1. O documento discute os mecanismos fisiológicos do sistema urinário, incluindo a filtração glomerular, reabsorção tubular e fatores que regulam a excreção de água e solutos.
2. É explicado como a pressão arterial, hormônios e outros fatores afetam a taxa de filtração glomerular e reabsorção para manter o equilíbrio hídrico e eletrolítico.
3. Os processos de filtração, reabsorção e secreção são descritos detalhadamente para cada segment
O documento descreve os processos fisiológicos do sistema gastrointestinal, incluindo a mastigação, deglutição, motilidade gástrica e intestinal, controle do esvaziamento gástrico e defecação. São detalhados os processos de motilidade, secreção, digestão, absorção e excreção ao longo do trato gastrointestinal.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo sua função de filtrar o sangue e formar, transportar e eliminar a urina. Detalha o processo de filtração glomerular no néfron, onde o fluido é filtrado dos capilares sanguíneos para a cápsula glomerular, e os mecanismos de autorregulação do fluxo glomerular.
O documento descreve os principais órgãos do sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins produzem a urina através de estruturas chamadas néfrons e eliminam resíduos do sangue. A urina flui dos rins para a bexiga através dos ureteres, onde é armazenada temporariamente antes de ser expelida pela uretra.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
Sistema digestório - anatomia humana IIMarília Gomes
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestivo e seus principais órgãos como a boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Também aborda os órgãos acessórios como fígado, pâncreas e glândulas salivares que secretam sucos digestivos para auxiliar na digestão.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) a organização do sistema endócrino e as glândulas endócrinas e exócrinas; 2) a classificação química dos hormônios como esteróides e não-esteróides; 3) as características da ação hormonal, como especificidade, mecanismos fisiológicos e controle da secreção.
1. O rim tem a função de excretar subprodutos metabólicos, regular o volume e composição do líquido extracelular e manter o equilíbrio ácido-básico e a pressão sanguínea.
2. A unidade funcional renal é o néfron, composto pelo glomérulo, túbulos e alça de Henle. A filtração glomerular forma o ultrafiltrado que é modificado ao longo do néfron para formar a urina final.
3. Os processos de reabsorção tubular e secreção tubular o
O documento descreve as principais funções do rim, incluindo a regulação da composição iônica do sangue, da osmolaridade, do volume sanguíneo e da pressão arterial. Também aborda a anatomia interna do rim, o caminho da urina, o suprimento sanguíneo renal e o papel do néfron na filtração do sangue e formação da urina.
O documento descreve os processos fisiológicos do sistema gastrointestinal, incluindo a mastigação, deglutição, motilidade gástrica e intestinal, controle do esvaziamento gástrico e defecação. São detalhados os processos de motilidade, secreção, digestão, absorção e excreção ao longo do trato gastrointestinal.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo sua função de filtrar o sangue e formar, transportar e eliminar a urina. Detalha o processo de filtração glomerular no néfron, onde o fluido é filtrado dos capilares sanguíneos para a cápsula glomerular, e os mecanismos de autorregulação do fluxo glomerular.
O documento descreve os principais órgãos do sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins produzem a urina através de estruturas chamadas néfrons e eliminam resíduos do sangue. A urina flui dos rins para a bexiga através dos ureteres, onde é armazenada temporariamente antes de ser expelida pela uretra.
1. O documento descreve a fisiologia renal, incluindo a estrutura dos rins, a formação da urina e a regulação da filtração glomerular. 2. Os rins excretam subprodutos metabólicos, regulam o volume e composição do líquido extracelular e mantêm o equilíbrio ácido-básico. 3. A unidade funcional renal é o néfron, que filtra o plasma sanguíneo e reabsorve substâncias necessárias enquanto a urina é formada.
Sistema digestório - anatomia humana IIMarília Gomes
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestivo e seus principais órgãos como a boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Também aborda os órgãos acessórios como fígado, pâncreas e glândulas salivares que secretam sucos digestivos para auxiliar na digestão.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) a organização do sistema endócrino e as glândulas endócrinas e exócrinas; 2) a classificação química dos hormônios como esteróides e não-esteróides; 3) as características da ação hormonal, como especificidade, mecanismos fisiológicos e controle da secreção.
1. O rim tem a função de excretar subprodutos metabólicos, regular o volume e composição do líquido extracelular e manter o equilíbrio ácido-básico e a pressão sanguínea.
2. A unidade funcional renal é o néfron, composto pelo glomérulo, túbulos e alça de Henle. A filtração glomerular forma o ultrafiltrado que é modificado ao longo do néfron para formar a urina final.
3. Os processos de reabsorção tubular e secreção tubular o
O documento descreve as principais funções do rim, incluindo a regulação da composição iônica do sangue, da osmolaridade, do volume sanguíneo e da pressão arterial. Também aborda a anatomia interna do rim, o caminho da urina, o suprimento sanguíneo renal e o papel do néfron na filtração do sangue e formação da urina.
O documento descreve a estrutura do fígado, mencionando a veia central do lóbulo hepático, os sinusóides, os hepatócitos, as vênulas do espaço porta hepático e os ductos biliares. Também menciona as diferentes malhas reticulares presentes no fígado.
O documento discute o uso de antimicrobianos em medicina veterinária. Apresenta conceitos gerais sobre quimioterápicos antimicrobianos, classificação de acordo com o mecanismo de ação e espectro, assim como exemplos de antibióticos bactericidas e bacteriostáticos. Também aborda o uso correto de antimicrobianos em termos de escolha do agente, posologia e associações, além de efeitos adversos comuns.
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, incluindo os principais tipos de células (neurônios e células gliais), partes dos neurônios (corpo celular, dendritos e axônios), e como os neurônios se comunicam através de sinapses e neurotransmissores. Também discute a formação e função da bainha de mielina, assim como a organização geral do sistema nervoso central e periférico.
O documento discute os processos de metabolismo e eliminação de fármacos no corpo. Ele explica que o fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo de fármacos através de reações como oxidação e conjugação. Os fármacos metabolizados são então eliminados principalmente pelos rins na urina ou pelas fezes através da bile. Vários fatores como idade, doenças e genética podem afetar o metabolismo e a eliminação de fármacos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
- O sistema nervoso é formado por neurônios e é responsável por captar estímulos do ambiente e elaborar respostas.
- É constituído pelo sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinhal, e pelo sistema nervoso periférico, que conecta o central ao corpo.
