O documento discute estratégias para prevenção de quedas em idosos, incluindo: 1) Relatório da OMS de 2007 sobre o tema com foco em envelhecimento ativo e ambientes seguros; 2) Estudos clínicos mostrando que programas multifatoriais e treinamento de equilíbrio podem reduzir quedas; 3) Metas internacionais para segurança do paciente incluindo reduzir lesões de quedas através de avaliação de risco e medidas preventivas.
O documento discute o impacto da nutrição nas feridas na unidade de cuidados intensivos. A nutrição adequada é fundamental para a cicatrização de feridas, mas muitos pacientes na UCI recebem menos calorias e proteínas do que o necessário. Isto aumenta o risco de feridas crônicas e úlceras de pressão, além de atrasar a cicatrização. É importante rastrear a nutrição dos pacientes, fornecer suporte nutricional e monitorar os resultados.
2016, 02 iii congresso internacional de cuidados intensivos e unidades inte...Abilio Cardoso Teixeira
O documento discute as taxas de incidência de úlceras por pressão (UP) em unidades de cuidados intensivos. Apresenta dados sobre as taxas de incidência e prevalência de UP coletados durante 36 dias em uma unidade de cuidados intensivos, incluindo o impacto de fatores de risco como imobilidade e dispositivos médicos. Defende estratégias baseadas em evidência para prevenção de UP com o objetivo de melhorar os resultados e a segurança dos pacientes.
O documento discute a importância da nutrição na cicatrização de feridas, destacando que a desnutrição atrasa o processo de cicatrização. Cerca de 30% dos pacientes hospitalizados apresentam risco de desnutrição, o que pode comprometer a recuperação. Uma avaliação nutricional adequada e suporte nutricional são fundamentais para promover a cicatrização.
Este estudo retrospectivo analisou 141 pacientes submetidos a amputações relacionadas ao diabetes em um hospital no Brasil entre 2000-2005. A maioria dos pacientes eram homens idosos (acima de 70 anos), com hipertensão arterial como comorbidade mais comum. A principal causa de internação foi pé diabético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas.
O documento fornece diretrizes para prevenção de quedas em idosos vivendo na comunidade, recomendando uma avaliação inicial do risco de queda seguida de intervenções personalizadas como exercícios, modificação ambiental e revisão de medicamentos para fatores de risco modificáveis. O monitoramento subsequente é importante para avaliar a ocorrência e frequência de novas quedas.
Apresentação do coordenador técnico do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Este documento descreve a fisiologia da coluna vertebral e articulações do tronco em 3 frases:
1) Apresenta a anatomia e biomecânica da coluna vertebral, cintura pélvica e articulações do tronco, incluindo as curvaturas, vértebras, discos intervertebrais e ligamentos.
2) Descreve os movimentos da coluna vertebral, como flexão, extensão, inclinação e rotação em cada região, assim como a função muscular durante esses movimentos.
3) Discorre sobre a
O documento discute o impacto da nutrição nas feridas na unidade de cuidados intensivos. A nutrição adequada é fundamental para a cicatrização de feridas, mas muitos pacientes na UCI recebem menos calorias e proteínas do que o necessário. Isto aumenta o risco de feridas crônicas e úlceras de pressão, além de atrasar a cicatrização. É importante rastrear a nutrição dos pacientes, fornecer suporte nutricional e monitorar os resultados.
2016, 02 iii congresso internacional de cuidados intensivos e unidades inte...Abilio Cardoso Teixeira
O documento discute as taxas de incidência de úlceras por pressão (UP) em unidades de cuidados intensivos. Apresenta dados sobre as taxas de incidência e prevalência de UP coletados durante 36 dias em uma unidade de cuidados intensivos, incluindo o impacto de fatores de risco como imobilidade e dispositivos médicos. Defende estratégias baseadas em evidência para prevenção de UP com o objetivo de melhorar os resultados e a segurança dos pacientes.
