O documento discute a geografia e história da África. A colonização europeia no século XIX dividiu o continente africano ignorando as fronteiras culturais dos povos locais, criando as bases para os atuais conflitos étnicos e problemas socioeconômicos.
Colonialismo, racismo e descolonização.eiprofessor
O documento discute o colonialismo, racismo e descolonização. Resume que o colonialismo resultou da ocupação militar e política da África e Ásia pela Europa no século XIX, facilitada pela decadência dos estados locais. Impôs exploração de recursos e mão de obra barata sob ideologias racistas de superioridade europeia. A descolonização ocorreu através de lutas de independência e pressões políticas contra o domínio estrangeiro, apoiadas por ideologias como o pan-africanismo e afro-asiatismo
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraveiga de almeida
O documento discute o colonialismo cultural no estudo das ciências humanas no Brasil e como isso perpetua uma visão eurocêntrica. Também aborda como o colonialismo na África esteve ligado ao desenvolvimento do capitalismo na Europa e como as potências européias dividiram o continente africano no século 19 em busca de novos mercados e recursos para alimentar sua industrialização.
O documento discute as raízes do racismo no capitalismo e como ele continua a servir aos interesses das classes dominantes. Afirma que o racismo surgiu para justificar a escravidão e a exploração de trabalhadores, e ainda é usado para dividir a classe trabalhadora e permitir a super exploração de alguns grupos. Defende que o racismo não beneficia nenhum trabalhador e deve ser combatido.
O documento descreve:
1) As duras condições de trabalho e de vida do proletariado no século XIX, marcadas por longas jornadas, baixos salários e insalubridade.
2) O surgimento de associações mutualistas e sindicatos para melhorar a situação dos operários através da luta por direitos.
3) As propostas socialistas que criticavam o capitalismo e defendiam a abolição da propriedade privada.
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do SocialismoHugo Fialho
O documento descreve as definições de socialismo segundo Karl Marx e Friedrich Engels, destacando que: 1) o socialismo é visto como estágio intermediário entre o capitalismo e o comunismo; 2) pode ser dividido em socialismo científico e utópico; 3) o socialismo utópico prega a luta de classes e a ascensão do proletariado ao poder.
EM DEFESA DE UM NOVO PROJETO ILUMINISTA DE SOCIEDADE PARA ACABAR COM O CALVÁR...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade de um novo projeto Iluminista para acabar com o calvário em que se acha submetida a humanidade ao longo da história que atingiu seu nível mais elevado durante a existência do capitalismo na era contemporânea pugnando pela edificação de um novo modelo de sociedade que proporcione benefícios para todos os seres humanos. Calvário significa martírio, sofrimento. Um observador atento ao que acontece no mundo percebe o calvário sofrido pela humanidade ao longo da história. Este calvário se caracteriza pela exploração do homem pelo homem com a escravidão durante o escravismo na Antiguidade, da servidão durante o feudalismo na Idade Média e do trabalho assalariado durante o capitalismo do século XII até a era contemporânea que contribui para o crescimento das desigualdades sociais, o aumento da criminalidade e da violência entre os seres humanos, o cerceamento das liberdades políticas em inúmeros países e a escalada dos conflitos internacionais e do terrorismo.
O documento descreve as revoluções liberais e industriais que ocorreram entre os séculos XVIII e XIX na Europa, resultando no surgimento do liberalismo como ideologia dominante e no crescimento da classe operária e das desigualdades sociais geradas pelo liberalismo econômico.
O documento descreve a situação política, econômica e social do Brasil no período da Velha República, caracterizado pela oligarquia e domínio de famílias poderosas. A economia dependia das exportações de produtos como café, borracha e cacau, porém sofreu com a concorrência internacional. Enquanto isso, a maioria da população vivia na pobreza e marginalização, o que levou a revoltas como a de Canudos contra o latifúndio.
Colonialismo, racismo e descolonização.eiprofessor
O documento discute o colonialismo, racismo e descolonização. Resume que o colonialismo resultou da ocupação militar e política da África e Ásia pela Europa no século XIX, facilitada pela decadência dos estados locais. Impôs exploração de recursos e mão de obra barata sob ideologias racistas de superioridade europeia. A descolonização ocorreu através de lutas de independência e pressões políticas contra o domínio estrangeiro, apoiadas por ideologias como o pan-africanismo e afro-asiatismo
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraveiga de almeida
O documento discute o colonialismo cultural no estudo das ciências humanas no Brasil e como isso perpetua uma visão eurocêntrica. Também aborda como o colonialismo na África esteve ligado ao desenvolvimento do capitalismo na Europa e como as potências européias dividiram o continente africano no século 19 em busca de novos mercados e recursos para alimentar sua industrialização.
O documento discute as raízes do racismo no capitalismo e como ele continua a servir aos interesses das classes dominantes. Afirma que o racismo surgiu para justificar a escravidão e a exploração de trabalhadores, e ainda é usado para dividir a classe trabalhadora e permitir a super exploração de alguns grupos. Defende que o racismo não beneficia nenhum trabalhador e deve ser combatido.
O documento descreve:
1) As duras condições de trabalho e de vida do proletariado no século XIX, marcadas por longas jornadas, baixos salários e insalubridade.
2) O surgimento de associações mutualistas e sindicatos para melhorar a situação dos operários através da luta por direitos.
3) As propostas socialistas que criticavam o capitalismo e defendiam a abolição da propriedade privada.
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do SocialismoHugo Fialho
O documento descreve as definições de socialismo segundo Karl Marx e Friedrich Engels, destacando que: 1) o socialismo é visto como estágio intermediário entre o capitalismo e o comunismo; 2) pode ser dividido em socialismo científico e utópico; 3) o socialismo utópico prega a luta de classes e a ascensão do proletariado ao poder.
EM DEFESA DE UM NOVO PROJETO ILUMINISTA DE SOCIEDADE PARA ACABAR COM O CALVÁR...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade de um novo projeto Iluminista para acabar com o calvário em que se acha submetida a humanidade ao longo da história que atingiu seu nível mais elevado durante a existência do capitalismo na era contemporânea pugnando pela edificação de um novo modelo de sociedade que proporcione benefícios para todos os seres humanos. Calvário significa martírio, sofrimento. Um observador atento ao que acontece no mundo percebe o calvário sofrido pela humanidade ao longo da história. Este calvário se caracteriza pela exploração do homem pelo homem com a escravidão durante o escravismo na Antiguidade, da servidão durante o feudalismo na Idade Média e do trabalho assalariado durante o capitalismo do século XII até a era contemporânea que contribui para o crescimento das desigualdades sociais, o aumento da criminalidade e da violência entre os seres humanos, o cerceamento das liberdades políticas em inúmeros países e a escalada dos conflitos internacionais e do terrorismo.
