O documento discute os princípios e métodos da prospecção geoquímica. A prospecção geoquímica envolve a amostragem sistemática de materiais naturais como rochas e solos para identificar anomalias químicas associadas a depósitos minerais. Os métodos incluem amostras de solo, sedimentos, água e vegetação para mapear halos geoquímicos primários e secundários e identificar depósitos minerais.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
O documento discute vários tipos de depósitos minerais, classificando-os de acordo com sua gênese, idade relativa à rocha hospedeira, e forma. Inclui discussões sobre depósitos magmáticos, sedimentares, metamórficos, hidrotermais, e processos supergênicos.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
Rochas magmáticas formam-se onde as condições de pressão e temperatura permitem a fusão parcial das rochas da crusta e manto superior, como em limites convergentes e divergentes de placas. Magmas são substâncias líquidas constituídas por misturas de rochas fundidas e gases em altas temperaturas. Cristalização fracionada e diferenciação gravítica durante o arrefecimento dos magmas levam à diferenciação química e formação de uma variedade de rochas magmáticas.
O documento descreve as características de diferentes tipos de rochas ígneas e o processo de formação de minerais. Apresenta exemplos de rochas vulcânicas e plutónicas, discute a cristalização do magma e fatores que afetam a textura das rochas. Explica conceitos como isomorfismo, polimorfismo e a estrutura dos silicatos.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. As rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto as rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
O documento discute vários tipos de depósitos minerais, classificando-os de acordo com sua gênese, idade relativa à rocha hospedeira, e forma. Inclui discussões sobre depósitos magmáticos, sedimentares, metamórficos, hidrotermais, e processos supergênicos.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
Rochas magmáticas formam-se onde as condições de pressão e temperatura permitem a fusão parcial das rochas da crusta e manto superior, como em limites convergentes e divergentes de placas. Magmas são substâncias líquidas constituídas por misturas de rochas fundidas e gases em altas temperaturas. Cristalização fracionada e diferenciação gravítica durante o arrefecimento dos magmas levam à diferenciação química e formação de uma variedade de rochas magmáticas.
O documento descreve as características de diferentes tipos de rochas ígneas e o processo de formação de minerais. Apresenta exemplos de rochas vulcânicas e plutónicas, discute a cristalização do magma e fatores que afetam a textura das rochas. Explica conceitos como isomorfismo, polimorfismo e a estrutura dos silicatos.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento discute rochas magmáticas, explicando que elas resultam da solidificação de magma e classificando-as em rochas vulcânicas ou extrusivas e rochas plutônicas ou intrusivas. As rochas plutônicas desenvolvem cristais maiores devido à solidificação mais lenta em profundidade, enquanto as rochas vulcânicas apresentam textura agranular por arrefecerem rapidamente.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
Metassomatismo, depósitos de Greisen e SkarnLucas Quaiatti
O documento descreve processos de metamorfismo, incluindo metassomatismo. Apresenta exemplos de depósitos formados por metassomatismo, como greisen e skarn. Greisen contém minerais como cassiterita, fluorita e topázio. Skarn se forma pelo metassomatismo entre rochas ígneas e sedimentares carbonáticas, contendo minerais como scheelita, wollastonita e fluorita.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
O documento classifica e descreve os principais tipos de rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. As rochas sedimentares podem ser terrígenas, formadas por detritos transportados para a bacia; aloquímicas, formadas pelo retrabalhamento de substâncias químicas na bacia; ou ortoquímicas, formadas por precipitação direta na bacia. Dentre as rochas terrígenas, destacam-se arenitos, conglomerados, argilitos e folhelhos. As rochas piroclásticas
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos de mineralogia e petrografia, incluindo definições de minerais e rochas, sistemas de cristalização, propriedades físicas de minerais e os três principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. [2] É descrito o ciclo das rochas e os processos de formação de cada tipo de rocha. [3] Os objetivos do documento são fornecer noções básicas sobre esses temas para cursos técnicos
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
Depósitos Vulcanogênicos e Depósitos PlutogênicosThiago Meira
O documento descreve a formação de depósitos vulcanogênicos e plutogênicos, especificamente basalto e granito. Detalha seus processos de formação, minerais, aplicações em mineração e pesquisa histórica.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Este documento é uma ficha de descrição petrográfica de uma amostra de rocha para uma disciplina de petrologia geral. A ficha inclui seções para classificar a rocha como ígnea, metamórfica ou sedimentar, descrever sua textura, composição mineralógica e fazer um desenho da amostra.
O documento apresenta uma classificação detalhada das rochas carbonáticas com base em seus principais constituintes e textura. A classificação propõe termos para descrever a matriz, cimento, grãos e elementos ligados ou não durante a formação, incluindo termos modificados de classificações anteriores. Vários exemptos ilustram cada tipo de rocha carbonática.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento descreve as propriedades dos minerais, incluindo sua composição química, estrutura cristalina, cor, risca, brilho, clivagem, dureza e densidade. Essas propriedades são usadas para identificar diferentes minerais, como a pirita que é amarela, deixa uma risca negra e tem dureza entre 6.0-6.5 na escala de Mohs.
Rochas metamórficas são rochas que sofreram alterações devido a elevadas temperaturas e pressões, transformando suas composições minerais e texturas. Existem dois tipos principais de metamorfismo: de contato, causado por intrusões magmáticas, e regional, causado por profundas pressões tectônicas. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem xistos, mármore, gneisse e ardósia.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
O documento discute a geologia aplicada e seus campos de aplicação, incluindo engenharia de minas e minerais. Aborda brevemente a história da geologia e da Terra, estrutura interna da Terra, conceitos de mineralogia e cristalografia, tipos de rochas e referências.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
Metassomatismo, depósitos de Greisen e SkarnLucas Quaiatti
O documento descreve processos de metamorfismo, incluindo metassomatismo. Apresenta exemplos de depósitos formados por metassomatismo, como greisen e skarn. Greisen contém minerais como cassiterita, fluorita e topázio. Skarn se forma pelo metassomatismo entre rochas ígneas e sedimentares carbonáticas, contendo minerais como scheelita, wollastonita e fluorita.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
O documento classifica e descreve os principais tipos de rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. As rochas sedimentares podem ser terrígenas, formadas por detritos transportados para a bacia; aloquímicas, formadas pelo retrabalhamento de substâncias químicas na bacia; ou ortoquímicas, formadas por precipitação direta na bacia. Dentre as rochas terrígenas, destacam-se arenitos, conglomerados, argilitos e folhelhos. As rochas piroclásticas
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos de mineralogia e petrografia, incluindo definições de minerais e rochas, sistemas de cristalização, propriedades físicas de minerais e os três principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. [2] É descrito o ciclo das rochas e os processos de formação de cada tipo de rocha. [3] Os objetivos do documento são fornecer noções básicas sobre esses temas para cursos técnicos
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
Depósitos Vulcanogênicos e Depósitos PlutogênicosThiago Meira
O documento descreve a formação de depósitos vulcanogênicos e plutogênicos, especificamente basalto e granito. Detalha seus processos de formação, minerais, aplicações em mineração e pesquisa histórica.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Este documento é uma ficha de descrição petrográfica de uma amostra de rocha para uma disciplina de petrologia geral. A ficha inclui seções para classificar a rocha como ígnea, metamórfica ou sedimentar, descrever sua textura, composição mineralógica e fazer um desenho da amostra.