- O encéfalo contém o cérebro, cerebelo e tronco encefálico, responsáveis por funções como pensamento, coordenação motora e controle de atividades vitais.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo suas partes simpática e parassimpática. Apresenta os principais neurotransmissores do SNA (acetilcolina e noradrenalina), além de detalhar a síntese, armazenamento, liberação e remoção da noradrenalina nos neurônios adrenérgicos. Também descreve os diferentes tipos de receptores adrenérgicos e suas respostas aos agonistas adrenérgicos.
O documento descreve o funcionamento do sistema renal, incluindo a formação da urina através da filtração glomerular e reabsorção/secreção tubular. O rim regula a composição do fluido extracelular por meio de mecanismos de autorregulação da taxa de filtração glomerular e da regulação extrínseca pelo sistema renina-angiotensina.
O documento apresenta informações sobre anatomia descritiva animal ministrada pelo professor Vicente de Paula Fernandes Neto. Ele aborda conceitos básicos de artrologia e sindesmologia, classificação de articulações, elementos das articulações sinoviais e exemplos de tipos de articulações.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacocinética e farmacodinâmica, incluindo absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de fármacos no corpo, assim como os fatores que influenciam esses processos.
O documento descreve o sistema nervoso visceral, incluindo suas vias aferentes e centros nervosos no SNC, além da estrutura e divisões do sistema nervoso autônomo em simpático e parassimpático. As principais ações de cada divisão nos órgãos são explicadas, com o simpático tendo ação mais generalizada e o parassimpático ação localizada.
O documento descreve os principais hormônios do sistema endócrino, incluindo o pâncreas, glândulas adrenais, tireoide, paratireoide e hormônio do crescimento. Detalha as funções da insulina e do glucagon no controle da glicose, dos hormônios da adrenal e da tireoide no metabolismo, e dos hormônios do cálcio na homeostase mineral.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
1) O documento discute a morfologia e fisiologia renal, incluindo a estrutura do néfron e os processos de filtração, reabsorção e secreção tubular que formam a urina.
2) A urinálise é um exame importante para diagnosticar doenças renais, de outros órgãos e distúrbios metabólicos. Uma boa coleta de amostras é essencial para interpretação correta dos resultados.
3) Os principais métodos de coleta de urina em animais domésticos incluem
O documento discute diferentes tipos de analgésicos, incluindo analgésicos não opioides como dipirona, AAS e paracetamol. Detalha o uso do paracetamol, seus mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Também discute nimesulida, um AINE seletivo da COX-2, e drogas adjuvantes como antidepressivos, anticonvulsivantes, neurolépticos e benzodiazepínicos.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento discute conceitos básicos sobre o sistema muscular, incluindo: 1) Músculos são estruturas capazes de gerar força e movimento através da contração e relaxamento; 2) Existem diferentes variedades de músculos de acordo com o tipo de controle voluntário ou involuntário; 3) Músculos possuem propriedades como excitabilidade elétrica e contratilidade essenciais para sua função.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos infectados e afeta principalmente o fígado e rins. Existem diferentes ciclos epidemiológicos da doença dependendo da região do país. A vacina oferece proteção por até 10 anos.
O documento apresenta um questionário sobre patogenia das doenças infecciosas com onze questões abordando conceitos como infecção, razões para não ocorrer infecção, períodos das doenças infecciosas, curso de uma doença infecciosa, tipos de doenças, diferença entre sintoma e sinal, infecções latentes, etapas da patogenia e fatores de virulência bacterianos.
O documento descreve a estrutura do fígado, mencionando a veia central do lóbulo hepático, os sinusóides, os hepatócitos, as vênulas do espaço porta hepático e os ductos biliares. Também menciona as diferentes malhas reticulares presentes no fígado.
O documento discute o uso de antimicrobianos em medicina veterinária. Apresenta conceitos gerais sobre quimioterápicos antimicrobianos, classificação de acordo com o mecanismo de ação e espectro, assim como exemplos de antibióticos bactericidas e bacteriostáticos. Também aborda o uso correto de antimicrobianos em termos de escolha do agente, posologia e associações, além de efeitos adversos comuns.
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, incluindo os principais tipos de células (neurônios e células gliais), partes dos neurônios (corpo celular, dendritos e axônios), e como os neurônios se comunicam através de sinapses e neurotransmissores. Também discute a formação e função da bainha de mielina, assim como a organização geral do sistema nervoso central e periférico.
O documento discute os processos de metabolismo e eliminação de fármacos no corpo. Ele explica que o fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo de fármacos através de reações como oxidação e conjugação. Os fármacos metabolizados são então eliminados principalmente pelos rins na urina ou pelas fezes através da bile. Vários fatores como idade, doenças e genética podem afetar o metabolismo e a eliminação de fármacos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos, cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, articulações específicas, avaliação muscular e neurológica, testes físicos especiais e condições como trauma e doenças reumáticas. Inclui também informações sobre instrumentos para exame físico, abordagem à medicina e conceitos fundamentais para interpretação dos achados do exame.
- O sistema nervoso é formado por neurônios e é responsável por captar estímulos do ambiente e elaborar respostas.
- É constituído pelo sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinhal, e pelo sistema nervoso periférico, que conecta o central ao corpo.
- O encéfalo contém o cérebro, cerebelo e tronco encefálico, responsáveis por funções como pensamento, coordenação motora e controle de atividades vitais.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo suas partes simpática e parassimpática. Apresenta os principais neurotransmissores do SNA (acetilcolina e noradrenalina), além de detalhar a síntese, armazenamento, liberação e remoção da noradrenalina nos neurônios adrenérgicos. Também descreve os diferentes tipos de receptores adrenérgicos e suas respostas aos agonistas adrenérgicos.
O documento descreve o funcionamento do sistema renal, incluindo a formação da urina através da filtração glomerular e reabsorção/secreção tubular. O rim regula a composição do fluido extracelular por meio de mecanismos de autorregulação da taxa de filtração glomerular e da regulação extrínseca pelo sistema renina-angiotensina.
O documento apresenta informações sobre anatomia descritiva animal ministrada pelo professor Vicente de Paula Fernandes Neto. Ele aborda conceitos básicos de artrologia e sindesmologia, classificação de articulações, elementos das articulações sinoviais e exemplos de tipos de articulações.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacocinética e farmacodinâmica, incluindo absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de fármacos no corpo, assim como os fatores que influenciam esses processos.
O documento descreve o sistema nervoso visceral, incluindo suas vias aferentes e centros nervosos no SNC, além da estrutura e divisões do sistema nervoso autônomo em simpático e parassimpático. As principais ações de cada divisão nos órgãos são explicadas, com o simpático tendo ação mais generalizada e o parassimpático ação localizada.