O documento descreve as revoluções liberais e industriais que ocorreram entre os séculos XVIII e XIX na Europa, resultando no surgimento do liberalismo como ideologia dominante e no crescimento da classe operária e das desigualdades sociais geradas pelo liberalismo econômico.
O documento descreve a situação política, econômica e social do Brasil no período da Velha República, caracterizado pela oligarquia e domínio de famílias poderosas. A economia dependia das exportações de produtos como café, borracha e cacau, porém sofreu com a concorrência internacional. Enquanto isso, a maioria da população vivia na pobreza e marginalização, o que levou a revoltas como a de Canudos contra o latifúndio.
1) O documento discute o currículo do 3o bimestre do 1o ano do ensino médio, focando na construção do Estado Nacional Brasileiro entre 1822-1930.
2) Os tópicos incluem embates políticos e culturais, trabalho e produção na sociedade imperial e republicana, e o impacto da industrialização e imigração.
3) É pedido que os alunos analisem a preponderância da cafeicultura na economia brasileira e as diferentes formas de sobrevivência dos libertos após a abolição.
O documento discute o imperialismo, definindo-o como a política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação sobre outra durante a Segunda Revolução Industrial. Explora os pontos negativos do imperialismo, incluindo a perda de cultura local, guerras entre potências, submissão das colônias e dependência econômica. Faz uma comparação entre imperialismo, socialismo e anarquismo do ponto de vista dos trabalhadores e das elites.
(1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre imperialismo com várias questões e textos para análise. (2) As questões pedem para julgar afirmações ou somar números associados a itens corretos de acordo com os textos e conhecimentos sobre imperialismo. (3) Os textos fornecem citações e informações sobre a expansão imperialista europeia e a dominação de países e continentes no século XIX.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, destacando fatores políticos, econômicos, geográficos e sociais que permitiram seu surgimento, como o parlamentarismo, acúmulo de capitais, reservas de carvão e ferro, e a mão-de-obra abundante devido às leis de cercamento. Também resume as três fases da Revolução Industrial e os movimentos sociais que contestaram a situação dos trabalhadores, como o ludismo e o cartismo.
1) A Grande Depressão abalou a confiança no capitalismo e na democracia na Europa, levando ao questionamento do liberalismo político. 2) O fascismo se tornou popular na Itália e Alemanha como uma alternativa antiliberal e antimarxista que subordinava o indivíduo ao Estado. 3) Onde a democracia resistiu, novas soluções econômicas e políticas como o New Deal e as Frentes Populares foram experimentadas.
I - O documento introduz os termos Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo e discute o surgimento do termo subdesenvolvimento.
II - Discutem-se as características do Primeiro Mundo e das sociedades de consumo, em seguida o significado de Terceiro Mundo é explicado e por fim analisam-se a sociedade e o estado no subdesenvolvimento.
III - Conclui-se que os países desenvolvidos se destacam economicamente e tecnologicamente em relação aos subdesenvolvidos e que estes
O documento descreve um curso sobre a crise do capitalismo com palestras semanais de especialistas sobre o tema. As palestras abordarão conceitos como as crises do capitalismo, os efeitos da crise sobre os trabalhadores, o papel do Estado e da mídia durante a crise, e desafios para os trabalhadores diante da crise. O curso objetiva fornecer um referencial teórico para compreender a atual crise do capitalismo.
Este documento descreve a sociedade industrial e urbana do século XIX. Resume três principais pontos: 1) O crescimento demográfico e expansão urbana na Europa devido à industrialização; 2) Os problemas sociais causados pelo crescimento das cidades e surgimento do urbanismo; 3) A dura realidade das classes trabalhadoras nas fábricas, com longas jornadas e condições de trabalho desumanas.
O documento resume o capítulo 4 do livro "A Origem do Capitalismo", no qual a autora Ellen Meiksins Wood argumenta que o capitalismo teve suas origens na agricultura inglesa, não nas cidades como é comumente pensado. Ela explica como mudanças nas relações de propriedade e produção agrícola na Inglaterra levaram à emergência de uma classe de arrendatários capitalistas e trabalhadores assalariados, sentando as bases para o desenvolvimento do capitalismo industrial posteriormente.
A revolução industrial causou uma explosão demográfica na Europa do século 19, com o crescimento da população se concentrando nas cidades industriais. Isso levou ao surgimento de uma sociedade de classes dividida entre burguesia e proletariado, com condições de vida miseráveis para os trabalhadores. Ideologias socialistas emergiram para criticar o sistema capitalista e defender os direitos dos trabalhadores, culminando no movimento operário e na celebração do Dia do Trabalhador em 1o de maio.
1) O manifesto descreve como a burguesia destruiu as relações feudais e impôs a exploração aberta e o cálculo egoísta no lugar das ilusões religiosas e políticas.
2) A burguesia revolucionou continuamente os meios de produção e relações sociais, criando forças produtivas maiores do que gerações passadas, mas também criou o proletariado.
3) O manifesto analisa a relação antagônica entre capital e trabalho, onde o trabalho do proletariado cria propriedade para o capitalista
Ellen wood. “as origens agrárias do capitalismo” 23 p.Eduardo Carneiro
Este documento apresenta um resumo da introdução ao texto de Ellen Meiksins Wood sobre as origens agrárias do capitalismo. A autora critica a visão de que o capitalismo surgiu naturalmente em cidades e argumenta que ele teve origem especificamente na agricultura inglesa, através da transformação das relações sociais de produção e da propriedade da terra no século XVIII.
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponesesVítor Santos
No século XIX, a Europa experimentou uma explosão demográfica e um êxodo rural para as cidades industrializadas. Isto levou ao crescimento das cidades e da população urbana. Ao mesmo tempo, emergiram novas classes sociais como a burguesia e as classes médias, enquanto o proletariado trabalhava em condições precárias.
Lista de exercícios 1a fase - história do brasil - uelstjamesmkt
1) O texto defende a superioridade moral e intelectual dos espanhóis sobre os indígenas americanos, justificando assim a dominação e escravização destes povos.
2) A alternativa correta é a "a", que aponta a resistência dos próprios índios à escravização como um dos obstáculos enfrentados pelos portugueses.
3) O refrão musical caracteriza a política colonial portuguesa no Brasil, que visava torná-lo um "imenso Portugal" e um "império colonial", submetendo
1) O documento contém uma avaliação de geografia sobre sistemas socioeconômicos, a Guerra Fria e desenvolvimento global. Inclui questões sobre capitalismo, socialismo, lei da oferta e procura, Guerra Fria e bipolaridade mundial.
2) Pede para associar características a sistemas socioeconômicos, explicar a relação entre oferta, procura e preços de alimentos, e marcar afirmativas sobre a Guerra Fria como verdadeiras ou falsas.
3) Também solicita elaborar um texto sobre a
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
Confira os principais fatos históricos que resultaram na ascensão do modo de produção capitalista e sua influência no cenário econômico global.
