O documento descreve um projeto de uma turma de estudantes de um curso de tecnologia em segurança do trabalho para arrecadar legumes e fazer sopa para doar no hospital João Lúcio. O projeto inclui a formação de equipes para arrecadar doações, preparar a sopa e entregá-la no hospital em 1o de dezembro. O objetivo é ajudar aqueles que aguardam atendimento no hospital.
Roteiro Para A ElaboraçãO De Projetos Em PdfInova Gestão
Este documento fornece um roteiro para a elaboração de propostas de projetos, com 12 passos que incluem: 1) título do projeto, 2) descrição sumária, 3) análise do contexto, 4) árvores de problemas e objetivos, 5) seleção do projeto, 6) detalhamento, 7) cronograma, 8) orçamento, 9) fontes de financiamento, 10) stakeholders, 11) monitoramento e 12) indicadores. O roteiro tem como objetivo orientar a elaboração das propostas para garantir que todos os aspectos important
Este documento fornece orientações sobre como elaborar objetivos para projetos sociais. Ele explica que os objetivos devem ser claros e compreensíveis para todos os envolvidos, e devem ser exeqüíveis, motivadores e comunicados efetivamente. Além disso, destaca a diferença entre objetivos gerais, que visam mudanças de longo prazo envolvendo vários atores, e objetivos específicos, que orientam diretamente as ações do projeto. Também enfatiza a importância de definir metas quantitativas, tempora
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento apresenta um roteiro para entrevista semiestruturada com estudantes sobre suas concepções sobre aulas de artes visuais. O roteiro contém 11 perguntas que abordam os interesses dos estudantes na escola, opinião sobre o propósito da escola, experiências com aulas de artes e preferências para como essas aulas deveriam ocorrer.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Como elaborar projetos sociais: Sustentabilidade de um projetoFundação Abrinq
O documento discute estratégias para a sustentabilidade de projetos sociais, enfatizando a importância da legitimidade, credibilidade e relevância do projeto, bem como da comunicação e relacionamento com partes interessadas através de parcerias.
Roteiro Para A ElaboraçãO De Projetos Em PdfInova Gestão
Este documento fornece um roteiro para a elaboração de propostas de projetos, com 12 passos que incluem: 1) título do projeto, 2) descrição sumária, 3) análise do contexto, 4) árvores de problemas e objetivos, 5) seleção do projeto, 6) detalhamento, 7) cronograma, 8) orçamento, 9) fontes de financiamento, 10) stakeholders, 11) monitoramento e 12) indicadores. O roteiro tem como objetivo orientar a elaboração das propostas para garantir que todos os aspectos important
Este documento fornece orientações sobre como elaborar objetivos para projetos sociais. Ele explica que os objetivos devem ser claros e compreensíveis para todos os envolvidos, e devem ser exeqüíveis, motivadores e comunicados efetivamente. Além disso, destaca a diferença entre objetivos gerais, que visam mudanças de longo prazo envolvendo vários atores, e objetivos específicos, que orientam diretamente as ações do projeto. Também enfatiza a importância de definir metas quantitativas, tempora
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento apresenta um roteiro para entrevista semiestruturada com estudantes sobre suas concepções sobre aulas de artes visuais. O roteiro contém 11 perguntas que abordam os interesses dos estudantes na escola, opinião sobre o propósito da escola, experiências com aulas de artes e preferências para como essas aulas deveriam ocorrer.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Como elaborar projetos sociais: Sustentabilidade de um projetoFundação Abrinq
O documento discute estratégias para a sustentabilidade de projetos sociais, enfatizando a importância da legitimidade, credibilidade e relevância do projeto, bem como da comunicação e relacionamento com partes interessadas através de parcerias.
O documento discute os fatores que dificultam o trabalho em equipe e o que é necessário para desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe de forma efetiva. Alguns desafios incluem individualismo, liderança despreparada, falta de comprometimento e comunicação. Para ter sucesso em equipe, é importante estar aberto à colaboração, ser proativo e respeitar as diferenças entre os membros.
Este documento consolida as informações resultantes do planejamento do mandato do Vereador Ivan Moraes (PSOL), realizado pela equipe que compõe o Gabinete e pela
Conselho Político do mandato. O planejamento está estruturado em duas dimensões – ESTRATÉGICA E OPERATIVA, onde apresentamos os resultados que esperamos do mandato como um todo, e as metas previstas para 2017.
O esforço de formulação e sistematização submete-se agora à apreciação, crítica e recebimento de contribuições da sociedade civil. Desta forma, gostaríamos de nos aproximar cada vez mais da população, garantindo, desde o planejamento, o caráter coletivo e a predisposição ao diálogo que pretendemos adotar em todos os passos do mandato.
A ideia é que este documento sirva para que o gabinete oriente suas práticas e desenvolvimento de políticas e para que a sociedade possa acompanhar, fiscalizar e avaliar o andamento do nosso mandato. Este deve ser um instrumento de transparência e de compromisso com a sociedade.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Este documento apresenta uma metodologia para o desenvolvimento integral de jovens por meio da construção de seu projeto de vida. A metodologia utiliza quatro métodos principais: imaginação sociológica, cartografia, educomunicação e orientação profissional. Além disso, descreve oficinas experimentais realizadas e estrutura do portfólio de projeto de vida dos jovens.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais bem-sucedidos, incluindo a captação de recursos. Ele discute a necessidade de recursos para organizações sociais, possíveis fontes de financiamento, o que são projetos sociais e seus requisitos, como elaborar propostas de projeto, a importância da avaliação, e conselhos gerais sobre como desenvolver bons projetos e conquistar parceiros.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de um Plano de Ação em 6 etapas: 1) Diagnóstico para identificar problemas e necessidades; 2) Objetivos para definir mudanças desejadas; 3) Metas para quantificar resultados; 4) Ações planejadas e responsáveis; 5) Cronograma para organizar o tempo; 6) Implementação, acompanhamento e avaliação para executar e monitorar o plano.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
Este documento apresenta informações sobre a elaboração do cronograma e orçamento de projetos sociais. Ele explica que o cronograma deve dispor as atividades por mês e o orçamento deve estimar os recursos necessários divididos em categorias de despesa. Exemplos de cronograma e orçamento são fornecidos para orientar a elaboração desses itens essenciais na apresentação de projetos para captação de recursos.
O documento discute o papel e objetivos da tutoria no programa de ensino integral. A tutoria tem como principal objetivo apoiar o estudante em alcançar seu projeto de vida através de acompanhamento acadêmico, orientação pessoal e profissional. O tutor deve conhecer o projeto de vida do estudante e fornecer suporte para que ele tenha sucesso escolar e realize suas metas.
1) O documento resume um relatório de estágio de alunos de licenciatura em química que desenvolveram um projeto de extensão para reforço escolar em matemática com alunos do 9o ano.
2) O projeto teve 5 encontros para reforçar conteúdos de matemática relacionados à avaliação externa. Os alunos também participaram de um "Show da Química" com experiências sobre propriedades coligativas.
3) O relatório conclui que o projeto foi positivo para os estagiários adquirirem
O documento apresenta informações sobre planejamento estratégico de projetos e atividades sociais para 2012. Apresenta temas como desenvolvimento institucional, responsabilidade social, consultoria em terceiro setor, palestras e cursos sobre gestão e planejamento estratégico. Inclui também exemplos de ferramentas de gestão como análise SWOT e metodologias de planejamento estratégico.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
O documento apresenta informações sobre planos de ação e a ferramenta 5W2H para planejamento de projetos. É explicado que um plano de ação descreve como implementar estratégias de forma prática e a ferramenta 5W2H responde perguntas sobre o que, quem, quando, onde, por que e como um projeto será realizado. Um exemplo ilustra como o 5W2H pode ser usado para planejar um projeto de criação de site.
Este documento é uma avaliação de desempenho de um funcionário de nível gerencial. A avaliação contém 19 critérios de desempenho que são pontuados de 1 a 5. No final, com base na pontuação total, o avaliador deve indicar se o funcionário deve ser mantido, promovido, transferido ou demitido.
Projeto direitos humanos: construindo valores positivos no ambiente escolarSeduc MT
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
Art. 1º Declaração Universal dos
Direitos Humanos
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
O documento discute como organizar e estruturar um Clube Juvenil de maneira efetiva. Ele explica a importância de dividir funções e responsabilidades entre os membros do clube e dar um exemplo de como estruturar um Clube do Jornal com diferentes setores, como jornalismo, editoração e diagramação. Também discute a utilização do método PDCA (Planejar, Executar, Avaliar, Agir) para manter o clube organizado e atingindo seus objetivos.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais. Ele explica que um projeto envolve atividades planejadas e coordenadas para alcançar objetivos dentro de um orçamento e prazo. Também descreve as etapas para elaborar um projeto social, incluindo definição do público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar uma proposta de projeto cultural, abordando tópicos como apresentação do projeto, justificativa, objetivos, público-alvo, cronograma, orçamento e avaliação. Fornece perguntas norteadoras para cada tópico a fim de guiar o proponente na elaboração de uma proposta concisa e bem estruturada.
Gestão de projetos na construção civil, uma ênfase do impacto financeiro e transtornos na variável tempo em relação às necessidades de mão de obra em um empreendimento imobiliário.
O documento discute os conceitos fundamentais de gerenciamento de projetos de acordo com o Guia de Gerenciamento de Projetos (PMBOK), incluindo: a definição de projeto e programa, as áreas de conhecimento, as fases do ciclo de vida do projeto e os processos associados a cada fase.
O documento discute os fatores que dificultam o trabalho em equipe e o que é necessário para desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe de forma efetiva. Alguns desafios incluem individualismo, liderança despreparada, falta de comprometimento e comunicação. Para ter sucesso em equipe, é importante estar aberto à colaboração, ser proativo e respeitar as diferenças entre os membros.
Este documento consolida as informações resultantes do planejamento do mandato do Vereador Ivan Moraes (PSOL), realizado pela equipe que compõe o Gabinete e pela
Conselho Político do mandato. O planejamento está estruturado em duas dimensões – ESTRATÉGICA E OPERATIVA, onde apresentamos os resultados que esperamos do mandato como um todo, e as metas previstas para 2017.
O esforço de formulação e sistematização submete-se agora à apreciação, crítica e recebimento de contribuições da sociedade civil. Desta forma, gostaríamos de nos aproximar cada vez mais da população, garantindo, desde o planejamento, o caráter coletivo e a predisposição ao diálogo que pretendemos adotar em todos os passos do mandato.
A ideia é que este documento sirva para que o gabinete oriente suas práticas e desenvolvimento de políticas e para que a sociedade possa acompanhar, fiscalizar e avaliar o andamento do nosso mandato. Este deve ser um instrumento de transparência e de compromisso com a sociedade.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Este documento apresenta uma metodologia para o desenvolvimento integral de jovens por meio da construção de seu projeto de vida. A metodologia utiliza quatro métodos principais: imaginação sociológica, cartografia, educomunicação e orientação profissional. Além disso, descreve oficinas experimentais realizadas e estrutura do portfólio de projeto de vida dos jovens.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais bem-sucedidos, incluindo a captação de recursos. Ele discute a necessidade de recursos para organizações sociais, possíveis fontes de financiamento, o que são projetos sociais e seus requisitos, como elaborar propostas de projeto, a importância da avaliação, e conselhos gerais sobre como desenvolver bons projetos e conquistar parceiros.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de um Plano de Ação em 6 etapas: 1) Diagnóstico para identificar problemas e necessidades; 2) Objetivos para definir mudanças desejadas; 3) Metas para quantificar resultados; 4) Ações planejadas e responsáveis; 5) Cronograma para organizar o tempo; 6) Implementação, acompanhamento e avaliação para executar e monitorar o plano.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
Este documento apresenta informações sobre a elaboração do cronograma e orçamento de projetos sociais. Ele explica que o cronograma deve dispor as atividades por mês e o orçamento deve estimar os recursos necessários divididos em categorias de despesa. Exemplos de cronograma e orçamento são fornecidos para orientar a elaboração desses itens essenciais na apresentação de projetos para captação de recursos.
O documento discute o papel e objetivos da tutoria no programa de ensino integral. A tutoria tem como principal objetivo apoiar o estudante em alcançar seu projeto de vida através de acompanhamento acadêmico, orientação pessoal e profissional. O tutor deve conhecer o projeto de vida do estudante e fornecer suporte para que ele tenha sucesso escolar e realize suas metas.
1) O documento resume um relatório de estágio de alunos de licenciatura em química que desenvolveram um projeto de extensão para reforço escolar em matemática com alunos do 9o ano.
2) O projeto teve 5 encontros para reforçar conteúdos de matemática relacionados à avaliação externa. Os alunos também participaram de um "Show da Química" com experiências sobre propriedades coligativas.
3) O relatório conclui que o projeto foi positivo para os estagiários adquirirem
O documento apresenta informações sobre planejamento estratégico de projetos e atividades sociais para 2012. Apresenta temas como desenvolvimento institucional, responsabilidade social, consultoria em terceiro setor, palestras e cursos sobre gestão e planejamento estratégico. Inclui também exemplos de ferramentas de gestão como análise SWOT e metodologias de planejamento estratégico.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
O documento apresenta informações sobre planos de ação e a ferramenta 5W2H para planejamento de projetos. É explicado que um plano de ação descreve como implementar estratégias de forma prática e a ferramenta 5W2H responde perguntas sobre o que, quem, quando, onde, por que e como um projeto será realizado. Um exemplo ilustra como o 5W2H pode ser usado para planejar um projeto de criação de site.
Este documento é uma avaliação de desempenho de um funcionário de nível gerencial. A avaliação contém 19 critérios de desempenho que são pontuados de 1 a 5. No final, com base na pontuação total, o avaliador deve indicar se o funcionário deve ser mantido, promovido, transferido ou demitido.
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Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
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Direitos Humanos
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
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Gestão de projetos na construção civil, uma ênfase do impacto financeiro e transtornos na variável tempo em relação às necessidades de mão de obra em um empreendimento imobiliário.