O documento apresenta uma classificação detalhada das rochas carbonáticas com base em seus principais constituintes e textura. A classificação propõe termos para descrever a matriz, cimento, grãos e elementos ligados ou não durante a formação, incluindo termos modificados de classificações anteriores. Vários exemptos ilustram cada tipo de rocha carbonática.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento descreve as propriedades dos minerais, incluindo sua composição química, estrutura cristalina, cor, risca, brilho, clivagem, dureza e densidade. Essas propriedades são usadas para identificar diferentes minerais, como a pirita que é amarela, deixa uma risca negra e tem dureza entre 6.0-6.5 na escala de Mohs.
Rochas metamórficas são rochas que sofreram alterações devido a elevadas temperaturas e pressões, transformando suas composições minerais e texturas. Existem dois tipos principais de metamorfismo: de contato, causado por intrusões magmáticas, e regional, causado por profundas pressões tectônicas. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem xistos, mármore, gneisse e ardósia.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
O documento discute a geologia aplicada e seus campos de aplicação, incluindo engenharia de minas e minerais. Aborda brevemente a história da geologia e da Terra, estrutura interna da Terra, conceitos de mineralogia e cristalografia, tipos de rochas e referências.
O documento introduz os conceitos básicos de mineralogia, incluindo sua definição, histórico, divisões e relação com outras ciências geológicas. Aborda tópicos como a origem e ocorrência de minerais, suas propriedades e como o estudo de minerais fornece informações sobre a evolução da Terra e outros corpos planetários.
O documento discute a formação de minerais, incluindo as condições termodinâmicas que afetam sua formação, como temperatura, pressão e composição química. Vários métodos de termometria geológica são descritos para determinar as temperaturas de formação dos minerais, como pontos de fusão, dissociações, inclusões fluidas e isotopos estáveis. A compreensão das condições de formação dos minerais é essencial para entender a gênese dos depósitos minerais.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
1. O documento discute a formação de minerais, com foco nos processos e condições que levam à sua formação, incluindo temperatura, pressão e ambiente químico.
2. A termometria geológica é apresentada como uma forma de determinar as condições termodinâmicas de formação através de métodos como pontos de fusão, dissociações e inclusões fluidas.
3. Os minerais indicadores de temperatura e estudos isotópicos também fornecem informações sobre as temperaturas de forma
1) O documento discute a geologia aplicada e seus campos de aplicação, incluindo engenharia civil, mineração e meio ambiente.
2) A geologia estuda a estrutura da crosta terrestre, sua formação ao longo do tempo e os recursos naturais encontrados nas rochas.
3) Minerais são constituintes naturais com composição química e estrutura cristalina definidas que formam as rochas da crosta terrestre.
Geólogos estudam a composição, estrutura e história da Terra. Eles se concentram em áreas como mineralogia, petrologia, geologia estrutural, sedimentologia, paleontologia, geoquímica, geofísica, sismologia, geomorfologia, geologia econômica e hidrogeologia. Geólogos trabalham em campo e laboratório para entender melhor a Terra e seus recursos naturais.
Este documento fornece uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, composição e evolução da Terra. Ele divide a geologia em ramos teóricos e aplicados, descrevendo brevemente cada um. Também discute aplicações da geologia em engenharia civil e fornece um breve histórico do desenvolvimento da geologia como ciência.
Este documento fornece uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, composição e evolução da Terra. Ele descreve as principais divisões da geologia, incluindo geologia teórica, histórica e aplicada, e fornece exemplos de como os princípios geológicos são aplicados em engenharia civil e projetos. Finalmente, traça um breve histórico do desenvolvimento da geologia como ciência.
Este documento fornece uma introdução à geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, composição e evolução da Terra. Ele descreve as principais divisões da geologia, incluindo geologia teórica, histórica e aplicada, e fornece exemplos de como os princípios geológicos são aplicados em engenharia civil e projetos. Finalmente, traça um breve histórico do desenvolvimento da geologia como ciência.
O documento discute os principais conceitos e processos da tafonomia, que estuda a transição dos restos orgânicos para o registro fóssil. A tafonomia analisa as modificações pós-morte através da bioestratinomia e diagênese, e como esses processos afetam a preservação e informações contidas nos fósseis. É uma área interdisciplinar que fornece subsídios para compreender a paleoecologia e eventos que levaram à formação de concentrações fossilíferas.
Este documento resume as principais evidências da evolução biológica, incluindo fósseis, adaptação ao meio ambiente, e semelhanças anatômicas. Discute a importância dos fósseis para datar rochas e ambientes antigos, além dos processos de fossilização e métodos de datação de fósseis.
Este capítulo apresenta conceitos fundamentais sobre a Terra: suas características como planeta, a divisão do tempo geológico, a teoria da tectônica de placas que explica a evolução da crosta terrestre, os principais processos geológicos e o ciclo das rochas. O objetivo é fornecer uma visão geral da dinâmica terrestre e da história geológica do planeta.
1) Os ciclos biogeoquímicos descrevem a circulação de elementos químicos essenciais entre os seres vivos e o meio ambiente.
2) Os principais ciclos biogeoquímicos são o ciclo da água, do carbono, do nitrogênio, do fósforo e do oxigênio.
3) A atividade humana tem impactado os ciclos biogeoquímicos, por exemplo, acelerando o movimento de materiais ou causando desequilíbrios.
1. O documento apresenta os conteúdos da disciplina de Geologia Sedimentar, incluindo introdução à sedimentologia, classificação e propriedades dos sedimentos, ambientes de sedimentação e petrologia sedimentar.
2. São descritos os processos de intemperismo, erosão, transporte e sedimentação que compõem o ciclo sedimentar, assim como os principais agentes geológicos envolvidos.
3. São explicados conceitos-chave como subsidência, nível de base e ambientes deposicionais para compreender a formação de rochas sedimentares
O documento descreve a origem e acumulação do petróleo, incluindo a formação das rochas e os processos geológicos associados à geração e armazenamento de petróleo em reservatórios. É explicada a teoria da origem orgânica do petróleo a partir da decomposição térmica da matéria orgânica em rochas geradoras sob determinadas condições de temperatura e pressão. Também são descritas as propriedades das rochas reservatório e capazes de armazenar petróleo.
1. O documento discute os impactos ambientais causados pela implantação de cemitérios em solos tropicais brasileiros.
2. Ele apresenta parâmetros que tornam os solos mais ou menos propensos a acelerar ou retardar a decomposição de corpos e a disseminação de patógenos.
3. Uma tabela é criada classificando os principais tipos de solo brasileiros de acordo com seu grau de restrição à implantação de cemitérios baseado nesses parâmetros.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Aula 4. prospecao geoquimica.pptx
1. ⦁ Métodos
⦁ Tratamento de dados
⦁ Interpretação dos resultados
PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA
Geologo: Desejo Mechequene n
Universidade Lurio
2. ⦁ Métodos de Exploração Mineral
◦Métodos Diretos
🞄
◦Métodos Indiretos
🞄Sensoriamento Remoto
🞄Prospecção Geoquímica
🞄Prospecção Geofísica
Introdução
3. ⦁A prospecção geoquímica (exploração
geoquímica) é uma aplicação da geoquímica na
exploração mineral.