Obrigado pela atenção.
O documento descreve o movimento operário no século XIX e as propostas socialistas da época. O movimento operário lutava contra o capitalismo através de sindicatos, greves e melhoria das condições de trabalho. Dois tipos de socialismo emergiram: o Socialismo Utópico, que acreditava na mudança social através de reformas, e o Socialismo Científico, que defendia a luta da classe operária contra a burguesia para derrubar o capitalismo, de acordo com as ideias de Karl Marx e Engels.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
Este documento fornece informações sobre um roteiro de viagem para a África do Sul e Zimbábue em 2014 durante o Carnaval, incluindo datas de voo, hotéis, passeios e informações logísticas. O roteiro inclui visitas à Cidade do Cabo, Sun City, Knysna, Plettenberg Bay, Victoria Falls e Chobe National Park em Botswana.
1) O documento discute o currículo do 3o bimestre do 1o ano do ensino médio, focando na construção do Estado Nacional Brasileiro entre 1822-1930.
2) Os tópicos incluem embates políticos e culturais, trabalho e produção na sociedade imperial e republicana, e o impacto da industrialização e imigração.
3) É pedido que os alunos analisem a preponderância da cafeicultura na economia brasileira e as diferentes formas de sobrevivência dos libertos após a abolição.
O documento discute o imperialismo, definindo-o como a política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação sobre outra durante a Segunda Revolução Industrial. Explora os pontos negativos do imperialismo, incluindo a perda de cultura local, guerras entre potências, submissão das colônias e dependência econômica. Faz uma comparação entre imperialismo, socialismo e anarquismo do ponto de vista dos trabalhadores e das elites.
(1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre imperialismo com várias questões e textos para análise. (2) As questões pedem para julgar afirmações ou somar números associados a itens corretos de acordo com os textos e conhecimentos sobre imperialismo. (3) Os textos fornecem citações e informações sobre a expansão imperialista europeia e a dominação de países e continentes no século XIX.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, destacando fatores políticos, econômicos, geográficos e sociais que permitiram seu surgimento, como o parlamentarismo, acúmulo de capitais, reservas de carvão e ferro, e a mão-de-obra abundante devido às leis de cercamento. Também resume as três fases da Revolução Industrial e os movimentos sociais que contestaram a situação dos trabalhadores, como o ludismo e o cartismo.
1) A Grande Depressão abalou a confiança no capitalismo e na democracia na Europa, levando ao questionamento do liberalismo político. 2) O fascismo se tornou popular na Itália e Alemanha como uma alternativa antiliberal e antimarxista que subordinava o indivíduo ao Estado. 3) Onde a democracia resistiu, novas soluções econômicas e políticas como o New Deal e as Frentes Populares foram experimentadas.
I - O documento introduz os termos Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo e discute o surgimento do termo subdesenvolvimento.
II - Discutem-se as características do Primeiro Mundo e das sociedades de consumo, em seguida o significado de Terceiro Mundo é explicado e por fim analisam-se a sociedade e o estado no subdesenvolvimento.
III - Conclui-se que os países desenvolvidos se destacam economicamente e tecnologicamente em relação aos subdesenvolvidos e que estes
O documento descreve um curso sobre a crise do capitalismo com palestras semanais de especialistas sobre o tema. As palestras abordarão conceitos como as crises do capitalismo, os efeitos da crise sobre os trabalhadores, o papel do Estado e da mídia durante a crise, e desafios para os trabalhadores diante da crise. O curso objetiva fornecer um referencial teórico para compreender a atual crise do capitalismo.
Este documento descreve a sociedade industrial e urbana do século XIX. Resume três principais pontos: 1) O crescimento demográfico e expansão urbana na Europa devido à industrialização; 2) Os problemas sociais causados pelo crescimento das cidades e surgimento do urbanismo; 3) A dura realidade das classes trabalhadoras nas fábricas, com longas jornadas e condições de trabalho desumanas.
O documento resume o capítulo 4 do livro "A Origem do Capitalismo", no qual a autora Ellen Meiksins Wood argumenta que o capitalismo teve suas origens na agricultura inglesa, não nas cidades como é comumente pensado. Ela explica como mudanças nas relações de propriedade e produção agrícola na Inglaterra levaram à emergência de uma classe de arrendatários capitalistas e trabalhadores assalariados, sentando as bases para o desenvolvimento do capitalismo industrial posteriormente.
A revolução industrial causou uma explosão demográfica na Europa do século 19, com o crescimento da população se concentrando nas cidades industriais. Isso levou ao surgimento de uma sociedade de classes dividida entre burguesia e proletariado, com condições de vida miseráveis para os trabalhadores. Ideologias socialistas emergiram para criticar o sistema capitalista e defender os direitos dos trabalhadores, culminando no movimento operário e na celebração do Dia do Trabalhador em 1o de maio.
1) O manifesto descreve como a burguesia destruiu as relações feudais e impôs a exploração aberta e o cálculo egoísta no lugar das ilusões religiosas e políticas.
2) A burguesia revolucionou continuamente os meios de produção e relações sociais, criando forças produtivas maiores do que gerações passadas, mas também criou o proletariado.
3) O manifesto analisa a relação antagônica entre capital e trabalho, onde o trabalho do proletariado cria propriedade para o capitalista
Ellen wood. “as origens agrárias do capitalismo” 23 p.Eduardo Carneiro
Este documento apresenta um resumo da introdução ao texto de Ellen Meiksins Wood sobre as origens agrárias do capitalismo. A autora critica a visão de que o capitalismo surgiu naturalmente em cidades e argumenta que ele teve origem especificamente na agricultura inglesa, através da transformação das relações sociais de produção e da propriedade da terra no século XVIII.
Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponesesVítor Santos
No século XIX, a Europa experimentou uma explosão demográfica e um êxodo rural para as cidades industrializadas. Isto levou ao crescimento das cidades e da população urbana. Ao mesmo tempo, emergiram novas classes sociais como a burguesia e as classes médias, enquanto o proletariado trabalhava em condições precárias.
Lista de exercícios 1a fase - história do brasil - uelstjamesmkt
1) O texto defende a superioridade moral e intelectual dos espanhóis sobre os indígenas americanos, justificando assim a dominação e escravização destes povos.
2) A alternativa correta é a "a", que aponta a resistência dos próprios índios à escravização como um dos obstáculos enfrentados pelos portugueses.
3) O refrão musical caracteriza a política colonial portuguesa no Brasil, que visava torná-lo um "imenso Portugal" e um "império colonial", submetendo
1) O documento contém uma avaliação de geografia sobre sistemas socioeconômicos, a Guerra Fria e desenvolvimento global. Inclui questões sobre capitalismo, socialismo, lei da oferta e procura, Guerra Fria e bipolaridade mundial.