O documento descreve os principais hormônios do sistema endócrino, incluindo o pâncreas, glândulas adrenais, tireoide, paratireoide e hormônio do crescimento. Detalha as funções da insulina e do glucagon no controle da glicose, dos hormônios da adrenal e da tireoide no metabolismo, e dos hormônios do cálcio na homeostase mineral.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
1) O documento discute a morfologia e fisiologia renal, incluindo a estrutura do néfron e os processos de filtração, reabsorção e secreção tubular que formam a urina.
2) A urinálise é um exame importante para diagnosticar doenças renais, de outros órgãos e distúrbios metabólicos. Uma boa coleta de amostras é essencial para interpretação correta dos resultados.
3) Os principais métodos de coleta de urina em animais domésticos incluem
O documento discute diferentes tipos de analgésicos, incluindo analgésicos não opioides como dipirona, AAS e paracetamol. Detalha o uso do paracetamol, seus mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Também discute nimesulida, um AINE seletivo da COX-2, e drogas adjuvantes como antidepressivos, anticonvulsivantes, neurolépticos e benzodiazepínicos.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento discute conceitos básicos sobre o sistema muscular, incluindo: 1) Músculos são estruturas capazes de gerar força e movimento através da contração e relaxamento; 2) Existem diferentes variedades de músculos de acordo com o tipo de controle voluntário ou involuntário; 3) Músculos possuem propriedades como excitabilidade elétrica e contratilidade essenciais para sua função.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos infectados e afeta principalmente o fígado e rins. Existem diferentes ciclos epidemiológicos da doença dependendo da região do país. A vacina oferece proteção por até 10 anos.
O documento apresenta um questionário sobre patogenia das doenças infecciosas com onze questões abordando conceitos como infecção, razões para não ocorrer infecção, períodos das doenças infecciosas, curso de uma doença infecciosa, tipos de doenças, diferença entre sintoma e sinal, infecções latentes, etapas da patogenia e fatores de virulência bacterianos.
O documento discute os mecanismos inespecíficos de defesa do organismo contra patógenos, incluindo a pele, suor, muco e sistema digestivo. Ele também descreve as linhas de defesa do organismo, as etapas da fagocitose e fatores que podem impedir a defesa inespecífica.
O documento discute o conceito de saneamento básico e sua importância para a saúde pública. Ele define saneamento básico como os serviços de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A falta desses serviços pode levar a doenças como amebíase, ascariase e cólera. O texto também descreve o papel fundamental dos enfermeiros em garantir condições sanitárias adequadas à população.
O documento descreve os três níveis de defesa do corpo contra patógenos: a primeira linha de defesa inclui barreiras físicas e químicas; a segunda linha envolve respostas celulares e químicas como febre e citocinas; a terceira linha são respostas imunológicas específicas. O documento detalha cada nível e os mecanismos envolvidos como fagocitose, inflamação e interferência viral.
O documento discute agentes inflamatórios não esteróides (AINE), anti-histamínicos e imunossupressores. Descreve os principais tipos de AINE, seus mecanismos de ação e efeitos adversos comuns, como efeitos gastrointestinais e renais. Também aborda anti-histamínicos e seus usos, além de fármacos para gota e doenças reumáticas, incluindo imunossupressores que atuam reduzindo a proliferação de linfócitos.
A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que é transmitida por via aérea e se desenvolve mais em ambientes domésticos. Os sintomas incluem manchas na pele com perda de sensibilidade, dor nos nervos e nódulos. O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito com poliquimioterapia por até 18 meses dependendo do tipo de hanseníase.
Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças InfecciosasNathy Oliveira
O documento resume os principais conceitos sobre patogênese de doenças infecciosas, incluindo: 1) o que é infecção e por que nem sempre ocorre infecção; 2) as quatro fases no curso de uma doença infecciosa; 3) a diferença entre infecções localizadas e sistêmicas.
O documento apresenta um questionário sobre ciclo vital de parasitas e tipos de hospedeiros. As questões abordam tópicos como ciclo biológico, hospedeiros definitivos e intermediários, focos naturais e locais de infecção comuns. As respostas estão listadas no final.
Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressorasNathy Oliveira
O documento apresenta questões sobre substâncias anti-inflamatórias e imunossupressoras, abordando agentes inflamatórios não esteróides, seus efeitos desejáveis e indesejáveis, exemplos de AINEs, características de anti-histamínicos e como atuam fármacos para gota e imunossupressores.
O documento apresenta um questionário sobre saneamento básico e a lei no 7.455/2007, contendo 10 questões sobre os principais aspectos do saneamento básico, como princípios, doenças relacionadas à falta de saneamento como cólera e ascariase, e agentes causadores como vírus e parasitas.
Este documento resume os principais conceitos da patogênese das doenças infecciosas, incluindo: 1) Uma doença infecciosa é causada por microrganismos chamados patógenos; 2) Nem sempre a exposição a um patógeno resulta em infecção, dependendo de fatores do hospedeiro e do próprio patógeno; 3) Uma infecção pode ser localizada ou sistêmica, dependendo da disseminação do patógeno no organismo.
Este documento discute vários aspectos da patogenia das doenças infecciosas, incluindo a diferença entre infecção e doença, fatores que determinam se uma infecção causa doença, estágios de uma doença infecciosa, mecanismos de patógenos para causar doenças, e estratégias de sobrevivência de patógenos.
O documento discute os tipos de ciclos biológicos de parasitas, incluindo ciclos monoxenos e heteroxenos. Também aborda os principais habitats de parasitas no corpo humano, como o sistema digestório, sistema vascular sanguíneo e tecido conjuntivo.
Este documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2012. Ele fornece detalhes sobre a doença, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. Além disso, destaca medidas de prevenção como vacinação e controle de mosquitos. O resumo inclui dois anexos com informações adicionais sobre os vetores de transmissão da doença e uma crítica à resposta do governo ao surto.
O documento descreve os processos de filtração glomerular e reabsorção tubular no rim, incluindo os mecanismos de regulação da pressão arterial, osmolaridade dos líquidos corporais e equilíbrio ácido-básico. A filtração glomerular depende da pressão hidrostática glomerular e da permeabilidade da membrana capilar, enquanto a reabsorção tubular é altamente seletiva e regulada por hormônios como aldosterona e ADH.
[1] O documento discute os processos de reabsorção e secreção nos túbulos renais.
[2] A reabsorção tubular é seletiva e quantitativamente grande, envolvendo mecanismos passivos e ativos como o transporte ativo primário e secundário.
[3] A reabsorção e secreção ocorrem de forma diferente ao longo das porções do néfron, com o túbulo proximal sendo responsável pela maior parte da reabsorção de sódio, cloreto e água filtrados.