A geoquímica trata da distribuição e da
migração dos elementos químicos dentro da
terra, no espaço e no tempo (B.H.Maison,1917).
⦁Baseia-se no conceito que os depósitos
minerais representam concentrações anômalas
de elementos na crosta terrestre em contraste
com as encaixantes com teores normais.
Introdução
4. Prospecção
A Prospecção Geoquímica é o método baseado na
medição sistemática de uma ou várias
propriedades químicas de materiais naturalmente
formados, como rochas;
.
5. Prospecção Geoquímica
1° - Seleção dos
métodos, dos elementos
de interesse, da
sensibilidade e a
precisão necessárias e
da rede de amostras. As
seleções se tomam com
base nos custos, nos
conhecimentos
geológicos,
na capacidade do
laboratório disponível e
na investigação
preliminar ou nas
experiências com áreas
parecidas.
6. Etapa de prospeccao
2° - Programa de amostragem preliminar, que
inclui análises imediatas de algumas amostras
tomadas na superfície e em várias profundidades
no subsolo para estabelecer as margens de
confiança e para avaliar os fatores.
7. 3° - Análises das amostras no terreno e em
laboratório, incluindo análises por meio de vários
métodos.
4°
5° - Confirmação de anomalias aparentes,
amostras canalizadas em áreas menores (rede de
amostras com espaçamento curto), análises das
amostras e avaliação dos resultados.
6° - Investigação cruzando informações de
amostras e análises adicionais e amostras tomadas
na etapa anterior.
8. 7° - Confecção do Mapa de Anomalia Geoquímica,
com a determinação dos campos com isoteores.
Os Principais Métodos Geoquímicos
utilizados na Pesquisa Mineral são:
Sedimentos de Corrente;
de Solo (Pedogeoquímica);
de Água ou;
9. Porque é importante?
⦁Medidas de propriedades químicas de
materiais naturais: rocha, solo, sedimento de
corrente, concentrado de minerais, águas,
vegetação, poeira, gases
⦁O que medir?
⦁Teores, pH, Eh, condutividade elétrica
10. ⦁Um dos objetivos principais da exploração
geoquímica é a identificação de depósitos
minerais, particularmente os não aflorantes;
⦁Os diferentes métodos de exploração
geoquímica estão embasados na possibilidade
de amostragem e análise de diferentes
materiais: rocha, solo, sedimento de drenagem,
água, vegetação, gases, minerais;
Métodos e objetivos
12. ⦁Terra corresponde a um sistema dinâmico >
materiais são movimentados de um local para
outro, mudando de forma e composição;
⦁Fusão, cristalização,
, vaporização
radioativo
, e ,
Ambiente geoquímico
13. ⦁ Dois grandes :
⦁Ambiente > hipógeno ou primário
(T e P altas, circulação restrita de fluidos e
baixo teor de oxigênio livre)
> supérgeno,
secundário ou exógeno (T e P baixas,
movimentação livre de soluções e pela maior ou
menor quantidade de oxigênio livre, água e
CO2
continuação
14. ⦁ O processo no qual os íons e partículas se
movem para novos locais e ambientes
de dispersão
geoquímicos é chamado
geoquímica
⦁Toda dispersão ocorre em um sistema aberto e
dinâmico onde os materiais geológicos são
submetidos a ,
tensões e outras condições físicas
Dispersão ciclo
15. ⦁As rochas ou minerais e os grãos ou íons neles
contidos, estáveis em um determinado
ambiente, são liberados e dispersos, tanto pela
ação de processos químicos quanto físicos
⦁A dispersão pode ser resultado da ação de
agentes mecânicos ou químicos e/ou
bioquímicos
Dispersão e ciclo geoquímico
16. ⦁A dispersão pode ser profunda ou superficial e
primária ou secundária se ocorrer durante a
formação de um depósito mineral ou em
estágio tardio
⦁A dispersão primária inclui todos os processos
que conduzem ao posicionamento de
elementos durante a formação de um depósito
mineral, não importando o modo como o
depósito tenha se formado
Dispersão e ciclo geoquímico
17. ⦁A dispersão secundária aplica-se à
redistribuição das feições primárias por
qualquer processo posterior, geralmente no
ambiente superficial
⦁O prospector procura traços dos elementos
químicos que tenham se dispersado a partir de
corpos mineralizados
Dispersão e ciclo geoquímico
18. ⦁ Siderófilos - Fe
⦁Calcófilos - S
⦁ Litófilos - SiO4
⦁ Atmófilos - gases na atmosfera
⦁Biófilos - organismos vivos
Classificação geoquímica dos elementos
19. ⦁Elemento indicador > objetivo de detectar um
corpo de minério
) >
elemento associado a mineralização em
concentração mais baixa usado para
detectar corpos de minério
⦁A característica essencial para o elemento ser
considerado farejador: relacionamento
consistente com a mineralização
Elementos indicadores e farejadores
20. ⦁Rochas encaixantes, formações inconsolidadas,
vegetação, águas superficiais e subterrâneas
podem revelar a presença de um depósito
mineral > teores anormalmente elevados ou
baixos dos elementos químicos que compõem a
mineralização ou a alteração associada e
denomina-se halo geoquímico.
⦁A está
relacionada com os processos de formação do
depósito mineral (halo geoquímico primário)
ou de sua destruição supergênica (halo
geoquímico secundário)
geoquímicos
21. ⦁Elemento : raramente expressos como
minerais (teores inferiores a 1ppm), Hg, I, Bi....
⦁Elementos menores: formam minerais isolados,
Zr, Ti, Cr...
⦁Elementos traço: baixo teor, mobilidade
geoquímica
⦁Elementos : não são expressos como
minerais, Ga, Hf...
Outras definições
23. ⦁Halos Geoquímicos Primários - HGP: zonas que
circundam os depósitos minerais e que podem
ser enriquecidos ou empobrecidos em vários
elementos
⦁HGP e zonas de alteração das encaixantes são
geneticamente relacionadas com a
mineralização
Hipogênico
24. ⦁Contemporânea ou quase a deposição da
mineralização e canga > rarefação na
composição dos fluidos e das soluções na sua
migração lateral e vertical pelo conduto
principal.
⦁Os diversos “envelopes” seriam devidos aos
vários pulsos ou oscilações do quimismo do
fluido alterador/mineralizador. As zonas mais
externas seriam as mais antigas.
Interpretação dos GP
26. ⦁Na estrutura dos HGP existem: zonalidade axial
(expressa na direção da movimentação dos
fluidos mineralizadores), zonalidade
longitudinal (reflexo da estrutura do halo) e
zonalidade transversal (expressão da estrutura
do halo, ortogonalmente à elongação)
Zonalidade dos
29. relacionados a destruição de um depósito
mineral sob condições supérgenas, formando
zonas que o circundam e que são enriquecidas
ou empobrecidas em vários elementos químicos
⦁As características dos modelos de dispersão
são conseqüência da atuação de uma série de
processos dinâmicos
Supergênico
30. ⦁Classificação baseada: tempo de formação em
relação a matriz; modo de formação
feições introduzidas e
depositadas ao mesmo tempo que a matriz
⦁Epigenéticas: introduzidas na matriz após a
sua formação
⦁Matriz: material que dá suporte físico à
anomalia(solo, rocha, água ou vegetal)
Modelos de dispersão
superficial
31. quando a dispersão é feita
basicamente por partículas sólidas em
movimento
⦁Hidromórficas: quando o agente dinâmico são
soluções aquosas com carga iônica
⦁Biogênicas: quando a movimentação é o
resultado da atividade biológica
Classificação de feições
32. ⦁Os modelos singenéticos clásticos: o solo
residual, colúvio e os sedimentos aluvionares.