2) Pede para associar características a sistemas socioeconômicos, explicar a relação entre oferta, procura e preços de alimentos, e marcar afirmativas sobre a Guerra Fria como verdadeiras ou falsas.
3) Também solicita elaborar um texto sobre a
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
Confira os principais fatos históricos que resultaram na ascensão do modo de produção capitalista e sua influência no cenário econômico global.
Obrigado pela atenção.
O documento descreve o movimento operário no século XIX e as propostas socialistas da época. O movimento operário lutava contra o capitalismo através de sindicatos, greves e melhoria das condições de trabalho. Dois tipos de socialismo emergiram: o Socialismo Utópico, que acreditava na mudança social através de reformas, e o Socialismo Científico, que defendia a luta da classe operária contra a burguesia para derrubar o capitalismo, de acordo com as ideias de Karl Marx e Engels.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
Este documento fornece informações sobre um roteiro de viagem para a África do Sul e Zimbábue em 2014 durante o Carnaval, incluindo datas de voo, hotéis, passeios e informações logísticas. O roteiro inclui visitas à Cidade do Cabo, Sun City, Knysna, Plettenberg Bay, Victoria Falls e Chobe National Park em Botswana.
O documento resume os principais aspectos da África Atlântica, incluindo sua diversidade cultural e étnica, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, e o papel central da escravidão na região, tanto internamente na África quanto no tráfico transatlântico para as Américas.
1. O documento discute o imperialismo europeu na África e Ásia na segunda metade do século XIX, quando esses continentes foram divididos entre as potências europeias.
2. O imperialismo levou à desestruturação socioeconômica dos países colonizados e à imposição da ideia de superioridade racial europeia.
3. A conferência de Berlim em 1880 formalizou a partilha da África entre as potências europeias.
Este volume aborda a África e os fluxos globais por meio de 9 situações de aprendizagem:
1) Apresenta o continente africano em seus aspectos físicos, históricos e culturais.
2) Discute as relações entre a África e a Europa, considerando a herança colonial.
3) Analisa a sociedade africana em transformação frente aos desafios atuais.
4) Estabelece conexões entre a África e as Américas a partir da diáspora africana.
5) Est
História e Cultura Africana - Aula 2 - Colonização da ÁfricaMario Filho
O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento descreve os principais conflitos na África, incluindo guerras civis prolongadas na Nigéria, violência inter-religiosa no país, e o conflito em Darfur no Sudão, que dura desde 2003 com atrocidades cometidas por milícias. O documento também aborda as revoltas da Primavera Árabe no Egito em 2011 que derrubaram o governo autoritário de Mubarak.
El documento resume la situación política inestable de Costa de Marfil, donde el presidente electo Alassane Ouattara y el presidente saliente Laurent Gbagbo se disputan el poder desde las elecciones de noviembre de 2010, dividiendo al país. El turismo en Costa de Marfil es limitado debido a esta inestabilidad política y a su economía débil, aunque tiene potencial para safaris y playas dada su biodiversidad.
Questo è un lavoro in PPT in cui troverete informazioni sull' Africa in generale.
-Territorio
-Etnie
-Clima
-Popolazione
-Economia
Ecc... 20 slide compresa bibliografia.
Buono studio!
Ho fatto un video su esso e se volete guardarlo cercate SamuChannel su YouTube e lo troverete, se volete iscrivetevi.
O documento descreve a colonização da África pelas potências européias entre os séculos XIX e XX. Portugal e Inglaterra expandiram seus domínios no continente, com a Inglaterra controlando territórios do Egito ao Cabo da Boa Esperança. A violência européia causou grandes danos às culturas africanas, impondo religião, escravidão e destruindo relações culturais. A Conferência de Berlim em 1885 dividiu formalmente a África entre as nações européias.
O documento descreve a localização, relevo, bacias hidrográficas e economia de Santa Catarina. Santa Catarina é o menor estado da região sul do Brasil, com 95,4 mil km2, e faz fronteira com Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina. O documento também aborda a história do estado, incluindo a invasão espanhola no século 18 e a Revolução Farroupilha.
Os antigos egípcios desenvolveram uma civilização próspera ao longo do rio Nilo, com um governo centralizado liderado pelo faraó. Eles construíram grandes obras como as pirâmides de Gizé para enterrar os faraós, e mumificavam os corpos para acreditar na vida após a morte.
1) O documento descreve as principais civilizações e reinos da África antiga, incluindo Gana, Mali e Zimbabwe.
2) Esses reinos se desenvolveram ao norte e nordeste do continente africano, sob influência muçulmana, e se caracterizavam por agricultura, comércio, islamismo e grandes construções.
3) O documento também menciona as sociedades tribais sem estrutura política centralizada que habitavam as demais regiões da África.
O documento discute diversos conflitos étnicos em diferentes regiões do mundo, resultantes da divisão política arbitrária imposta por potências colonizadoras e da luta por autodeterminação de vários grupos étnicos. Conflitos notáveis incluem os ocorridos em Ruanda, Biafra, Darfur, País Basco, Irlanda do Norte, Iugoslávia, Cáucaso, Caxemira e Tibete. Muitos destes conflitos persistem até hoje em busca de uma solução negociada.
This document provides an overview of group actions in arbitration. It discusses how class arbitration has evolved from litigation to become more commonly used in the US, allowing a group of plaintiffs to file a single complaint against an organization. Two important cases, Green Tree Financial Corp vs. Bazzle and an investment arbitration involving 60,000 Italian bondholders, helped increase awareness of class arbitration. While controversial, class arbitration provides a mechanism for collective redress and can offer cost benefits compared to litigation. However, companies often try to avoid class arbitration through clauses prohibiting it or choosing venues without such procedures.
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A presentation from the JISC Programme Meeting for its Content Programme for 2011 http://www.jisc.ac.uk/whatwedo/programmes/digitisation/econtent11.aspx
The author examined several leopard sharks and found:
1) Their stomachs contained a variety of contents including fish, squid, bones, and debris from a ship's galley.
2) Their spiral valves contained enormous numbers of cestodes including Thysanocephalum crispum and Tetrarhynchus bicolor attached to the stomach wall.
3) Their pyloruses contained colloid tumors that partially blocked the lumen.
Management of domestic solid wastes at the Akwapim South Municipality in GhanaMike Ackah
A look at the waste management practices and suggestions to improve the solid waste practices at the Akwapim South Municipality of Ghana was conducted.
Estrutura de um fragmento de Floresta Atlântica em regeneração com ocorrência de Caesalpinia echinataLam. (pau-brasil)
Liliane Baldan Zani *
Valderes Bento Sarnaglia Junior
José Manoel Lúcio Gomes
Luciana Dias Thomaz
1) O documento descreve um relato de um sobrevivente chamado Jack Brian sobre os eventos apocalípticos que ocorreram em Nova York no ano 2000.
2) Jack fala sobre monstros emergindo das galerias do esgoto e tomando as ruas.