1) O documento descreve a fisiologia renal, incluindo as funções renais, anatomia, formação da urina, filtração glomerular, reabsorção tubular e regulação da osmolalidade corporal.
2) É explicado o processo de filtração glomerular que gera cerca de 180L de filtrado por dia, e como a reabsorção tubular recupera quase todo esse volume, resultando na excreção normal de apenas 1,5L de urina por dia.
3) A regulação da taxa de filtração glomerular e da
O documento descreve as funções renais, estrutura dos rins e dos néfrons, formação da urina e regulação da taxa de filtração glomerular. Os rins excretam substâncias indesejáveis, regulam os eletrólitos, pH e pressão arterial através da filtração, reabsorção e secreção tubular. A taxa de filtração glomerular depende da pressão hidrostática glomerular e é autorregulada para manter o suprimento renal.
O documento resume o sistema renal e suas funções. O rim filtra o sangue nos glomérulos e reabsorve a maior parte da água e solutos nos túbulos, gerando a urina. Hormônios como a ADH e aldosterona controlam a reabsorção de água e sódio. Os rins também regulam o equilíbrio ácido-básico e a excreção de potássio, mantendo os níveis desses íons no sangue.
1. O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do volume de líquidos, da pressão sanguínea e da osmolaridade, o equilíbrio iônico, o pH e a excreção de resíduos.
2. Os rins também produzem hormônios importantes como a eritropoietina e a renina.
3. Os processos de filtração, reabsorção e secreção que ocorrem nos néfrons dos rins são essenciais para a formação da urina a partir do plasma s
O documento descreve a anatomia e fisiologia renal. Apresenta os principais órgãos do sistema urinário, a estrutura externa e interna dos rins, sua vascularização e anatomia microscópica. Detalha os mecanismos de filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular na formação da urina, assim como os mecanismos reguladores renais.
O documento discute os processos de osmorregulação em diferentes ambientes aquáticos e terrestres. Os animais regulam ativamente a concentração de sais e água em seus fluidos corporais por meio de mecanismos como a absorção e secreção nos rins ou brânquias. A osmorregulação é essencial para manter a homeostase interna dos animais.
O documento descreve o sistema excretor urinário, com foco nos rins. Resume as principais funções dos rins, incluindo a filtração do sangue, reabsorção e secreção de substâncias, e produção de hormônios. Também explica os mecanismos de regulação da taxa de filtração glomerular e os processos de reabsorção e concentração da urina nos túbulos renais.
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptxFilipe Francisco
O documento discute as funções dos rins e do néfron. Os rins regulam a composição do sangue, volume sanguíneo, pressão arterial e pH, e excretam resíduos através da urina. O néfron é a unidade funcional do rim e contém um corpúsculo renal e túbulos renais que filtram o sangue e reabsorvem água e solutos.
O documento apresenta as respostas de Vanessa Cunha a 12 questões sobre fisiologia renal. As questões abordam tópicos como transporte renal de solutos, mecanismos de reabsorção de glicose e bicarbonato, regulação do ritmo de filtração glomerular, papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona e efeitos de diuréticos sobre o pH urinário.
O documento descreve o sistema excretor, incluindo suas funções de eliminar metabólitos tóxicos e controlar a quantidade de água e concentração de substâncias no organismo. Ele discute os tipos de excretas produzidas por diferentes animais e os órgãos excretores em cada filo, culminando na descrição detalhada do sistema excretor humano, especialmente os rins e néfrons.
Este documento descreve os sistemas de transporte nas plantas, incluindo o xilema e o floema. Resume que as plantas desenvolveram vasos condutores para transportar água, sais minerais e compostos orgânicos entre as raízes, caule e folhas. Explica duas hipóteses para o transporte no xilema: a pressão radicular e a tensão-coesão-adesão.
1) As células necessitam de um nível constante de líquido extracelular, cuja concentração é regulada pela osmolaridade do plasma e rins;
2) Os rins controlam a osmolaridade ao reabsorverem solutos e água de forma diferenciada ao longo do túbulo renal, formando urina concentrada ou diluída;
3) O hormônio antidiurético (ADH) desempenha papel fundamental nesse controle, agindo nos rins para aumentar a reabsorção de água.
O documento discute as relações hídricas nas plantas, destacando: 1) A água é essencial para as plantas, sendo responsável pelo transporte de nutrientes e reações químicas; 2) O conceito de potencial hídrico é importante para entender como a água se movimenta nas plantas e no solo; 3) A transpiração é a principal forma de perda de água pelas plantas e é regulada pelos estômatos e características das folhas.
O documento discute a filtração glomerular no rim, incluindo: 1) A filtração ocorre nos corpúsculos renais e envolve o movimento passivo de um filtrado plasmático para o espaço urinário; 2) A taxa de filtração glomerular depende da pressão hidrostática e pressão oncótica; 3) A barreira de filtração permite que fluidos e solutos pequenos passem para o filtrado, mas retém células e proteínas no sangue.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga urinária. Os rins contêm milhões de unidades funcionais chamadas néfrons, que são responsáveis pela filtração do sangue e produção da urina. A urina é transportada dos rins para a bexiga através dos ureteres, onde é armazenada até a eliminação através da uretra.
[1] O rim é um órgão retroperitoneal que filtra o sangue e forma a urina, regulando a composição corporal. [2] O néfron é a unidade funcional do rim, contendo glomérulos que filtram o sangue e túbulos que reabsorvem substâncias úteis antes da urina ser excretada. [3] A filtração, reabsorção e secreção de substâncias pelos rins mantém o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.
Fisiologia humana v sistema excretor modo de compatibilidadeNathy Oliveira
O documento descreve o sistema excretor humano, com foco nos rins e na fisiologia renal. Discute a composição e toxicidade das excretas nitrogenadas, as funções dos rins na excreção, regulação hídrica e acidobásica, e o processo de filtração e reabsorção renal.
O documento discute agentes inflamatórios não esteróides (AINE), anti-histamínicos e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de AINE, como a aspirina e o ibuprofeno, e explica seus mecanismos de ação e efeitos adversos comuns, como efeitos gastrointestinais. Também discute anti-histamínicos e seus usos, assim como fármacos para gota e doenças reumáticas. Finalmente, explica como os imunossupressores atuam reduzindo
O documento discute vários tipos de substâncias anti-inflamatórias e imunossupressoras, incluindo agentes não esteroidais anti-inflamatórios (AINE), anti-histamínicos, fármacos para gota, agentes anti-reumatóides e imunossupressores. Os AINE são amplamente utilizados para dores musculoesqueléticas e podem ter efeitos colaterais gastrointestinais e renais. Os imunossupressores atuam reduzindo a proliferação de linfócitos
O documento descreve os principais mecanismos inespecíficos de defesa do hospedeiro contra infecções, incluindo barreiras físicas, fatores químicos, antagonismo microbiano, febre, sistema complemento, citocinas, inflamação e fagócitos. Estes mecanismos formam as primeiras duas linhas de defesa do corpo contra patógenos.
