O poema de Carlos Drummond de Andrade descreve como a ausência não é mais uma falta, mas sim um estado de estar consigo mesmo, onde a ausência é assimilada e ninguém pode mais tirá-la. O poema de Jorge Matheos de Lima fala sobre a mulher proletária que produz filhos para o patrão, como máquinas. O texto de Anjo daltônico descreve a infância como um tempo cinza e desbotado, onde o eu lírico se vê como um anjo de vestes azuis, mesmo que os outros não vejam. Por fim,