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Henrimar Consultoria - Proposta de implantação de um PMO em LisarbMarco Coghi
Titulo: Henrimar Consultoria - Proposta de implantação de um PMO em Lisarb
Alunos:Henrique Masson Vital,Marcos Rogério Pinto de Oliveira,
Cidade: Foz do Iguaçu
Disciplina: PMO
Turma: GP05
Data:27-12-2014
Hora:20:05
Comentarios:
Publico até a correção
Esta seção discute o que é um projeto, apresentando sua definição histórica e conceitual. Um projeto pode ser definido como uma ação única com recursos e prazo limitados para ser executada, visando criar um produto, serviço ou resultado. A expansão da linha amarela do metrô de São Paulo é apresentada como exemplo de projeto.
Esta seção discute o que é um projeto, apresentando sua definição histórica e conceitual. Um projeto pode ser definido como uma ação única com recursos e prazo limitados para ser executada. Exemplos históricos como as pirâmides do Egito já utilizavam projetos em sua construção.
1) O documento apresenta o currículo de Sílvio Carlos Valentini, professor e palestrante com experiência em gestão de projetos, negócios e vendas.
2) Valentini possui mestrado e doutorado em engenharia mecânica e pós-graduação em marketing, além de ter escrito livros sobre vendas e projetos.
3) Ele oferece palestras sobre gestão empresarial e projetos para empresas e eventos educacionais.
O documento discute a gestão de projetos, especificamente: (1) entender o projeto como produto e processo, (2) planejamento em diferentes níveis e (3) como controlar o projeto através de reuniões, registros e acompanhamento dos planos.
Apresentação movimento para inovar em set 12Iomar Cunha
O Movimento para Inovar é uma iniciativa do Sistema Findes no Espírito Santo que visa preparar micro e pequenas indústrias para elaborarem e submeterem projetos de inovação. O projeto oferece diagnósticos, capacitações e assessoria para ajudar as empresas a desenvolverem planos e projetos de inovação, além de apoio financeiro para as melhores ideias por meio de editais.
O documento descreve o escopo de um projeto para desenvolver um software para gerenciar informações e relatórios para uma instituição de caridade. O software terá cadastros, relatórios, etiquetas, certificados e outras funcionalidades. O projeto tem como objetivo desenvolver um produto simples e responsivo para auxiliar a gestão da instituição de forma gratuita.
Pedro Faleiros Neves, brasileiro de 31 anos, busca uma posição na área de gestão de projetos. Ele possui experiência em coordenação de eventos e logística em hospitais e empresas de entretenimento, além de qualificações em inglês, espanhol e gestão empresarial.
O documento apresenta um projeto para a implantação de um Centro de entretenimento para idosos em São Luís-MA, chamado Multicentro Mente, Corpo e Alma. O projeto justifica a necessidade do centro devido ao crescimento da população idosa e suas demandas. Ele descreve as três estações do centro, os recursos humanos, riscos, cronograma e custos do projeto.
O documento descreve a proposta de implantação de um Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO) no governo de Lisarb. O PMO teria como objetivo melhorar o gerenciamento de projetos por meio de padronização de processos, treinamento da equipe e alinhamento dos projetos com os objetivos estratégicos. Nove projetos iniciais foram selecionados para serem gerenciados pelo novo PMO, priorizando aqueles com maior benefício social e aceitação pública.
Titulo: saoluis-gp20-pmo-upriseconsultoria
Alunos:Elton Saturnino Campos de Moura,Fabio Augusto Gomes de Matos,Gabriel Nascimento,Gabrielle Gonçalves,
Cidade: São Luiz
Disciplina: PMO
Turma: GP20
Data:13-10-2014
Hora:23:48
Comentarios:por engano havia enviado este trabalho como o de Integração.
Publico até ápos a correção
O documento propõe um projeto de comunicação integrada para promover a unificação da Rede D'Or São Luiz. O projeto será dividido em 5 etapas com o objetivo de promover mudanças culturais graduais, envolvimento dos funcionários e comunicação efetiva. As etapas incluem identificar líderes, comunicar mudanças, envolver fornecedores, imprensa e clientes, e dar tempo para a mudança amadurecer.
O documento propõe a implantação de um escritório de projetos (PMO) em LISARB com base nos objetivos do planejamento estratégico do país. O PMO terá como objetivo padronizar processos, desenvolver pessoas e garantir melhor gestão e aproveitamento dos recursos considerando o baixo nível de maturidade em gestão de projetos de LISARB. O modelo proposto é o de Torre de Controle com foco em estabelecer padrões, dar suporte às equipes e exercer influência sobre os projetos. As etapas de implementação incl
O documento propõe a implantação de um escritório de projetos (PMO) em LISARB com o objetivo de gerenciar os projetos estratégicos do país de forma alinhada. Ele apresenta a identificação e categorização de vários projetos com base nos objetivos do planejamento estratégico de LISARB e propõe um modelo de PMO do tipo "Torre de Controle" para padronizar processos, fornecer suporte e avaliar desempenho. Ele também descreve as etapas e métricas para implementação bem-sucedida do P
O documento descreve os conceitos fundamentais de gerenciamento de projetos. Em três frases, resume:
O gerenciamento de projetos envolve planejar, executar e controlar projetos de forma estruturada e com restrições de tempo, custo e recursos. O documento apresenta os processos de gerenciamento de projetos definidos no guia PMBOK, incluindo planejamento, execução, monitoramento e encerramento. A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é apresentada como ferramenta para organizar e detalhar o escopo do projeto
1. O documento introduz os conceitos de gerenciamento de projetos, incluindo definição de projeto, ciclo de vida de projeto e gerência de projetos. 2. Aborda técnicas de planejamento e controle de projetos, como programação com limitações de recursos, nivelamento de recursos e múltiplos projetos. 3. Apresenta técnicas de planejamento como gráfico de Gantt, redes PERT e PDM.
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1. CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Manaus
2012
2. Aníbal da Silva Cajado
Karen Lopes Lima
Amiraldo Ribeiro Cardoso
Marcelo do Rêgo Lima
Carlos Alexandre Barros Firmino
Márcia do Nascimento Silva
Cecília Sayure da Silva Kataoka
Marilene Benchimol Pereira
Damaris Lima Assunção
Marta Lobato Lima
Dejane Nascimento da Silva
Raimundo Nonato Oliveira Magina
Dhane Eyre Braga
Sabrina Santos Viana
Dinarte de Carvalho Rocha
Silvânia Souza de Araújo
Gleicimara Costa Bandeira
PROJETO SOPA SOLIDÁRIA
T rabalho apr es enta do como
r equ is it o par a obtençã o de nota
par cial
da
Dis cip lina
G er encia ment o de Pr ojet o d o
Cur so T ecnólogo em S egur ança
do T r abalho, 5º P er íodo, T ur ma
SEG 051.
Or ienta dor : Valmir M elo.
Manaus
2012
3. AO PROFESSOR VALMIR MELO:
“A verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca.”
Antoine de Saint - Exupéry
6. ÍNDICE
I – TITULO DO PROJETO
II – RESUMO DAS CONDIÇÕES DO PROJETO
III- NOME DO GERENTE DO PROJETO, SUAS RESPONSABILIDADES E SUA
AUTORIDADE
IV – NECESSIDADES BÁSICAS DO TRABALHO A SER REALIZADO
V – DESCRIÇÃO DO PROJETO
VI – ADMINISTRAÇÃO
7. SOPA SOLIDÁRIA
TERMO DE ABERTURA
PROJECT CHARTER
Preparado por
Dinarte de Carvalho
Versão 1.0
Carlos Alexandre
Aprovado por
Valmir Melo
DATA
10/10/2012
I-
Título do projeto
Sopa Solidária
II - Resumo das condições do projeto
Este projeto está sendo concretizado pela turma de estudantes do Curso Superior
Tecnólogo em Segurança do Trabalho da Universidade Nilton Lins, onde será
arrecadado verduras e legumes doados pelos feirantes para a realização da sopa,
que será entregue no hospital João Lucio aos acompanhantes de pacientes em
observações, funcionários e transeuntes do local. Contribuindo com aqueles que não
têm condições financeiras para comprar um lanche enquanto aguardam o
atendimento do paciente. A fim de ajudar ao próximo com um pouco de alimento.
III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua
autoridade
Dinarte de Carvalho, gerente do projeto Sopa Solidaria. Responsável pela
administração do projeto, tendo autoridade de aprovar ou desaprovar qualquer uma
das fases do projeto.
IV - Necessidades básicas do trabalho a ser realizado
O projeto tem por necessidades o apoio de todo os grupos envolvidos para a
realização de todas as fases do projeto.
V - Descrição do projeto
1.
Produto do projeto
Sopa de legumes com carne moída, feita por cozinheiros que entendem do
assunto e acompanhada por uma nutricionista.
8. 2.
Cronograma básico do projeto
O projeto será executado em no máximo 50 dias. Onde a elaboração do
escopo do projeto iniciou-se no dia 10/10/2012, dando continuidade nas
demais fases e sendo executado entre os dias 20/11 à 01/12/2012.
3.
Estimativas iniciais de custo
A princípio os custos serão zero, mas podendo sofrer alterações no decorrer
do desenvolvimento do projeto com uma estimativa de custo de R$ 180,00
reais.
VI - Administração
1. Necessidade inicial de recursos
No primeiro momento é necessário que haja uma equipe capacitada para
arrecadar os alimentos junto aos feirantes, mercadinhos e açougue. Onde
serão encaminhados os ofícios aos comerciantes descrevendo os tópicos a
serem necessários para a elaboração da sopa e a equipe responsável irá
esclarecer todas as dúvidas quanto ao projeto.
2. Necessidade de suporte pela organização
No projeto Sopa Solidaria será montada uma equipe de pessoas que
desenvolveram varias etapas do projeto. Onde se distribuem em escopo,
integração,
tempo,
custo,
qualidade,
recursos
humanos,
aquisições,
comunicação e riscos.
3. Controle e gerenciamento das informações do projeto
O projeto Sopa Solidaria terá um controle por documentos tipo formulários
que envolvem todas as fases do projeto.
APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
10/10/2012.
Gerente de Projeto
Carlos Alexandre
Sub Gerente
10/10/2012.
10. ÍNDICE
I.
TIME DO PROJETO
II.
DESCRIÇÃO DO PROJETO
III.
OBJETIVO DO PROJETO
IV.
JUSTIFICATIVA DO PROJETO
V.
PRODUTO DO PROJETO
VI.
EXPECTATIVA DO CLIENTE
VII.
FATORES DE SUCESSO
VIII.
RESTRIÇÕES
IX.
PREMISSAS
X.
EXCLUSÕES ESPECIFICAS
XI.
PRINCIPAIS ATIVIDADES E ESTRATÉGIA DO PROJETO
XII.
ENTREGAS DO PROJETO
XIII.
ORÇAMENTO DO PROJETO
XIV.
PLANO DE ENTREGA E MARCOS DO PROJETO
11. ÍNDICE DE ELEMENTO GRÁFICO
I.
QUADRO 01. TIME DO PROJETO
II.
QUADRO 02. PLANO DE ENTREGAS E MARCOS DO PROJETO
12. SOPA SOLIDÁRIA
DECLARAÇÃO DE ESCOPO
SCOPE STATEMENT
Preparado por
Dinarte de Carvalho
Versão 1.0
Carlos Alexandre
Aprovado por
Valmir Melo
DATA
10/10/2012
I.
Time do Projeto
QUADRO 01. TIME DO PROJETO
Silvania
Recursos Humanos do Projeto
Carlos Alexandre
Escopo do Projeto
Gleicimara
Comunicação do Projeto
Sabrina
Qualidade do Projeto
Dhane
Aquisições do Projeto
Cecília
Custo do Projeto
Damaris
Tempo do Projeto
Amiraldo
Riscos do Projeto
Marcelo
Integração do Projeto
II.
Marta
Recursos Humanos do Projeto
Dinarte
Escopo do Projeto
Marilene
Comunicação do Projeto
Karen
Qualidade do Projeto
Dejane
Aquisições do Projeto
Aníbal
Custo do Projeto
Raimundo Nonato
Tempo do Projeto
Márcia
Riscos do Projeto
Valmir
Integração do Projeto
Descrição do Projeto
Este projeto procura arrecadar hortaliças, junto aos feirantes e amigos do projeto.
Diante da arrecadação desses materiais será realizada e entregue a sopa no dia
01/12/2012, das 20:00 às 21:00 horas na área externa do Hospital e Pronto Socorro
João Lúcio.
III.
Objetivo do projeto
O projeto tem como objetivo realizar a doação de sopa as pessoas que se
encontram no hospital João Lúcio acompanhando pacientes em observação, assim
como funcionários e transeuntes do local.
13. IV.
Justificativa do projeto
O projeto “Sopa Solidária” tem a finalidade de distribuir sopa aos acompanhantes
dos pacientes internados e em atendimento no hospital.
V.
Produto do projeto
Sopa de legumes com carne moída.
VI.
Expectativa do cliente
VII.
Satisfação do cliente.
Agradecimento
Fatores de sucesso do projeto
União das equipes envolvidas;
Comprometimento das equipes;
Solidariedade por parte de todos.
Colaboração dos alunos e professores envolvidos no projeto em relação apoio
logístico ( veículos ) onde será disponibilizado ao total de 6.
VIII.
Restrições
Condições climáticas;
Insegurança quanto ao local da entrega da sopa;
Defeito na parte mecânica dos veículos de entrega da sopa;
IX.
Sopa insuficiente para atender a todos;
Intoxicação alimentar.
Premissas
Data da realização e entrega no dia 01/12/2012.
X.
Local da entrega da sopa Hospital João Lúcio.
Mobilização das equipes.
Exclusões específicas
Falta de apoio logístico.
Falta de recursos humanos.
14.
XI.
Falta de clientes.
Principais atividades e estratégias do projeto
1
Escopo
o Planejamento do escopo definindo local, horário e valor estimado para
elaboração da sopa, através de formulários específicos.
o Definição das equipes envolvidas.
o Controle das fases desenvolvidas, através de acompanhamento.
