1. O documento discute o imperialismo europeu na África e Ásia na segunda metade do século XIX, quando esses continentes foram divididos entre as potências europeias.
2. O imperialismo levou à desestruturação socioeconômica dos países colonizados e à imposição da ideia de superioridade racial europeia.
3. A conferência de Berlim em 1880 formalizou a partilha da África entre as potências europeias.
(1) Quando os portugueses chegaram ao Congo encontraram mercados regionais e um sistema monetário baseado em conchas. Sua chegada intensificou o comércio regional e internacional, aumentando a importância dos comerciantes.
(2) Inicialmente, os portugueses estabeleceram contato pacífico com o Congo, aprendendo sobre sua capital interior. Posteriormente, trouxeram de volta congoleses "ladinos" e formalizaram laços comerciais.
(3) Disposto a abraçar o cristianismo,
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
Os reinos africanos descritos incluem o Reino de Axum localizado na Etiópia e Eritrea, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia, o Reino Iorubá na Nigéria com as cidades de Ifé e Benin, e os povos Bantos que originaram religiões como o Candomblé no Brasil. Muitos desses reinos se desenvolveram graças ao comércio e rotas marítimas, enquanto outros na região do Sahel se sustentavam principal
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
No Egito Antigo havia uma sociedade estratificada. No topo estava o faraó, considerado um deus vivo, seguido de sacerdotes, nobres e escribas. A maioria da população era composta por camponeses que trabalhavam na agricultura durante as enchentes anuais do Nilo. Outras classes incluíam soldados, artesãos e aqueles envolvidos no comércio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
(1) Quando os portugueses chegaram ao Congo encontraram mercados regionais e um sistema monetário baseado em conchas. Sua chegada intensificou o comércio regional e internacional, aumentando a importância dos comerciantes.
(2) Inicialmente, os portugueses estabeleceram contato pacífico com o Congo, aprendendo sobre sua capital interior. Posteriormente, trouxeram de volta congoleses "ladinos" e formalizaram laços comerciais.
(3) Disposto a abraçar o cristianismo,
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
Os reinos africanos descritos incluem o Reino de Axum localizado na Etiópia e Eritrea, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia, o Reino Iorubá na Nigéria com as cidades de Ifé e Benin, e os povos Bantos que originaram religiões como o Candomblé no Brasil. Muitos desses reinos se desenvolveram graças ao comércio e rotas marítimas, enquanto outros na região do Sahel se sustentavam principal
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
No Egito Antigo havia uma sociedade estratificada. No topo estava o faraó, considerado um deus vivo, seguido de sacerdotes, nobres e escribas. A maioria da população era composta por camponeses que trabalhavam na agricultura durante as enchentes anuais do Nilo. Outras classes incluíam soldados, artesãos e aqueles envolvidos no comércio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
O documento apresenta a política de segregação racial adotada na África do Sul em 1948, conhecida como Apartheid. Detalha as principais leis que estruturaram a segregação, como a proibição de casamentos entre brancos e negros e a criação de bairros separados. Também aborda a luta contra o regime, incluindo a atuação de Nelson Mandela, e o fim do Apartheid com sua eleição como presidente após pressões internacionais.
Guerra dos Emboabas (1707-1708): Disputa entre bandeirantes paulistas e portugueses sobre direitos de exploração de ouro em Minas Gerais. Guerra dos Mascates (1710-1711): Conflito entre senhores de terra de Pernambuco e comerciantes de Recife. Inconfidência Mineira (1789) e Conjuração Baiana (1798): Movimentos revolucionários que visavam a independência do Brasil e a abolição da escravidão.
