raupach et al. 2007, PNAS; Canadell et al. 2007, PNAS Taxa constantes de crescimento por 50 anos até 2050 B1 1,1%, A1B 1,7%, A2 1,8% A1FI 2,4% Emissões em 2007 - 41% superiores às esmissões de 1990 Emissões estão além do cenário de mais altas emissões! PROBLEMA… DE DIFÍCIL SOLUÇÃO. . 2006 2005 2007 (Avgs.) 2008
26. Cortesia: Suzana Khan Ribeiro, MMA Equivale a 5 Gt C/ano em média no Século XXI Emissão global atual = 9,5-11,5 Gt C/ano 2 o C é o limite talvez ainda factível de ser atingido ; 500 Gt C 2000-2100 Alterações climáticas Emissão Concentração Forçamento Radiativo Temperatura 450 ppm 2 o C
27. Richardson, K. et al., 2009. Climate Change. Global Risks, Challenges and Decisions Synthesis Report. Copenhagen 2009, 10-12 March. www.climatecongress.ku.dk Limitar Aquecimento global a 2 C Trajetórias das emissões relacionasdas ao uso de energia para atingir a estabilzação das concentrações de GEE na atmosfera e o porcentual de probabilidade que esta determinada cncentração limite o aquecimento global a 2 C. Pico de emissões antes de 2020 e redução para quase zero até 2100
28. As dimensões éticas das Mudanças Climáticas Globais Há uma questão de ética e justiça: as pessoas que vão sofrer as conseqüências mais graves das Mudanças Climáticas Globais são aquelas que menos contribuiram ao problema Países desenvolvidos já emitiram 350 Gt C Reduções absolutas de emissões Países em desenvolvimento só emitiram 150 Gt C Reduzir ritmo de crescimento de emissões
30. Cenário Internacional das Negociações de Clima Para limitar o aquecimento global a 2 o C, o mundo só poderá emitir mais 500 bilhões de toneladas de C até o final do século. Países desenvolvidos terão que cortar emissões radicalentente Reduções absolutas de emissões Compromisso do Brasil ( Lei Nº 12.187 - 29/12/2009): Até 2020, país irá reduzir suas emissões entre 36% e 39% em relação ao cenário de crescimento tendencial (BAU) Países em desenvolvimento utilizasrão a maior parte desta cota Reduzir ritmo de crescimento de emissões
31. Parte IV Impactos das Mudanças Climáticas no Brasil O Brasil é muito ou pouco vulnerável às mudanças climáticas?
32. Anomalas de chuvas (%) (Anual) [(2071-2100)- (1961-90)] Anomalias de Temperatura (C) Anual [(2071-2100)- (1961-90)] Seco Quente Quente B2 B2 A2 A2 Cenários Climáticos Produzido pelo INPE
33.
34. Increase in the frequency of extreme rainfall events for 2071-2100 relative to 1961-90 in western Amazonia and southern Brazil-Northern Argentina Increase in the frequency of consecutive dry days in eastern Amazonia, Northeast Brazil west central Brazil A2- Dias com chuvas acima de 10 mm + + Cenário A2: Dias Secos Consecutivos + +
35. % change in rainfall (December to February season) in 2080s relative to 1961-90 mean Change in annual mean temperature: Brazil Change in annual mean temperature: Global Atmospheric CO2 concentrations Rainfall and temperature changes in the Amazon, São Francisco and Parana River basins for 2080 relative to 1961-90, as derived from the downscaling of the HadCM3 using the Eta CPTEC regional model (40 km). (Marengo et al 2010-In preparation) A2 A1B B2 +6.6 °C +5.4 °C 786 ppm +5.3 °C +4.4 °C 639 ppm +3.7 °C +3.1 °C 524 ppm 40% 47% 7% 31% 37% 5% 22% 27% 4%
36. Irrigação Necessária Baixo Risco Climático Irrigação Recomendada Risco de Geadas Risco de Temp. Elevadas Alto Risco Climático Fonte: E. Assad, Embrapa Café Arábica Zoneamento Atual Cenário para 2070
37. Mudanças Climáticas e a |Mata Atlântica - 30% - 65% A B C Ocorrência potential no presente Ocorrência projetada em 2050 Cenário de Baixas Emissões Ocorrência projetada em 2050 Cenário de Altas Emissões Fonte: Colombo 2007 , Using GARP . Área potencial migra para leste do Sudeste e Sul
38. Clima e Endemias Esquistossomose Leptospirose Dengue Cortesia: Christovam Barcellos, FIOCRUZ, 2008 Isoterma de 22 o C Chuvas no verão Baixas temperaturas Arroz Baixa amplitude de temperatura Chuvas constantes
39. Impacto possível na disponibilidade de água no Nordeste 1961-1990 2071-2100 fontes: Javier Tomasella (INPE), Enéas Salati (FBDS) Déficit Hídrico Maior! Déficit Hídrico Menos água Para agricultura!