2
Custos
o Planejamento de orçamento estimado para elaboração da sopa,
através de tabela de custos;
o Definição dos recursos para arrecadação dos ingredientes necessário
para a realização da sopa, através de elaboração de ofícios a fim de
arrecadar os ingredientes perante os comerciantes e feirantes;
o Controle dos custos, através da estimativas dos custos.
3
Tempo
o Planejamento de desenvolvimento do tempo do projeto, através de
elaboração do calendário de realização das atividades;
o Priorização da arrecadação dos ingredientes, através do cumprimento
da data estipulada;
o Controle do tempo, através de cada etapa executada.
4
Qualidade
o Planejamento das identificações dos padrões da qualidade, através de
acompanhamento de uma Nutricionista.
o Garantir uma sopa de qualidade, através de todas as etapas do
planejamento cumpridas.
o Controle da qualidade, através do acompanhamento de todas as fases
do projeto, identificando possíveis falhas no projeto.
5
Recursos Humanos
o Planejamento dos recursos humanos, através do organograma de
hierarquia do projeto.
o Diretório do time do projeto, através de tabelas identificando, nomes
dos participantes das equipes, área de competência e contato.
15. o Controle de RH, através de acompanhamento de cada fase.
6
Comunicação
o Plano de comunicação entre as equipes envolvidas, através de email,
telefonemas e mensagens.
o Cronograma do evento, através de elaboração do calendário de
reuniões e palestras realizadas.
o Controle da comunicação, através da elaboração de documentos de
ata de reunião e relatórios.
7
Aquisição
o Plano de aquisição de suprimentos, através de doações de
comerciantes, feirantes e amigos do projeto.
o Execução da aquisição, através de documentação elaborada e enviada
aos comerciantes, feirantes e amigos do projeto.
o Controle da aquisição, através da elaboração de documentos de
memorandos e guarda dos mesmos.
8
Riscos
o Planejamento dos processos de identificação dos riscos, através de
análises qualitativas e quantitativas de cada fase.
o Qualificação dos riscos, através do calculo da probabilidade de
ocorrência e gravidade dos resultados.
o Controle dos riscos, através de respostas planejadas a cada risco.
9
Integração
o Planejamento dos processos de integração das fases do projeto,
através de identificação, definição, unificação e coordenação de cada
fase.
o Focar no objetivo do projeto, através de uma visão geral dos principais
processos integrados.
o Controle da integração, através de acompanhamento do escopo,
orientação e gerenciamento da execução do projeto e encerramento do
projeto.
16. XII.
Entregas do projeto
Primeira fase a arrecadação dos alimentos e descartáveis. No primeiro
momento é necessário que haja uma equipe capacitada para arrecadar os
alimentos junto aos feirantes, mercadinhos e açougue. Onde serão
encaminhados os ofícios aos comerciantes descrevendo os tópicos a serem
necessários para a elaboração da sopa e a equipe responsável irá esclarecer
todas as dúvidas quanto ao projeto.
Segunda fase a realização e entrega da sopa. Todos os ingredientes
arrecadados serão levados até o local cedido pela igreja Ministério
Internacional Monte Sião, onde será realizada a preparação da sopa, que
após a preparação serão alocadas nos veículos ao destino de entrega que
será no hospital João Lucio a partir das 20:00 horas.
XIII.
Orçamento do projeto
Quanto ao orçamento será gasto o mínimo possível até porque todo material
será doado tanto às verduras quanto o material descartável.
O local e os utensílios a serem utilizados serão cedidos junto com o apoio de
nutricionista pela igreja Ministério Internacional Monte Sião.
Quanto a valores adicionais será utilizados uma verba de R$ 180,00 reais que
irá suprir as necessidades futuras.
No apoio logístico os gastos serão custeados pelos próprios alunos e
professores envolvidos no projeto.
XIV.
Plano de entregas e marcos do projeto
Para cada fase definidas as tarefas a serem executadas e as datas de entrega.
QUADRO 02. PLANO DE ENTREGA E MARCOS DO PROJETO
Entrega
Escopo
Descrição
Término
10/10/2012
Tempo
Definição do tema, local e data da execução do
projeto.
Definição de cada etapa a ser executada.
Comunicação
Definição de meios de comunição.
17/10/2012
Aquisição
Definição de meios de aquisição.
19/10/2012
15/10/2012
17. Custos
Definição do orçamento do projeto.
21/10/2012
Riscos
Definição do controle dos riscos.
21/10/2012
Qualidade
Definição do controle da qualidade.
25/10/2012
Recursos Humanos
Definição da formação das equipes e
responsabilidades
Definição do meio de integração do projeto
27/10/2012
Integração
30/10/2012
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
18/10/2012
Modificado por
Dinarte de Carvalho
Carlos Alexandre Barros
Gerente do Projeto
18/10/2012
Dinarte de Carvalho
Carlos Alexandre Barros
Descrição da mudança
A sopa deixou de ser para os moradores de
rua e passou a ser direcionada ao hospital
João Lucio servindo acompanhantes de
pacientes e funcionários do local.
E a data de realização e entrega da sopa que
passou do dia 15/11/2012 para 01/12/2012.
Gerente do Projeto
APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
18/10/2012.
Gerente de Projeto
Carlos Alexandre
Sub Gerente
18/10/2012.
19. ÍNDICE
I.
INFORMAÇÕES BÁSICAS
II.
PRINCIPAIS TAREFAS A SEREM REALIZADAS
III.
RECURSOS PREVISTOS
IV.
PREDECESSORES PRINCIPAIS DO PACOTE DE TRABALHO
V.
SUCESSORAS PRINCIPAIS DO PACOTE DE TRABALHO
VI.
RISCOS ASSOCIADOS AO PACOTE
20. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
QUADRO 01. SUCESSORAS PRINCIPAIS DO PACOTE DE TRABALHO
21. SOPA SOLIDÁRIA
DICIONÁRIO DA EAP
Pacote: 001
Preparado por
Dinarte de Carvalho
Versão: 1.0
Carlos Alexandre Barros
Aprovado por
Valmir Melo
DATA
10/10/2012
I.
Informações básicas
Código EAP
001
Responsável
Dinarte de Carvalho.
Carlos Alexandre.
Prazo estimado
Prazo de 50 dias.
Custo estimado
Valor de R$ 180,00 reais.
II.
Principais tarefas a serem realizadas
Escopo
Custos
Tempo
Qualidade
Recursos Humanos
Comunicação
Aquisição
III.
Integração
Riscos
Recursos previstos
Integração elaboração do plano de integração, objetivo do projeto e controle.
Escopo elaboração do plano do escopo, previsões das fases e controle.
Custos elaboração de tabelas, planilhas e estimativas.
22.
Tempo elaboração do cronograma das atividades, calendário e priorização.
Qualidade elaboração do plano de gerenciamento, organograma e controle
Recursos Humanos elaboração do organograma de hierarquia, diretório e
responsabilidades.
Comunicação elaboração do plano de comunicação, cronograma do evento e
registros de documentos.
Aquisição elaboração do plano de aquisição de suprimentos, execução e
controle.
IV.
Riscos elaboração do planejamento dos riscos, quantificação e controle.
Predecessores principais do pacote de trabalho
Integração
Desenvolver o termo de abertura do projeto;
Desenvolver a declaração do escopo preliminar do projeto;
Desenvolver o plano de gerenciamento;
Orientar e gerenciar a execução do projeto;
Monitorar e controlar o trabalho do projeto.
Escopo
Planejamento do escopo;
Definição do escopo;
Criar a EAP;
Verificação do escopo;
Controle do escopo;
Tempo
Definição das atividades;
Sequenciamento das atividade;
Estimativas de recursos de atividade;
23. Estimativas de duração de atividade;
Desenvolvimento do cronograma;
Controle do cronograma.
Custos
Estimativa de custos;
Orçamentação;
Controle de Custos.
Qualidade
Planejamento da qualidade;
Realizar a garantia da qualidade;
Realizar o controle da qualidade;
Recursos Humanos
Planejamento de Rh;
Contratar ou Mobilizar as Equipes do Projeto;
Desenvolver as Equipes do Projeto;
Gerenciar as Equipes do Projeto.
Comunicação
Planejamento das comunicações;
Distribuições das informações;
Relatório de desempenho;
Gerenciar as partes interessadas.
Aquisição
Planejar compras e aquisições;
Planejar contratações;
24. Solicitar respostas de fornecedores;
Selecionar fornecedores;
Administração de contrato;
Encerramento do contrato.
Risco
Planejamento do gerenciamento dos riscos;
Identificação dos riscos;
Análise qualitativa dos riscos;
Análise quantitativa dos riscos;
Planejamento de respostas a riscos;
Monitoramento e controle dos riscos.
V.
Sucessoras principais do pacote de trabalho
QUADRO 01. SUCESSORAS PRINCIPAIS DO PACOTE DE TRABALHO
Entrega
Descrição
Término
10/10/2012
Tempo
Definição do tema, local e data da execução do
projeto.
Definição de cada etapa a ser executada.
Comunicação
Definição de meios de comunição.
17/10/2012
Aquisição
Definição de meios de aquisição.
19/10/2012
Custos
Definição do orçamento do projeto.
21/10/2012
Riscos
Definição do controle dos riscos.
21/10/2012
Qualidade
Definição do controle da qualidade.
25/10/2012
Recursos Humanos
Definição da formação das equipes e
responsabilidades
Definição do meio de integração do projeto
27/10/2012
Escopo
Integração
15/10/2012
30/10/2012
25. VI.
Riscos associados ao pacote
Integração: risco de não haver o interligamento das fases.
Escopo: risco de não ser bem elaborado.
Custos: risco de não ser o suficiente para elaboração do projeto.
Tempo: riscos de não cumprir prazos determinados pelo escopo.
Qualidade: risco de não atender todos os requisitos.
Recursos Humanos: risco de não ter um bom gerenciamento.
Comunicação: riscos de haver falha na emissão da mensagem.
Aquisição: risco de haver falha na elaboração de documentos.
Riscos: risco de não ser identificado todos os riscos.
APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
10/10/2012
Gerente de Projeto
Carlos Alexandre
Sub Gerente de Projeto
10/10/2012
27. ÍNDICE
I.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO
II.
PRIORIZAÇÃO DAS MUDANÇAS DE ESCOPO E RESPOSTA
III.
GERENCIAMENTO DAS CONFIGURAÇÕES
IV.
FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO
V.
ALOCAÇÃO FINANCEIRA DAS MUDANÇAS DE ESCOPO
VI.
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO
VII.
FREQUÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
ESCOPO
VIII.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
ESCOPO NÃO PREVISTOS NESSE PLANO
AO
GERENCIAMENTO
DO
29. SOPA SOLIDÁRIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO
SCOPE MANAGEMENT PLAN
Preparado por
Dinarte de Carvalho.
Versão 1.0
Carlos Alexandre.
Aprovado por
Valmir Melo.
DATA
10/10/2012
I.
Descrição dos processos de gerenciamento de escopo
Definição do escopo.
Criação da EAP.
Verificação do escopo.
II.
Planejamento do escopo.
Controle do escopo.
Priorização das mudanças de escopo e respostas
Será priorizado o planejamento do escopo, o planejamento dos custos, o
planejamento do tempo e o planejamento da qualidade. A fim de haver a
identificação da configuração, contabilidade do andamento da configuração e a
auditoria e verificação da configuração para garantir a evolução do projeto e obter
respostas rápidas.
III.
Gerenciamento das configurações (Configuration management)
FIGURA 01. GERENCIAMENTO DAS CONFIGURAÇÕES
Identificação da
configuração
•Pordutos e
Documentos
denominados
Contabiliade do
andamento da
configuração
•Informações do
produto de forma
eficaz
Auditoria e vrifcação
da configração
•Certificar se os
requisitos e
desempenhos foram
atendidos
30. IV.
Frequência de avaliação do escopo do projeto
Será realizada semanalmente uma frequência de avaliação através de reuniões com
as equipes.
V.
Alocação financeira das mudanças de escopo
Será disponibilizado valores de R$ 180,00 reais para situações emergenciais que
não estão contidas no projeto.
VI.
Administração do plano de gerenciamento de escopo
4. Responsável pelo plano
VII.
Dinarte de Carvalho - Gerente de Projeto.
Carlos Alexandre Barros - Sub Gerente de Projeto.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento de escopo
Será atualizada semanalmente junto com a frequência de avaliação do escopo do
projeto.
VIII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento do escopo do
projeto não previstos neste plano
Será a critério de cada participante confeccionar ou não a sua camisa;
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
10/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há mudanças a serem tomadas.
APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
Data
Gerente de Projeto
10/10/2012.
Carlos Alexandre
10/10/2012.
Sub Gerente
32. ÍNDICE
I - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
II - PRIORIZAÇÃO DAS MUDANÇAS NOS PRAZOS
III - SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇAS DE PRAZOS
IV - MECANISMO ADOTADO PARA O CONCILIAMENTO DE RECURSOS
V - BUFFER DE TEMPO DO PROJETO
VI - FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS PRAZOS DO PROJETO
VII - ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DE TEMPO
VIII - ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
IX - FREQUÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
TEMPO
X - OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE TEMPO
DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
33. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
GRÁFICO 01. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
II.
CRONOGRAMA 01. CONTROLE DOS PRAZOS
III.
FIGURA 01. CICLO DE TEMPO DO PROJETO
IV.
FIGURA 02. FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS PRAZOS DO PROJETO
V.
FIGURA 03. FREQÜÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO TEMPO
34. Sopa Solidária
PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO
SCHEDULE MANAGEMENT PLAN
Preparado por:
Aprovado por:
I.
Raimundo Nonato Magina
Damaris Assunção
Dinarte de Carvalho
Versão:1
Data: 15/10/2012
Descrição dos processos de gerenciamento de tempo
A partir do dia 10 de outubro com o inicio da elaboração do escopo e
definição das equipes responsáveis por cada etapa do projeto, dar-se inicio as
etapas e cronogramas necessários para a consumação e sucesso do mesmo.
Entre os dias 15 a 25 de outubro serão realizadas reuniões com as equipes
para fins de prestação de contas sobre o andamento de cada fase.