3) O Estado de Exceção foi declarado na maioria dos países até 2013 devido aos acontecimentos.
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
A imposição do modelo civilizatório europeu na áfricaEdenilson Morais
O documento descreve a expansão imperialista europeia na África e Ásia entre os séculos XVI e XIX, com a justificativa da "missão civilizadora". Detalha o colonialismo português e espanhol no século XVI através da exploração de recursos e trabalho forçado. No século XIX, as potências europeias estabeleceram controle sobre mercados e territórios africanos e asiáticos por meio de guerras e acordos como a Conferência de Berlim.
O documento discute a supremacia da Europa no século XIX devido ao seu domínio do comércio global, da frota marítima e da produção industrial. Também aborda as razões econômicas, políticas e culturais para o imperialismo europeu e a partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885.
O documento descreve o colonialismo europeu no século XIX e início do século XX, quando as potências europeias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, motivadas pelo capitalismo e necessidade de matérias-primas e mercados. A Conferência de Berlim em 1885 estabeleceu as regras para a partilha colonial da África entre os países europeus. A Grã-Bretanha e França conquistaram grandes territórios na África, enquanto a Alemanha e Itália conquistaram menos. A corrida
A Europa dominou o mundo no século XIX através do imperialismo e colonialismo, tornando-se na "fábrica", "banqueira" e "comerciante do mundo". No entanto, surgiram rivais como os Estados Unidos e Japão. A corrida por novas áreas de influência na África levou à partilha do continente e à definição de fronteiras na Conferência de Berlim, aumentando as tensões entre as potências europeias que culminariam na Primeira Guerra Mundial.
A Europa experimentou hegemonia global no século XIX devido à sua industrialização e poder colonial, porém surgiram rivais como Estados Unidos e Japão. A corrida colonial na África e Ásia resultou na partilha desses continentes entre as potências europeias, visando matérias-primas e mercados. Tensões crescentes, alianças militares e o assassinato do arquiduque da Áustria levaram ao início da Primeira Guerra Mundial, que rapidamente se tornou um conflito global.
A desigualdade social surgiu com a agricultura e a propriedade privada da terra, levando à divisão entre proprietários e não proprietários. Ao longo da história, as sociedades se dividiram em classes dominantes e exploradas, como senhores e servos na Idade Média e capitalistas e trabalhadores na Idade Moderna. A expansão do capitalismo global agravou a desigualdade através da colonização e exploração dos povos e recursos naturais das colônias pelas potências europeias.
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
O documento descreve o neocolonialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias passaram a explorar regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e novos mercados consumidores. Isso gerou disputas territoriais e tensões políticas entre os países europeus, culminando em grandes conflitos como as Guerras Mundiais. O neocolonialismo teve consequências desastrosas, desestruturando culturas e gerando problemas nas regiões dominadas.
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países europeus estabeleceram novas colônias na África e Ásia para buscar matérias-primas e novos mercados para sua produção industrial. A maior parte da África foi dominada e dividida entre os países europeus por meio da Conferência de Berlim em 1884-1885. O Japão também expandiu seu território nessa época.
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países europeus estabeleceram novas colônias na África e Ásia para buscar matérias-primas e novos mercados para sua produção industrial. A maior parte da África foi dominada e dividida entre os países europeus por meio da Conferência de Berlim em 1884-1885. O Japão também expandiu seu território nessa época.
(1) O capitalismo surgiu na transição entre a Idade Média e a Idade Moderna com o renascimento urbano e comercial na Europa. A classe social que surgiu foi a burguesia, que buscava lucro através do comércio.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX: (1) A Conferência de Berlim em 1884-1885 definiu quais países controlariam quais regiões africanas; (2) Após a conferência, mais de 90% da África estava sob domínio europeu; (3) Os europeus alegavam levar "civilização" à África para justificar seu domínio.
O documento discute o imperialismo e a Primeira Guerra Mundial, explicando que: (1) o imperialismo envolveu a expansão territorial, cultural e econômica de nações sobre outras para obter matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata; (2) a corrida imperialista aumentou as tensões na Europa e levou à formação de alianças militares; (3) a Primeira Guerra Mundial eclodiu em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria e resultou em milhões de mortes até o
9 ano 9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia_blogueVítor Santos
Este documento resume uma unidade de história do 9o ano sobre o apogeu e declínio da influência europeia. A unidade discute o imperialismo europeu no século XIX, a Conferência de Berlim de 1885, e as causas e desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial, que marcou o fim da supremacia europeia.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve a configuração territorial e industrialização do Brasil durante a ditadura militar de 1964 a 1985. O crescimento inicial foi marcado por grandes obras e investimentos, mas também por aumento da dívida externa. Programas como o Pró-Álcool incentivaram a produção de álcool combustível. A recessão dos anos 1970 levou a crises econômicas na década de 1980.
O documento discute a geografia da Europa, abordando tópicos como a geologia, relevo, mares, ilhas, rios e vegetação do continente. Também apresenta os principais países e regiões da Europa com ênfase em aspectos físicos, econômicos e políticos.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, possui clima quente e seco e vegetação baixa. Sua economia baseia-se no comércio marítimo e na agricultura de produtos como uvas e azeitonas. Os países da região, em sua maioria latinos, apresentam menor desenvolvimento em comparação ao norte da Europa.
O documento discute a geografia da Europa, abordando tópicos como a geologia, relevo, hidrografia, vegetação, países, economia, cidades, regiões, governos, línguas, religiões e uniões políticas do continente.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, com clima quente e seco. A vegetação é constituída por maquis e garrigues e a agricultura se concentra em produtos como uvas e azeitonas. Os países mediterrânicos apresentam menor desenvolvimento econômico em comparação ao norte da Europa.
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
O documento apresenta uma descrição abrangente da geografia, história, sociedade e economia da Europa, dividindo o continente em diferentes regiões e sub-regiões. Detalha as principais cidades e áreas metropolitanas, sistemas de governo, línguas, religiões e processos históricos que influenciaram o desenvolvimento político e cultural dos países europeus.
As tensões entre árabes e judeus na Palestina começaram a surgir na década de 1890, com o crescimento do Movimento Sionista que defendia a criação de um Estado judeu na região da antiga Judéia, onde hoje é a Palestina e que era habitada majoritariamente por árabes palestinos, mas governada pelo Império Turco-Otomano. A partir de 1890, judeus passaram a imigrar em maior número para a Palestina, comprando terras de turcos e alguns árabes e se tornando maioria em Jerusalém
O documento discute a América Latina, focando no México. Aborda a demografia e economia do México, incluindo sua posição como segunda maior economia latino-americana. Também menciona os problemas sociais comuns na região, como desigualdade e crescimento urbano desordenado.