O documento discute a importância da nutrição na cicatrização de feridas, destacando que a desnutrição atrasa o processo de cicatrização. Cerca de 30% dos pacientes hospitalizados apresentam risco de desnutrição, o que pode comprometer a recuperação. Uma avaliação nutricional adequada e suporte nutricional são fundamentais para promover a cicatrização.
Este estudo retrospectivo analisou 141 pacientes submetidos a amputações relacionadas ao diabetes em um hospital no Brasil entre 2000-2005. A maioria dos pacientes eram homens idosos (acima de 70 anos), com hipertensão arterial como comorbidade mais comum. A principal causa de internação foi pé diabético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas.
O documento fornece diretrizes para prevenção de quedas em idosos vivendo na comunidade, recomendando uma avaliação inicial do risco de queda seguida de intervenções personalizadas como exercícios, modificação ambiental e revisão de medicamentos para fatores de risco modificáveis. O monitoramento subsequente é importante para avaliar a ocorrência e frequência de novas quedas.
Apresentação do coordenador técnico do projeto CONASS Debate, Eugênio Vilaça Mendes, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Este documento descreve a fisiologia da coluna vertebral e articulações do tronco em 3 frases:
1) Apresenta a anatomia e biomecânica da coluna vertebral, cintura pélvica e articulações do tronco, incluindo as curvaturas, vértebras, discos intervertebrais e ligamentos.
2) Descreve os movimentos da coluna vertebral, como flexão, extensão, inclinação e rotação em cada região, assim como a função muscular durante esses movimentos.
3) Discorre sobre a
As quedas são um problema de saúde pública significativo entre os idosos, afetando cerca de
28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos a cada ano. A frequência de quedas aumenta
com a idade e fragilidade. As quedas podem causar lesões que requerem atenção médica e
são responsáveis por 20-30% dos ferimentos leves e 10-15% de todas as visitas a emergências.
Prevenir quedas é crucial à medida que a população mundial envelhece.
Este documento identifica fatores de risco e diagnósticos de enfermagem comuns em idosos com tontura. Foi realizada uma revisão bibliográfica que encontrou sete diagnósticos comuns nessa população, como risco de quedas, deambulação prejudicada e confusão aguda. Os diagnósticos direcionam a assistência de enfermagem para prevenção e tratamento, melhorando a independência e qualidade de vida dos pacientes idosos.
Aqui estão algumas sugestões para a análise estatística do estudo:
- Descrever os testes estatísticos usados para comparar os grupos (ex. teste t de Student, qui-quadrado etc). Isso ajuda o leitor a avaliar a uniformidade dos grupos.
- Reportar valores de p exatos ao invés de apenas "p>0,05". Isso fornece mais informação sobre o quão similares os grupos eram.
- Calcular e reportar medidas de efeito como tamanho do efeito (ex. d de Cohen) ao invés de só
Segurança do paciente na atenção primária à saúdeProqualis
A comunicação entre o profissional e o paciente é um dos fatores determinantes para a segurança do paciente em APS.
Aula preparada por Dra. Simone Marchon e Dr. Walter Mendes ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).
Março 2016
Este protocolo tem como objetivo reduzir as quedas de pacientes em hospitais através da avaliação do risco de queda, garantia de um ambiente seguro e educação dos pacientes e profissionais. Ele define queda, lista fatores de risco e recomenda intervenções como avaliação do risco de queda na admissão, identificação de pacientes em alto risco, medidas preventivas gerais e específicas individualizadas.
Capítulo 89- Saúde do Idoso - (TMFC -Gusso).pdfssuser1c7b51
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus desafios para a saúde pública, com foco nas doenças crônicas e multimorbidades entre idosos.
2) É proposto um instrumento de avaliação multidimensional para melhor identificar problemas de saúde em idosos durante consultas médicas, incluindo visão, audição, mobilidade e riscos de quedas.