Nos dias 29 e 30 de outubro será distribuída duas equipes para arrecadar os
ingredientes necessários para a elaboração da sopa.
E no dia 01 de dezembro será executa o projeto sopa solidária.
GRÁFICO 01. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
II.
Priorização das mudanças nos prazos
A priorização do projeto será a arrecadação dos ingrediente até o dia 15 de
novembro, tal etapa possui prioridade zero para início.
35. Um segundo item deve ser destacado que trata da alocação de recursos financeiros
para combustível e logística, tal etapa possui prioridade 1.
A alocação de material e ou equipamentos para o manuseio e preparo da sopa, tem
prioridade 2.
Confecção de possível material de divulgação, prioridade 3.
III.
Sistema de controle de mudanças de prazos (Schedule Change
Control System)
Como o uso inadequado de antecipações ou atrasos pode distorcer o cronograma
do projeto, as antecipações ou atrasos são ajustados durante a análise de rede do
cronograma para desenvolver um cronograma do projeto viável. Segue cronograma
a ser seguido:
CRONOGRAMA 01. CONTROLE DOS PRAZOS
"Sopa Solidária"
Início do projeto
10 de out/12
Tempo
Prazo total de
50 dias
Prazos
Doações até
15 de nov/12
Execução
Até dia 25 de
nov/12
Reunir todo material
Reuniões ordinárias
semanais até 28 de nov/12
Prazo limite
para alocação
de recursos
financeiros até
20 de nov/12
Seleção dos
ingredientes e
preparo
Dia 30 de nov/12
Coleta do
material
necessário.
Período entre
22 a 25 de
nov/12
Prazo limite
para possível
desistência
ou
cancelamento
25 de nov/12
Execução e
distribuição da
sopa.
Dia 01 de dez/12
36. IV.
Mecanismo adotado para o conciliamento de recursos
Os recursos adotados serão a partir de elaboração de ofícios encaminhados aos
comerciantes e feirantes, através da equipe de comunicação será protocolados
todos os ofícios confirmados com os itens de interesse, a partir das entregas e
comunicações será estipulado o prazo máximo de 2 dias recebimento dos
ingredientes e descartáveis.
V.
Buffer de tempo do projeto
Todas as atividades darão início a partir do dia 10 de outubro e de acordo com todos
os prazos já previamente estipulados, passamos a contar com um prazo extra e de
segurança que possibilitará uma segunda alternativa para a execução do projeto.
Temos como prazo limite o dia 15 de novembro para alocação de materiais de
interesse como forma de doação. A partir da data do dia 16 de novembro
desencadeia-se uma segunda alternativa que será através de reunião de recursos
financeiros obtidos por patrocinadores já previamente comunicados em caso de
falha na gratuidade da aquisição dos itens.
FIGURA 01. CICLO DE TEMPO DO PROJETO
Compra de
material
(ingredientes)
Alocação de
recursos
Material
financeiros
doado
(gratuidade
)
VI.
Freqüência de avaliação dos prazos do projeto
O projeto será avaliado em seus prazos e tolerâncias a cada 08 dias e eventuais
contratempos devem ser apresentados de imediato para que assim se possa
soluciona-los em um prazo máximo de 15 dias.
Um calendário de recurso composto do projeto documenta os dias trabalhados e os
dias não trabalhados que determinam as datas nas quais um recurso específico,
uma pessoa ou material, pode estar ativo ou está ocioso. Normalmente o calendário
37. de recurso do projeto identifica feriados específicos de recursos e períodos de
disponibilidade de recursos. O calendário de recurso do projeto identifica a
quantidade de cada recurso disponível durante cada período de disponibilidade.
Como o uso inadequado de antecipações ou atrasos pode distorcer o cronograma
do projeto, as antecipações ou atrasos são ajustados durante a análise de rede do
cronograma para desenvolver um cronograma do projeto viável. Importante destacar
que todos esses processos serão avaliados e controlados através de calendário e
softwares de apoio, tais como excell e pert.
FIGURA 02. FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS PRAZOS DO PROJETO
Inico do projeto
Alertas e revisões
• Relatórios
• a cada 08 dias
VII.
Sequência
• Reuniões
• a cada 15 dias
• Confirmações
• a cada 02 dias
Alocação financeira para o gerenciamento de tempo
Todo o projeto desde a sua criação intelectual será desenvolvido através do
financiamento por recursos pessoais dos integrantes responsáveis por cada etapa e
para a concretização será trabalhada a arrecadação dos ingredientes por doação de
comerciantes do ramo de varejo e ou feirantes. Para a logística toda será trabalhada
a utilização de recursos pessoais e com limite máximo para a devida arrecadação
até a data limite do dia 15 de novembro de 2012.
VIII.
Administração do plano de gerenciamento de tempo
Raimundo Nonato de Oliveira Magina – Gerente do Gerenciamento de Tempo
Damaris Assunção – Suplente do Gerenciamento de Tempo
38. IX.
Freqüência de atualização do plano de gerenciamento de tempo
É importante destacar sobre a obrigatoriedade na avaliação de cada equipe de
trabalho, que semanalmente deverá reunir-se e apresentar relatórios e os resultados
sobre o andamento de suas atividades específicas e demonstração do resultado
coletivo e a cada (02) dois dias é preciso atualizar e notificar possíveis falhas ou
atritos presentes na logística e na comunicação.
FIGURA 03. FREQUÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DE TEMPO
Problema
sinalizado
X.
Reunião de
Falha de avaliação
entrega
de ofício
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de tempo do
projeto não previstos neste plano
Importante haver preocupação com a arrecadação dos materiais, no que concerne
ao suporte de transporte para a devida coleta e correto armazenamento das
verduras e legumes, pois deve haver mais de um carro à disposição com o devido
provisionamento financeiro para aquisição de combustível e embalagem adequada
ao armazenamento dos materiais necessários.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
15/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há mudanças a serem feitas.
39. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
Gerente de Projeto
Carlos Alexandre
Sub Gerente
Raimundo Nonato de O. Magina
Gerente do Gerenciamento de
Tempo
Damaris Assunção
Suplente do Gerenciamento de
Tempo
15/10/2012
15/10/2012
15/10/2012
15/10/2012
41. ÍNDICE
I. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
FLUXOGRAMA DE CUSTOS
II. FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DO ORÇAMENTO DO PROJETO E DAS
RESERVAS GERENCIAIS
III. RESERVAS GERENCIAIS
IV. RESERVAS DE CONTIGÊNCIA
V. OUTRAS RESERVAS
VI. AUTONOMIAS
VII. ALOCAÇÃO FINANCEIRA DAS MUDANÇAS NO ORÇAMENTO
VIII. ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
IX. OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO
PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
42. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
FLUXOGRAMA 01. GERENCIAMENTO DE CUSTOS
II.
TABELA 01. ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO DOS PRODUTOS
III.
TABELA 02. COLABORAÇÃO
IV.
TABELA 03. COMPRA DO GÁS DE COZINHA
V.
TABELA 04. ARRECADAÇÃO DOS ALIMENTOS
VI.
QUADRO 01. RESERVAS DE CONTIGÊNCIA
43. FLUXOGRAMA01. GERENCIAMENTO DE CUSTOS
GERENCIAMENTO DE CUSTOS
ESTIMATIVA DE
CUSTOS
ORÇAMENTAÇÃO
do
-Definição do escopo;
fluxograma;
- Oficio da faculdade;
- Doação de alimentos
- Doação de alimentos
e
produtos
dos
e
produtos
dos
feirantes
e
feirantes
comerciante em geral;e
comerciante em geral;
- Utensilio sediados
- Utensiliodasediados
pela igreja
Pastora
pela igreja da Pastora
Sueli;
Sueli;
Metas
de
-Colaborações
dos
arrecadação
voluntários em espécie
alimentos;
moeda brasileira;
- Dias de 29 a 30 de
Metas
novembro de 2012,de
2
arrecadação
dos
(dois) equipes dividas
alimentos;
na arrecadação dos
- Gasto previsto no
projeto
(Sopa
Solidária)
de
R$
180,00(cento oitenta
108,00(cento e e oito
reais) compensar na
falta
de
alguns
alimentos
ou
produtos;
mantimentos.
- Dias de 29 a 30 de
novembro de 2012, 2
CUSTO
TOTAL:
(dois) equipes dividas
Comparativo final dos
mantimentos e produtos
na arrecadação dos
do orçamento da sopa
mantimentos. estimado
solidária ficou
Preço
de
mantimentos variável
nas feiras e comércios
locais;
em R$ 279,10 (duzentos
setenta nove e dez
reais).
- Compra do Gás de
Cozinha no valor de R$
38,00 (trinta e oito
reais);
- Das contribuições dos
18 voluntários esta
prevista um quantia de
R$ 10,00(dez reais) de
6,00(seis reais)
cada um;
- Tabelas comparativas
de
alimentos
e
produtos.
CONTROLE DE CUSTOS
Pesquisa
de
Mantimentos peso e
unidades;
- As dispersas com os
voluntários
e
recursos internos não
serão considerados
no orçamento;
Valores
dos
orçamentos e gastos
com outros produtos
necessários;
- Controle definidos e
atualizados
das
contribuições,
recolhimentos
de
mantimentos,
voluntário envolvidos
no projeto.
- Anexos de pesquisa
e
relatórios
pendentes
de
outrostemplante.
44. SOPA SOLIDÁRIA
Preparado por
Aprovado por
I.
PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
COST MANAGEMENT PLAN
Anibal da Silva Cajado
Versão1. 0
Cecilia Sayure Kataoka
Carlos Alexandre
21/10/2012
Dinarte de Carvalho
Descrição dos processos de gerenciamento de custos
Doação de alimentos (legumes) e produtos junto aos feirantes ecomerciantesde
Manaus no total de 15 (quinze)itens na construção da sopa solidária;
O projeto prevê um gasto de até R$ 180,00 (cento e oitenta reais) para suprir as
necessidades na falta de algum mantimento ou produtos, na compra da botija de gás
de cozinha de 13 kg;
Para servir a sopa os copos descartáveis de 300 ml;
As camisas personalizadas com tema do projeto, aonde cada voluntário ganharão
um (unidade), através da doação dos patrocinadores.
Sacos de lixo para recolher os resíduos deixados no local;
Panelas de 100 litros, quantidade o suficiente para servi 300 copos;
Quantidades necessárias para fazer 100 litros de sopa, 15 kg de batata, 10 kg de
cenoura, 3 kg de cebola, 2 kg de tomate, 4 maços de feijão verde, 5 maços de
couve, 5 kg de maxixe, 5 kg de repolho, 4 kg de picadinho e 10 pacotes de macarrão
para sopa, 1 concha para sopa conforme descrito na tabela de custo 01, nesta tabela
estão estabelecido o orçamento dos mantimentos e os comparativos entre as feiras e
comércios de Manaus;
As despesascom voluntários e recursos internos não serão consideradas dentro do
orçamento do projeto;
Tabela de Colaboração 02, nos dias 12 a 20 de novembro de 2012 será feita a
arrecadação de ajudar em espécie moeda corrente brasileira, nas despesas de
compra da botija de gás e mantimentos. Nesta tabela estão relacionados os nomes
dos colaboradores e o valor das contribuições recolhidas e assinadas por cada
pessoa.
45.
Na tabela 03 estão os valores e a quantidade na compra de uma botija de gás de 13
kg, aonde cada botija custará R$ 38,00 (trinta oito reais).
A capitação ou recolhimento dos alimentos ocorrerá nos dias 29 e 30 de Novembro
de 2012, serão formado duas equipes de 18 voluntario divido nos dois dias que
seguir na obtenção de mantimentos, cada equipe terão que cumpre mentas
estabelecidas conforme a tabela 04.
As pesquisas feitas da botija de gás tiveram uma grande variação de preço entre as
2 zonas de Manaus, ficaram estabelecidas pelo menor preço de pesquisa, conforme
o anexo, pesquisa realizada no 04/11/12.
46. TABELA 01. ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO DOS PRODUTOS
ITE
NS
PRODUTOS
QUANTIDADE
**PREÇ
O 02
*PREÇO 01
***CUSTO
TOTAL
1
BATATA
15 kg
R$ 3,00
R$ 2,60
R$ 39,00
2
CARNE PICADINHO
(OPCIONAL)
4 kg
R$ 17,00
R$ 10,00
R$ 40,00
3
CEBOLA
3 kg
R$ 4,00
R$ 5,30
R$ 12,00
4
CENOURA
10 kg
R$ 4,20
R$ 6,40
R$ 42,00
5
COPOS 300 ml (DESCATAVEL)
400 unidades (cada)
R$ 3,50
R$ 4,00
R$ 3,50
6
COUVE
5 Maços
R$ 1,50
R$ 1,00
R$ 5,00
7
FEIJÃO VERDE
4 Maços
R$ 1,20
R$ 1,50
R$ 4,80
8
(1)
13 kg (botija)
R$ 38,90
R$ 38,00
R$ 38,00
9
MACARRÃO (tipo sopa)
10 pacotes
R$ 2,70
R$ 3,00
R$ 27,00
10
MAXIXE
5 kg
R$ 5,10
R$ 5,00
R$ 25,00
11
(2)
Igreja
Igreja
Igreja
12
REPOLHO
5 kg
R$ 2,80
R$ 3,00
R$ 14,00
13
TOMATE
2 kg
R$ 5,30
R$ 6,00
R$ 26,60
14
SACO PLÁSTICO (PACOTE)
1 unidade
R$ 2,50
R$ 2,20
R$ 2,20
15
(3) CONCHA
1 unidade
Igreja
Igreja
Igreja
R$ 99,80
R$ 88,00
R$ 279,10
GÁS
PANELA DE 100 Litros
1 Panelão
(SOPA)
Total
Pesquisa realizada nas 2 Zonas de Manaus nas feiras e comercio, conforme a variação de preço
ao consumido foi realizada dia 03/11/2012. Os preços dos produtos e baseado em (unidade e 1 kg)
de um terminado produto.
* PREÇO 01: Zona Norte (Unidade ou 1 kg); ** PREÇO 02: Leste (Unidade ou 1 kg).