O documento descreve as tensões crescentes entre árabes e judeus na Palestina a partir da década de 1890. Neste período, surge o movimento sionista entre judeus para estabelecer um Estado na região da antiga Judéia, que era então habitada por árabes palestinos sob domínio otomano. A imigração judaica e compra de terras nesta área levou ao crescimento populacional judaico, especialmente em Jerusalém.
O documento discute a geografia física e humana da África. Ele descreve o relevo, hidrografia e vegetação do continente, bem como suas regiões, demografia, economia, conflitos e organizações políticas. O documento fornece detalhes sobre os oceanos que banham a África, suas principais cadeias montanhosas, desertos e sistemas de rios.
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
A região mediterrânea da Europa é circundada pelo Mar Mediterrâneo, com clima quente e seco. A vegetação é constituída por maquis e garrigues e a agricultura se concentra em produtos como uvas e azeitonas. Os países mediterrâneos apresentam menor desenvolvimento econômico em comparação ao norte da Europa.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010, espalhando-se para o Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio. As manifestações expressavam insatisfação popular com governos autoritários e desejo de mudanças políticas. Isso levou à queda de alguns governos, mas também guerras civis e repressão em outros lugares. Protestos online, especialmente no Facebook e Twitter, ajudaram a coordenar os atos.
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
O documento apresenta uma descrição abrangente da geografia, história, sociedade e economia da Europa, dividindo o continente em diferentes regiões e sub-regiões. Detalha as principais cidades e áreas metropolitanas, sistemas de governo, religiões, línguas e a atual organização política do continente europeu.
O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações devido à ocupação humana, com apenas 20% de sua extensão original remanescente. A Caatinga cobre 800 mil quilômetros quadrados no Nordeste brasileiro, caracterizada por clima semiárido e vegetação adaptada à falta de água. Diversos projetos foram implementados para combater a seca na região, como a SUDENE, que destinou verbas a projetos de irrigação e busca de água subterrânea.
O documento define alguns termos relacionados a concentração e organização de empresas, como truste, cartel, holding e "pool". Também lista alguns tópicos sobre divisão político-administrativa do território brasileiro e projetos de mapeamento e controle territorial.
O documento apresenta uma introdução sobre a América Latina, focando no México, sua demografia, economia e aspectos políticos. Discute a geografia e população do México, sua economia baseada em petróleo e mineração, e a influência dos EUA nas indústrias mexicanas.
O documento discute a concentração industrial no Brasil desde o período de Getúlio Vargas até os dias atuais. Ele explica como o Sudeste, especialmente São Paulo, tornou-se o principal polo industrial do país devido aos fatores de localização como proximidade de matérias-primas, portos e centros urbanos. Apesar de esforços para descentralizar durante a ditadura militar, a indústria permanece altamente concentrada no Sudeste, exacerbando as desigualdades regionais.
As tensões entre árabes e judeus na Palestina começaram a surgir na década de 1890, com o crescimento do Movimento Sionista que defendia a criação de um Estado judeu na região da antiga Judéia, habitada à época por árabes palestinos sob domínio otomano. A partir de 1890, judeus passaram a imigrar em maior número para a Palestina, comprando terras de turcos e alguns árabes e se tornando maioria em Jerusalém, embora ainda minoria no território palestino.
O documento descreve vários corpos d'água e estreitos estratégicos no Oriente Médio, incluindo o Canal de Suez, Bab-el-Mandeb, Golfo de Ácaba, Golfo de Áden, Golfo de Omã e Estreito de Ormuz, destacando a importância geoestratégica de cada um para o comércio marítimo global e o fornecimento de petróleo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Aula áfrica 27-06-2012
1.
2. - GEOGRAFIA FÍSICA:
Oceanos e Hemisférios
Relevo da África
Hidrografia da África
Vegetação da África
- GEOGRAFIA HUMANA:
Regiões e Países da África
Demografia da África
Países da África por População
IDH dos países da África
Conjuntura Humana
Epidemia de AIDS
Riquezas Minerais por país
PIB dos países da África
Riquezas minerais da África do Sul
Apartheid (20/06)
Conflitos/Colonialismo (27/06)
Etnias da África (27/06)
Línguas da África (línguas africanas, línguas europeias/árabes)
Países Lusófonos
Democracia na África
Conflitos atuais
União Africana
3. • Esquecida no mundo da globalização, a África tem sido palco de bastante tristeza, pois umEsquecida no mundo da globalização, a África tem sido palco de bastante tristeza, pois um
emaranhado de conflitos étnicos, inúmeros bolsões de miséria, quadro generalizado deemaranhado de conflitos étnicos, inúmeros bolsões de miséria, quadro generalizado de
fome a trágica disseminação da AIDS tomam conta do continente.fome a trágica disseminação da AIDS tomam conta do continente.
4. • Esquecida no mundo da globalização, a África tem sido palco de bastante tristeza, pois umEsquecida no mundo da globalização, a África tem sido palco de bastante tristeza, pois um
emaranhado de conflitos étnicos, inúmeros bolsões de miséria, quadro generalizado deemaranhado de conflitos étnicos, inúmeros bolsões de miséria, quadro generalizado de
fome a trágica disseminação da AIDS tomam conta do continente.fome a trágica disseminação da AIDS tomam conta do continente.
• Contudo, vale lembrar, o quadro contemporâneo é antes de mais nada um forte legado deContudo, vale lembrar, o quadro contemporâneo é antes de mais nada um forte legado de
seu passado colonial.seu passado colonial.
5. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
estruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade doestruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade do
desenvolvimento capitalista.desenvolvimento capitalista.
6. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
estruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade doestruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade do
desenvolvimento capitalista.desenvolvimento capitalista.
• O capitalismo europeu já não “cabia” mais na Europa: precisava de cada vez mais...O capitalismo europeu já não “cabia” mais na Europa: precisava de cada vez mais...
7. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
estruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade doestruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade do
desenvolvimento capitalista.desenvolvimento capitalista.
• O capitalismo europeu já não “cabia” mais na Europa: precisava de cada vez mais...O capitalismo europeu já não “cabia” mais na Europa: precisava de cada vez mais...
...matéria-prima,...matéria-prima,
8. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
estruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade doestruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade do
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...mão-de-obra,...mão-de-obra,
9. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
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...mercado consumidor e, ainda,...mercado consumidor e, ainda,
10. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
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...mercado consumidor e, ainda,...mercado consumidor e, ainda,
...de novos lugares nos quais se pudesse investir, para se auto-reproduzir....de novos lugares nos quais se pudesse investir, para se auto-reproduzir.
11. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
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• Com esse intuito, os principais Estados europeus, associados às suas respectivas elitesCom esse intuito, os principais Estados europeus, associados às suas respectivas elites
econômicas, passaram a expandir seus domínios a outros continentes e povos, daí a origemeconômicas, passaram a expandir seus domínios a outros continentes e povos, daí a origem
do “imperialismo”.do “imperialismo”.