O documento discute parasitas que infectam seres humanos e podem causar doenças, dependendo do órgão onde se instalam. Exemplos incluem esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni, onde o caramujo é o hospedeiro intermediário e o homem é o hospedeiro definitivo, e ascariase causada pelo Ascaris lumbricoides, onde o homem é o único hospedeiro. Os parasitas podem se instalar no sistema digestório, vascular sanguíneo ou tecido conjuntivo.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
O documento apresenta um questionário sobre hanseníase com 15 perguntas de múltipla escolha sobre o agente causador, período de incubação, tipos clínicos, diagnóstico, tratamento e reações à doença. As perguntas abordam tópicos como o bacilo Mycobacterium leprae como agente etiológico, o período de incubação de 2 a 7 anos, a classificação paucibacilar e multibacilar e o tratamento poliquimioterápico supervisionado.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode ser transmitida através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. Apresenta duas fases, a pré-imune com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com risco de insuficiência renal e hemorragias. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos como amoxicilina ou penicilina. A prevenção envolve o cont
A leptospirose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira que é transmitida principalmente através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados como ratos. A doença apresenta duas fases, a inicial com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com complicações renais e hepáticas potencialmente fatais. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos. Sua prevenção envolve o controle de roed
O documento discute a leptospirose, uma doença febril causada por bactérias do gênero Leptospira transmitida principalmente por urina de animais infectados. A doença pode variar de assintomática a grave e é endêmica no Brasil, onde casos aumentam durante enchentes. O diagnóstico é clínico e laboratorial e o tratamento é feito com antibióticos. Controle de roedores e melhoria do saneamento básico são essenciais para prevenção.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos como serpentes, aranhas e escorpiões. Apresenta perguntas sobre os tipos de soro usados para tratar cada acidente, características que identificam serpentes peçonhentas e não peçonhentas, e os sintomas e tratamentos iniciais para cada tipo de acidente.
As serpentes peçonhentas mais comuns no Brasil são a jararaca, a cascavel e as corais. Suas picadas podem causar dor, inchaço e outros sintomas. O tratamento envolve a aplicação de soros específicos que neutralizam os efeitos do veneno.
O documento discute os principais acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e peixes. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamentos e medidas preventivas para cada tipo de acidente.
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
Fisiologia – Sistema Urinário
- perda insensível de água→ perda inconsciente{ água (evaporação no trato gastrintestinal e através da pele)
- líquido intracelular
- líquidos corporais - líquido intersticial
- líquido extracelular
- plasma sanguíneo
- hematócrito→ fração do sangue constituída por eritrócitos
- método de ‘’diluição’’
- alterações relativamente pequenas na concentração de solutos não permeantes no líquido extracelular podem
provocar enormes variações no volume celular
- a água move-se rapidamente através das membranas celulares; como conseqüência, as osmolaridades dos
líquidos intracelular e extracelular permanecem quase exatamente idênticas entre si
- membrana celular→ quase totalmente impermeável{ muitos solutos
Filtração glomerular, fluxo sanguíneo renal e seu controle
- regulação{ equilíbrio hidreletrolítico
- regulação{osmolaridade{ líquidos corporais
- regulação{ equilíbrio ácido-básico
- funções{rins - excreção{ produtos{ degradação metabólica, substâncias químicas estranhas
- regulação{ pressão arterial
- secreção{ hormônios
- gliconeogênese
- fluxo sanguíneo renal→ 21%{ débito cardíaco
- capilares glomerulares (60 mmHg) → rápida filtração
- circulação renal→ 2 leitos capilares
- capilares peritubulares (13 mmHg) → rápida reabsorção
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
- ajuste{ pressões hidrostáticas{ leitos capilares→ regulação{ intensidades{ filtração/ absorção
- o rim não possui capacidade de regenerar néfrons
Intensidade de excreção urinária = Intensidade de filtração – Intensidade de reabsorção + Intensidade da
secreção
- a maioria das substâncias no plasma, à exceção das proteínas, é filtrada livremente, de modo que suas
concentrações no filtrado glomerular na cápsula de Bowman são quase as mesmas do plasma. Quando o líquido
filtrado deixa a cápsula de Bowman e passa pelos túbulos, ele é modificado pela reabsorção de água e solutos
específicos de volta ao sangue ou pela secreção de outras substâncias dos capilares peritubulares para os túbulos
- equilíbrio{ pressões hidrostáticas/ coloidosmóticas{ membrana
capilar
- Filtração glomerular (FG)→ determinada
- coeficiente de filtração capilar (Kf)
Fração de Filtração = FG/ Fluxo plasmático renal
1- endotélio capilar fenestrado
- membrana capilar glomerular 2- membrana basal
3- células epiteliais (podócitos)
Impede{ filtração{ proteínas plasmáticas
- o local primário de restrição à passagem das proteínas plasmáticas parece ser a membrana basal
- tamanho
- filtrabilidade{ solutos→ determinada
- carga elétrica
- em geral, as grandes moléculas de carga negativa são filtradas menos facilmente que as moléculas de tamanho
igual com carga positiva
FG = Kf X Pressão efetiva de filtração
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
- pressão efetiva de filtração→ soma das pressões hidrostáticas e coloidosmóticas que favorecem ou se opõem à
filtração através dos capilares glomerulares
- pressão hidrostática no interior dos capilares glomerulares (glomerular)
- forças{ favorecem{ filtração
- pressão coloidosmótica na cápsula de Bowman
- pressão hidrostática na cápsula de Bowman
- forças{ opõem{ filtração
- pressão coloidosmótica no capilar glomerular
- a hipertensão crônica não controlada ou o diabete melito reduzem gradualmente o Kf, ao aumentar a espessura
da membrana basal dos capilares glomerulares e, eventualmente, ao lesar gravemente os capilares a ponto de
haver perda completa da função capilar
- em certos estados patológicos associados à obstrução das vias urinárias, a pressão na cápsula de Bowman
pode aumentar acentuadamente causando grave redução de FG
- mesmo com pressão hidrostática glomerular constante, a maior intensidade do fluxo sanguíneo nos
glomérulos tende a elevar a FG, enquanto redução da intensidade do fluxo sanguíneo através dos glomérulos