Neste comparativo de preços constatou que preço final dos produtos na zona leste sairá a um custo de
R$ 88,00, mas levando em conta a variação dos diferentes preços de todos os itens da sopa em
destaques nesta tabela de orçamento.
***CUSTO TOTAL: Comparativo final dos mantimentos e produtos do orçamento da sopa solidária ficou
estimado em R$ 279,10 (duzentos setenta nove e dez reais) essas comparação em destaque visa
estabelece os preços menores das duas zonas pesquisas.
(1)
GÁS DE COZINHA: PREÇO VARIAVEL ENTRE DISTRIBUIDORA NAS ZONAS DE MANAUS NO
VALOR DE R$ 38,00 A R$ 40,00 (O preço de R$ 38,00, aconselhado e da na zona leste).
(2) (3)
Concha e a Panela para sopa, serão sediadas pela igreja da Pastora Sueli.
48. TABELA 04. ARRECADAÇÃO DOS ALIMENTOS
CÓDIGOS DOS ALIMENTOS E METAS DE ARRECADAÇÃO
DIA
Nº Equipe
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
29/1
1/12
10
voluntários
7,5
kg
5
kg
1,5
kg
1
kg
2
maços
2,5
maços
2,5
kg
2,5
kg
2
kg
5
pacotes
1
pacote
200
unid.
30/1
1/12
08
voluntários
7,5
kg
5
kg
1,5
kg
1
kg
2
maços
2,5
maços
2,5
kg
2,5
kg
2
kg
5
pacotes
1
pacote
200
unid.
Códigos dos Alimentos e Produtos:
01 15 kg de batata
02 10 kg de cenoura
03 3 kg de cebola
04 2 kg de tomate
05 4 maços de feijão verde
06 5 maços de couve
07 5 kg de maxixe
08 5 kg de repolho
09 4 kg de picadinho
10 10 pacotes de macarrão para sopa
11 Sacos Plásticos de Lixo (unidade)
12 Copos de descartável 300 ml (400 unidades)
DIA
N0 DE EQUIPES
29/11/12
10 voluntários
NOMES DOS VOLUNTÁRIOS
Marcelo, Valmir, Dinarte, Carlos, Damaris, Nonato, Aníbal, Cecília,
Sabrina, Karen.
30/11/12
II.
08 voluntários
Silvânia, Marta, Gleicimara, Marilene, Amiraldo, Marcia, Dhane, Dejane.
Frequência de avaliação do orçamento do projeto e das reservas
gerenciais
Existem duas formas de adquiriros mantimentos, por doações e o outro por
patrocínio próprio;
Se caso escolha o caminho das doações é importante elaborar oficio em
nome da faculdade ou do curso para encaminhar aos destinatários do qual se
pede a ajuda;
49. No oficio é importante conter o objetivo do projeto, a identificação dos
responsáveis, o local onde será realizado o projeto e a data da realização.
III.
Reservas gerenciais
Doação de alimentos (legumes) junto aos feirantes e comerciante de Manaus no total
de 15 (quinze)itens na construção da sopa solitária;
O projeto prevê um gasto de até R$ 180,00 (cento e oitenta reais) para supri as
necessidades na falta de algum mantimento, na compra da botija de gás de cozinha
de 13 kg.
IV.
Reservas de Contingência
Por doações e o outro por patrocínio próprio;
Gasto de até R$ 180,00, para supri as necessidades na falta de algum mantimento, ou na
compra do gás de cozinha de 13 kg.
V.
Outras Reservas –
No momento não contamos com outras reservas extras, somente de contingencia.
VI.
Autonomias
O gerente de projeto tem as seguintes autonomias quanto à utilização das reservas:
QUADRO 01. RESERVAS DE CONTIGÊNCIA
Reservas de Contingência
Gerenciamento de Custo
R$ 180,00
0,00
Gerenciamento de Custo
VII.
Outras Reservas
R$ 180,00
0,00
Alocação financeira das mudanças no orçamento
Custo Total: Comparativo final dos mantimentos e produtos do orçamento da sopa solidária
ficou estimado em R$ 279,10 (duzentos setenta nove e dez reais) essas comparação em
destaque visa estabelece os preços menores das duas zonas pesquisas.
50. O gasto de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) serão feitas a partir de doações e arrecadações
dos colaboradores da sala de aula da turma seg.= 051.
VIII.
Administração do plano de gerenciamento de custos
5. Responsável pelo plano
Anibal da Silva Cajado –Gerente do Gerenciamento de Custos
Cecília Sayure Kataoka – Suplente do Gerenciamento de Custos.
6. Frequência de atualização do plano de gerenciamento de
custos
Estimativas de custos das atividades (gastos) e avaliações quantitativas dos prováveis
custos necessários para executar o trabalho do projeto, fornecer um entendimento completo
a respeito de como a estimativa de custos foi derivado.
IX.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de custos do
projeto não previstos neste plano
Não há outros assuntos.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
Modificado por
Descrição da mudança
15/11/2012
Anibal da Silva Cajado
Com a quantidade de pessoal ou com a quantidade de
trabalho serem feito no decorre da construção da sopa.
15/11/2012
Cecilia Sayure Kataoka
Despesas com combustível e automóvel.
51. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
21/10/2012
Gerente do Escopo
Carlos Alexandre
21/10/2012
Sub Gerente do Escopo
Anibal da Silva Cajado
21/10/2012
Gerente do Gerenciamento de
Custos
Cecília Sayure Kataoka
Suplente do Gerenciamento de
Custos
:
21/10/2012
53. ÍNDICE
I.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
II.
PRIORIZAÇÃO DAS MUDANÇAS NOS QUESITOS DE QUALIDADE E
RESPOSTA
III.
SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇAS DA QUALIDADE
IV.
FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS DE QUALIDADE DO
PROJETO
V.
ALOCAÇÃO
FINANCEIRA
DAS
MUDANÇAS
NO
REQUISITOS
DE
QUALIDADE
VI.
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
VII.
FREQUÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DA
QUALIDADE
VIII.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
AO
GERENCIAMENTO
QUALIDADE DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
DA
54. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
TABELA 01. INGREDIENTES DA SOPA
II.
QUADRO 01. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
III.
QUADRO 02. PROCESSO DA QUALIDADE
IV.
ORGANOGRAMA 01. PROCESSO DE COMPETÊNCIA E
DOS MEMBROS DAS EQUIPES
INTERAÇÃO
55. SOPA SOLIDÁRIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
QUALITY MANAGEMENT PLAN
Preparado
por
Karen Lopes Lima
Aprovado por
Dinarte de Carvalho
I.
Versão 1.0
Sabrina Santos
Data: 25/10/20012
Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
Os processos de gerenciamento da qualidade do projeto incluem
todas
as
atividades da organização executora que determinam as responsabilidades, os
objetivos e as políticas de qualidade, de modo que o projeto atenda às
necessidades que motivaram sua realização. Eles implementam o sistema de
gerenciamento da qualidade através da política, dos procedimentos e dos
processos de planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da
qualidade, com atividades de melhoria contínua dos processos conduzidas do início
ao
fim, conforme adequado. Os processos de gerenciamento da qualidade do
projeto incluem as seguintes fases:
1ª Fase: Planejamento da qualidade identificação dos padrões de qualidade
relevantes para o projeto e determinação de como satisfazê-los.
Acompanhamento de uma nutricionista.
Seleção de legumes e verduras.
Agregação do valor nutricional.
Utilização do local adequado e cedido contendo panelas de 100l, fogão
industrial e talheres.
Adquirir água potável para a realização da sopa
Aquisição de copos descartáveis de 300 ml e 180 ml e de talheres
descartáveis.
Obs: Um copo seguro
NOTA: O polipropileno (PP) é um material utilizado na fabricação de copos e
não contém a substância química Bisfenol A ou BPA. Desta forma os copos
56. se enquadram nas normas alimentares, proporcionando o consumo de caldos
e outras bebidas quentes.
Programação da logística de transporte.
Gerenciamento de resíduos sólidos.
2ª Fase: Realizar a garantia da qualidade aplicação das atividades de
qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto emprega
todos os processos necessários para atender aos requisitos.
Desenvolver e executar todas as etapas do projeto sob a supervisão do CQ
(Controle de Qualidade).
3ª Fase: Realizar o controle da qualidade monitoramento de resultados
específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os
padrões relevantes de qualidade e identificação de maneiras de eliminar as
causas de um desempenho insatisfatório.
Acompanhar todas as fases do projeto.
Identificar possíveis falhas no Gerenciamento da Qualidade
Monitorar a execução do projeto (realização da sopa).
Gerenciar resíduos em sacos plásticos e descartá-los no depósito de resíduos
do hospital.
II.
Priorização das mudanças nos quesitos de qualidade e respostas
A priorização do projeto Sopa Solidária será a seleção dos ingredientes de hortaliças
e legumes de alto valor nutritivo para uma refeição de qualidade, conforme tabela a
seguir:
57. TABELA 01. INGREDIENTES DA SOPA
Itens
Produtos
Quantidade
1
Batata
15 Kg
2
Carne Picadinho (Opcional)
4 Kg
3
Cebola
3 Kg
4
Cenoura
10 Kg
5
Copos 300 Ml (Descartável)
6
Couve
5 Maços
7
Feijão Verde
4 Maços
8
Gás
9
Macarrão (Tipo Sopa)
10
Maxixe
11
Panela De 100litros
12
Repolho
13
Tomate
13 Kg (Botija)
10 Pacotes
5 Kg
1 Panelão
5 Kg
2 Kg
Total
.
300 Unidades
58. III.
Sistema de controle de mudanças da qualidade (Quality change
control system)
QUADRO 01. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
IV.
Freqüência de avaliação dos requisitos de qualidade do projeto
A frequência de avaliação será executada semanalmente pela equipe do CQ.
(Controle de Qualidade).
59. V.
Alocação financeira das mudanças nos requisitos de qualidade
Será disposto um valor de R$ 108,00 reais caso ocorra qualquer imprevisto nas
doações dos ingredientes da sopa.
VI.
Administração do plano de gerenciamento da qualidade
1. Responsável pelo plano
VII.
Karen Lopes Lima – Gerente do Gerenciamento da Qualidade
Sabrina Santos Viana – Suplente do Gerenciamento da Qualidade
Frequência de atualização do plano de gerenciamento da
qualidade
Será realizado semanalmente durante a frequência de avaliação do projeto.
VIII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento da qualidade do
projeto não previstos neste plano
Não há outros assuntos.
QUADRO 02. PROCESSO DA QUALIDADE
ESPAÇO
Cozinha
industrial
Climatizada
e Higienizada
ALIMENTOS
In natura
Nutritivos
UTENSILIOS
ARMAZENAMENTOS
Fogão
Hortaliças
industrial
Panelas
de alumínio
acondicionados
em geladeira
Carne
acondicionados
em frezeer
60. ORGANOGRAMA 01. PROCESSO DE COMPETÊNCIA E INTERAÇÃO
DOS MEMBROS DAS EQUIPES
INTEGRAÇÃO
Marcelo
Valmir
ESCOPO
Dinarte
Carlos
TEMPO
Damaris
Nonato
CUSTOS
Aníbal
Cecília
QUALIDADE
Sabrina
Karen
RECURSOS HUMANOS
Silvania
Marta
AQUISIÇÔES
COMUNIÇÃO
Dejane
Gleicimara
Marcia
Dhane
Marilene
Amiraldo
RISCOS
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
25/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há mudanças.
61. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
Gerente de Projeto
25/10/2012
Carlos Alexandre Barros
Sub Gerente
25/10/2012
Karen Lopes Lima
Gerente do Gerenciamento
da Qualidade
Sabrina
Santos
Viana
Suplente do Gerenciamento
da Qualidade
25/10/2012
25/10/2012
63. ÍNDICE
I – ORGANOGRAMA DO PROJETO
II – DIRETÓRIO DO TIME DO PROJETO
III – MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
IV – NOVOS RECURSOS, REALOCAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE MEMBROS DO
TIME
V – TREINAMENTO
VI – AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO TIME DO PROJETO
VII – BONIFICAÇÃO
VII – FREQUENCIA DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO TIME
IX – ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DE RH
X – ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HUMANOS
XI – OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE RH DO
PROJETO NÃO PREVISTO NESTE PLANO
64. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
ORGANOGRAMA 01. ORGANIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PROJETO
II.
QUADRO 01. TIMES DO PROJETO
III.
QUADRO 02. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
65. SOPA SOLIDÁRIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
STAFF MANAGEMENT PLAN
Preparado por
Silvânia Souza
Versão 1.0
Marta Lobato
Aprovado por
Dinarte de Carvalho
27/10/2012
Carlos Alexandre
I.
Organograma do projeto.
Tem como objetivo coordena o colegiado formado pelos coordenadores de cada
grupo de trabalho específico. Controla a distribuição de recursos do Projeto. Cabe a
nós convocar reuniões, administra as dificuldades e propor soluções que afetam a
todos os envolvidos.
Auxiliado pelo Gestor Pedagógico e pelo Gerente do Projeto.