⦁Nos sedimentos das drenagens os modelos
clásticos são resultado da erosão e do
transporte aluvial de coberturas de solo, ricas
em metais
Modelos singenéticos
34. ⦁A carga em solução das águas subterrâneas e
superficiais produz um outro tipo de feição de
anomalia singenética, só que a matriz é a própria
água.
Modelo singenético hidromórfico
35. ⦁As anomalias fitogeoquímicas são singenéticas,
já que são formadas contemporaneamente com o
crescimento dos vegetais.
Modelo singenético
36. ⦁Epigenéticos hidromórficos: as feições
resultantes são superpostas nas feições
originalmente presentes na matriz
Modelos Epigenéticos
37. ⦁Epigenéticos biogênicos: uma certa fração da
matéria mineral liberada pela decomposição
de um ser vivo pode vir a ser retida no solo
Modelos Epigenéticos
38. ⦁Conceito: processos que promovem a
decomposição e desintegração das rochas
próximos a superfície terrestre
⦁A ação desses processos modifica os padrões
de dispersão primária e novos modelos de
dispersão são formados
INTEMPERISMO
39. ⦁ Intemperismo Físico
⦁ Intemperismo Químico
⦁ Intemperismo Biológico
⦁Os processos do intemperismo são seguidos
por um conjunto de processos de formação do
solo, erosão, transporte e sedimentação, todos
eles abrangidos pelo ciclo geoquímico
superficial
Processos de intemperismo
41. ⦁ Hidrólise e hidratação
⦁ Oxidação
⦁ Redução
⦁ Carbonatação
⦁ Dissolução
⦁ Troca de íons
Intemperismo químico
42. ⦁Os processos orgânicos, além de constituírem
o principal fator genético na formação do solo,
desempenham um papel significativo na
decomposição e no intemperismo.
Intemperismo biológico
43. ⦁Resistência dos minerais aos processos de
intemperismo
⦁ Textura da rocha
⦁ Clima
⦁ Topografia e condições de drengem
Fatores que interferem nos
processos de intemperismo
44. ⦁Definição: corpo natural de constituintes
orgânicos e minerais, diferenciados em
horizontes de espessura variáveis, que diferem
entre si na morfologia, composição física,
propriedades e composição química e
características biológicas
SOLO
45. ⦁Os solos são organizados em camadas >
horizontes do solo
⦁ Espessura variável
⦁ Perfil do solo
⦁ Horizontes A, B, C
⦁ A: lixiviação parcial > eluviação
⦁ B: zona de acumulação > iluviação
SOLO
49. ⦁Sobrejacentes – feições desenvolvidas diretamente
sobre a fonte.
– feições localizam-se sobre litologias
estéreis
⦁Intensas – teores crescem e produzem picos bem
marcados.
– teores dispersos.
⦁Homogêneas – distribuição regular dos teores.
⦁Heterogêneas – irregular.
Terminologia
50. ⦁Clásticas – dispersão das partículas sólidas
(singenéticas). A forma depende do meio onde
ocorre a dispersão. Gravidade, gelo, água,
vento.
– singenéticas ou epigenéticas,
resultado da ação de soluções aquosas
transportadas por águas superficiais ou
subterrâneas.
quanto a
53. – os solos residuais tendem a
manter padrões que refletem as condições da
rocha subjacente.
⦁Anomalias nas rochas intemperizadas e nos
solos residuais têm sido utilizadas com sucesso
como guias para mineralizações não aflorantes.
⦁ São governadas por fatores físicos e químicos.
Anomalias de cobertura
residual
54. ⦁Como componentes de minerais resistatos (Sn,
W, Nb, Au).
⦁ Iônica (Au).
⦁Ligados a argilo-minerais ou óxidos e
hidróxidos de Fe, Mn e Al, matéria orgânica.
Modo de ocorrência dos
elementos
55. ⦁O contraste tende a refletir o contraste
primário entre a mineralização e as
encaixantes.
⦁A maior intensidade tende a ocorrer sobre a
mineralização.
⦁Intensidade de intemperismo, maturidade do
perfil de solo e a topografia podem perturbar
essa relação.
Intensidade e contraste das
anomalias
56. ⦁Em solos imaturos, metais como Cu, Pb e Zn,
tendem a enriquecer no húmus.
⦁Em solos maduros, acumulam-se no horizonte
B e empobrecem no A.
⦁ Latossolos: enriquecimento no B.
Variações com profundidade e
tipo de solo
57.
58. ⦁Muitas são formadas pelo afloramento do
lençol freático na base das vertentes, onde
ocorre a quebra da topografia. (seepage ou
surgência). São de difícil interpretação.
Anomalias epigenéticas
59.
60. ⦁Em colúvios (nas encostas e que resultam de
rastejos ou fluxo de detritos) e alúvios (ao
longo das drenagens).
⦁Singenéticos. Alongadas na direção do
movimento. Maior concentração próximo a
fonte. O teor aumenta com a profundidade.
⦁ Epigenéticos.
Anomalia na cobertura
transportada
63. : diminuir progressivamente o
tamanho da área de pesquisa aonde pode estar
localizado um corpo de minério, antes da fase
de prospecção direta.
⦁Obter a máxima probabilidade de descoberta
de um depósito de minério ao
MÉTODOS DE PROSPECÇÃO
GEOQUÍMICA
64.
65. ⦁Um programa de exploração geoquímica
compreende as seguintes fases:
⦁ Análises químicas
⦁ Interpretação
⦁ Follow up
66. ⦁Região: > 5.000 km2
⦁Distrito: 500-5.000 km2
⦁Área: 5-500 km2
⦁Alvo: < 5 km2
Definições de áreas
67. ⦁ Exploração regional
⦁ Exploração local e de mina
Tipos de trabalhos de
exploração geoquímica
68. ⦁A seleção de uma região quando a exploração
geoquímica é utilizada: sedimentos de corrente
com baixa densidade de amostragem (1/200
km2)
⦁A presença de mineralizações conhecidas e
condições geológicas favoráveis servem de guia
para seleção de um distrito
Exploração em escala regional
69. ⦁Sedimentos de corrente com densidade de 1/
5-20 km2 são adequados para definição de
distritos
⦁Os trabalhos de reconhecimento são os
primeiros passos do programa de exploração
geoquímica em um dado distrito para escolher
uma área para trabalhos subsequentes. Não há
o objetivo de identificar um corpo de minério.
Exploração em escala regional
70. ⦁Reconhecimento: trabalhos em drenagens com
densidade de 1/3-6 km2 (determinação
múltipla de elementos)
⦁Quando existe grande exposição de rochas
pode ser usado a litogeoquímica: 1/5 km2
⦁A escolha dos elementos a serem analisados
dependerá das condições de geologia e
ambiente geoquímico
Exploração em escala regional
71. ⦁ Para seleção e identificação de alvos.