3) A abordagem busca preservar a autonomia e qualidade de vida dos idosos ao lidar com múltiplas
O documento discute a história e as metas internacionais para a segurança do paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde e Joint Commission International. A segurança do paciente é uma dimensão essencial da qualidade dos serviços de saúde. As seis metas internacionais incluem a identificação correta dos pacientes, melhoria da comunicação entre profissionais, segurança no uso de medicamentos, garantia de procedimentos cirúrgicos corretos, redução do risco de infecções hospitalares e quedas.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde (primária, secundária, terciária e quaternária) e se foca na prevenção quaternária. A prevenção quaternária visa proteger indivíduos de intervenções médicas excessivas e inapropriadas, identificando aqueles em risco de tratamento excessivo. O documento também discute os riscos do excesso de rastreamento, tratamento de fatores de risco e exames complementares.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança do paciente, definindo o conceito, descrevendo estudos importantes sobre eventos adversos e seu impacto, e resumindo como o campo surgiu para reduzir danos desnecessários aos pacientes. Estudos estimam que eventos adversos ocorrem em até 17% das internações hospitalares e podem ser evitados em cerca de 60% dos casos. O relatório de 1999 "Errar é Humano" popularizou o tema e levou a novas políticas para prevenir lesões aos pacientes.
1) O documento apresenta um resumo sobre cuidados paliativos realizado pelo Dr. Filipe Gusman, incluindo a definição de cuidados paliativos segundo a OMS e os principais marcos históricos da área.
2) São descritos os principais sintomas em doenças avançadas e modelos de assistência em cuidados paliativos, como atenção primária, hospitalar e serviço domiciliar.
3) O documento também aborda temas como comunicação com pacientes e famílias, tomada de decisões éticas complexas
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
O documento descreve um estudo que avalia a eficácia de uma escala de classificação de risco do pé diabético e fatores associados ao desenvolvimento de úlceras em pés de pacientes diabéticos. Foram analisados dados de 218 pacientes atendidos entre 2002-2004, com acompanhamento de 3 anos. A escala de risco apresentou baixa sensibilidade, e neuropatia, doença vascular e deformidades mostraram associação com úlceras. Melhorias no controle glicêmico foram observadas, mas medidas de
Os três trabalhos apresentam experiências relacionadas à gestão da qualidade em instituições de saúde. O primeiro relata um estudo sobre o processo de acreditação em uma instituição pública no Rio de Janeiro. O segundo é uma revisão da literatura sobre acreditação hospitalar. E o terceiro relata o processo seletivo e integração de enfermeiros recém-formados em um hospital privado.
O documento discute responsabilidade civil e criminal em gestão de enfermagem. Aborda conceitos de enfermagem, cidadania e gestão em enfermagem. Discorre sobre princípios de gestão, desafios da profissão, legislação relevante e processos éticos.
As quedas são um problema de saúde pública significativo entre os idosos, afetando cerca de
28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos a cada ano. A frequência de quedas aumenta
com a idade e fragilidade. As quedas podem causar lesões que requerem atenção médica e
são responsáveis por 20-30% dos ferimentos leves e 10-15% de todas as visitas a emergências.
Prevenir quedas é crucial à medida que a população mundial envelhece.
Este documento identifica fatores de risco e diagnósticos de enfermagem comuns em idosos com tontura. Foi realizada uma revisão bibliográfica que encontrou sete diagnósticos comuns nessa população, como risco de quedas, deambulação prejudicada e confusão aguda. Os diagnósticos direcionam a assistência de enfermagem para prevenção e tratamento, melhorando a independência e qualidade de vida dos pacientes idosos.
Aqui estão algumas sugestões para a análise estatística do estudo:
- Descrever os testes estatísticos usados para comparar os grupos (ex. teste t de Student, qui-quadrado etc). Isso ajuda o leitor a avaliar a uniformidade dos grupos.
- Reportar valores de p exatos ao invés de apenas "p>0,05". Isso fornece mais informação sobre o quão similares os grupos eram.
- Calcular e reportar medidas de efeito como tamanho do efeito (ex. d de Cohen) ao invés de só
Segurança do paciente na atenção primária à saúdeProqualis
A comunicação entre o profissional e o paciente é um dos fatores determinantes para a segurança do paciente em APS.
Aula preparada por Dra. Simone Marchon e Dr. Walter Mendes ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).