O documento discute as revoltas e conspirações coloniais no Brasil entre os séculos XVII e XIX. Apresenta exemplos de revoltas nativistas como a Revolta de Bekman em Maranhão e a Guerra dos Embaobas em São Paulo/Minas Gerais. Também aborda movimentos anticoloniais mais influenciados pelas ideias iluministas, como a Inconfidência Mineira em Minas Gerais, que buscava a independência política. Por fim, analisa as diferenças entre revoltas nativistas e movimentos anticoloniais.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento resume aspectos históricos da África pré-colonial, incluindo reinos e impérios como Gana, Mali, Songai, Hauçás e Iorubás. Também aborda temas como o tráfico atlântico de escravos e a influência dos europeus no continente africano a partir do século XV.
O documento discute as sociedades africanas, desmistificando alguns pré-conceitos sobre o continente. Apresenta o legado da civilização egípcia e outros povos africanos historicamente importantes. Detalha as diversas paisagens, povos e reinos da África, incluindo o Saara, Sahel, Congo, Zimbábue e seus respectivos papéis no comércio e mineração.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
I. O documento descreve a história da cultura afro-brasileira, incluindo as origens dos primeiros povos africanos, a escravidão entre os séculos XVI-XIX, e as rotas de comércio através da África até a costa do Atlântico.
II. Milhões de africanos foram escravizados e trazidos para o Brasil durante esse período, vindos principalmente da região da Senegâmbia.
III. Cidades como Tomboctu eram importantes centros de comércio e cult
O documento descreve a história do Império Muçulmano desde a Arábia pré-islâmica até a dinastia Abássida. Começa com as tribos nômades e sedentárias da Arábia e a pregação do Islã por Maomé. Depois da Hégira em 622 d.C., Medina tornou-se o centro do novo império sob a liderança de Maomé e depois dos Califas. O império expandiu-se rapidamente sob três dinastias, conquistando vastas terras dos impérios Bizantino
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento resume a história da Primeira República Brasileira (1889-1930), desde a Proclamação da República até o fim do período das oligarquias, caracterizado pelo "Café com Leite". Inclui os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, como a crise do encilhamento, as revoltas militares, os 12 presidentes e as características do regime oligárquico e fraude eleitoral.
O documento discute as principais teorias sobre a migração humana para as Américas, incluindo: (1) a teoria da Beríngia, de que humanos atravessaram a Beríngia entre a Ásia e a América do Norte; (2) evidências de sítios pré-Clovis sugerem datas anteriores; (3) estudos genéticos apoiam migrações da Ásia, mas alguns haplogrupos sugerem outras rotas. Há debates contínuos sobre as rotas e datas exatas da primeira chegada humana nas Am
O Império de Gana enriqueceu porque ficava no extremo sul da rota comercial transaariana, por onde viajantes africanos visitavam esse reino conhecido como a Terra do Ouro. Seus habitantes adoravam muitos deuses e acreditavam na vida após a morte. Gana foi o primeiro grande Império da África Ocidental, embora tenha começado como pequeno estado em 300 d.C.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
Gana é um país da África Ocidental cuja capital é Acra. A maioria da população fala inglês e pratica o cristianismo ou crenças tradicionais, embora haja também uma minoria significativa de muçulmanos. O documento pede contribuições para missões cristãs em Gana, a fim de levar o evangelho a mais pessoas nessa nação.
A primeira civilização a surgir na Mesopotâmia foi a civilização suméria, entre 3500-3000 a.C., no sul da Mesopotâmia. Os sumérios viviam em cidades-estados governadas por líderes locais e dependiam da agricultura irrigada e da escrita cuneiforme. Sua religião era politeísta e cada cidade rendia culto a um deus diferente.
O documento resume os principais aspectos históricos e políticos da África, incluindo a colonização européia entre os séculos 15-20, a independência e descolonização no século 20, e os conflitos internos em vários países africanos devido a fatores como religião, território e etnia.
As três frases são:
1) Expedições exploratórias chamadas de bandeiras buscavam escravizar indígenas e encontrar recursos naturais no século XVII.
2) Jesuítas combateram a escravidão indígena e fundaram aldeamentos para protegê-los, levando a coroa portuguesa a proibir a escravidão indígena.
