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Manejo das Fraturas Panfaciais
Fraturas envolvendo os três terços da Face
W. Curtis.2013
As fraturas panfaciais resultam de colisões de veículos automotores,
agressões físicas, e ferimentos por arma de fogo.
W. Curtis.2013
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Fraturas Panfaciais
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Fraturas Panfaciais
W. Curtis.20
Total de 104 645 pacientes vitimas de trauma, 22 148 fraturas faciais
McGoldrick et al. 2018
O exame deve focar na estabilização do paciente
Fraturas Panfaciais
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Como manter as vias respiratórias é uma decisão crucial no manejo
das fraturas panfaciais.
W. Curtis.2013
Fraturas Panfaciais
AVALIAÇÃO INICIAL
Miloro. 2016
A intubação submentual é uma técnica segura
e conveniente para manutenção das vias
aéreas em pacientes vitimas de traumatismo
panfacial
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Tomografia computadorizada de alta resolução é um item básico
Abouchadi et al. 2018
Fraturas Panfaciais
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Fraturas Panfaciais
AVALIAÇÃO INICIAL
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Muitas vezes um exame completo não é possível devido à intubação, colar cervical, ou coopera
paciente. Exames sequenciais podem ser necessários à medida que o paciente progride.
W. Curtis.20
O planejamento do tratamento destas fraturas requer conhecimento das
estruturas anatômicas tridimensionais de cada componente facial
Miloro. 2016
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
Fraturas abertas devem ser estabilizadas o mais cedo possível para a saúde óssea
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Miloro. 2016
Os contrafortes faciais devem ser
adequadamente reduzidos para restaurar altura,
largura e projeção.
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
Bagheri. 2013
Marcos anatômicos conhecidos e a anatomia regional
podem ser usados para reconstruir, com mais precisão, as
estruturas lesionadas.
Bagheri. 2013
Oclusão
Mandibula
Sutura esfenozigomatica
Região intercantal
Pontos de referência
Fraturas Panfaciais
Bagheri.(2013)Miloro. (2016)
A redução e fixação destas áreas chave são a base da reconstrução maxilofacial.
Pontos de referência
Fraturas Panfaciais
W. Curtis.2013
Fraturas Panfaciais
Oclusão
Barra de Erich
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Quando uma ou ambas as arcadas dentárias estão hígidas, elas podem ser usada
s como guias espaciais.
Fraturas Panfaciais
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Fraturas Panfaciais
Mandibula
A redução anatômica das corticais vestibular e lingual
Fraturas condilares bilaterais, devem ser tratadas para restabelecer a altura facial
Miloro. (2016)
Pau et al. (2014)
Fraturas concomitantes:
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Le Fort I
Fraturas sagitais da maxila.
Redução da sínfise mandibular
guia a reconstrução precisa da
área oclusal.
Pau et al. (2014)
Fraturas Panfaciais
Sutura esfenozigomatica
A sutura esfenozigomática, foi mostrada, em estudos em cadáveres, como um
marco anatômico importante tanto para a redução quanto para a fixação do complexo
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Miloro. (2016)
Fraturas Panfaciais
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A região intercantal também pode ser usada para restabelecer a largura da porção mé
dia da face, pois a distância intercantal é constante no esqueleto facial do adulto.
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Miloro. (2016)
As abordagens ao esqueleto facial em vítimas de traumatismo panfacial devem ensejar uma
exposição ampla da fratura, para que seja possível fazer a redução anatômica.
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
Miloro. (2016)
coronal com extensão pré auricular
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prega tarsal superior
subciliar
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Fraturas Panfaciais
Miloro. (2016)
Historicamente estas fraturas eram tratadas com fixação com fios metálicos e
capacetes.
Fraturas Panfaciais
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Má-oclusão
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Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
Bottom-up (de baixo para cima) e inside-out (de dentro para fora)
Top-down (de cima para baixo) e outside-in (de fora para dentro)
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No entanto, uma única seqüência não pode ser aplicada a todos os casos
Miloro. (2016)
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
A abordagem bottom-up e inside-out é anterior ao uso da fixação rígida.
Mandíbula como a fundamentação para definir o restante da face
Miloro. (2016)
Abordagem cirúrgica bottom-up e inside-out
Miloro. (2016)
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
A abordagem , top-down e outside-in, inicia se na região zigomática
Alguns cirurgiões acham que existe uma vantagem significativa na abordagem
top-down e outside-in, pois o tratamento
aberto dos côndilos pode se tornar desnecessário.