tende a diminuir a FG
- as variações na pressão hidrostática glomerular constituem o principal mecanismo papa regulação fisiológica
de FG
- pressão arterial
- pressão hidrostática glomerular→ determinada - resistência{ arteríolas aferentes
- resistências{ arteríolas eferentes
- constrição{ arteríolas aferentes→ ↓ pressão hidrostática glomerular→ ↓ FG
- o efeito da constrição das arteríolas eferentes depende da intensidade de constrição; a ocorrência de contrição
moderada provoca elevação da FG; entretanto, a constrição intensa das arteríolas eferentes tende a reduzir a FG,
uma vez que a constrição intensa reduz o fluxo sanguíneo renal e, conseqüentemente, aumenta a pressão
coloidosmótica nos glomérulos, o que reduz FG
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
Fluxo sanguíneo renal = (Pressão na artéria renal – Pressão na veia renal)/ Resistência vascular renal
total
- embora a ocorrência de variações na pressão arterial exerça alguma influência sobre o fluxo sanguíneo renal,
os rins dispõem de mecanismos eficazes para manter este fluxo sanguíneo renal e a FG relativamente
constantes. Este processo é denominado auto-regulação
- estímulos simpáticos renais→ constrição{ arteríolas renais→ ↓ fluxo sanguíneo renal→ ↓ FG
- norepinefrina, epinefrina, endotelina→ constrição{ vasos sanguíneos renais→ ↓ FG
- angiotensina II→ contrição{ arteríolas eferentes→ ↑ FG
- óxido nítrico→ vasodilatação{ vasos renais→ ↑FG
- fatores{ ↓ FG{ estímulos simpáticos, norepinefrina, epinefrina, endotelina
- fatores{ ↑ FG{ angiotensina II, NO
- Em condições normais, o fluxo sanguíneo renal e a FG são mantidos relativamente constantes através de
mecanismos de feedback intrínsecos dos rins, a despeito da ocorrência de variações pronunciadas da pressão
arterial. Essa relativa constância da FG e do fluxo sanguíneo renal é denominada auto-regulação.
- a diminuição da concentração de cloreto de sódio na mácula densa provoca dilatação das arteríolas aferentes e
aumento da liberação de renina
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
↓ Pressão arterial
↓ Pressão hidrostática glomerular
↓ FG
- feedback tubuloglomerular ↓ NaCl na mácula densa
↑ renina
↑ angiotensina II
↑ Resistência das ↓ Resistência das
Arteríolas eferentes Arteríolas aferentes
Processamento tubular do filtrado glomerular
Filtração = Intensidade da filtração glomerular X Concentração plasmática
- os processos de filtração glomerular e reabsorção tubular são quantitativamente muito grandes em relação à
excreção urinária de muitas substâncias
- transcelular
- reabsorção tubular→ altamente seletiva{ via
- paracelular
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- substância reabsorvida→ membrana epitelial tubular→ interstício renal→ membrana capilar peritubular
- água→ absorvida{ osmose
- transporte ativo primário→ acoplado diretamente{ fonte{ energia (sódio-
potássio ATPase, hidrogênio ATPase, hidrogênio-potássio ATPase, cálcio
ATPase)
- transporte ativo secundário→ devido{ gradiente iônico
2/+ substâncias interagem{ proteína específica da membrana→ co-
transportadas juntas através{ membrana ( sódio/ glicose)
- no transporte ativo secundário, a fonte direta de energia provém daquela liberada
pela difusão facilitada simultânea de outra substância transportada ao longo do seu
gradiente eletroquímico
- transporte ativo - reabsorção{ glicose→ depende{ bomba primária ativa ATPase sódio-potássio
{ membrana basolateral→ gradiente eletroquímico{ sódio{ membrana luminal
- secreção ativa secundária→ contratransporte com íons sódio
Energia liberada gradiente Na+
→ deslocamento contra{ gradiente
{ substância excretada
- transporte máximo→ saturação{ sistema de transporte específico (excede a
carga tubular)
- reabsorção{ água→ osmose (Na+
)
- túbulo proximal→ alta permeabilidade
- movimento{ água→ membrana permeável - alça de Henle→ permeabilidade baixa
- túbulo distal, coletor, ducto coletor→ controlada{ ADH
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
Reabsorção de Na+
Reabsorção de H2O
↑ Potencial negativo ↑ concentração ↑ Concentração
Do lúmen luminal de Cl-
luminal de uréia
Reabsorção passiva de Cl-
Reabsorção passiva de uréia
- a uréia não permeia tanto o túbulo como a água→ excreção de grande quantidade de uréia
- absorção{ cerca 65%→ sódio, água, cloreto
- grande número{ mitocôndrias→ transporte ativo
- túbulo proximal - alta capacidade{ reabsorção
- borda em escova→ ↑ superfície→ ↑ proteínas
transportadoras
- segmento descendente delgado→ grande absorção{ água (20%)
- alça de Henle - grande reabsorção{ íons
- segmentos ascendente delgado/ espesso
- praticamente{ impermeável{ água
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Thiago M. Zago medUnicamp XLVI
- grande reabsorção{ íons
- túbulo distal
- praticamente impermeável{ água, uréia
- reabsorvem→ sódio, água
- células principais
- porção final do túbulo distal/ - secretam→ potássio
Túbulo coletor cortical
- reabsorvem→ potássio
- células intercaladas
- secreta H+
→ equilíbrio ácido-básico
- impermeáveis{ uréia
- permeabilidade{ água→ controlada{ ADH
- permeabilidade{ água→ controlada{ ADH
- Ducto Coletor Medular - permeável→ uréia
- grande capacidade{ secretar H+
→ equilíbrio ácido-básico
- a concentração ou não de um soluto no líquido tubular é determinada pelo grau relativo de reabsorção deste
soluto versus a reabsorção de água. Se houver reabsorção de uma porcentagem maior de água, a substância irá
se tornar mais concentrada. Se houver maior porcentagem de reabsorção de soluto, a substância torna-se mais
diluída
- capacidade intrínseca{ rins→ ↑{ reabsorção{ resposta{ ↑ carga tubular
- balanço glomerulotubular - ↑ carga filtrada→ ↑ reabsorção
- impede{ sobrecarga{ segmentos tubulares distais quando{ aumento{ FG
Reabsorção = Kf X Força efetiva de reabsorção
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- pressão hidrostática no interstício renal
- forças favoráveis{ reabsorção
- pressão coloidosmótica nos capilares
peritubulares
- força efetiva de reabsorção
- pressão hidrostática nos capilares
peritubulares
- forças contrárias{ reabsorção
- pressão coloidosmótica no interstício renal
- a pressão hidrostática dos capilares peritubulares é influenciada pela pressão arterial
↑ pressão arterial→ ↑ pressão hidrostática nos capilares peritubulares→ ↓ reabsorção
- a pressão coloidosmótica dos capilares peritubulares é determinada pela:
1- pressão coloidosmótica sistêmica do plasma{ ↑ [proteínas plasmáticas] → ↑ pressão coloidosmótica
do sangue→ ↑ reabsorção
2- fração de filtração, quanto maior a fração de filtração, maior a fração do plasma filtrado através do
glomérulo e, portanto, mais concentrada a proteína que permanece atrás. Assim, o aumento da fração de
filtração também tende a aumentar a reabsorção dos capilares peritubulares.