3) Restrições à escravidão indígena e queda do preço do açúcar causaram crise econômica em Portugal, que só
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
O documento apresenta a política de segregação racial adotada na África do Sul em 1948, conhecida como Apartheid. Detalha as principais leis que estruturaram a segregação, como a proibição de casamentos entre brancos e negros e a criação de bairros separados. Também aborda a luta contra o regime, incluindo a atuação de Nelson Mandela, e o fim do Apartheid com sua eleição como presidente após pressões internacionais.
Guerra dos Emboabas (1707-1708): Disputa entre bandeirantes paulistas e portugueses sobre direitos de exploração de ouro em Minas Gerais. Guerra dos Mascates (1710-1711): Conflito entre senhores de terra de Pernambuco e comerciantes de Recife. Inconfidência Mineira (1789) e Conjuração Baiana (1798): Movimentos revolucionários que visavam a independência do Brasil e a abolição da escravidão.
O documento discute as revoltas e conspirações coloniais no Brasil entre os séculos XVII e XIX. Apresenta exemplos de revoltas nativistas como a Revolta de Bekman em Maranhão e a Guerra dos Embaobas em São Paulo/Minas Gerais. Também aborda movimentos anticoloniais mais influenciados pelas ideias iluministas, como a Inconfidência Mineira em Minas Gerais, que buscava a independência política. Por fim, analisa as diferenças entre revoltas nativistas e movimentos anticoloniais.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento resume aspectos históricos da África pré-colonial, incluindo reinos e impérios como Gana, Mali, Songai, Hauçás e Iorubás. Também aborda temas como o tráfico atlântico de escravos e a influência dos europeus no continente africano a partir do século XV.
O documento discute as sociedades africanas, desmistificando alguns pré-conceitos sobre o continente. Apresenta o legado da civilização egípcia e outros povos africanos historicamente importantes. Detalha as diversas paisagens, povos e reinos da África, incluindo o Saara, Sahel, Congo, Zimbábue e seus respectivos papéis no comércio e mineração.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
I. O documento descreve a história da cultura afro-brasileira, incluindo as origens dos primeiros povos africanos, a escravidão entre os séculos XVI-XIX, e as rotas de comércio através da África até a costa do Atlântico.
II. Milhões de africanos foram escravizados e trazidos para o Brasil durante esse período, vindos principalmente da região da Senegâmbia.
III. Cidades como Tomboctu eram importantes centros de comércio e cult
O documento descreve a história do Império Muçulmano desde a Arábia pré-islâmica até a dinastia Abássida. Começa com as tribos nômades e sedentárias da Arábia e a pregação do Islã por Maomé. Depois da Hégira em 622 d.C., Medina tornou-se o centro do novo império sob a liderança de Maomé e depois dos Califas. O império expandiu-se rapidamente sob três dinastias, conquistando vastas terras dos impérios Bizantino
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento resume a história da Primeira República Brasileira (1889-1930), desde a Proclamação da República até o fim do período das oligarquias, caracterizado pelo "Café com Leite". Inclui os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, como a crise do encilhamento, as revoltas militares, os 12 presidentes e as características do regime oligárquico e fraude eleitoral.
O documento discute as principais teorias sobre a migração humana para as Américas, incluindo: (1) a teoria da Beríngia, de que humanos atravessaram a Beríngia entre a Ásia e a América do Norte; (2) evidências de sítios pré-Clovis sugerem datas anteriores; (3) estudos genéticos apoiam migrações da Ásia, mas alguns haplogrupos sugerem outras rotas. Há debates contínuos sobre as rotas e datas exatas da primeira chegada humana nas Am
O Império de Gana enriqueceu porque ficava no extremo sul da rota comercial transaariana, por onde viajantes africanos visitavam esse reino conhecido como a Terra do Ouro. Seus habitantes adoravam muitos deuses e acreditavam na vida após a morte. Gana foi o primeiro grande Império da África Ocidental, embora tenha começado como pequeno estado em 300 d.C.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
Gana é um país da África Ocidental cuja capital é Acra. A maioria da população fala inglês e pratica o cristianismo ou crenças tradicionais, embora haja também uma minoria significativa de muçulmanos. O documento pede contribuições para missões cristãs em Gana, a fim de levar o evangelho a mais pessoas nessa nação.