Miloro. (2016)
Abordagem cirúrgica Top-down e Inside-out
Miloro. (2016)
Nenhuma dessas técnicas alcançará resultados ideais em todas as situações
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
A abordagem que vá dos pontos conhecidos aos desconhecidos certamente terá maior precisão
Miloro. (2016)
A decisão sobre qual sequência usar depende do padrão das fraturas faciais em relação aos
princípios “imóvel para móvel” e “simples para complicado”.
Pau et al. 2014.
A projeção malar e a altura do côndilo são os ponto mais importante para
restaurar o contorno facial.
W. Curtis.2013
Pau et al. 2014.
Fraturas condilares bilaterais
O osso frontal pode ser um ponto de
partida adequado para o manejo dos
múltiplos segmentos de fratura
quando a fratura NOE não está
cominuida
Pau et al. 2014.
A ordem exata de tratamento não é tão importante quanto o
desenvolvimento de um plano que permita a precisão do posicionamento
anatômico dos vários segmentos.
Qualquer ordem de tratamento é satisfatória se o profissional
compreende a anatomia, os objetivos e os procedimentos.
Cirurgião deve saber ambas as abordagens e usar marcos anatômicos
conhecidos para alcançar resultados ideais
Degala et al. 2015
Ambas as sequências
produzem resultados clínicos
semelhantes, a decisão de
qual sequência usar depende
do padrão de fratura.
Degala et al. 2015
Fraturas Panfaciais
PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO
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48 pacientes vitimas de fraturas panfaciais atendidos no hospital militar AVICENNE
Entre janeiro de 2012 e julho de 2017
Manejo das Fraturas Panfaciais
Universidade de Pernambuco
Hospital Universitário Oswaldo Cruz
Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-facial
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Fraturas panfaciais

  • 1. Manejo das Fraturas Panfaciais
  • 2. Fraturas envolvendo os três terços da Face W. Curtis.2013
  • 3. As fraturas panfaciais resultam de colisões de veículos automotores, agressões físicas, e ferimentos por arma de fogo. W. Curtis.2013
  • 4. Taxa de complicações hospitalares Chance de lesões na coluna cervical Probabilidade de envolver segmentos cominuidos e/ou avulsionados Fraturas Panfaciais W. Curtis.2013
  • 5. Frequentemente associadas a lesões multissistêmicas e/ou politraumatismo, tratamento geralmente requer uma abordagem em equipe. Fraturas Panfaciais W. Curtis.20
  • 6. Total de 104 645 pacientes vitimas de trauma, 22 148 fraturas faciais McGoldrick et al. 2018
  • 7. O exame deve focar na estabilização do paciente Fraturas Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL Vias aéreas Sangramento Avaliação por outras especialidades W. Curtis.2013
  • 8. Como manter as vias respiratórias é uma decisão crucial no manejo das fraturas panfaciais. W. Curtis.2013
  • 10. A intubação submentual é uma técnica segura e conveniente para manutenção das vias aéreas em pacientes vitimas de traumatismo panfacial Kaiser et al, 2018
  • 11. Tomografia computadorizada de alta resolução é um item básico Abouchadi et al. 2018 Fraturas Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL
  • 12. Plano de tratamento Prolongar o tempo cirúrgico Erros de diagnóstico Resultados inadequados Fraturas Panfaciais AVALIAÇÃO INICIAL Miloro. 2016
  • 13. Muitas vezes um exame completo não é possível devido à intubação, colar cervical, ou coopera paciente. Exames sequenciais podem ser necessários à medida que o paciente progride. W. Curtis.20
  • 14. O planejamento do tratamento destas fraturas requer conhecimento das estruturas anatômicas tridimensionais de cada componente facial Miloro. 2016
  • 15. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Fraturas abertas devem ser estabilizadas o mais cedo possível para a saúde óssea Preservar a integridade e viabilidade dos tecidos e seus anexos Preservação do SNC , Visão, Audição Miloro. 2016
  • 16. Os contrafortes faciais devem ser adequadamente reduzidos para restaurar altura, largura e projeção. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Bagheri. 2013