12. • O avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nasO avanço da Revolução Industrial durante o século XIX e seu aprofundamento nas
estruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade doestruturas econômicas europeias criaram novas demandas para a continuidade do
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• Com esse intuito, os principais Estados europeus, associados às suas respectivas elitesCom esse intuito, os principais Estados europeus, associados às suas respectivas elites
econômicas, passaram a expandir seus domínios a outros continentes e povos, daí a origemeconômicas, passaram a expandir seus domínios a outros continentes e povos, daí a origem
do “imperialismo”.do “imperialismo”.
• África e Ásia foram as duas vítimas desse momento histórico.África e Ásia foram as duas vítimas desse momento histórico.
13. • Em 1885, a Conferência de BerlimEm 1885, a Conferência de Berlim
traçou o futuro desse pedaço dotraçou o futuro desse pedaço do
mundo: a Partilha da Áfricamundo: a Partilha da África
constituiu-se de uma divisãoconstituiu-se de uma divisão
territorial conforme o poder e osterritorial conforme o poder e os
interesses das potênciasinteresses das potências
europeias.europeias.
14. • Em 1885, a Conferência de BerlimEm 1885, a Conferência de Berlim
traçou o futuro desse pedaço dotraçou o futuro desse pedaço do
mundo: a Partilha da Áfricamundo: a Partilha da África
constituiu-se de uma divisãoconstituiu-se de uma divisão
territorial conforme o poder e osterritorial conforme o poder e os
interesses das potênciasinteresses das potências
europeias.europeias.
• Bem que se pensou também noBem que se pensou também no
continente americano, mas aqui “acontinente americano, mas aqui “a
América já era para osAmérica já era para os
americanos”, como pregava aamericanos”, como pregava a
Doutrina Monroe (1823), dosDoutrina Monroe (1823), dos
Estados Unidos.Estados Unidos.
15. • Essa partilha colonial nãoEssa partilha colonial não
respeitou os limites culturais dosrespeitou os limites culturais dos
povos africanos.povos africanos.
16. • Essa partilha colonial nãoEssa partilha colonial não
respeitou os limites culturais dosrespeitou os limites culturais dos
povos africanos.povos africanos.
• Nações milenarmente ligadasNações milenarmente ligadas
foram separadas em novosforam separadas em novos
“países”, enquanto outras, muitas“países”, enquanto outras, muitas
vezes inimigas, foram colocadasvezes inimigas, foram colocadas
dentro das mesmas fronteiras.dentro das mesmas fronteiras.
17. • Essa partilha colonial nãoEssa partilha colonial não
respeitou os limites culturais dosrespeitou os limites culturais dos
povos africanos.povos africanos.
• Nações milenarmente ligadasNações milenarmente ligadas
foram separadas em novosforam separadas em novos
“países”, enquanto outras, muitas“países”, enquanto outras, muitas
vezes inimigas, foram colocadasvezes inimigas, foram colocadas
dentro das mesmas fronteiras.dentro das mesmas fronteiras.
• Iniciava-se a partir da 2ª metadeIniciava-se a partir da 2ª metade
do século XIX, odo século XIX, o
“Neocolonialismo” e o intenso“Neocolonialismo” e o intenso
processo de expropriação dasprocesso de expropriação das
riquezas africanas.riquezas africanas.
18. • A África foi “retalhada” emA África foi “retalhada” em
conformidade com os acordosconformidade com os acordos
estabelecidos entre as potênciasestabelecidos entre as potências
capitalistas, e segundo suascapitalistas, e segundo suas
respectivas possibilidades derespectivas possibilidades de
exploração.exploração.
19. • A África foi “retalhada” emA África foi “retalhada” em
conformidade com os acordosconformidade com os acordos
estabelecidos entre as potênciasestabelecidos entre as potências
capitalistas, e segundo suascapitalistas, e segundo suas
respectivas possibilidades derespectivas possibilidades de
exploração.exploração.
• Assim, as melhores áreas paraAssim, as melhores áreas para
agricultura foram transformadas emagricultura foram transformadas em
“plantations” (latifúndios) de café,“plantations” (latifúndios) de café,
cana, cacau, etc.cana, cacau, etc.
20. • A África foi “retalhada” emA África foi “retalhada” em
conformidade com os acordosconformidade com os acordos
estabelecidos entre as potênciasestabelecidos entre as potências
capitalistas, e segundo suascapitalistas, e segundo suas
respectivas possibilidades derespectivas possibilidades de
exploração.exploração.
• Assim, as melhores áreas paraAssim, as melhores áreas para
agricultura foram transformadas emagricultura foram transformadas em
“plantations” (latifúndios) de café,“plantations” (latifúndios) de café,
cana, cacau, etc.cana, cacau, etc.
• Mas a grande virtude africanaMas a grande virtude africana
naquele momento que fomentou anaquele momento que fomentou a
avidez europeia eram as imensasavidez europeia eram as imensas
riquezas minerais contidas no centroriquezas minerais contidas no centro
do continente: ouro, diamante, platinado continente: ouro, diamante, platina
em abundância, além de jazidasem abundância, além de jazidas
minerais importantes para a indústriaminerais importantes para a indústria
de ferro, cobre, manganês, etc.de ferro, cobre, manganês, etc.
21. • A África foi “retalhada” emA África foi “retalhada” em
conformidade com os acordosconformidade com os acordos
estabelecidos entre as potênciasestabelecidos entre as potências
capitalistas, e segundo suascapitalistas, e segundo suas
respectivas possibilidades derespectivas possibilidades de
exploração.exploração.
• Assim, as melhores áreas paraAssim, as melhores áreas para
agricultura foram transformadas emagricultura foram transformadas em
“plantations” (latifúndios) de café,“plantations” (latifúndios) de café,
cana, cacau, etc.cana, cacau, etc.
• Mas a grande virtude africanaMas a grande virtude africana
naquele momento que fomentou anaquele momento que fomentou a
avidez europeia eram as imensasavidez europeia eram as imensas
riquezas minerais contidas no centroriquezas minerais contidas no centro
do continente: ouro, diamante, platinado continente: ouro, diamante, platina
em abundância, além de jazidasem abundância, além de jazidas
minerais importantes para a indústriaminerais importantes para a indústria
de ferro, cobre, manganês, etc.de ferro, cobre, manganês, etc.
• A África era um verdadeiro paraísoA África era um verdadeiro paraíso
mineral.mineral.
22. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
23. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
24. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
25. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
- a noção de Estado-nação,- a noção de Estado-nação,
26. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
- a noção de Estado-nação,- a noção de Estado-nação,
- o modo de produzir,- o modo de produzir,
27. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
- a noção de Estado-nação,- a noção de Estado-nação,
- o modo de produzir,- o modo de produzir,
- o salário,- o salário,
28. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
- a noção de Estado-nação,- a noção de Estado-nação,
- o modo de produzir,- o modo de produzir,
- o salário,- o salário,
- o dinheiro – valores ocidentais, enfim.- o dinheiro – valores ocidentais, enfim.