A primeira civilização a surgir na Mesopotâmia foi a civilização suméria, entre 3500-3000 a.C., no sul da Mesopotâmia. Os sumérios viviam em cidades-estados governadas por líderes locais e dependiam da agricultura irrigada e da escrita cuneiforme. Sua religião era politeísta e cada cidade rendia culto a um deus diferente.
O documento resume os principais aspectos históricos e políticos da África, incluindo a colonização européia entre os séculos 15-20, a independência e descolonização no século 20, e os conflitos internos em vários países africanos devido a fatores como religião, território e etnia.
As três frases são:
1) Expedições exploratórias chamadas de bandeiras buscavam escravizar indígenas e encontrar recursos naturais no século XVII.
2) Jesuítas combateram a escravidão indígena e fundaram aldeamentos para protegê-los, levando a coroa portuguesa a proibir a escravidão indígena.
3) Restrições à escravidão indígena e queda do preço do açúcar causaram crise econômica em Portugal, que só
O documento descreve as principais civilizações da África Antiga, incluindo: (1) as civilizações do Vale do Nilo no Egito e Núbia, notadamente os reinos de Kush e Axum; (2) a civilização cartaginesa no norte da África fundada por fenícios; (3) as civilizações nigerianas e congolenses.
Apresentação Caminhos e Entradas - Art.18 Lei RouanetProdutora Pangéia
A Produtora Pangéia foi fundada em 2003 em Santa Catarina e produz documentários sobre temas históricos e culturais da América do Sul. Seu mais recente projeto, "Caminhos e Entradas", seguirá os passos dos bandeirantes paulistas do século XVII através do Brasil para mostrar como as regiões se desenvolveram. O projeto recebeu aprovação do governo no valor de R$ 189.138,00.
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento descreve o período do imperialismo e da Belle Époque entre os séculos XIX e XX. A industrialização levou as potências européias a expandirem seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores, gerando disputas e ocupações. Apesar do progresso e prosperidade desse período na Europa, a maioria da população mundial permaneceu excluída dos benefícios dessa época.
Entender a Segunda Revolução Industrial
nas últimas décadas do século XIX e seus
desdobramentos tecnológicos e políticos.
n Compreender o processo de expansão
territorial imperialista europeu e sua relação
com o desenvolvimento industrial.
n Entender como teorias racistas foram utilizadas
para justificar ações imperialistas dos países
europeus a partir da segunda metade do
século XIX.
n Conhecer a ação imperialista dos países
europeus na Ásia e na África e os impactos
desse processo para as populações desses
dois continentes.
O documento discute a geografia e história da África. A colonização europeia no século XIX dividiu o continente africano ignorando as fronteiras culturais dos povos locais, criando as bases para os atuais conflitos étnicos e problemas socioeconômicos.
O documento discute a história e importância da África, incluindo: 1) A África é o berço da humanidade, onde viveu a mulher mais antiga, Lucy; 2) A África teve papel fundamental na formação da sociedade brasileira durante o tráfico de escravos e teve grande importância cultural e econômica mundial; 3) A África tem rica história e cultura, apesar das dificuldades impostas pela geografia, clima e exploração colonial.
O documento discute os conceitos de colonialismo, neocolonialismo e imperialismo. Colonialismo envolve a ocupação de terras estrangeiras para exploração agrícola e assentamento de colonos, principalmente pelos portugueses e espanhóis nos séculos XV-XVI na América. Neocolonialismo se refere aos esforços das potências para obter matérias-primas e mercados após a Revolução Industrial. Imperialismo envolve a disputa por territórios e a imposição de ideias européias sobre raças consideradas inferiores.