ORGANOGRAMA 01. ORGANIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PROJETO
INTEGRAÇÃO
Marcelo
Valmir
ESCOPO
Dinarte
Carlos
TEMPO
Damaris
Nonato
CUSTOS
Aníbal
Cecília
QUALIDADE
Sabrina
Karen
RECURSOS HUMANOS
Silvania
Marta
AQUISIÇÔES
COMUNIÇÃO
Dejane
Gleicimara
Marcia
Dhane
Marilene
Amiraldo
RISCOS
66. II-
Diretório do time do projeto (Team directory)
QUADRO 01. TIMES DO PROJETO
No
2
3
4
5
6
7
8
9
Valmir Melo
Marcelo Rêgo
Dinarte Carlos
Carlos Alexandre
Damaris Lima
Raimundo Nonato
Aníbal Cajado
Cecília Sayure
Sabrina Santos
Karen Lima
Silvania Souza
Marta Lobato
Dejane Nascimento
Dhane Braga
Gleicimara Bandeira
Marilene Benchimol
Marcia Nascimento
Amiraldo Ribeiro
III-
e-mail
Telefone
valmir39.melo@hotmail.com
1
Nome
Área
9194-7011
yushuke7@hotmail.com
9393-3314
dinartepaty@hotmail.com
9316-9632
carlosalexandre_b@hotmail.com
91297753
Integração
Escopo
damarislima39@hotmail.com
Tempo
nonatomagina@yahoo.com.br
cajado@hotmail.com
Custo
9390-5135
9223-6159
sayure_kataoka@hotmail.com
9275-3161
sabrina.geovanna@hotmail.com
9419-3991
katelopeslima@hotmail.com
9171-5922
silsouzaar@hotmail.com
9365-3450
martalobato@hotmail.com
9187-2025
dejane_nascimento@hotmail.com
9315-8670
dhane_alves@hotmail.com
9199-5463
gleic_life@hotmail.com
9167-8180
marilenebenchimol125@hotmail.com
9356-0324
marciasilva-06@hotmail.com
9243-0455
amiraldo.mantec@hotmail.com
9119-3276
Qualidade
Recursos
Humanos
Aquisição
Comunicação
9393-7405
Riscos
Matriz de responsabilidade
Quando pensamos em gerenciar recursos humanos alocados em um projeto, logo
nos vem à mente os papéis e as responsabilidades a serem definidos. Esse é um
passo fundamental para o desenvolvimento das mais diversas atividades planejadas
para o projeto. Assim, a matriz surge como uma importante responsabilidade de
apoio no gerenciamento dos recursos humanos e das comunicações É utilizada
para ”formalizar os papéis e responsabilidade”.
67. QUADRO 02. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
Valmir Melo
1
Risco
Aquisição
RH
Qualidade
Custo
Área
Escopo
Tempo
Nome
Integração
No
Comunicação
Planos
A
Integração
Marcelo Rêgo
R
R
Dinarte Carlos
2
Escopo
S
Carlos Alexandre
Damaris Lima
3
R
Tempo
Raimundo Nonato
S
Aníbal Cajado
4
R
Custo
Cecília Sayure
S
Karen Lopes
5
R
Qualidade
Sabrina Santos
S
Silvania Souza
6
R
RH
Marta Lobato
S
Dejane Nascimento
7
R
Aquisição
Dhane Braga
S
Gleicimara Bandeira
8
R
Comunicação
Marilene Benchimol
S
Amiraldo Ribeiro
9
R
Risco
Márcia Nascimento
R – Responsável
S
A – Apoio
S – Suplente
68. IV- Novos recursos, realocação e substituição de membros do time
Os novos recursos aqui adquiridos são a participação da pastora Sueli Azevedo que
auxiliará no preparo da sopa e disponibilizará o ambiente e os materiais a serem
utilizados.
V - Treinamento
Como o produto do projeto é uma sopa, será feita uma sopa extra para avaliação da
qualidade, dias antes da realização da sopa solidaria. Feita com legumes e carne
moída e servida aos participantes do projeto que colaborarem com a mesma.
VI - Avaliação de resultados do time do projeto
Todas as equipes estão mobilizadas em executar cada fase do projeto, onde cada
etapa está sendo desenvolvida conforme o andamento do projeto.
VII - Bonificação
Para cada equipe que executar sua fase do projeto com sucesso será retribuída com
um brinde surpresa que será entregue no dia do evento.
VIII - Frequência de avaliação consolidada dos resultados do time
Cada equipe será avaliada conforme a execução do projeto com base nos
resultados.
IX - Alocação financeira para o gerenciamento de RH
Quanto a alocação financeira será disponibilizado um valor de R$ 180,00 reais caso
aconteça algo inesperado ao projeto.
X - Administração do plano de gerenciamento de recursos
humanos
7. Responsável pelo plano
Silvânia Souza – Gerente do Gerenciamento de Recursos Humanos
Marta Lobato – Suplente do Gerenciamento de Recursos Humanos
69. 8. Frequência de atualização do plano de gerenciamento de RH
A cada 10 dia se realizará a atualização do plano de gerenciamento de RH.
XI - Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de RH do
projeto não previstos neste plano
Não há outros assuntos.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
Modificado por
27/10/2012
Descrição da mudança
Não há mudanças.
APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
27/10/2012
Gerente do Escopo
Carlos Alexandre Barros
27/10/2012
Sub Gerente do Escopo
Silvânia Souza
27/10/2012
Gerente do Gerenciamento de
Recursos Humanos
Marta Lobato
Suplente do Gerenciamento
de Recursos Humanos
27/10/2012
72. SOPA SOLIDARIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES
COMMUNICATIONS MANAGEMENT PLAN
Preparado por
Gleicimara Bandeira
Versão 1.0
Marilene Benchimol
Aprovado por
Dinarte Carvalho
15/10/2012
Carlos Alexandre Barros
I.
Descrição dos processos de gerenciamento das comunicações
Planejamento das comunicações
Distribuição das informações
Gerenciar as partes interessadas Informações via e-mail dos itens concluídos
para posterior finalização do projeto. .
II.
Eventos de comunicação
O projeto terá os seguintes eventos de comunicação
1. Reuniões semanais com todas as duplas do projeto
a. Objetivo – Analisar como o projeto deverá ser conduzido, o porquê da
participação de cada um e a responsabilidade de cada componente na
execução do projeto, unir as informações para a montagem do projeto
escrito.
b. Metodologia – Formulários e slides de cada tópico.
c. Responsável – Gerente do projeto: Dinarte Carvalho
Carlos Alexandre Barros.
d. Envolvidos – Representantes das duplas.
e. Data e Horário – No tempo da disciplina de gerenciamento de projetos.
73. f. Duração – 40 min.
g. Local – sala de aula da Universidade Nilton Lins.
h. Outros – Troca de informações via e-mail da turma.
2. Palestra
a. Objetivo-Descrever o local para realização do projeto e absorver
conhecimento sobre outros projetos já realizados
b. Metodologia – Descrição oral.
c. Responsável – Pastora Sueli Azevedo.
d. Envolvidos- Todos os participantes do projeto.
e. Data e Horário – 17/10/2012.
f. Duração – 40 min.
g. Número de participantes – 18
h. Local – sala de aula da Universidade Nilton Lins.
III.
Cronograma dos eventos de comunicação
10/10/12 – Primeira reunião sala de aula.
Mostra do Escopo
Definição das atividades de cada Templates específicos.
14/10/12 – Segunda reunião na casa da representante de RH Marta Lobato.
Preenchimento dos formulários de RH e Requisições.
17/10/12 – Palestra com a Pastora Sueli Azevedo.
Esclarecimento sobre a execução de um projeto e definição do local para a
entrega da sopa.
74. 21/10/12 – Reunião com as equipes:
Gerenciamento da qualidade
Gerenciamento das comunicações
Gerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Recursos Humanos
Gerenciamento de Custos
31/10/12 – Reunião de acompanhamento do Projeto
Repasse do PMBOX as equipes via Pen drive.
IV.
Atas de reunião
Realizada reuniões semanais com os representantes das duplas para a
montagem do projeto. Atas de reuniões serão encaminhadas vias e-mail para
todos os participantes do projeto.
V.
Relatório do projeto
Fica definido que as correspondências (atas de reunião, relatórios de acompanhamento)
serão encaminhadas via e-mail. Todas as correspondências enviadas aos
participantes do projeto deverão ser do conhecimento do Gerente do Projeto.
Conforme modelo em anexo.
1. Relatório de reunião do gerenciamento de projeto
Realizada em 10/10/2012
Responsável: Dinarte de Carvalho
Carlos Alexandre
2. Relatório de acompanhamento do projeto
Acompanhamento das atividades em progresso e próximos passos.
Comunicar a situação do projeto. Conforme modelo em anexo.
75. Responsável: Dinarte de Carvalho
Carlos Alexandre
VI.
Alocação financeira para o gerenciamento das comunicações
Utilização de Slides, comunicação oral, por telefone e via e-mail.
Custo: Impressão dos Templates.
VII.
Administração do plano de gerenciamento das comunicações
9. Responsável pelo plano
Marilene Benchimol- Gerente do Gerenciamento de Comunicação
Gleicimara Bandeira – Suplente do Gerenciamento de Comunicação
10.
Freqüência de atualização do plano de gerenciamento das
comunicações
Semanalmente
VIII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento das
comunicações do projeto não previstos neste plano
Dificuldade em reunir todos os representantes das equipes para conclusão do
projeto.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
15/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há modificação.
76. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
Gerente de Projeto
15/10/2012.
Carlos Alexandre
Sub Gerente
15/10/2012.
Marilene Benchimol
Gerente do Gerenciamento de
Comunicação
15/10/2012.
Gleicimara Bandeira
Suplente do Gerenciamento de
Comunicação
15/10/2012.
78. ÍNDICE
I.
DESCRIÇÃO
DOS
PROCESSOS
DE
GERENCIAMENTO
DE
SUPRIMENTOS
II.
GERENCIAMENTO E TIPOS DE CONTRATOS
III.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE COTAÇÕES E PROPOSTAS
IV.
AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
V.
FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE AQUISIÇÕES
VI.
ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES
VII.
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES
VIII.
FREQÜÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS
AQUISIÇÕES
IX.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
AO
GERENCIAMENTO
SUPRIMENTOS DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESSE PLANO
DE
79. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
TABELA 01. INGREDIENTES DA SOPA
II.
TABELA 02. ALOCAÇÃO FINANCEIRA
III.
QUADRO 01. ATUALIZAÇÃO DE FREQUÊNCIA
80. SOPA SOLIDARIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES
PROCUREMENT MANAGEMENT PLAN
Preparado por
Dejane Nascimento da Silva
Versão 1.0
Dhane Eyre Braga
Aprovado por
DATA
Carlos Alexandre Barros
I.
Dinarte Carvalho
19/10/2012
Descrição dos processos de gerenciamento de suprimentos
Planejar contratações;
Solicitar respostas de fornecedores;
Selecionar fornecedores;
Administração de contrato;
II.
Planejar compras e aquisições;
Encerramento do contrato.
Gerenciamento e tipos de contratos
O Projeto “Sopa Solidária” será realizado por meio de doações de parceiros e
amigos do projeto, sem qualquer vínculo contratual. Sendo através de
doações de feirantes, comerciantes e amigos do projeto.
III.
Critérios de avaliação de cotações e propostas
O projeto prevê um gasto de até R$ 180,00 para supri as necessidades na
falta de algum mantimento, nas confecções de camisas e na compra do gás
de cozinha;
As despesas com pessoal e recursos internos não serão consideradas dentro
do orçamento do projeto.
81. IV.
Avaliação de fornecedores
A avaliação dos ingredientes da sopa será feita por uma nutricionista, no qual
se baseou em tais ingredientes por agregarem valores nutricionais, tais como:
TABELA 01. INGREDIENTES DA SOPA
Alimentos:
01
02
10 kg de cenoura
03
3 kg de cebola
04
2 kg de tomate
05
4 maços de feijão verde
06
5 maços de couve
07
5 kg de maxixe
08
5 kg de repolho
09
4 kg de picadinho
10
V.
15 kg de batata
10 pacotes de macarrão para sopa
Frequência de avaliação dos processos de aquisições
Será realizada semanalmente uma frequência de avaliação através de reuniões com
as equipes.
VI.
Alocação financeira para o gerenciamento das aquisições
Aquisição dos utensílios da sopa:
Panelas, conchas, fogão. O espaço físico será doado pela igreja Ministério
Internacional Monte Sião através da pastora Sueli Azevedo, sendo acompanhada
pela nutricionista que será fornecida pela mesma.
Aquisição dos ingredientes da sopa será feita por meio de doação de
feirantes comerciantes tais como:
82. TABELA 02. ALOCAÇÃO FINANCEIRA
Itens
Produtos
Quantidade
Preço 01
Preço 02
1
Batata
15 Kg
3,00
2,60
2
Carne Picadinho (Opcional)
4 Kg
17,00
10,00
3
Cebola
3 Kg
4,00
5,30
4
Cenoura
10 Kg
4,20
6,40
5
Copos 300 Ml (Descatavel)
400 Unidades 8 Pct.
3,50
4,00
6
Couve
5 Maços
1,50
1,00
7
Feijão Verde
4 Maços
1,20
1,50
8
(1)
13 Kg (Botija)
R$ 38,00
R$ 38,00
9
Macarrão (Tipo Sopa)
10 Pacotes
2,70
3,00
10
Maxixe
5 Kg
5,10
5,00
12
Repolho
5 Kg
2,80
3,00
13
Tomate
2 Kg
5,30
6,00
14
Saco Plástico (Pacote) 100l
1 Unidade
2,50
2,20
357,30
331,10
Gás
Total
VII.
Administração do plano de gerenciamento das aquisições
11.
Responsável pelo plano
Dhane Eyre Braga – Gerente do Plano de Gerenciamento das
Aquisições
Dejane Nascimento da Silva – Suplente do Plano de Gerenciamento de
Aquisições
VIII.
Freqüência de atualização do plano de gerenciamento das
aquisições
83. QUADRO 01. ATUALIZAÇÃO DE FREQUÊNCIA
DIA
EQUIPES
Reunião das equipes
29/11/12
18:00hs
Reunião das equipes
30/11/12
18:00hs
01/12/2012
IX.
Realização e
Distribuição da sopa
Reuniões
Todas as equipes que compõe cada atividade do
projeto para discutirem as aquisições feitas dos
produtos.
Todas as equipes que compõe cada atividade do
projeto para discutirem as aquisições feitas dos
produtos.
Todos os alunos e professores envolvidos no projeto.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de suprimentos
do projeto não previstos nesse plano
Não há outros assuntos.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
19/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há descrição de mudança.
84. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
Gerente do Escopo
19/10/2012
Carlos Alexandre
Sub Gerente do Escopo
19/10/2012
Dhane Eyre Braga
Gerente do Gerenciamento
das Aquisições
19/10/2012
Dejane Nascimento da Silva
Suplente do Gerenciamento
de Aquisições
19/10/2012
86. ÍNDICE
I.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
II.