- natriurese de pressão e diurese de pressão→ aumentos na excreção urinária de sódio e água devido ao
aumento de pressão arterial
- natriurese de pressão→ compensa{ hipersecreção{ aldosterona
- diurese de pressão→ compensa{ hipersecreção{ ADH
- reabsorção{ sódio
- aldosterona→ estimulação{ bomba sódio-potássio ATPase{ túbulo coletor distal
- secreção{ potássio
- estimula{ secreção{ aldosterona→ reabsorção{ sódio
- ↓ pressão hidrostática nos capilares peritubulares
- angiotensina II - contrição{ arteríolas eferentes
- ↑ fração de filtração→ ↑ pressão coloidosmótica
Reabsorção tubular{ sódio, água
- estimula diretamente{ reabsorção{ sódio
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- ADH→ ↑ reabsorção{ água
- peptídeo natriurético atrial→ ↓ reabsorção{ sódio, água
- PTH→ ↑ reabsorção{ cálcio
- ↑ reabsorção{ sódio
- ativação simpática
- ↑ liberação{ renina→ angiotensina II
Mecanismos renais e mecanismos associados para o controle dos líquidos
corporais e seus constituintes
- ↑ reabsorção{ água
- ADH age→ túbulos distais e ductos coletores - urina concentrada
- não altera{ excreção renal{ solutos
- independentemente da presença ou ausência de ADH, o líquido que deixa a porção inicial do segmento tubular
distal é hiposmótico, com osmolaridade de apenas um terço da osmolaridade do plasma.
- o mecanismo para a formação de urina diluída consiste na reabsorção contínua de solutos dos segmentos
distais do sistema tubular, enquanto não ocorre reabsorção de água. O líquido que deixa o ramo ascendente da
alça de Henle e a porção inicial do túbulo distal é sempre diluído, independentemente do nível de ADH. Na
ausência de ADH, a urina é ainda mais diluída na porção final do túbulo distal e ductos coletores, sendo
excretado grande volume de urina diluída.
- alto nível{ ADH
- formação{ urina concentrada
- alta osmolalidade{ líquido intersticial{ medula renal
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- principais fatores→ hiperosmolaridade{ líquido intersticial{ medula renal
1- transporte ativo{ íons sódio
2- co-transporte{ íons potássio, cloreto
3- difusão passiva{ uréia→ interstício medular
- a causa mais importante da osmolaridade medular elevada consiste no transporte ativo de sódio e co-
transporte de potássio, cloreto e outros íons do ramo ascendente espesso da alça de Henle para o interstício.
Como o ramo ascendente espesso é praticamente impermeável à água, os solutos acompanhados para fora não
são acompanhados por fluxo osmótico de água para o interstício.
- ramo descendente da alça de Henle→ muito permeável{ água
- a reabsorção de grandes quantidades de água no córtex, e não na medula renal, ajuda a preservar a alta
osmolaridade do líquido intersticial medular
- a uréia contribui bastante para a hiperosmolaridade do plasma e na formação de urina concentrada. Como a
água é intensamente reabsorvida nos túbulos e ductos coletores corticais na presença de ADH, a concentração
de uréia aumenta progressivamente, Porém, quando chega aos ductos medulares, permeáveis à uréia, ela é
reabsorvida passivamente com grandes quantidades de água
- os vasos retos não criam a hiperosmolaridade medular, mas impedem que ela se dissipe
- sódio{ íon mais abundante{ líquido extracelular→ intimamente ligado{ regulação{ osmolaridade{ líquido
extracelular
- sistema osmorreceptor-ADH
- sistemas primários{ controle{ sódio/ água excretados{ rins
- mecanismo{ sede
- ↑ osmolaridade{ líquido extracelular→ células osmorreceptoras
- células osmorreceptoras→ hipófise posterior→ ↑ ADH
- sistema de feedback osmorreceptor-ADH - ADH→ rins→ ↑ permeabilidade{ água
- ↑ permeabilidade{ água→ ↑ reabsorção{ água
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- o ADH estimula a reabsorção de água e mantém normal a reabsorção de íons, o que diminui a osmolaridade
do plasma
- líquido hiposmótico→ ↓ ADH
- além da osmolaridade aumentada, dois outros estimulas aumentam a secreção de ADH:
1- ↓ pressão arterial
2- ↓ volume sanguíneo
- ↑ osmolaridade{ líquido cefalorraquidiano→ sede
- ↑ osmolaridade{ líquido extracelular→ desidratação intracelular{ centros de cede→ sede
- pressão arterial baixa/ hipovolemia→ angiotensina II→ sede→ normalizar{ pressão arterial/ volemia
- limiar para a ingestão de água→ pequenas aumentos{ concentrações{ sódio→ sede
- em condições de equilíbrio dinâmico, a excreção pelos rins é determinada, principalmente, pela ingestão
- diurese de pressão→ ↑ excreção{ água
- pressão arterial elevada
- natriurese de pressão→ ↑ excreção{ sódio
↑ pressão arterial→↓ renina→ ↓ angiotensina II→ ↓ aldosterona→↑ excreção{ sódio
- mecanismo de feedback renal-líquidos corporais→ impede acúmulo{ água/ sal durante{ ingestão aumentada
- principais fatores→ variação{ distribuição entre{ líquido intersticial/ sangue
1- ↑ pressão capilar
2- ↓ pressão coloidosmótica do plasma
3- ↑ permeabilidade capilar
4- obstrução{ vasos linfáticos
- contrição{ arteríolas renais→ ↓ FG
- ativação simpática→ ↓ excreção{ água/ sódio - reabsorção tubular aumentada{ sal/ água
- ↑ renina→ ↑ angiotensina II→ ↑ aldosterona
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- [Na+
]→ regulação{ renina
- as alterações na atividade do sistema renina-angiotensina atuam como poderoso amplificador do mecanismo
de natriurese de pressão para manter a estabilidade da pressão arterial e do volume dos líquidos corporais
- a angiotensina II em excesso não provoca grandes aumentos do volume do líquido extracelular
- durante a hipersecreção crônica de aldosterona, os rins ‘’escapam’’ da retenção de sódio quando a pressão
arterial aumenta
- filtração do potássio→ FG X [K+
plasmática]