Imperialismo e industrialização - 9º AnoItalo Colares
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências industriais expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e aplicação de capitais. Teorias pseudocientíficas como o darwinismo social foram usadas para justificar a dominação colonial sobre povos considerados "inferiores". A partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885 dividiu o continente entre as potências europeias.
Imperialismo, Belle Époque e Primeira Guerra MundialDouglas Barraqui
O documento descreve os antecedentes e o desenrolar da Primeira Guerra Mundial, incluindo o imperialismo, a Belle Époque, os fatores que levaram ao conflito e as principais fases da guerra, como a guerra de movimento e de trincheiras. Também aborda os novos armamentos desenvolvidos e a entrada dos EUA no conflito, culminando no Tratado de Versalhes.
O documento define imperialismo e neocolonialismo, discute suas formas de dominação e contexto histórico no final do século XIX e início do século XX. Grandes potências europeias e os EUA expandiram seu controle sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e mão de obra barata. Essa expansão foi justificada por ideias como o "fardo do homem branco" e o darwinismo social.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
O documento descreve o imperialismo europeu na África no século XIX, quando os países europeus dividiram e exploraram o continente africano em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A Bélgica dominou brutalmente o Congo e milhões de congoleses morreram. A África do Sul foi palco de disputas entre holandeses e britânicos pelo controle de minas de ouro e diamantes.
O documento descreve aspectos físicos, históricos e sociais do continente africano. Apresenta informações sobre a geografia, clima, vegetação, hidrografia, relevo, colonização européia, partilha colonial, independência dos países, e consequências da ocupação estrangeira na África.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
O documento descreve o crescimento populacional e as transformações socioeconômicas no final do século XIX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o taylorismo/fordismo e a concentração de capitais. Também aborda o imperialismo europeu e americano na África, Ásia e América Latina, com a partilha colonial da África e a dominação britânica na Índia e China.
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
- No século XIX, os países europeus industrializados expandiram seu controle sobre a África e Ásia, levando à partilha desses continentes. Isto é conhecido como imperialismo ou neocolonialismo.
- As potências europeias usaram ideologias como a missão civilizatória e a superioridade racial para legitimar a exploração e dominação colonial das populações locais.
- A expansão colonial europeia resultou em lucros para as metrópoles imperialistas, mas causou desestruturação econômica, social e cultural nas regiões
O documento discute o imperialismo no final do século 19, quando o nacionalismo exacerbado levou as grandes potências européias a perseguirem políticas expansionistas e agressivas. A África foi repartida entre as nações européias nesta época colonialista, com a Conferência de Berlim em 1884-85 "organizando" a ocupação do continente.
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele justificava a dominação como uma "missão civilizadora" para levar progresso aos povos considerados inferiores, mas na verdade explorava os recursos naturais e a mão de obra local. Isso causou grandes danos socioeconômicos nos países dominados.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele explora as justificativas ideológicas para a dominação colonial, como a noção de superioridade racial e a "missão civilizadora", assim como os efeitos negativos do colonialismo nos povos dominados.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
No final do século 19 e início do século 20, a Europa dominou grande parte do mundo através do imperialismo e colonialismo. As potências europeias dividiram a África e partes da Ásia em colônias na Conferência de Berlim de 1884-1885, explorando os recursos naturais e mão de obra destas regiões para seu próprio benefício econômico. Portugal reivindicou grandes territórios em África, mas teve de ceder parte deles à ameaça de guerra da Inglaterra.
O documento resume as principais características do imperialismo europeu nos séculos XVI e XIX. No século XVI, a área de dominação era a América e a justificativa era a expansão do cristianismo. No século XIX, a área era a África e Ásia e a justificativa era a missão civilizatória do homem branco. Os objetivos econômicos mudaram de garantir mercados consumidores e produtos coloniais para garantir matérias-primas e mercados para exportação de capitais.