  • 17. Marcos anatômicos conhecidos e a anatomia regional podem ser usados para reconstruir, com mais precisão, as estruturas lesionadas. Bagheri. 2013
  • 18. Oclusão Mandibula Sutura esfenozigomatica Região intercantal Pontos de referência Fraturas Panfaciais Bagheri.(2013)Miloro. (2016)
  • 19. A redução e fixação destas áreas chave são a base da reconstrução maxilofacial. Pontos de referência Fraturas Panfaciais W. Curtis.2013
  • 20. Fraturas Panfaciais Oclusão Barra de Erich Parafuso IMF Próteses dentarias W. Curtis.2013, Bagheri. 2013
  • 21. Quando uma ou ambas as arcadas dentárias estão hígidas, elas podem ser usada s como guias espaciais. Fraturas Panfaciais Arcadas Dentarias Miloro. (2016)
  • 22. Fraturas Panfaciais Mandibula A redução anatômica das corticais vestibular e lingual Fraturas condilares bilaterais, devem ser tratadas para restabelecer a altura facial Miloro. (2016)
  • 23. Pau et al. (2014)
  • 24. Fraturas concomitantes: Côndilos Sínfise Le Fort I Fraturas sagitais da maxila. Redução da sínfise mandibular guia a reconstrução precisa da área oclusal. Pau et al. (2014)
  • 25. Fraturas Panfaciais Sutura esfenozigomatica A sutura esfenozigomática, foi mostrada, em estudos em cadáveres, como um marco anatômico importante tanto para a redução quanto para a fixação do complexo zigomaticomaxilar Miloro. (2016)
  • 26. Fraturas Panfaciais Região intercantal A região intercantal também pode ser usada para restabelecer a largura da porção mé dia da face, pois a distância intercantal é constante no esqueleto facial do adulto. A distância intercantal média: 32-34 mm para mulheres 33-34 mm, para homens Miloro. (2016)
  • 27. As abordagens ao esqueleto facial em vítimas de traumatismo panfacial devem ensejar uma exposição ampla da fratura, para que seja possível fazer a redução anatômica. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Miloro. (2016)
  • 28. coronal com extensão pré auricular paranasal prega tarsal superior subciliar transconjuntival vestíbulo maxilar vestíbulo mandibular Submandibular Fraturas Panfaciais Miloro. (2016)
  • 29. Historicamente estas fraturas eram tratadas com fixação com fios metálicos e capacetes. Fraturas Panfaciais Problemas pós-operatórios: Má-oclusão Largura facial Projeção facial.
  • 30. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Bottom-up (de baixo para cima) e inside-out (de dentro para fora) Top-down (de cima para baixo) e outside-in (de fora para dentro) Abordagens clássicas ao manejo das fraturas panfaciais No entanto, uma única seqüência não pode ser aplicada a todos os casos Miloro. (2016)
  • 31. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem bottom-up e inside-out é anterior ao uso da fixação rígida. Mandíbula como a fundamentação para definir o restante da face Miloro. (2016)
  • 32. Abordagem cirúrgica bottom-up e inside-out Miloro. (2016)
  • 33. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem , top-down e outside-in, inicia se na região zigomática Alguns cirurgiões acham que existe uma vantagem significativa na abordagem top-down e outside-in, pois o tratamento aberto dos côndilos pode se tornar desnecessário. Miloro. (2016)
  • 34. Abordagem cirúrgica Top-down e Inside-out Miloro. (2016)
  • 35. Nenhuma dessas técnicas alcançará resultados ideais em todas as situações Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO A abordagem que vá dos pontos conhecidos aos desconhecidos certamente terá maior precisão Miloro. (2016)
  • 36. A decisão sobre qual sequência usar depende do padrão das fraturas faciais em relação aos princípios “imóvel para móvel” e “simples para complicado”. Pau et al. 2014.
  • 37. A projeção malar e a altura do côndilo são os ponto mais importante para restaurar o contorno facial. W. Curtis.2013
  • 38. Pau et al. 2014. Fraturas condilares bilaterais
  • 39. O osso frontal pode ser um ponto de partida adequado para o manejo dos múltiplos segmentos de fratura quando a fratura NOE não está cominuida Pau et al. 2014.