41. Sudeste da América do Sul: Aumento na intensidade e freqüência de dias com chuva intensa (1951-2000) Índice R10 - Número de dias com chuva acima de 10 mm/dia Vazio de dados na Amazônia, Nordeste e partes do Centro-Oeste. ? Fonte: J. Marengo et al., INPE, 200 7
42. Região costeira Blumenau Esses desastres afetaram em torno de 60 cidades e mais de 1,5 milhões de pessoas, com 133 mortes, 22 desaparecidos e mais de 78.000 habitantes forçados a sair de suas casas. Vale do Itajaí, SC, Novembro de 2008
43. Chuvas intensas e deslizamentos em encostas em 01 de Janeiro de 2010 Episódio de Chuvas Intensas: Angra dos Reis, RJ
44. Eventos de Chuvas Intensas na Cidade de São Paulo estão se tornarndo mais frequentes ... Número de Eventos por Décadas (1933-2009) Fonte: Estação Meteorológica do IAG-USP; análise: Julia Reid, INPE
45. Inundações na cidade de São paulo em Fevereiro de 2010 Episódios de chuvas intensas: São Paulo
46. Projeção dos Extremos de chuvas e impactos na Região Metropolitana de São Paulo R10 2020-2030 2050-60 2080-90 São Paulo: Expansão Urbana Mudanças em chuvas intensas relaticcas a 961-90
47.
48. Região Metropolitana do Rio de Janeiro 1 milhão de pessoas em risco de aumento do nível do mar e ressacas! Type Of Impact Tourism Contamination Infrastructure Mangroves and Loss of Beaches Adaptation Strategies Coastal Defenses Sanitation Warning Systems Sand Replenishment Áreas de Ricos
49. Deslizamentos em encostas Rio de Janeiro e Niteroi em Abril de 2010 Episódios de chuvas intensas: Rio de Janeiro
50. Parte V O Brasil no Rumo ao Desenvolvimento Sustentável Uma oportunidade única para o Brasil liderar trajetória de sustentabilidade
51. Poderão os países em desenvolvimento atingir padrões aceitáveis de desenvolvimento humano sem sobrecarregar o meio ambiente? Ecological Footprint and Human Wellbeing WWF– Gland, Switzerland and Global Footprint Network (GFN), Oakland, California USA.ISBN 978-2-88085-290-0 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Quadrante da Sustestabilidade 1,8 ha “ Pegada” Ecológica (hectares per capita) Índia China EUA Brasil
52.
53. A insustentável tendência atual dos países desenvolvidos e das economias emergentes! Ecological Footprint and Human Wellbeing WWF– Gland, Switzerland and Global Footprint Network (GFN), Oakland, California USA.ISBN 978-2-88085-290-0 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Quadrante da Sustestabilidade
54. Poderão os países desenvolvidos reduzir sua “ pegada” ecológica, mantendo a qualidade de vida alcançada? Ecological Footprint and Human Wellbeing WWF– Gland, Switzerland and Global Footprint Network (GFN), Oakland, California USA.ISBN 978-2-88085-290-0 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Quadrante da Sustestabilidade
55. Poderá o Brasil, no Século XXI, tornar-se uma “potência ambiental tropical” ou o primeiro país tropical desenvolvido?
Notas do Editor
Perhaps to start, it is worth reminding us all why we are here. The metaphor Ban Ki-Moon uses – of a car accelerating – is intriguing. What does it mean? And is it accurate?