O documento descreve a história da colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX, com três principais pontos: 1) Os europeus inicialmente estabeleceram relações comerciais com nações do norte da África, interessados em ouro e escravos; 2) A partir do século XIX, as potências europeias dividiram e colonizaram o continente africano em busca de matérias-primas, causando perda de identidade cultural e econômica dos povos locais; 3) Estimativas apontam que 15 milh
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
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2. NEOCOLONIALISMO OU “PARTILHA
DO MUNDO”
• CONTEXTO HISTÓRICO:
– Segunda metade do século XIX quando a expansão dos países
europeus industrializados levam as partilhas dos continentes
africano e asiático;
– Também EUA e Japão exercem atividades imperialistas em
suas respectivas regiões de influência
3. COLONIALISMO/NEOCOLONIALISMO
• COLONIALISMO: • NEOCOLONIALISMO:
• Capitalismo industrial e financeiro;
– Capitalismo Comercial
• Objetivos: mercados consumidores
(mercantilismo); de manufaturas e fornecedores de
– Objetivos: especiarias, matérias-primas; busca de colônias
para excedente populacional
produtos tropicais e europeu; áreas de investimento de
metais preciosos; capitais e áreas estratégicas para
proteção do comércio marítimo.
– Continente Americano;
• Continente africano, Asiático e
– Expansão impulsionada Oceania;
pelo Estado; • Expansão impulsionada pela
burguesia européia
4. COLONIALISMO/NEOCOLONIALISMO
• COLONIALISMO: • NEOCOLONIALISMO:
– Ideologias legitimadoras:
– Ideologia legitimadora: • Mito da superioridade
racial: “Darwinismo
• Fé católica Social”
• Missão Civilizadora:
fardo do homem
branco
(Em resumo, pretensa
superioridade racial e cultural)
5. neocolonialismo
• Ideologia:
– “Missão civilizadora”
– “Difundir o progresso pelo mundo”
• Superioridade fundada em 3 elementos:
– Características biológicas da “raça branca”
– Cristianismo
– Desenvolvimento técnico e científico
(Em resumo, pretensa superioridade racial e cultural)
6. O Imperialismo do XIX
Procura por áreas fora da Europa em
busca de:
1.Mercados Consumidores
2.Fornecedores de Matérias-primas
3.Colônias para seu excedente
populacional
7.
8. “O FARDO DO HOMEM BRANCO”
• O literato inglês Rudyard Kipling (1865-1936) forneceu
amplo material de apoio ao imperialismo de seu país.
Para ele a Inglaterra podia suportar como nenhuma
outra nação “o fardo do homem branco”; em sua obra ,
The White man’s burden, destaca o dever à filantropia
da ação colonizadora inglesa, como se constata nos
versos:
9. RUDYARD KIPLING
• Assumi o fardo do homem branco
• Enviai os melhores dos vossos filhos
• Condenai vossos filhos ao exílio
• Para que sejam os servidores de seus
• Cativos.
10. O FARDO DO HOMEM BRANCO
• Esta propaganda de
sabão usa o tema do
"Fardo do Homem
Branco" para
encorajar pessoas
brancas a ensinar
noções de higiene a
membros de outras
raças.
11. O DARWINISMO SOCIAL
• O imperialismo do século XIX, permeado pelo ideal da
supremacia econômica e cultural, formulou o mito da
superioridade racial, incluindo concepções pseudo-
científicas que enalteciam os brancos e a exploração
imperialista. Por esse motivo destacou-se a doutrina
racista do filósofo inglês H. Spencer, conhecida como
“Darwinismo Social”.