Março 2016
Este protocolo tem como objetivo reduzir as quedas de pacientes em hospitais através da avaliação do risco de queda, garantia de um ambiente seguro e educação dos pacientes e profissionais. Ele define queda, lista fatores de risco e recomenda intervenções como avaliação do risco de queda na admissão, identificação de pacientes em alto risco, medidas preventivas gerais e específicas individualizadas.
Capítulo 89- Saúde do Idoso - (TMFC -Gusso).pdfssuser1c7b51
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus desafios para a saúde pública, com foco nas doenças crônicas e multimorbidades entre idosos.
2) É proposto um instrumento de avaliação multidimensional para melhor identificar problemas de saúde em idosos durante consultas médicas, incluindo visão, audição, mobilidade e riscos de quedas.
3) A abordagem busca preservar a autonomia e qualidade de vida dos idosos ao lidar com múltiplas
O documento discute a história e as metas internacionais para a segurança do paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde e Joint Commission International. A segurança do paciente é uma dimensão essencial da qualidade dos serviços de saúde. As seis metas internacionais incluem a identificação correta dos pacientes, melhoria da comunicação entre profissionais, segurança no uso de medicamentos, garantia de procedimentos cirúrgicos corretos, redução do risco de infecções hospitalares e quedas.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde (primária, secundária, terciária e quaternária) e se foca na prevenção quaternária. A prevenção quaternária visa proteger indivíduos de intervenções médicas excessivas e inapropriadas, identificando aqueles em risco de tratamento excessivo. O documento também discute os riscos do excesso de rastreamento, tratamento de fatores de risco e exames complementares.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança do paciente, definindo o conceito, descrevendo estudos importantes sobre eventos adversos e seu impacto, e resumindo como o campo surgiu para reduzir danos desnecessários aos pacientes. Estudos estimam que eventos adversos ocorrem em até 17% das internações hospitalares e podem ser evitados em cerca de 60% dos casos. O relatório de 1999 "Errar é Humano" popularizou o tema e levou a novas políticas para prevenir lesões aos pacientes.
1) O documento apresenta um resumo sobre cuidados paliativos realizado pelo Dr. Filipe Gusman, incluindo a definição de cuidados paliativos segundo a OMS e os principais marcos históricos da área.
2) São descritos os principais sintomas em doenças avançadas e modelos de assistência em cuidados paliativos, como atenção primária, hospitalar e serviço domiciliar.
3) O documento também aborda temas como comunicação com pacientes e famílias, tomada de decisões éticas complexas
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
O documento descreve um estudo que avalia a eficácia de uma escala de classificação de risco do pé diabético e fatores associados ao desenvolvimento de úlceras em pés de pacientes diabéticos. Foram analisados dados de 218 pacientes atendidos entre 2002-2004, com acompanhamento de 3 anos. A escala de risco apresentou baixa sensibilidade, e neuropatia, doença vascular e deformidades mostraram associação com úlceras. Melhorias no controle glicêmico foram observadas, mas medidas de
Os três trabalhos apresentam experiências relacionadas à gestão da qualidade em instituições de saúde. O primeiro relata um estudo sobre o processo de acreditação em uma instituição pública no Rio de Janeiro. O segundo é uma revisão da literatura sobre acreditação hospitalar. E o terceiro relata o processo seletivo e integração de enfermeiros recém-formados em um hospital privado.
O documento discute responsabilidade civil e criminal em gestão de enfermagem. Aborda conceitos de enfermagem, cidadania e gestão em enfermagem. Discorre sobre princípios de gestão, desafios da profissão, legislação relevante e processos éticos.
O documento discute ferramentas para a gestão contemporânea da enfermagem. Apresenta o conceito de metacompetência e formula uma equação para o resultado (R) que leva em conta tempo (T) e recursos (E). Também define cinco tipos de competências essenciais para os profissionais de enfermagem: técnicas, práticas, éticas, estéticas e metacompetências.