⦁Objetivo > definir mineralizações a partir de
anomalias de elementos individuais ou
combinação de elementos
⦁A amostragem depende do tipo de
mineralização. Sulfetos maciços tem auréolas
de alteração de centenas de metros de
extensão; veios estreitos tem poucos metros
Exploração em escala local e de
mina
72. ⦁Sedimentos de corrente: 1/30-300 m ao longo
da corrente > alvo
⦁Alvo > encontrar a localização aproximada da
zona mineralizada e definir a extensão da zona
mineralizada >> solo e rocha; a malha pode ser
grande inicialmente sendo reduzida no
detalhamento
Exploração em escala local e de
mina
73. ⦁Métodos baseados na análise de rocha,
minerais separados das rochas e de halos
primários e dos leakage halos
⦁ Escala regional (reconhecimento)
⦁ Escala local
⦁Definir províncias geoquímicas cujas rochas
contenham teores anômalos de determinados
elementos
PROSPECÇÃO LITOGEOQUÍMICA
74. ⦁ Efetividade do método depende:
⦁ Tipos de depósitos
⦁Afloramentos
⦁As rochas precisam claramente ser
distinguidas
PROSPECÇÃO LITOGEOQUÍMICA
75. ⦁ Intrusivas graníticas: Sn > dep Sn, W; Mo, Cu
> dep Cu-Mo; U > dep pegmat, segreg. U
⦁ Intrusivas básicas: Ni, Pt, Cr > dep Ni, Pt, Cr
⦁ Sedimentares: Cu > dep Cu
⦁Alguns depósitos (veios, sulfetos maciços) não
apresentam reflexos nas litologias.
⦁Muitas vezes amostragem em uma única
dimensão pode mascarar essas variações
Aspectos gerais
76. ⦁Muitas vezes é interessante conhecer-se o
papel de determinadas rochas: fonte ou
receptáculo para as mineralizações
⦁Trabalhos regionais amostrando os leakage
halos são mais específicos para localizar
cinturões minerais do que aqueles baseados na
amostragem das rochas em geral.
77. ⦁Trabalhos de detalhe podem ser baseados em
leakage halos ou enveloping halos : chips da
rocha total ou pedaços de testemunho;
separação de minerais
⦁Em geral os trabalhos são caros e necessitam
integração com mapeamento geológico e
levantamentos geofísicos
78. ⦁Interpretação dos resultados, particularmente
indicações de presença ou proximidade de
mineralizações e corpos de minério, é
baseada em princípios matemáticos de
acréscimo, decréscimo ou constância de
teores, razões elementares simples ou
múltiplas, produtividade linear. Mapas de
contorno em duas ou três dimensões são os
melhores resultados, principalmente na
previsão dos corpos de minério.
79. ⦁A densidade de amostragem deve ser ditada
pelas necessidades das respostas geoquímicas
nas diferentes escalas de trabalho e da fase de
exploração
⦁Onde existe material a ser amostrado, a
decisão da escolha do material deve ser seguida
pela compreensão dos processos de dispersão
envolvidos
Princípios operacionais
80. ⦁A escolha dos elementos a serem analisados,
são ditadas pela natureza dos alvos e dos
processos de mineralização
⦁As técnicas analítica precisam ser apropriadas
ao nível de concentração esperado e ao sítio
mineralógico do elemento escolhido
Princípios operacionais
81. ⦁Pequenas variações na composição das rochas
causam variações na composição química
(traços, menores) >> anomalias
⦁As dificuldades de determinação de valores
absolutos de background para um
determinado elemento precisam ser avaliadas;
reconhecer padrões espaciais, enriquecimento
e depleção relativos, uso de técnicas
interpretativas c/ multi-elementos
Princípios operacionais
82. ⦁A amostragem e análise de solos residuais é
uma das técnicas mais utilizadas
⦁Rocha mineralizada > solo teremos
alguma feição química representada
⦁Quando usada adequadamente torna-se uma
ferramenta extremamente confiável
⦁Análise de solo, resíduos intemperizados,
materiais de geleiras
Prospecção geoquímica de solo
83. ⦁Exploração em escala regional > definir
zonas ou cinturões contendo depósitos
minerais
⦁Escala de detalhe > desvendar depósitos
individuais
⦁São empregados em praticamente todos tipos
de climas e terrenos
Prospecção geoquímica de solo
84. ⦁A amostragem pode ser aplicada a qualquer
horizonte de solo e qualquer profundidade
⦁Análise total de solo, análise de fases
separadas (minerais pesados, componentes
orgânicos, ou material lixiviado)
⦁Podem ocorres espessas coberturas de
depósitos; glaciais, lateritas, sedimentos
recentes > amostragem horizonte basal
continuação
85. ⦁A seleção do padrão de amostragem é
determinada pelo tamanho e forma do alvo
⦁Malhas regulares, com coleta de amostras em
intervalos regulares ao longo das linhas
regularmente espaçadas
⦁Linha base deve ser paralela à estrutura
mineralizada. Ortogonais a ela e a intervalos
regulares devem ser implantadas as linhas de
amostragem de tal forma que no mínimo duas
interceptem a anomalia
Malha de amostragem
86. ⦁As estações de coleta ao longo das linhas
devem ser espaçadas de tal modo que no
mínimo duas amostras se posicionem dentro de
cada anomalia importante.
⦁No caso de dúvidas quanto a forma e
dimensões da anomalia a malha quadrada é
recomendada.
Malha de amostragem
87. ⦁ Recomendações de dimensões de malhas:
⦁ Escala
⦁ 1:1.000.000
⦁1: 500.000
⦁ 1: 200.000
Int. perfis
12 a 18 km
6 a 4 km
2 km
Int. amostras
100 m
100 m
100 a 50 m
⦁ 1: 100.000 1 km
⦁ 1: 50.000 0,5 km
100 a 50 m
50 a 40 m
Malha de amostragem
88. ⦁ Escala Int. perfis
⦁ 1:25.000 250 a 200 m
⦁ 1: 10.000 100 m
Int. amostras
40 a 20 m
20 a 10 m
20 a 10 m
10 a 5 m
5 m
⦁ 1: 5.000
⦁ 1: 2.000
⦁ 1: 1.000
50 m
20 m
10 m
continuação
89. ⦁Kreiter (1968) recomenda adotar não menos do
que uma estação de amostragem a cada 1 cm2
de carta (1/4 km2 em escala 1:200.000)
⦁O uso de GPS auxilia na locação dos pontos de
amostragem
⦁Recomenda-se a execução de trabalhos
orientativos
continuação
90. ⦁Realizado para obter informações para
planejamento e execução de rotinas de trabalho
⦁Maximizar os contrastes das anomalias
significativas e minimizar o número de falsas
anomalias, a baixo custo
⦁ Depósitos conhecidos
Trabalhos orientativos
91. ⦁Deve ser realizado em local que expresse as
características geológicas do local a ser
prospectado
⦁ Solos residuais:
⦁Seção vertical ao longo do perfil do solo,
transversais ao corpo de minério esperado,
repetindo-se o procedimento em áreas de
background
Trabalhos orientativos
92. ⦁Log de detalhe dos poços, com coleta de
amostras de canais
⦁ 80 mesh ou 100 mesh
⦁ Fatores a serem analisados:
⦁contraste, indicadores, natureza do solo,
profundidade de amostragem, granulometria,
tamanho da amostra, método analítico,
parâmetros da anomalia....