  • 40. A ordem exata de tratamento não é tão importante quanto o desenvolvimento de um plano que permita a precisão do posicionamento anatômico dos vários segmentos. Qualquer ordem de tratamento é satisfatória se o profissional compreende a anatomia, os objetivos e os procedimentos. Cirurgião deve saber ambas as abordagens e usar marcos anatômicos conhecidos para alcançar resultados ideais
  • 42. Ambas as sequências produzem resultados clínicos semelhantes, a decisão de qual sequência usar depende do padrão de fratura. Degala et al. 2015
  • 43. Fraturas Panfaciais PRINCIPIOS DO MANEJO CIRURGICO Pode haver cominuição e perda de segmentos ósseos Uso de enxertos ósseos Miloro. (2016)
  • 45. Abouchadi et al. 2018 48 pacientes vitimas de fraturas panfaciais atendidos no hospital militar AVICENNE Entre janeiro de 2012 e julho de 2017
  • 46. Manejo das Fraturas Panfaciais Universidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo Cruz Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-facial Residente: Rômulo Augusto de P. Macedo

Notas do Editor

  1. Individualized treatment plan :941903:80/94/08.7-0.425017,.9:7083;4;39  02/1,.0,3/43430419  049  07,3,942.70438
  2. Avaliação completa do paciente com panfacial fraturas é inestimável
  3. objetivos do cirurgião maxilofacial são a restauração precoce e total da forma e função do rosto do paciente.
  4. Verticais: nasomaxilar, zigomático-axilar, pterigomaxilar e côndilo e posterior da mandíbula Os contrafortes horizontais incluem o frontal, zigomático, maxilar e mandibular
  5. Reduction and fixation of these key areas are the basis of maxillofacial reconstruction.
  6. rocedimento com retalho coronal: seio frontal, região naso­órbito­etmoidal (face superior), tendão cantal medial, rima supraorbital, teto da órbita, face superior das paredes orbitais medial e lateral, arco zigomático e côndilo mandibular (com extensão pré­auricular) Incisão subciliar e transconjuntival com cantotomia lateral: rima infraorbital, paredes orbitais medial e lateral e assoalho da  órbita.  A  incisão  transconjuntival  com  cantotomia  lateral  não  concede  acesso  à  sutura  frontozigomática.  Esse procedimento requer o descolamento do tendão cantal lateral e a incisão através do músculo orbicular dos olhos e do periósteo profundamente à pele periorbital lateral. A abordagem subciliar pode dar melhor acesso à região nasal lateral Incisão  na  prega  palpebral  superior:  regiões  superior  e  lateral  da  órbita.  Geralmente  é  usada  para  expor  a  sutura frontozigomática. Essa incisão não é necessária quando se utiliza a incisão bicoronal Incisões perinasais: região naso­órbito­etmoidal, tendão cantal medial e saco nasolacrimal. Essas incisões costumam ser evitadas, em razão de seu potencial para formação de cicatrizes significativas. Essa incisão não é necessária quando se usa a incisão bicoronal Incisão vestibular maxilar: maxila e contraforte zigomaticomaxilar Incisão vestibular mandibular: mandíbula desde o ramo até a sínfise. Em geral, não se recomenda essa abordagem a fraturas cominutivas Incisões cervicais: mandíbula, exceto quando existe uma fratura alta do colo do côndilo. Indica­se essa abordagem quando a redução anatômica é fundamental. Ela possibilita que o cirurgião visualize a redução da cortical lingual. Também é indicada a fraturas cominutivas e complicadas, como as de uma mandíbula desdentada e atrófica.
  7. O manejo do trauma panfacial passou de uma cirurgia conservadora, tardia, com estadiamento múltiplo para processo agressivo e de um estágio.
  8.  Abordagem cirúrgica bottom­up (de baixo para cima) e inside­out (de dentro para fora). A e B. O sequenciamento das fraturas panfaciais pode começar com a fixação maxilomandibular. Esse procedimento é seguido pela redução e fixação das fraturas subcondilares, seguidas das fraturas de sínfise, corpo ou ângulo. C e D. Os zigomas são reduzidos e fixados, em seguida, usando­se a sutura esfenozigomática, o arco zigomático e as suturas zigomaticomaxilares como guias. A lâmina intraorbital geralmente não é necessária, exceto em casos graves de fraturas panfaciais com cominuição. E e F. A maxila pode, então, ser estabilizada ao longo do contraforte zigomaticomaxilar. G e H. A fratura naso­órbito­etmoidal pode agora ser reduzida e fixada nas suturas nasofrontal e frontomaxilar, e nas rimas infraorbital e piriforme.
  9. a sínfise poderia ser fixada mais estável que o côndilo e, com a fixação rígida de dois pontos da sínfise, o côndilo poderia ser corrigido de maneira estável após a sínfise., A fixação única das fraturas do côndilo pode tornar-se instável durante a correção da sínfise