O documento discute a importância da prática baseada em evidências na enfermagem. Apresenta os principais fatores que influenciam as decisões clínicas e discute a influência de Florence Nightingale no desenvolvimento da prática baseada em evidências. Também aborda desafios metodológicos e prioridades em políticas de pesquisa em saúde.
1. O documento discute a importância do empreendedorismo na gestão da enfermagem e da assistência domiciliar.
2. Apresenta a trajetória profissional da autora, desde sua formação até a criação de uma empresa de assistência domiciliar com foco em qualidade e segurança do paciente.
3. Detalha as etapas do planejamento da assistência de enfermagem domiciliar, incluindo avaliação pré-admissional, plano terapêutico, atendimento e alta.
O documento discute a importância da segurança cirúrgica no século 21. Aponta que 30% das operações mundiais resultam em morte ou complicações evitáveis e que infecções no local cirúrgico aumentam o tempo de internação e custos. Defende protocolos de segurança como checklists cirúrgicos para reduzir erros humanos e efeitos adversos, melhorando os resultados para os pacientes.
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado à saúde de acordo com uma equipe multidisciplinar. Ele define paciente e equipe multidisciplinar e discute elementos importantes no processo de envolvimento do paciente/família como respeito, educação, informação e padronização.
O documento discute as melhores práticas de gestores hospitalares para contenção de pacientes, prevenção de evasão e suicídio, incluindo avaliação de riscos psiquiátricos, protocolos de contenção física e química segura, e estratégias para prevenir comportamentos de risco e evasão.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado do ponto de vista do cliente. Ele destaca a importância da humanização do cuidado por meio da competência, comunicação, empatia e apoio; e como o paciente se sentiu em diferentes ambientes de cuidado como UTI, quimioterapia e a importância das certificações, gestão de riscos e ética.
1) Florence Nightingale melhorou as condições higiênicas e de saúde nos hospitais militares britânicos no século 19, introduzindo práticas como colchões de palha limpa para os pacientes e cozinhas para fornecer refeições adequadas.
2) Ela construiu lavanderias e sistemas de esgoto para melhorar a higiene no hospital e reduziu a taxa de mortalidade em 20 vezes.
3) Nightingale usou dados estatísticos para administrar os hospitais e avaliar os resultados
Este documento fornece diretrizes sobre melhores práticas para prevenção de eventos adversos graves relacionados à administração de medicamentos. Ele discute o papel da tecnologia da informação, sistemas de notificação de incidentes, envolvimento de pacientes e cultura de segurança na prevenção de erros. Além disso, aborda a importância do treinamento de equipes de saúde.
O documento trata de um evento sobre bioética realizado em Salvador em 2011. O evento contou com uma palestra sobre ética e legislação na área da saúde ministrada por Alexandre Juan Lucas. O documento também apresenta trechos de obras literárias e conceitos-chave da bioética.
1. Vlll Enenge
Sobragem
27 a 29 junho 2011
Prevenção de quedas
Isonia Timm Muller
(51)33143348
isonia@hmv.org.br 1
2. Estratégia mundial para segurança
do paciente
2005-2007 WHO e Centros
Internacionais
Colaboradores:
- ...”identificar, avaliar,
adaptar e disseminar
soluções visando a
segurança do paciente em
diferentes cenários e
países do mundo”.
2
3. Programas de origem / iniciativas
Protocolos Acreditação - Escala de Tinetti
Paciente vulnerável= JCI
Morse Fall scale
Metas Internacionais
5 M vidas
OMS – Metas
Internacionais
3
4. 1 Em elaboração:
BLOG DA REBRAENSP – Pólo RS
http://redesegurancars.blogspot.com, 2011 4
5. 2 OMS 2007
Encontro Técnico sobre Prevenção das
Quedas na Velhice
Ocorreu em Victoria Canadá, fevereiro
2007
Originou o Relatório Global sobre o tema
OMS Relatório Global
Prevenção quedas em idosos 2007 5
6. 2 OMS Relatório Global 2007
Objetivo: pautar um modelo de
Prevenção de Quedas, alicerçado no
marco político do Envelhecimento Ativo da
OMS com ênfase na perspectiva de curso
de vida e intervenções intersetoriais -
como, por exemplo, as "estratégias
amigas das pessoas idosas“.