Trabalhos orientativos
93. ⦁Planilha deve conter: Localização, amostrador,
data, descrição do local, método de análise,
analista
⦁ Horizonteprof. Amostra elementos
⦁Solos transportados: natureza do material,
mecanismo de dispersão, profundidade
adequada de amostragem
⦁ Contaminação
Trabalhos orientativos
94. ⦁ Malha
⦁ Amostragem
⦁ Locação e identificação
⦁ Preparação das amostras e análises
⦁ Procedimentos para interpretação:
⦁ mapas de dados
⦁mapas de interpretação
Operacionalização
95. ⦁Amostragem d´água e seus precipitados
⦁ Água superficial, subterrânea, fontes
⦁ Análise de fases sólidas da água, neve e gelo
⦁ Eh e pH
Prospecção hidrogeoquímica
96. ⦁Os métodos de prospecção hidrogeoquímica
estão baseados na descoberta de halos de
dispersão secundária de corpos mineralizados
na água, estudando a hidrodinâmica superficial
e subterrânea, bem como as condições
hidrogeológicas e paleo-hidrogeológicas da
formação e destruição de corpos mineralizados
Prospecção hidrogeoquímica
97. ⦁1- possibilidade de detectar ocorrências
minerais não aflorantes
⦁2- mostram halos de dispersão primária de
grande extensão
⦁3- é necessária uma pequena quantidade de
amostras para a detecção dos halos de
dispersão
Vantagens
98. ⦁ Dependem da escala e da complexidade
geológica: simples M complexa
0,15 0,25 /km2
⦁ 1:200.000 0,1
⦁ 1:100.000 0,5
⦁ 1:50.000 1,4
0,8 1,00
1,7 2,0
⦁ 1:25.000 3,0 3,5 4,0
⦁ 1:10.000 todos os pontos de descarga
d´água
Malha de amostragem
99. ⦁1- determinação do teor de fundo dos
elementos indicadores e seus valores anômalos
⦁2- determinação da composição aproximada
dos corpos mineralizados e das anomalias
hidrogeoquímicas
⦁elucidação das natureza das anomalias
descobertas
Importante para interpretação
100. ⦁Polimetálicos: intensamente oxidados - Pb, Zn,
Cu, As, Mo, Ni, Ag, Cd; levemente oxidados -
Pb, Zn, As, Mo, Ni, Sb, Se, Ge
⦁Ouro: int. oxidados - Au, Ag, Sb, As, Mo, Se,
Pb, Cu; lev, oxidados - Ag, Sb, As, Mo, Zn, Ni,
Co
⦁Berílio-Fluorita: i.o - Be, F, Li, Rb, W; l.o - Be,
F, Li
Elementos indicadores
101. ⦁O limite inferior dos valores anômalos para a
maioria dos elementos indicadores no halo
geoquímico de mineralizações, situa-se no
intervalo entre a média mais 1,3 e 1,6 desvios-
padrão(Goleva, 1965)
Continuação
102. ⦁O amostrador deve ficar de frente para a
cabeceira da drenagem para evitar
contaminações da amostra no momento da
coleta, e se posicionar no centro do canal da
drenagem, onde o fluxo de água seja constante
⦁Lavar as mãos com a água corrente da
drenagem
Técnicas de amostragem de
água de drenagem
103. ⦁Abrir o recipiente e lavá-lo duas ou três vezes
com a água corrente da drenagem
⦁ Medir o pH da água com papel indicador
⦁ Encher o recipiente com água
⦁Se for o caso, adicionar acidulante para manter
os elementos em solução até a chegada ao
laboratório
continuação
104. ⦁Preencher a ficha de campo utilizando os
códigos estabelecidos e anotando qualquer
anormalidade
⦁ Identificar a estação de amostragem no campo
⦁Se medir Eh, evitar contaminação com o
oxigênio atmosférico
continuação
105. ⦁Muito utilizada nas etapas iniciais de
exploração geoquímica
⦁Sedimentos de corrente ou drenagem são
aqueles materiais não consolidados,
distribuídos ao longo das drenagens.
⦁ Esse material representa a bacia a montante.
⦁Sedimentos ativos.
⦁Sedimentos inativos (desmoronado das
margens, densidade elevada depositado junto a
obstáculos naturais, marginais a corrente
principal).
Sedimentos de corrente
106. ⦁ Depende do objetivo.
⦁Densidade de uma amostra 100-200 km2
(reconhecimento de uma área)
⦁Uma amostra a cada 10-20km2, adensamento
de áreas anômalas.
⦁Uma amostra a cada 0,5 km2. Informações de
detalhe.
⦁Quanto maior o detalhe maior o número de
amostras a coletar.
⦁ Em geral, 250g de material fino.
Padrões de amostragem
107.
108. ⦁Técnica muito empregada nos trabalhos
iniciais.
⦁Obtenção de um concentrado a partir dos
sedimentos de corrente:
◦Análise de teores.
◦Contagem de minerais.
◦Contagem de pintas de Au.
◦Utilizar volumes constantes de amostragem (5 L, 10 L,
20 L).
Concentrados de bateia
109. ⦁A prospecção geobotânica é um dos métodos
geoquímicos de exploração mineral e tem o
propósito de detectar halos de dispersão
secundária de corpos mineralizados, por meio
do estudo da distribuição dos elementos
químicos indicadores, presentes na vegetação
Prospeção biogeoquímica
110. ⦁Existe influência das concentrações minerais
sobre espécies vegetais individuais ou em
grupos?
⦁Alguns elementos químicos são
fundamentais para o perfeito
desenvolvimento das espécies vegetais (macro
e micronutrientes)
⦁ Macro: H, O, N, P, S, Cl, C, K, Mg, Ca
⦁ Micro: Fe, Cu, Mn, Zn, B, Mo
continuação
111. ⦁Uma grande profundidade de investigação que
possibilita a localização de corpos
mineralizados não aflorantes, sob uma
cobertura de até 30m, em razão da profunda
penetração das raízes
⦁A capacidade das plantas de assimilar
elementos químicos que estão presentes nos
solo em quantidades muito reduzidas
Vantagens do método
112. ⦁Teores elevados nas cinzas das plantas - as
plantas agem como concentradoras de
elementos químicos pela assimilação durante o
crescimento
⦁Razões de microelementos presentes nas
cinzas - em algumas áreas a razão entre os
microelementos pode ser mais significativa que
o próprio teor isolado dos elementos
Critérios principais
113. ⦁Composição, distribuição e distúrbios de
evolução e crescimento de flora - é sabido que
algumas espécies e associações de plantas são
dois
confinadas a determinadas rochas >
grupos de plantas: indicadoras gerais e
indicadoras locais
Critérios principais
114. ⦁Concentração de espécies indicadoras de
certos tipos de depósito
⦁Concentração de grupos ou comunidades
indicadoras
⦁Alterações nas características morfológicas e
anatômicas das plantas, tais como, tamanho,
deformidades, colorações incomuns
Feições úteis dos vegetais
116. ⦁Mostrar de forma sucinta, os métodos de
manipulação e tratamento de dados geoquímicos por
meio da análise estatística
Objetivo
117. ⦁Introdução / Modelos
⦁Estatística Univariada
- população, distribuição de freqüência,
histograma, sumário estatístico (média, moda,
mediana, quartis, quantis,...)