12. O DARWINISMO SOCIAL
• Segundo Spencer, a Teoria da Evolução de Darwin,
podia ser perfeitamente aplicada à evolução da
sociedade:assim como existia uma seleção natural entre
as espécies, com o predomínio dos animais e plantas
mais capazes, ela existia também na sociedade:
13. O DARWINISMO SOCIAL
• A luta pela sobrevivência entre os animais correspondia
à concorrência capitalista;a seleção natural não era
mais nada além da livre troca dos produtos entre os
homens;a sobrevivência do mais capaz, do mais forte
era demonstrada pela forma criativa dos gigantes da
indústria, que engoliam os competidores mais fracos,
em seu caminho para o enriquecimento.
19. FORMAS DE DOMINAÇÃO NA
ÁFRICA
• DIRETA
– Com agentes metropolitanos ocupando os principais cargos
governamentais.
• INDIRETA
– Aliança com elites locais, mantendo uma aparente
independência política.
• IMPERIALISMO NA ÁFRICA
– Início: segunda metade do século XIX
– Ponto máximo: “Conferência de Berlim”
– Objetivo: delimitar fronteiras coloniais e normas a serem
seguidas pelas potências colonizadoras.
21. A África Partilhada
• Antes da Conferencia de • Depois da Conferencia de
Berlim (1880) Berlim (1880)
22. IMPERIALISMO
INGLÊS NA ÁFRICA
• CANAL SUEZ • GUERRA DOS BÔERES (1899-
1902)
– controle acionário: França – Colonos holandeses fundam as
e Egito; Repúblicas de Transvaal e
– 1875:Inglaterra compra as Orange;
– Conflito inicia quando se
ações do Egito descobre diamantes na região
– 1904: franceses de Joanesburgo, no Transvaal;
abandonam o Egito em – Resultado: 1902 Inglaterra
vitoriosa anexa as Repúblicas às
troca de auxílio inglês para colônias do Cabo e Natal/ União
conquista do Marrocos. Sul-Africana
23. IMPERIALISMO
INVASORES NA ÁFRICA
Sentido de
saque
24. • Interesse em matérias-primas,
sobretudo aquelas usadas na Industria
pesada
25. IMPERIALISMO
INGLÊS NA ÁFRICA
• CANAL SUEZ • GUERRA DOS BÔERES (1899-
1902)
– controle acionário: França – Colonos holandeses fundam as
e Egito; Repúblicas de Transvaal e
– 1875:Inglaterra compra as Orange;
– Conflito inicia quando se
ações do Egito descobre diamantes na região
– 1904: franceses de Joanesburgo, no Transvaal;
abandonam o Egito em – Resultado: 1902 Inglaterra
vitoriosa anexa as Repúblicas às
troca de auxílio inglês para colônias do Cabo e Natal/ União
conquista do Marrocos. Sul-Africana
28. IMPERIALISMO
FRANCÊS NA ÁFRICA
• Presente na África desde 1830, a França dominava as
seguintes regiões do continente:
– Argélia;
– Tunísia;
– Marrocos;
– Sudão ;
– Madagascar;
– Somália francesa.
29. OUTROS PAÍSES EUROPEUS NA
ÁFRICA
• Alemanha: Camerun (atual República dos
Camarões),Togo, Sudoeste e Oriente da África;
• Itália: litoral da Líbia, Eritréia, Somália,
“Abissínia/Etiópia” são derrotados;
• Bélgica: Congo (propriedade pessoal do rei);
• Portugal: Angola, Moçambique, Guiné Bissau e Cabo
Verde;
• Espanha: Rio do Ouro(Gâmbia)
31. ::: Consequências do Imperialismo :::
- Para os países imperialistas – enormes lucros e a
solução parcial para suas crises de mercado e de
superpopulação, intensificando seu desenvolvimento;
- Para os países colonizados – gerou submissão,
acompanhada de desestruturação socioeconômica,
política e cultural, levando à miséria, à fome e às lutas
nacionalistas;
- Seguiam as raízes da segregação racial e social, que
seriam as bases de muitas dificuldades, lutas e conflitos
no século XX.