- excreção{ potássio→ determinada - reabsorção{ potássio{ túbulos
- secreção{ potássio{ túbulos
- pontos mais importantes[ excreção{ potássio→ túbulos distais e coletores corticais (células principais)
↑ Ingestão de K+
↑ Concentração plasmática de K+
↑ Aldosterona
↑ Secreção de K+
pelos túbulos coletores corticais de K+
↑ Excreção de K+
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↑ Ingestão de Na+
↓ Aldosterona ↑ FG ↓ Reabsorção tubular proximal de Na+
↑ Taxa de fluxo tubular distal
Secreção de K+
pelos ductos coletores corticais
Excreção inalterada de K+
↓ Ca++
↑ Ativação da vitamina D3 ↑ PTH
↑ Reabsorção intestinal de Ca++
↑ Reabsorção renal de Ca++
↑ Liberação de Ca++
dos ossos
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Regulação do equilíbrio ácido-básico
- sistemas químicos de tampões ácido-básicos dos líquidos corporais
- sistemas{ regulação{ [H+] - centro respiratório
- rins
- tampão→ substância capaz{ ligar-se reversivelmente{ H+
- alcalose/ acidose respiratória→ ↓/↑ CO2
- alcalose/ acidose metabólica→ ↑/↓ HCO3
-
- tampões químicos→ bicarbonato, fosfato, proteínas (hemoglobina)
- feedback no centro respiratório→ ↑ [H+]→ ↑ Ventilação pulmonar→ ↓ PCO2
- ácidos não voláteis→ não podem ser excretados{ pulmões
Excretados{ rins
- os rins regulam a concentração de íons hidrogênio do líquido extracelular através de três mecanismos básicos:
1- secreção{ H+
2- reabsorção{ íons bicarbonato filtrados
3- produção{ novos íons bicarbonato
- o processo secretor de H+ começa quando o CO2 se difunde no interior das células tubulares ou é formado
através do metabolismo das células epiteliais tubulares. O CO2, sob a influência da enzima anidrase carbônica,
combina-se com H2O para formar H2CO3 que se dissocia em HCO3
-
e H+
. os íons hidrogênio são secretados da
célula para o lúmen tubular pelo contratransporte de sódio-hidrogênio. Isto é, quando o sódio migra do lúmen
do túbulo para o interior da célula, ele se combina inicialmente com uma proteína transportadora na borda
luminal da membrana celular; ao mesmo tempo, um íon hidrogênio no interior da célula combina-se com essa
proteína transportadora. O sódio movimenta-se para o interior da célula ao longo de um gradiente de
concentração que foi estabelecido pela bomba de sódio-potássio ATPase na membrana basolateral. O gradiente
para o movimento de sódio dentro da célula fornece a energia necessária para o movimento dos íons hidrogênio
na direção oposta, do interior da célula para o lúmen tubular. O íon bicarbonato produzido na célula (quando o
íon hidrogênio dissocia-se do H2CO3), move-se então através da membrana basolateral para o líquido
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intersticial renal e o sangue dos capilares peritubulares. O resultado fina é que, para cada íon hidrogênio
secretado no lúmen tubular, um íon bicarbonato penetra no sangue.
- o mecanismo de secreção ativa primária de íons hidrogênio ocorre na membrana luminar da célula tubular
( células intercalares), onde os íons são transportados diretamente por uma proteína específica, uma ATPase
transportadora de hidrogênio. A energia necessária para bombear os íons hidrogênio provém da degradação de
ATP
- a concentração de íons hidrogênio pode ser aumentada até 900 vezes nos ductos coletores
- fosfato
- tampões→ líquido tubular
- amônia (glutamina)
- toda vez que um íon hidrogênio secretado no lúmen tubular se combinar com um tampão diferente do
bicarbonato, o efeito final consiste na adição de um novo íon bicarbonato no sangue
- ↑ PCO2{ líquido extracelular
- estímulos→ ↑ secreção H+
- aumento{ [H+] líquido extracelular
- metabólica→ alta [H+]{ relação{ [bicarbonato]
- acidose
- respiratória→ elevação{ PCO2 líquido extracelular
- acidose metabólica→ compensação respiratória→ aumento da freqüência ventilatória→ ↓ PCO2
- acidose respiratória→ ↑ [bicarbonato] plasmático
Micção
- processo{ micção:
1- bexiga enche progressivamente→ limiar
2- reflexo nervoso→ reflexo da micção
- sinais de estiramento da uretra posterior (nervos pélvicos)→ principais responsáveis→ iniciação{ reflexo da
micção
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- intensificados→ estimulação parassimpática
- contrações peristálticas{ ureter
- inibidas→ estimulação simpática
- reflexo da micção→ ‘’auto-regenerativo’’:
1- contração inicial{ bexiga→maior aumento{ contração reflexa{ bexiga
2- posteriormente→ ciclo regenerativo do reflexo da micção cessa→ bexiga relaxa
- reflexo da micção→ ciclo:
1- aumento progressivo/ rápido{ pressão
2- período{ pressão contínua
3- retorno{ pressão{ tônus basal{ bexiga
- uma vez ocorrido um reflexo da micção não acompanhado de esvaziamento da bexiga, os elementos nervosos
deste reflexo geralmente permanecem num estado de inibição por alguns minutos até uma hora ou mais, antes
que ocorra outro reflexo da micção
- quando o reflexo da micção se torna intenso o suficiente, ele provoca outro reflexo, que passa pelos nervos
pudendos para o esfíncter externo, inibindo-o. se esta inibição for mais potente no cérebro do que os sinais
constritores voluntários para o esfíncter externo, ocorrerá micção
- o reflexo da micção constitui a base da micção; todavia, os centros superiores normalmente exercem o
controle final da micção da seguinte maneira:
1- os centros superiores mantêm o reflexo da micção parcialmente inibido, exceto quando ela é desejada
2- quando chega o momento de urinar, os centros corticais podem facilitar os centros sacros da micção,
para ajudar a iniciar um reflexo da micção e, ao mesmo tempo, inibir o esfíncter externo urinário para
que a micção possa ocorrer