⦁Outros Modelos
⦁Referências Bibliográficas
TRATAMENTO DE DADOS
GEOQUÍMICOS
118. ⦁Representação de um processo ou de um fenômeno
natural
⦁objetivo - abstração, simplificação e organização
da realidade
MODELOS
119. ⦁Modelo Matemático: um grupo de regras formais
que definem um relacionamento entre variáveis,
constantes ou parâmetros
1. Modelo determinístico - variável depende de
uma ou mais variáveis independentes, cujos valores
são conhecidos. Por exemplo; Pb e Cd -
mineralização de galena
MODELOS
120. 2. Modelo estatístico - expressões que envolvem
variáveis, parâmetros constantes e uma ou mais
componentes casuais (aleatórias). Por exemplo,
relação dos minerais radioativos (U, Th e K) com a
mineralização de ouro.
121. ⦁População - representa o agrupamento de todas
as observações que possuem as mesma
características ou que tenham um padrão similar.
⦁ Propriedades das amostras
- físicas x químicas
⦁uma população simplesmente representa um
conjunto homogêneo de observações
ESTATÍSTICA UNIVARIADA
122. 🞄 transformar nosso conhecimento físico de
um fenômeno em números;
🞄
🞄
🞄
predição de valores desconhecidos;
estimar em um grid;
modelagem da incerteza;
🞄 gerar mapas por simulação para estudos de
sensibilidade;
🞄 otimização amostral.
USOS
123. ⦁ Variabilidade:
1. Natural
2. Devido à amostragem
3. Preparação das amostras
4. Variabilidade analítica
ESTATÍSTICA UNIVARIADA
124. ⦁ Tabela de freqüência
⦁ ordenação de forma lógica
- limites de classes
ESTATÍSTICA UNIVARIADA
125. ⦁Intervalos de classe: 6 a 19, e amplitude
constante
⦁usar uma fração do desvio padrão como
amplitude do intervalo de classe (Shaw, 1964 e
Sinclair, 1983)
⦁Sturges: k = 1 + 3,3(log10 N), N=quantidade
observações
Organização dos dados
geoquímicos
126. ⦁ Lepeltier (1969)
⦁distribuição normal: Ai = (T/t)/k, T= teor
máximo, t= teor mínimo
⦁ lognormal: Ai = log10T - log10t/k
⦁Histogramas: informações visuais da amplitude
dos valores do grupo de dados, das classes de
valores de maior frequência...
Organização dos dados
geoquímicos
130. ⦁Box Plot - permite:
1. Detectar valores aberrantes (outliers)
2. Visualizar assimetrias no comportamento
3.Comparar os resultados de diversas variáveis ou
de diversas campanhas de amostragem
ESTATÍSTICA UNIVARIADA
132. ⦁Medidas de tendência central
⦁um grupo de dados de uma variável continua
pode ser caracterizado por um estimador, um
valor aproximadamente central, ao redor do qual
os outros valores se agrupam.
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
133. ⦁Média aritmética:
⦁a média aritmética do conjunto 7,5 7,9 8,1, 8,2 8,7
é
⦁ m = 7,5 + 7,9 + 8,1 +8,2 + 8,7/5 = 8,08
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
n
i1
i
n
m
1
v
134. ⦁Mediana: dado um conjunto de valores
crescentes, a mediana é definida como:
⦁ se n é ímpar, o valor central
⦁se n é par, a média simples dos dois valores
centrais
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
135. ⦁ Medidas de Posição
⦁Moda - são os conjuntos de valores (classes) que
ocorrem com maior freqüência
⦁quartis, decis, percentis: dividem a distribuição
em partes iguais: 4, 10 e 100
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
136. ⦁ Medidas de Variabilidade
⦁Amplitude: informa os valores máximos e
mínimos de seu banco de dados (Xmáx e Xmín.)
⦁Desvio Padrão:
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
i
i
m )
v
n
(
1
1
n
137.
138. ⦁Variância - é uma medida da dispersão dos
valores em torno da média
⦁ unidade de medida ao quadrado = cm2, %2...
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
n
i 1
i m ) 2
n
1
( v
2
139. ⦁ Medidas de Forma
⦁Coeficiente de assimetria - mede o grau de
achatamento dos dados
⦁usa-se só o sinal:
🞄+ prolongamento da cur
⦁- prolongamento da cu
va à direita
rva à esquerda
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
n
3 3
n
1
( v m ) /
C S i
i 1
140.
141. ⦁Coeficiente de variação:
⦁medida adimensional, útil para comparar
resultados de amostras cujas unidades podem
ser diferentes
⦁provê uma indicação do grau de dificuldade
que teremos para realizar estimativas locais
🞄 < 1 problema simples,
⦁1-2 alguma dificuldade
extremos,
⦁>2 valores extremos devem
dificuldade na estimativa
com
gerar
valores
grande
SUMÁRIO ESTATÍSTICO
CV = /m
142. nFrequentemente usada e é sempre um
compromisso entre a abundância de detalhes
existentes no histograma e a falta de detalhe
do sumário estatístico no modelo de distribuição
MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO
143.
144. ⦁Ainda que distribuição provê uma distribuição
completa usando alguns poucos parâmetros
(usualmente dois), ele pode representar
errôneamente a real distribuição dos dados
⦁o histograma cumulativo facilita a inspeção
visual da qualidade do modelo de distribuição
MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO
145.
146. ⦁Gráficos de probabilidade:
⦁os eixos de um gráfico de probabilidade normal
são construídos de forma que a percentagem
cumulativa apresente-se como uma linha reta caso
os dados se comportem segundo uma distribuição
normal
MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO
147. ⦁Papel gráfico de probabilidade normal
⦁ordenada - escala aritmética
⦁abcissa - escala em freqüência acumulada
MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO
148. ⦁Para se fazer uma boa estimativa dos dados,
trabalha-se melhor se a distribuição dos dados
está próxima de uma distribuição Gaussiana ou
normal
Por quê?
149.
150.
151. ⦁ Valores extremos:
-valores erráticos que pertencem a solução do
problema e devem ter um impacto significativo
na estimativa.
⦁ Outliers:
-Valores normalmente elevados que não são
relevantes para a solução da meta imposta pelo
estudo.
Valores Extremos x Outliers
152. ⦁ O que fazer com os valores extremos?
⦁ Declará-los valores errôneos e removê-los?
⦁Classificá-los como pertencentes à outra
população?
Valores Extremos x Outliers
153. ⦁ Estratificação da região?
Utilizar parâmetros estatísticos mais
robustos, que não sejam afetados pela média.
Ex. mediana
⦁Levantar a hipótese de tamanho diferente da
amostra?
154. ⦁Descrição Bivariada - relações a duas variáveis -
scatterplots (assimetria), histogramas, regressão
linear, regressão condicional, covariância,
coeficiente de correlação
⦁Descrição Multivariada - análise de componentes
principais, análise fatorial, análise de agrupamento
Outras Descrições
155. ⦁Descrição Espacial - correlogramas,
semivariogramas (variogramas),...
⦁Geração de Mapas - kriging, cokriging, cross
validation,...
Outras Descrições
156. ⦁A utilização de análises multielementares na
exploração geoquímica exige o uso de técnicas
estatísticas mais sofisticadas.