RBS – RISK BREAKDOWN STRUCTURE PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS
III.
RISCOS IDENTIFICADOS
IV.
QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS
V.
QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOS
VI.
RESPOSTAS PLANEJADAS AOS RISCOS
VII.
RESERVAS DE CONTINGÊNCIA
VIII.
FREQUÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO PROJETO
IX.
ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS
X.
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
XI.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
AO
GERENCIAMENTO
DE
RISCOS DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
XII.
FREQUÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
XIII.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
AO
GERENCIAMENTO
ESCOPO DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
DO
87. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
QUADRO 01. QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS
II.
QUADRO 02. RESPOSTAS PLANEJADAS AOS RISCOS
III.
QUADRO 03. RESERVAS DE CONTIGÊNCIA
88. SOPA SOLIDÁRIA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS
Preparado por
Amiraldo Cardoso
Versão 1.0
Márcia do Nascimento Silva
Aprovado por
Dinarte Carvalho
21 /10/2012
Carlos Alexandre Barros
I.
Descrição dos processos de gerenciamento de riscos
Identificação,
Análise Qualitativa e Quantitativa;
Respostas;
Monitoramento;
II.
Planejamento,
Controle.
RBS – Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos
Os Riscos do projeto “Sopa Solidária” serão identificados em suas respectivas fases:
Integração: Não haver o interligamento das fases do projeto;
Escopo: Elaboração não detalhada ou não definida;
Custos: Falhas no controle sobre os gastos;
Tempo: Não cumprir prazos determinados pelo escopo;
Qualidade:
Não
atender
todos
os
requisitos/padrões
de
qualidade,
contaminação da sopa, falhas no gerenciamento de resíduos;
Recursos
Humanos:
Falhas
no
gerenciamento
de
pessoas
e,
por
conseguinte, falta de apoio técnico para realizar as tarefas.
Comunicação: Falhas na emissão da mensagem;
Aquisição: Falhas na elaboração de documentos, a fim de arrecadar
ingredientes para a execução da sopa e falhas na solicitação de apoio
logístico;
89.
Riscos: Não identificar os riscos cabíveis a cada fase; Alterações climáticas
(chuva); assalto/roubo; Não aceitação por parte do hospital devido à falta de
identificação (camisas), bem como de outras pessoas em relação à sopa.
III.
Riscos identificados
Os riscos identificados no projeto, segundo o WBS do projeto e a RBS anteriormente
apresentada estão apresentados na estrutura a seguir.
90. IV.
Qualificação dos riscos
Os riscos identificados serão qualificados na sua probabilidade de ocorrência e
gravidade dos resultados, conforme tabela a seguir:
QUADRO 01. QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS
PROBABILIDADE
V.
GRAVIDADE
Integração – Baixa
Escopo – Alta
Custos – Média
Tempo – Baixa
Qualidade – Alta
Recursos – Média
Comunicação – Baixa
Aquisição – Alta
Riscos - Média
Integração – Baixa
Escopo – Alta
Custos – Média
Tempo – Baixa
Qualidade – Alta
Recursos – Média
Comunicação – Baixa
Aquisição – Alta
Riscos - Média
Quantificação dos riscos
A quantificação dos riscos será realizada por meio da probabilidade e gravidade,
bem como as respostas planejadas aos possíveis riscos identificados.
VI.
Respostas planejadas aos riscos
Para os riscos identificados e qualificados, optou-se por estratégias diferenciadas
para cada necessidade, conforme quadro a seguir.
QUADRO 02. RESPOSTAS PLANEJADAS AOS RISCOS
Item
Fase
Risco
Probabilidade
Gravidade
Resposta
Com o
tempo
Integração
Interação
Não
haver
interligamento
entre as fases
do projeto
Alta
Alta
Gerenciar a integração em
parceria com o RH e a
Comunicação a fim de obter a
interação entre as equipes
Atenua
Escopo
Elaboração
Falhas
no
monitoramento e
execução
do
projeto
Alta
Alta
Gerenciar o escopo com a
participação de todas as áreas
do
projeto
apresentando
sugestões e melhorias
Atenua
Custos
Controle
Falhas
no
controle sobre
os gastos
Média
Média
Gerenciar os gastos em
parceria com a Aquisição e a
Comunicação
a
fim
de
minimizar/isentar os gastos
Atenua
91. Item
Fase
Risco
Probabilidade
Gravidade
Resposta
Com o
tempo
Tempo
Prazos
Não
cumprir
prazos
determinados
pelo escopo
Baixa
Baixa
Gerenciar em parceria com o
Gerente do Escopo, Custos,
Aquisição, RH e Comunicação
as
fases
relativas
a
prazos/datas do projeto a
cada oito dias
Atenua
Controle da
Qualidade
Não
atender
todos
os
requisitos/
padrões
de
qualidade,
contaminação
da sopa, falhas
no
gerenciamento
de resíduos
Alta
Alta
Gerenciar o Controle da
Qualidade por meio de
auditorias
internas
acompanhando todas as fases
do projeto; Monitorar a
execução
do
projeto
(realização
da
sopa);
Descartar os
resíduos no
depósito de resíduos do
hospital com a autorização do
mesmo.
Atenua
Falhas
no
gerenciamento
de
pessoas,
falta de apoio
técnico
para
realizar
as
tarefas.
Média
Média
Identificar o profissional com
qualificação específica para se
responsabilizar
pela
elaboração
e
acompanhamento
das
atividades
previstas
no
projeto.
Atenua
Baixa
Baixa
Gerenciar a Comunicação em
parceria com o Gerente do
Projeto, RH, Aquisição e o
Custo a elaboração, o envio, o
recebimento e a guarda dos
documentos de comunicação
referentes ao projeto.
Atenua
Qualidade
Recursos
Humanos
Contratar
Mobilizar
Equipe
Projeto
ou
a
do
Comunicação
Distribuição
das
Comunicações
Falhas
emissão
mensagem
Aquisição
Aquisição de
mantimentos e
serviços
Falhas
na
elaboração
de
documentos
e
falhas
na
solicitação
de
apoio logístico
Alta
Alta
Gerenciar em parceria com a
Comunicação, Custos e o
Tempo as doações, gastos e a
datas limites para entrega dos
mantimentos, bem como a
confirmação de parcerias.
Atenua
Riscos
Identificação e
Controle dos
Riscos
Não identificar os
riscos cabíveis a
cada
fase;
Alterações
climáticas
(chuva);
assalto/roubo;
Não
aceitação
por parte do
hospital devido à
falta
de
identificação
(camisas), bem
como de outras
pessoas
em
relação à sopa.
Média
Média
Monitorar
os
riscos
identificados de cada fase;
caso chova servir a sopa na
área coberta do hospital (área
de vivência); os participantes
do projeto deverão andar em
pares ou em trio, a fim de
evitar o risco de assalto/roubo
nas dependências do hospital;
deverão estar devidamente
identificados por meio de
camisas padronizadas ou por
meio de crachás; gerenciar
em parceria com a Qualidade
a realização da sopa.
Atenua
na
da
92. VII.
Reservas de contingência
QUADRO 03. RESERVAS DE CONTIGÊNCIA
Reservas de Contingência
Aquisição (falta de mantimentos)
R$ 10,00 por pessoa
Custos
R$ 180,00
Riscos (10%)
R$ 198,00 (+)
R$ 162,00 (-)
O Gerenciamento de Riscos, por meio do Planejamento de Riscos, prevê a
reserva de contingência na falta de doações e parcerias, o valor de R$ 10,00
por pessoa/integrante do projeto;
O Gerenciamento de Custos prevê um gasto de até R$ 180,00 para suprir a
falta de algum mantimento e na compra do gás de cozinha;
O Gerenciamento de Riscos prevê o acréscimo e decréscimo de 10% do valor
calculado;
As despesas com pessoal e recursos internos não serão consideradas dentro
do Escopo e Custos do projeto.
VIII.
Frequência de avaliação dos riscos do projeto
As avaliações dos riscos serão feitas de acordo com o desenvolvimento das
atividades realizadas.
IX.
Alocação financeira para o gerenciamento de riscos
Conforme o Gerenciamento de Custos, os valores de R$ 108,00 reais não
considerarão as despesas com pessoal e recursos internos, bem como situações
emergenciais que não estão contidas no projeto. Portanto com base nas
informações citadas acima, o Gerenciamento de Riscos prevê o percentual de
Riscos Financeiros para o projeto “Sopa Solidária” em torno de 15%.
93. X.
Administração do plano de gerenciamento de riscos
1. Responsável pelo plano
Amiraldo Cardoso – Diretor do Gerenciamento de Riscos.
Márcia do Nascimento Silva – Suplente do Gerenciamento de
Riscos.
XI.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento de riscos
Serão realizadas durante o inicio de cada fase/etapa do projeto com o
objetivo de identificar, analisar, monitorar e controlar os riscos identificados.
XII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de riscos do
projeto não previstos neste plano
O Gerenciamento de Riscos prevê para o Projeto “Sopa Solidária” a sua real
efetivação/realização.
XIII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento do escopo do
projeto não previstos neste plano
O local e a data da realização e distribuição da sopa poderão sofrer alterações com
objetivos de apresentar efeitos positivos ao projeto.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
18/10/202
Modificado por
Dinarte de Carvalho
Carlos Alexandre Barros
Gerenciamento do Escopo
18/10/2012
Raimundo Nonato Magina
Damaris Assunção
Gerenciamento do Tempo
do Projeto
Descrição da mudança
O local de distribuição da sopa sofreu
alteração, onde a mesma seria distribuída para
os moradores de rua e passou a ser
direcionado aos acompanhantes do Hospital
João Lúcio.
A data da realização da sopa foi alterada do
dia 15/11/2012 para o dia 01/12/2012.
96. ÍNDICE
I.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO
II.
TITULO DO PROJETO
III.
DESCRIÇÃO DO PROJETO
IV.
RESUMO DAS CONDIÇÕES DO PROJETO
V.
RECURSOS PREVISTOS
VI.
ORGANOGRAMA DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
VII.
RBS – RISK BREAKDOWN STRUCTURE PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
VIII.
EVENTOS DE COMUNICAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
IX.
TABELAS DE CUSTOS DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
X.
ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES
DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
XI.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
XII.
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
XIII.
FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS DA
INTEGRAÇÃO
XIV.
ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO
XV.
CONTROLE DOS PRAZOS DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO
XVI.
ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO
DO PROJETO
97. XVII.
FREQÜÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
INTEGRAÇÃO
XVIII.
OUTROS
ASSUNTOS
RELACIONADOS
AO
GERENCIAMENTO
INTEGRAÇÃO DO PROJETO NÃO PREVISTOS NESTE PLANO
DE
98. ÍNDICE DE ELEMENTOS GRÁFICOS
I.
ORGANOGRAMA 01. ORGANIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PROJETO
II.
TABELA 01. COMPRA DO GÁS DE COZINHA
III.
TABELA 02. EQUIPES DE ARRECADAÇÃO DOS ALIMENTOS
IV.
TABELA 03. ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO DOS PRODUTOS
V.
QUADRO 01. ALOCAÇÃO DE MATERIAIS
VI.
CRONOGRAMA 01. CONTROLE DOS PRAZOS
99. Sopa Solidária
PLANO DE GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO
STAFF MANAGEMENT PLAN
Preparado por
Marcelo Lima
Versão 1.0
Aprovado por
Dinarte de Carvalho
30/10/2012
Carlos Alexandre
I.
Descrição dos processos de gerenciamento de integração
Desenvolver a declaração do escopo preliminar do projeto;
Desenvolver o plano de gerenciamento;
Orientar e gerenciar a execução do projeto;
II.
Desenvolver o termo de abertura do projeto;
Monitorar e controlar o trabalho do projeto.
Titulo do projeto
Sopa Solidária
III.
Descrição do Projeto
Este projeto procura arrecadar hortaliças, junto aos feirantes e amigos do projeto.
Diante da arrecadação desses materiais será realizada e entregue a sopa no dia
01/12/2012, das 20:00 às 21:00 horas na área externa do Hospital e Pronto Socorro
João Lúcio.
IV.
Resumo das condições do projeto
Este projeto está sendo concretizado pela turma de estudantes do Curso Superior
Tecnólogo em Segurança do Trabalho da Universidade Nilton Lins, onde será
arrecadado verduras e legumes doados pelos feirantes para a realização da sopa,
que será entregue no hospital João Lucio aos acompanhantes de pacientes em
observações, funcionários e transeuntes do local. Contribuindo com aqueles que não
têm condições financeiras para comprar um lanche enquanto aguardam o
atendimento do paciente. A fim de ajudar ao próximo com um pouco de alimento.
100. V.
Recursos previstos
Integração elaboração do plano de integração, objetivo do projeto e controle.
Escopo elaboração do plano do escopo, previsões das fases e controle.
Custos elaboração de tabelas, planilhas e estimativas.
Tempo elaboração do cronograma das atividades, calendário e priorização.
Qualidade elaboração do plano de gerenciamento, organograma e controle
Recursos Humanos elaboração do organograma de hierarquia, diretório e
responsabilidades.
Comunicação elaboração do plano de comunicação, cronograma do evento e
registros de documentos.
Aquisição elaboração do plano de aquisição de suprimentos, execução e
controle.
VI.
Riscos elaboração do planejamento dos riscos, quantificação e controle.
Organograma da integração do projeto
ORGANOGRAMA 01. ORGANIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PROJETO
INTEGRAÇÃO
Marcelo
Valmir
ESCOPO
Dinarte
Carlos
TEMPO
Damaris
Nonato
CUSTOS
Aníbal
Cecília
QUALIDADE
Sabrina
Karen
RECURSOS HUMANOS
Silvania
Marta
AQUISIÇÔES
COMUNIÇÃO
Dejane
Gleicimara
Marcia
Dhane
Marilene
Amiraldo
RISCOS
101. VII.
RBS – Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos
da integração do projeto
Integração: risco de não haver o interligamento das fases.
Escopo: risco de não ser bem elaborado.
Custos: risco de não ser o suficiente para elaboração do projeto.