OMS Relatório Global
Prevenção quedas em idosos 2007 6
7. 2 OMS Relatório Global 2007
“Envelhecimento Ativo”:
É o processo de otimização de
oportunidades em saúde, participação e
segurança que incrementem a qualidade
de vida à medida que as pessoas
envelhecem.
OMS Relatório Global
Prevenção quedas em idosos
2007 7
8. OMS Relatório Global sobre prevenção de
2 quedas em idosos
Exemplos que aumentam a mobilidade e a
independência dos jovens e dos idosos que
apresentam risco de desenvolver
incapacidades:
1. ambientes amigáveis para os idosos, com
prédios e ruas sem barreiras arquitetônicas,
2. transporte público adequado,
3. fontes acessíveis de informação e
comunicação.
OMS Relatório Global
Prevenção quedas em idosos 2007
8
9. 2 OMS Relatório Global 2007
A prevenção das quedas é um desafio ao
envelhecimento populacional.
As quedas aumentam exponencialmente
com as mudanças biológicas associadas à
idade,
OMS Relatório Global
Prevenção quedas em idosos 2007
9
11. 2OMS Relatório Global 2007
Independência funcional e autonomia -
muita valorização entre os idosos;
Mais de 1/3 dos idosos no mundo sofrem
pelo menos 1 queda/ano:
- 28 a 35% das pessoas com mais de 65 anos
caem a cada ano.
- 32 a 42% com mais de 70 anos caem a
todo ano
OMS Relatório Global
11
Prevenção quedas em idosos 2007
12. 2 OMS Relatório Global 2007
Aqueles que caem mais de uma vez têm cerca
de três vezes mais chance de cair novamente;
As lesões decorrentes das quedas geram
significativas limitações físicas e psicológicas
aos idosos..
- Idosos institucionalizados caem em 30 a 50%
ao ano e destes, 40% são recorrentes.
- Tempo médio de internação idoso pós queda
é de 20 dias.
“ Envelhecimento é um triunfo da humanidade
porém é um desafio para a sociedade”.
12
13. 2 Envelhecimento ativo
Parcão
Em 2004, o Hospital Moinhos de Vento e a Cia Zaffari adotaram o Parque Moinhos de Vento,
onde foi erguido um quiosque que é a base de atividades físicas
orientadas para a prevenção da saúde, por meio de aulas de ioga, de dança e
de caminhadas com acompanhamento de profissionais da Instituição.
13
14. 2 Os 3 pilares de prevenção
da OMS
1. Conscientizar a importância da
prevenção e tratamento;
2. Avaliar fatores individuais, ambientais
e sociais que aumentam probabilidade
queda em idoso;
3. Implementar intervencões com
evidências culturais e empíricas que
possam reduzir quedas em idosos.
14
15. 3 “Clinical Intervencion in Aging”
Identificação fatores de risco- possibilidade
de intervenção preventiva
Prevenção-Elaboração de propostas
terapêuticas
Estruturação de programas custo efetivos
Maior resolubilidade do problema
Alan Hanley et al
Dove Press Journal
Dez 2010 15
16. 3 “Clinical Intervencion in Aging”
Principal fator de risco é a história prévia de
quedas
Importante considerar:
- Problemas de marcha
- Idade avançada
- Depressão
- Comprometimento cognitivo
- Medicação psicotrópica
Alan Hanley et al
- Déficit de equilíbrio Dove Press Journal
Dez 2010 16
17. 3 “Clinical Intervencion in Aging”
Déficit de equilíbrio predispõe à queda e
pode ser avaliado por meio do uso de
escalas funcionais de baixo custo.