⦁ Análise de Componentes Principais
⦁ Análise de Grupamento
Dados geoquímicos
multivariados
157. ⦁Variável regionalizada: uma função espacial na
qual as alterações de valor de uma posição para
outra têm uma certa aparência de continuidade,
de tal maneira que é geralmente possível
representar sua variação por uma lei
matemática extrapolável (Matheron, 1962)
Dados geoquímicos como
variáveis regionalizadas
158. ⦁ Mapa de pontos
⦁ Mapas de símbolos
⦁ Perfis geoquímicos
⦁ Mapas de isoteores
⦁ Superfícies geoquímicas em 3D
Cartografia dos dados
geoquímicos
159. ⦁ Página de rosto
⦁ Resumo
⦁ Recomendações principais
⦁ Sumário
⦁ Introdução
⦁ Localização e acesso
⦁Histórico da prospecção na área
Relatório Geoquímico
160. ⦁ Situação legal
⦁ Geologia
⦁ Geofísica
⦁ Ambiente superficial
⦁Métodos de: coleta de amostras, preparação
das amostras, análise química
⦁Métodos de: manipulação dos dados,
preparação dos mapas
163. Devido à influência que a distribuição
geoquímica dos elementos tem na exploração
mineral, é importante saber onde e como os
mesmos estão distribuídos no seu estado
natural.
Daí a importância da construção de mapas
geoquímicos e sua interpretação.
Introdução
164. ⦁Nos primeiros mapas os teores eram escritos
abaixo de cada ponto de amostragem;
Evolução Histórica
166. ⦁Por último, os
teores estão
sendo
representados por
diferentes
tamanhos de
símbolos,
facilitando a
visualização e a
interpretação.
Evolução Histórica
167. ⦁Atualmente mapas de superfície colorida são
preferidos à mapas de símbolos, em especial,
no caso de geoquímica regional.
Evolução Histórica
168. ⦁Qualitativos: informações descritivas
⦁ Quantitativos: informações numéricas
⦁SemiQuantitativos: informações mensuráveis
porém de interesse limitado
Tipos de Dados Geoquímicos
169. ⦁Realizada a partir da interpretação das
informações obtidas do tratamento de dados.
⦁Assim construímos um mapa geoquímico para
enfim selecionar as anomalias
Interpretação
170. Os mapas devem ser visualmente legíveis e
consistentes.
•Os métodos de interpolação, suavização e
apresentação devem ser os mesmos para toda
a área considerada.
•A legenda anexa a cada mapa deve conter
além da área, escala e direção do Norte, e
qualquer informação julgada relevante.
Construção dos Mapas
171. •O mapa também deve conter o gráfico de
freqüência acumulada dos teores.
⦁Mapas de superfície colorida são geralmente
preferidos à mapas de símbolos, em especial
no caso de geoquímica regional.
⦁Levantamentos geoquímicos baseados numa
malha irregular necessitam cuidados maiores
na interpolação dos dados.
Construção dos Mapas
172. ⦁ São dois os tipos básicos de mapas geoquímicos:
🞄Os mapas de dados: mostram o posicionamento das
amostras com relação às feições geológicas,
topográficas e de drenagem.
🞄Os mapas de interpretação: incorporam as
representações gráficas, com os teores agrupados.
Mapas na Pedogeoquímica
173. ⦁As amostras de
sedimentos de corrente
representam apenas a
sua bacia de captação,
a montante.
⦁Assim, não podemos
fazer representações
com o uso de curvas
isoteores.
Mapas em Sedimentos de
Corrente
174. ⦁Os dados geoquímicos são georreferenciados,
assim podemos usar técnicas de visualização
diversas.
⦁ Desde mapas simples até modelagens espaciais.
⦁Mapas de Pontos, de Símbolos, Perfis
Geoquímicos, Mapas de Resíduos, Curvas de
Isovalores, etc…
Cartografia de Dados
Geoquímicos
175. ⦁Representam a distribuição e o Contraste entre
as inúmeras amostras.
⦁ Há 2 critérios importantes:
🞄
Divisão dos T
eores
🞄
Variação dos Diâmetros dos Pontos
Construção de Mapas de Pontos
176. ⦁Usar intervalos de teor que separem cada
população pura e as misturas.
⦁Selecionar intervalos de teor que detalhem
cada uma das populações.
⦁Geralmente são construídos por computador,
mas é possível construí-los manualmente a
partir de um gabarito vazado.
Critérios para Divisão dos Teores
177. ⦁Quanto maior a amplitude (variação) dos
tamanhos, melhor será a resolução do mapa.
⦁Como regra geral, o maior raio deverá ser igual
ao espaçamento médio da malha.
⦁Quando ocorrem variações maiores nas
variáveis, podemos ter limitações na
representação dos mapas.
Variação do Diâmetro dos Pontos
178. ⦁Os símbolos são
usados para
classificação de
teores em mapas
geoquímicos.
⦁Devem vir
acompanhados
pelos teores.
Mapas de Símbolos
179. ⦁Maneira mais comum de representar variações
dos teores com a distância a partir da origem.
⦁Devem ter indicação da orientação com o
norte e da escala utilizada.
⦁Geralmente aplicados em Pedogeoquímica e
Sedimentos de Corrente.
Perfis Geoquímicos
180. ⦁A escala de cores deve crescer partindo das
cores mais frias para as cores mais quentes.
⦁São preferidos à mapas de símbolos, em
especial no caso de geoquímica regional.
Mapas de Cores
181. ⦁Levantamentos baseados em malha irregular
necessitam de interpolação dos dados.
⦁Os métodos de interpolação
dois grupos:
🞄Interpoladores exatos
🞄Interpoladores suavizantes
dividem-se em
Interpolação
182. Um dos métodos exatos mais conhecidos para
interpolar os dados de uma campanha
geoquímica é a Krigagem.
⦁Utiliza a variância da diferença entre todos os
pontos possíveis, para expressar o grau de
afinidade entre pontos numa superfície.
⦁Permite reforçar as tendências sugeridas pelos
dados.
Krigagem
183. ⦁São construídas após a regularização dos
dados.
⦁Semelhantes aos mapas topográficos
(hipsonometria).
⦁Delimitam regiões com concentrações
diferentes de determinados elementos
(destacam possíveis anomalias significativas).
⦁Geralmente representam anomalias
correspondentes a corpos mineralizados.
Curvas de Isoteores
184. ⦁ São construídas após regularização dos dados.
⦁ Facilitam a localização de anomalias.
⦁Espacialmente localizam altos e baixos
geoquímicos.
Superfícies Geoquímicas em 3D
185. ⦁Isaaks, E. and Srivastava, R., 1989, Introduction to
Applied Geostatistics, Oxford University Press, New York,
USA, 600 p.
⦁Licht, O. A., 1998. Prospecção Geoquímica - Princípios,
Técnicas e Métodos, CPRM, p. 131 – 170.
⦁Rose, A.W., Hawkes, H.E. e Webb, J.S., Geochemistry in
Mineral Exploration, 1979.
⦁Chaussier, Jean-Bernard, Manuel du Prospecteur Minier,
1981.
⦁Levinson, A.A, Introducion to Exploration Geochemistry.
University of Calgary, Canada, 1974.
Referências Bibliográficas