Tempo: riscos de não cumprir prazos determinados pelo escopo.
Qualidade: risco de não atender todos os requisitos. E haver contaminação da
sopa.
Recursos Humanos: risco de não ter um bom gerenciamento. E a falta de
pessoal para realizar as tarefas.
Comunicação: riscos de haver falha na emissão da mensagem.
Aquisição: risco de haver falha na elaboração de documentos. E não
arrecadar ingredientes suficientes para a execução da sopa. E não conseguir
o transporte para o dia ou algo dar errado.
VIII.
Riscos: risco de não ser identificado todos os riscos cabíveis a cada fase.
Outros riscos: quanto à previsão do tempo que pode chover.
Eventos de comunicação da integração do projeto
O projeto terá os seguintes eventos de comunicação
3. Reuniões semanais com todas as duplas do projeto
a. Objetivo – Analisar como o projeto deverá ser conduzido, o porquê da
participação de cada um e a responsabilidade de cada componente na
execução do projeto, unir as informações para a montagem do projeto
escrito.
b. Metodologia – Formulários e slides de cada tópico.
c. Responsável – Gerente do projeto: Dinarte Carvalho
Carlos Alexandre Barros.
d. Envolvidos – Representantes das duplas.
e. Data e Horário – No tempo da disciplina de gerenciamento de projetos.
102. f. Duração – 40 min.
g. Local – sala de aula da Universidade Nilton Lins.
h. Outros – Troca de informações via e-mail da turma.
4. Palestra
a. Objetivo-Descrever o local para realização do projeto e absorver
conhecimento sobre outros projetos já realizados
b. Metodologia – Descrição oral.
c. Responsável – Pastora Sueli
d. Envolvidos- Todos os participantes do projeto.
e. Data e Horário – 18/10/2012.
f. Duração – 40 min.
g. Número de participantes – 18
h. Local – sala de aula da Universidade Nilton Lins.
IX.
Tabelas de Custos da integração do projeto
TABELA 01. COMPRA DO GÁS DE COZINHA
Itens
Produtos
VALORES (UNIDADE)
TOTAL
1
Botija de Gás (13 kg)
R$ 38,00
R$ 38,00
103. TABELA 02 . EQUIPES DE ARRECADAÇÃO DOS ALIMENTOS
CÓDIGOS DOS ALIMENTOS E METAS DE ARRECADAÇÃO
DIA
29/11/12
30/11/12
Nº Equipe
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
10
voluntários
7,5
kg
5 kg
1,5
kg
1 kg
2 maços
2,5
maço
s
2,5 kg
2,5 kg
2 kg
5
pacote
s
1
pacote
200
unidad
e
08
voluntários
7,5
kg
5 kg
1,5
kg
2 maços
2,5
maço
s
2 kg
5
pacote
s
1
pacote
200
unidad
e
1 kg
2,5 kg
2,5 kg
Códigos dos Alimentos e Produtos:
01
15 kg de batata
02
10 kg de cenoura
03
3 kg de cebola
04
2 kg de tomate
05
4 maços de feijão verde
06
5 maços de couve
07
5 kg de maxixe
08
5 kg de repolho
09
4 kg de picadinho
10
10 pacotes de macarrão para sopa
11
Sacos Plásticos de Lixo (unidade)
12
Copos de descartável 300 ml (400 unidades)
DIA
N0 DE EQUIPES
29/11/12
10 voluntários
NOMES DOS VOLUNTÁRIOS
Marcelo, Valmir, Dinarte, Carlos, Damaris, Nonato, Aníbal,
Cecília, Sabrina, Karen.
30/11/12
08 voluntários
Silvânia, Marta, Gleicimara, Marilene, Amiraldo, Marcia, Dhane,
Dejane.
104. TABELA 03. ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO DOS PRODUTOS
ITENS
PRODUTOS
QUANTIDADE
*PREÇO 01
**PREÇO 02
R$ 3,00
R$ 2,60
R$ 17,00
R$ 10,00
1
BATATA
15 kg
2
CARNE PICADINHO
(OPCIONAL)
4 kg
3
CEBOLA
3 kg
R$ 4,00
R$ 5,30
4
CENOURA
10 kg
R$ 4,20
R$ 6,40
5
COPOS 300 ml
(DESCATAVEL)
R$ 3,50
R$ 4,00
6
COUVE
5 Maços
R$ 1,50
R$ 1,00
7
FEIJÃO VERDE
4 Maços
R$ 1,20
R$ 1,50
8
(1)
13 kg (botija)
R$ 38,90
R$ 38,00
9
MACARRÃO (tipo sopa)
10 pacotes
R$ 2,70
R$ 3,00
10
MAXIXE
5 kg
R$ 5,10
R$ 5,00
11
(2)
1 Panelão
Igreja
Igreja
12
REPOLHO
5 kg
R$ 2,80
R$ 3,00
13
TOMATE
2 kg
R$ 5,30
R$ 6,00
14
SACO PLÁSTICO
(PACOTE)
1 unidade
R$ 2,50
R$ 2,20
15
(3)
1 unidade
Igreja
Igreja
R$ 99,80
R$ 88,00
400 unidades
GÁS
PANELA DE 100 Litros
CONCHA (SOPA)
Total
Pesquisa realizada nas 2 Zonas de Manaus nas feiras e comercio, conforme a variação de
preço ao consumido foi realizada dia 03/11/2012. Os preços dos produtos e baseado em
(unidade e 1 kg) de um terminado produto.
* PREÇO 01: Zona Norte (Unidade ou 1 kg); ** PREÇO 02: Leste (Unidade ou 1 kg).
Neste comparativo de preços constatou que preço final dos produtos na zona leste sairá a um custo
de R$ 88,00, mas levando em conta a variação dos diferentes preços de todos os itens da sopa em
destaques nesta tabela de orçamento.
(1)
GÁS DE COZINHA: PREÇO VARIAVEL ENTRE DISTRIBUIDORA NAS ZONAS DE MANAUS
NO VALOR DE R$ 38,00 A R$ 40,00 (O preço de R$ 38,00, aconselhado e da na zona leste).
(2)
Concha e a Panela para sopa, serão sediadas pela igreja da Pastora Sueli.
105. X.
Alocação financeira para o gerenciamento das aquisições da
integração do projeto
Aquisição dos utensílios da sopa:
Panelas, conchas, fogão. O espaço físico será doado pela igreja Ministério
Internacional Monte Sião através da pastora Sueli Azevedo, sendo acompanhada
pela nutricionista que será fornecida pela mesma.
Aquisição dos ingredientes da sopa será feita por meio de doação de
feirantes e comerciantes tais como:
QUADRO 01. ALOCAÇÃO DE MATERIAIS
Utensílios
Ingredientes
Temperos
Fogão
Batata
Óleo
Gás
Cenoura
Sal
Panelas
Feijão de corda
Colorau
Talheres
Couve
Alho
Copo descartáveis
Tomate
Pimenta do reino
Sacos de lixo
Maxixe
Caldo de carne
Mesa
Cebola
Pimenta de cheiro
Repolho
Cheiro verde
Macarrão de sopa
Picadinho
XI.
Sistema de Gestão da Qualidade na integração do projeto
1ª Fase: Planejamento da qualidade identificação dos padrões de qualidade
relevantes para o projeto e determinação de como satisfazê-los.
Acompanhamento de uma nutricionista.
Seleção de legumes e verduras.
Agregação do valor nutricional.
Utilização do local adequado e cedido contendo panelas de 100 L, fogão
industrial e talheres.
106. Adquirir água potável para a realização da sopa
Aquisição de copos descartáveis de 300 ml e 180 ml e de talheres
descartáveis.
Programação da logística de transporte.
Gerenciamento de resíduos sólidos.
2ª Fase: Realizar a garantia da qualidade aplicação das atividades de
qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto emprega
todos os processos necessários para atender aos requisitos.
Desenvolver e executar todas as etapas do projeto sob a supervisão do CQ
(Controle de Qualidade).
3ª Fase: Realizar o controle da qualidade monitoramento de resultados
específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os
padrões relevantes de qualidade e identificação de maneiras de eliminar as
causas de um desempenho insatisfatório.
Acompanhar todas as fases do projeto.
Identificar possíveis falhas no Gerenciamento da Qualidade
Monitorar a execução do projeto (realização da sopa).
Gerenciar resíduos em sacos plásticos e descartá-los no depósito de resíduos
do hospital.
XII.
Avaliação de resultados da integração do projeto
Todas as equipes estão mobilizadas em executar cada fase do projeto, onde cada
etapa está sendo desenvolvida conforme o andamento do escopo.
XIII.
Frequência de avaliação consolidada dos resultados da
integração
Será avaliado semanalmente todas as fases conforme a execução do projeto com
base nos resultados.
107. XIV.
Alocação financeira para o gerenciamento da integração
Quanto a alocação financeira será disponibilizado um valor de R$ 108,00 reais para
caso aconteça algo inesperado ao projeto.
XV.
Controle dos prazos da integração do projeto
CRONOGRAMA 01. CONTROLE DOS PRAZOS
"Sopa Solidária"
Início do projeto
10 de out/12
Tempo
Prazo total de
50 dias
Reuniões ordinárias semanais
até 28 de nov/12
Prazos
Doações até
15 de nov/12
Prazo limite
para
alocação de
recursos
financeiros
até 20 de
nov/12
Prazo limite
para possível
desistência ou
cancelamento
25 de nov/12
Execução
Até dia 25 de
nov/12
Reunir todo
material
Seleção dos
ingredientes e
preparo
Dia 30 de nov/12
Execução e
distribuição
da sopa.
Dia 01 de
dez/12
108. XVI.
Administração do plano de gerenciamento de integração do
projeto
1.
Responsável pelo plano
XVII.
Marcelo Lima – Gerente do Gerenciamento de Integração
Valmir Melo – Gestor Pedagógico.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento de
Integração
A cada 10 dia se realizará a atualização do plano de gerenciamento de
Integração.
XVIII.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de Integração
do projeto não previstos neste plano
Não há outros assuntos.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data
30/10/2012
Modificado por
Descrição da mudança
Não há mudanças.
109. APROVAÇÕES
Dinarte de Carvalho
30/10/2012
Gerente do Escopo
Carlos Alexandre Barros
30/10/2012
Sub Gerente do Escopo
Marcelo Lima
30/10/2012
Gerente do Gerenciamento
de Integração
Valmir Melo
Gestor Pedagógico
30/10/2012
111. OFÍCIO
À
(Nome da Empresa)
Referente : Apoio/Patrocínio
Vimos pelo presente expor e solicitar a Vossa Senhoria, apoio com a (doação de) para o
Projeto “Sopa Solidária”, a ser realizado no dia 01 de dezembro de 2012 às 20:00 hs no
Hospital João Lúcio. Este projeto é de inteira responsabilidade da turma de estudantes do
Curso Tecnólogo em Segurança do Trabalho da Universidade Nilton Lins (Japiim) da
disciplina de Gerenciamento de Projetos do professor Valmir Melo, sendo o projeto como
aula prática da referida disciplina. O evento vai proporcionar uma alimentação de qualidade
às pessoas que se encontram no hospital acompanhando pacientes, assim como funcionários e
transeuntes do local.
Certos de que poderemos contar com seu importante apoio, nos comprometeremos a estampar
o logo de sua empresa em nossas camisas e divulgaremos como marketing o acontecimento
do Projeto “Sopa Solidária” em uma página no FACEBOOK, agradecendo o apoio de todos
os patrocinadores deste projeto. Sem mais nos colocamos à disposição para qualquer
esclarecimento e ficamos no aguardo de sua resposta, dentro de um prazo de 3 dias corridos, a
partir desta publicação.
Atenciosamente,
Silvânia Souza, Fone: (92) 9365- xxxx)
Márcia Nascimento, Fone: (92) 9243- xxxx)
REPRESENTANTES DA TURMA
Manaus,......... de............................. de 2012.
112. CURSO SUPERIOR TECNÓLOGO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
GERENCIAMENTO DE PROJETO
GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO
Manaus, 05 de Dezembro de 2012.
Nota de Agradecimento
Prezados Patrocinadores
Venho por meio desta, agradecer o apoio que nos foram oferecidos para o nosso Projeto
“Sopa Solidária”.
Conforme pode ver nas fotos anexas, os beneficiários ficaram muitos felizes mediante a
realização e distribuição da sopa. É por causa de atitudes como da vossa organização que
muitas ações são abrilhantadas e tornam melhor o dia de pessoas que se encontram em
momentos difíceis, como por exemplo, as pessoas que estavam presentes no Hospital João
Lúcio.
Esperamos poder contar com essa parceria outras vezes, pois, será sempre muito importante
levarmos a solidariedade ao próximo. Faço aqui também um convite que sua organização
venha nos fazer uma visita na nossa página do Facebook e conhecer o nosso trabalho.
Muito obrigada!
Atenciosamente.
__________________________________
__________________________________
GLEICIMARA COSTA BANDEIRA
MARILENE BENCHIMOL PEREIRA
Gerente da Comunicação
Suplente da Comunicação
113. PATROCINADORES
AGROARTE
ECOPOSTO – ALEIXO
FEIRA DA MANAUS MODERNA
FEIRA DA PANAIR
FEIRA DO PRODUTOR DA ZONA LESTE
FG LOPES
MANTEC
MINISTÉRIO INTERNACIONAL MONTE SIÃO
PANIFICADORA SÃO FRANCISCO
POSTO DUBLIN
114. VISITA A FEIRA DO PRODUTOR
CONHECENDO A FEIRA
CONVERSA COM SEU FABIO
ADMINISTRADOR
DA FEIRA DO PRODUTOR
FEIRA DA PANAIR
115. PREPARANDO A SOPA
TRABALHANDO EM PROL DA
SOLIDARIEDADE
AMIGO PRA TODA HORA
APOIO MINISTÉRIO INTERNACIONAL
MONTE SIÃO
116. EXECUÇÃO DO PROJETO
SOPA SOLIDÁRIA
ENTREGA DO PROJETO
UM SUCESSO
A UNIÃO FAZ A FORÇA
UM PROJETO QUE ALIMENTA