32. Quem se deu bem?
INGLATER
INGLATER
RA: ¼ do
RA: ¼ do
Mundo ta
Mundo ta
sob seu
sob seu
controle.
controle.
Logo depois
Logo depois
::França
França
Belgica e
Belgica e
Holanda
Holanda
33. Quem se deu MAL?
TODA
TODA
POPULAÇÂO
POPULAÇÂO
QUE
QUE
TIVERAM
TIVERAM
SEUS
SEUS
TERRITÓRIO
TERRITÓRIO
SS
INVADIDOS
INVADIDOS
34. RESULTADO DO IMPERIALISMO
• Metrópoles • Mundo colonizado:
imperialistas: – Desestruturação
econômica, política, social
– Lucros e intensificação e cultural;
do desenvolvimento; – Fomes, lutas nacionalistas;
– Solução parcial para – Segregação racial e social...
crise (de mercado, de
superpopulação...) CONDUZIU O MUNDO A 1ª
GUERRA MUNDIAL.
– Amenizou lutas sociais
internas (classe
operária)...
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41. ÁFRICA “BRANCA”
Setentrional (Norte) ou Saariana...
Predomínio de população árabe – Tunísi
processo de expansão do Marrocos
Argéli Líbia Egito
a
Islamismo a
Religião predominante é a Mauritânia
muçulmana Sudão
Saara
Exploração Mineral
Ocidental
Turismo
Agricultura
Petróleo
42.
43. ÁFRICA “NEGRA”
Sub-Saariana...
Tida como o berço da humanidade
considerada por muitos como a
região mais pobre do planeta. Por
que?
Exploração Mineral
Turismo – Agricultura - HIV
animismo, que cria uma relação cotidiana
com Deus ou deuses, representados, na
maioria das vezes,Petróleo
por elementos da
natureza, como: lagos, rios, mar, terra,
céu, animais, que tornaram-se símbolos de
respeito, bons presságios ou mau agouros.
46. O CASO DE ANGOLA
O conflito em Angola, país ao sudoeste da África, tem
início em 1975 entre as forças da MPLA (Movimento
Popular de Libertação de Angola) e a UNITA (União
Nacional para Independência Total de Angola).
47. • Neste conflito já morreram mais de 1 milhão de pessoas.
• No poder atualmente encontra-se o MPLA que tem como
presidente do país, José Eduardo dos Santos. Os rebeldes de
Jonas Savimbi atuam a 27 anos, promovendo atos terroristas
visando desestabilizar o governo: sabotagens, destruição de
torres de alta tensão, condutores de água e contrabando de
diamantes.Essa guerrilha (UNITA) controla a área de
exploração de diamantes.
•
48. ÁFRICA DO SUL: O APARTHEID
O apartheid foi o regime de segregação racial mais cruel
de toda a história porque a sua prática era totalmente
aprovada pelo governo que sancionava as leis de ordem
separatista, e com isso garantia poder absoluto para a
minoria branca.
49. Após a Segunda Guerra Mundial o Partido dos
Nacionalistas ascendeu ao poder na África do Sul
interrompendo a política de integração que até então
o governo vinha implantando.
Com o apartheid os direitos de cidadania dos negros
foram praticamente extintos. Eles foram proibidos de
ocupar os mesmos lugares que os brancos, tais como
transportes coletivos, escolas, banheiros e outros
espaços de públicos. Cerca de 87% do território da
África do Sul ficou sob o domínio da elite branca, os
negros e outros grupos sociais não brancos ocupavam
o que restava em territórios independentes,
verdadeiros bolsões de misérias denominado
bantustões (locais só para negros).
50. • Na década de 70, seguindo uma tendência internacional liderada
pelo movimento negro americano, várias ondas de revoltas
surgiram na África.
• Somente em 1990 a África do Sul sucumbe às sanções
internacionais e põe fim ao apartheid. O líder negro Nelson
Mandela que cumpria pena de prisão perpétua desde 1964 foi
solto nesse mesmo ano.