Take a moment to pay a tribute to Charles David Keeling, who initiated the CO2 measures (suggestion by Jean Ometto)
IGBP Report 55, Science Plan and Implementation Strategy (2006), p. 13
B1 and A1B have similar population projections – ca 7 billion at 2100. A2 population more than double at 15 billion. GDP/capita is 47k$, 75k$, 16k$ for B1, A1B, A2.
Current emissions are tracking above the most intense fossil fuel scenario established by the IPCC SRES (2000), A1FI- A1 Fossil Fuel intensive; and moving away from stabilization scenarios of 450 ppm and 650 ppm. As emissões globais de CO2 de origem fóssil vinham subindo a uma taxa de 1,5% ao ano durante a década de 90. Porém, esta taxa de cresciemnto saltou para 3,5% nos últimos 8 anos (2000-2007). Em 2008, a taxa de crescimento foi menor, provavelmente em decorrência da crise financeira e do menor crescimento da econômia mundial.
Trabalhar aqui com a necessidade de estabilizar a concentracao na atm em 450ppm Energy-related emission trajectories from 2000 to 2100 to achieve stabilization of greenhouse gases in the atmosphere at three different targets (colored lines). The black line is a reference trajectory based on no climate policy. Estimated (median) probabilities of limiting global warming to maximally 2°C are indicated for the three stabilization targets 35,58,63 . Há um relativo consenso global em colocar uma meta de limitação ao aquecimento. Sugerido inicialmente no Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (2001), o limite de 2 graus Celsius vem adquirindo apoio generalizado, inclusive do Brasil. Ele não elimina totalmente os riscos (por exemplo, o nível do mar subirá entre dezenas de cm até mais de 1 m nos próximos 1000 anos mesmo com este limite), mas realisticamente não é mais factível reduzir o risco das mudanças climáticas a zero. Para ser conseqüente, há que se estabelecer limite de emissões condizente com esta meta. Estudos científicos recentes indicam que para que seja mantido o limite de 2 graus Celsius, o total de gases de efeito estufa emitidos por atividade humana deve ser menor do que 1000 Gton C (1 trilhão de toneladas de carbono) e, com 50% de probabilidade, a temperatura não aumentaria mais de 2 graus Celsius. Desde a Revolução Industrial já lançamos cerca de 500 Gton C. Por esta contabilidade, nos restaria uma "cota" de 500 Gton C. Estamos lançando cerca de 10 Gton C por ano (como CO 2 ). Ao estabelecer uma meta global máxima para as emissões planetárias e ao considerar as emissões históricas, teríamos uma perspectiva de divisão equitativa para as emissões futuras. Recomendamos que a abordagem da metas global máxima deveria ser adotada pelo Brasil como estratégia de negociação. Defenderíamos que os países em desenvolvimento deveriam ter o direito utilizar a maior parte dos 500 Gton C que faltam para completar a meta máxima global de emissões. Decorre destes cálculos que a concentração de CO 2 -equivalente de equilíbrio de longo prazo condizente com aumento de temperatura menor do que 2 C é de aproximadamente 450 ppm. Recomendamos que o Brasil apóie a extensão natural do limite de 2 C: um valor máximo de concentração (450 pmm) ou equivalentemente de total permitido de emissões (500 Gton C) e buscar um regime de alocação deste “espaço de emissões” equitativo às responsabilidades históricas e às necessidades de desenvolvimento dos países.
Sustainability science challenges long-standing, institutionalized practices and frameworks that structure science in the north as in the south Expand here on your vision of sustainability science and the need to revamp research programs at international institutions such as those congregated by IGBP etc. And discuss Lahsen & Nobre (2007) analysis of LBA: Sustainable science challenges how scientists Select, plan, execute and communicate their own research; Evaluate the work of others; Think about the relationship between science and societal problems. Source: Lahsen & Nobre 2007 Having created a vision of what a sustainability transition entails, sustainability science is the science that supports it. It is anchored in concerns for the human condition, not in the current agenda of science. It is fundamental, integrative, regional and place-based. Finally, It is not simply science as most of us know it, it is not the valued environmental science or development science that most of us practice, but instead addresses their intersection—nature-society interactions