Exemplo: Escala de Tinetti
Esta escala classifica o risco como
baixo, moderado e alto
Alan Hanley et al
Dove Press Journal
Dez 2010
17
19. 3 “Clinical Intervencion in Aging”
Estudo mostra fortes evidências para:
-Programa personalizado incluindo
fortalecimento muscular e treino de
equilíbrio
-Visitas domiciliares: recomendações de
mudanças no domicílio prevenindo quedas
de pacientes de alto risco
-Modificações nas prescrições de
medicamentos e polifarmácia
Alan Hanley et al
Dove Press Journal Dez 2010
19
21. 3 “Clinical Intervencion in Aging”
Cirurgia de catarata ou marcapasso
cardíaco quando indicados.
Estratégias multidisciplinares de prevenção
são eficazes e custo efetivas.
Obs: A despeito da evidência acima, os
programas baseados nestas estratégias
não têm sido amplamente usados nos
modernos sistemas de saúde
Alan Hanley et al
Dove Press Journal Dez 2010 21
22. Estudo clínico
4 British Medical Journal
Sugere a estruturação de estratégia de
reabilitação integrada(enfermagem,
fisioterapia e terapia ocupacional) para
reduzir o índice de quedas comparados
aos cuidados usuais
Proposta de programa de intervenção
multifatorial
Atendimentos domiciliares e continuidade
da atendimento ambulatorial se indicado
John Chang
22
www.fisioterapiaemevidencia.com.br 2004
23. 4 British Medical Journal
No domicílio:
Fisioterapeutas: Realizam
Treinamento de força muscular
Terapeutas Ocupacionais: Avaliam
riscos domésticos e propõem
mudanças no domicílio
Enfermeiros: Revisam a medicação e
a pressão arterial
John Chang
23
www.fisioterapiaemevidencia.com.br 2004
24. 4 British Medical Journal
Neste estudo, evidências de redução de
55% no índice de quedas no ano
subsequente na população submetida ao
programa multidisciplinar de prevenção.
John Chang
www.fisioterapiaemevidencia.com.br 2004
24
25. 5Metas Internacionais
6 Metas Internacionais voltados a
Segurança do Paciente
1. Identificar os pacientes corretamente
2. Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames
diagnósticos)
3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco
4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados
5. Reduzir o risco de adquirir infecções
6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de
quedas
25
www.jcipatientsafety.org
26. Meta 6: Reduzir risco lesões
5 decorrentes de quedas
Reduzir o risco de lesões ao paciente,
decorrentes de quedas
Processo de avaliação e reavaliação
do risco de queda
Implementar medidas para reduzir o risco
de queda aos pacientes avaliados com
risco
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27. Política de qualidade do HMV
Identificar, avaliar, adaptar e disseminar
soluções visando a segurança das partes
interessadas e ambiente, nos diferentes
cenários da instituição.
As partes interessados são constituídas
de pacientes, clientes, familiares,
visitantes, corpo clínico e colaboradores.
27
29. “Abraço seguro”
Dispositivo de segurança para queda
durante o uso do vaso sanitário
Estudo realizado em hospital de grande
complexidade
Objetivo do estudo: Avaliar recurso como
medida preventiva de risco ambiental para
queda
Período da análise: 2005/2006
Luciana Sakano
SIEN 2007 29
32. “Abraço seguro”
Incidência de queda reduziu de 1,6
quedas/1000 paciente-dia para 1,2
quedas/1000 paciente-dia.
Conclusão: A instalação do dispositivo
provê melhoria nas condições de
segurança aos pacientes com relação ao
risco de queda durante uso do vaso
sanitário
Luciana Sakano
SIEN 2007 32
39. 6. Reduzir o risco de lesões
decorrentes de quedas
Alinhamento entre avaliação de risco
com estratificação em níveis(alto risco e risco),
prescrição e monitorização
diferenciada conforme nível de risco.
Desafio é o aprendizado x atitude
da equipe e paciente/família
39
46. Conclusão
Nosso papel é construir a cultura da segurança
do paciente:
Conheça o perfil de sua comunidade e avalie
condições ambientais e culturais;
Levante dados e informações da sua
casuística e utilize ferramenta de qualidade
“PDCA”
Existência de risco de vida pós queda, faça
Análise de Causa Raiz e “blinde” as causas;
Eduque para a segurança e qualidade de
vida das pessoas.