29. • Além da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão doAlém da prioritária aquisição dessas fontes de matéria-prima, o processo de expansão do
capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.capital precisava converter aqueles habitantes em mão-de-obra.
• Relações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam emRelações de trabalho capitalistas foram impostas aos africanos, que até então viviam em
um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.um modo de pensar e agir totalmente diferente do ocidental.
• Aquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “ÁfricaAquilo que para os ocidentais era comum, era-lhes bastante estranho, sobretudo à “África
negra”:negra”:
- a noção de Estado-nação,- a noção de Estado-nação,
- o modo de produzir,- o modo de produzir,
- o salário,- o salário,
- o dinheiro – valores ocidentais, enfim.- o dinheiro – valores ocidentais, enfim.
• Sem consulta, foram inseridos na Divisão Internacional do Trabalho, a serviço daSem consulta, foram inseridos na Divisão Internacional do Trabalho, a serviço da
reprodução do capital.reprodução do capital.
30. • Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,
enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.
31. • Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,
enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.
• No entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo paísNo entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo país
chegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: achegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: a
Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).
32. • Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,
enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.
• No entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo paísNo entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo país
chegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: achegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: a
Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).
• A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),
quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.
33. • Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,
enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.
• No entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo paísNo entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo país
chegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: achegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: a
Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).
• A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),
quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.
• O momento político do pós-guerra era favorávei à emancipação: emergia uma nova ordemO momento político do pós-guerra era favorávei à emancipação: emergia uma nova ordem
mundial, as duas maiores potências em ascendência não estavam tão diretamente ligadas àmundial, as duas maiores potências em ascendência não estavam tão diretamente ligadas à
exploração africana, e os europeus estavam enfraquecidos pela guerra.exploração africana, e os europeus estavam enfraquecidos pela guerra.
34. • Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,Durante, aproximadamente 1 século esse foi o quadro geral: intensa exploração,
enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.enriquecimento do capitalismo europeu e empobrecimento dos povos africanos.
• No entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo paísNo entanto, essa partilha gerou problemas entre os próprios europeus. Um certo país
chegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: achegou tardiamente à divisão do bolo e questionou-a, reivindicando sua participação: a
Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).Alemanha – eis aí um dos motivos da eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918).
• A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),A descolonização da África aconteceria apenas após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945),
quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.quando as potências colonizadoras, em crise, afrouxaram as amarras coloniais.
• O momento político do pós-guerra era favorávei à emancipação: emergia uma nova ordemO momento político do pós-guerra era favorávei à emancipação: emergia uma nova ordem
mundial, as duas maiores potências em ascendência não estavam tão diretamente ligadas àmundial, as duas maiores potências em ascendência não estavam tão diretamente ligadas à
exploração africana, e os europeus estavam enfraquecidos pela guerra.exploração africana, e os europeus estavam enfraquecidos pela guerra.
• Nesse contexto, proclamaram-se independências no continente africano entre as décadasNesse contexto, proclamaram-se independências no continente africano entre as décadas
de 50, 60 e 70.de 50, 60 e 70.
35. • Ao final da 2ª Guerra Mundial,Ao final da 2ª Guerra Mundial,
apenas quatro países africanosapenas quatro países africanos
eram independentes: Egito, Etiópia,eram independentes: Egito, Etiópia,
Libéria e África do Sul. E aindaLibéria e África do Sul. E ainda
assim, de maneira instável:assim, de maneira instável:
36. • Ao final da 2ª Guerra Mundial,Ao final da 2ª Guerra Mundial,
apenas quatro países africanosapenas quatro países africanos
eram independentes: Egito, Etiópia,eram independentes: Egito, Etiópia,
Libéria e África do Sul. E aindaLibéria e África do Sul. E ainda
assim, de maneira instável:assim, de maneira instável:
- Egito e África do Sul mantinham- Egito e África do Sul mantinham
fortes ligações com o Reino Unido.fortes ligações com o Reino Unido.
Faziam parte do “ImpérioFaziam parte do “Império
Britânico”, embora possuindoBritânico”, embora possuindo
governos próprios.governos próprios.
37. • Ao final da 2ª Guerra Mundial,Ao final da 2ª Guerra Mundial,
apenas quatro países africanosapenas quatro países africanos
eram independentes: Egito, Etiópia,eram independentes: Egito, Etiópia,
Libéria e África do Sul. E aindaLibéria e África do Sul. E ainda
assim, de maneira instável:assim, de maneira instável:
- Egito e África do Sul mantinham- Egito e África do Sul mantinham
fortes ligações com o Reino Unido.fortes ligações com o Reino Unido.
Faziam parte do “ImpérioFaziam parte do “Império
Britânico”, embora possuindoBritânico”, embora possuindo
governos próprios.governos próprios.
- Libéria tinha se originado a partir- Libéria tinha se originado a partir
de escravos libertos dos Estadosde escravos libertos dos Estados
Unidos na 2ª metade do Século XIX.Unidos na 2ª metade do Século XIX.
38. • Ao final da 2ª Guerra Mundial,Ao final da 2ª Guerra Mundial,
apenas quatro países africanosapenas quatro países africanos
eram independentes: Egito, Etiópia,eram independentes: Egito, Etiópia,
Libéria e África do Sul. E aindaLibéria e África do Sul. E ainda
assim, de maneira instável:assim, de maneira instável:
- Egito e África do Sul mantinham- Egito e África do Sul mantinham
fortes ligações com o Reino Unido.fortes ligações com o Reino Unido.
Faziam parte do “ImpérioFaziam parte do “Império
Britânico”, embora possuindoBritânico”, embora possuindo
governos próprios.governos próprios.
- Libéria tinha se originado a partir- Libéria tinha se originado a partir
de escravos libertos dos Estadosde escravos libertos dos Estados
Unidos na 2ª metade do Século XIX.Unidos na 2ª metade do Século XIX.
- Por alguns anos antes e durante a- Por alguns anos antes e durante a
2ª Guerra Mundial (1935-1942) a2ª Guerra Mundial (1935-1942) a
Etiópia foi ocupada pela Itália.Etiópia foi ocupada pela Itália.
39. • Ao final da 2ª Guerra Mundial,Ao final da 2ª Guerra Mundial,
apenas quatro países africanosapenas quatro países africanos
eram independentes: Egito, Etiópia,eram independentes: Egito, Etiópia,
Libéria e África do Sul. E aindaLibéria e África do Sul. E ainda
assim, de maneira instável:assim, de maneira instável:
- Egito e África do Sul mantinham- Egito e África do Sul mantinham
fortes ligações com o Reino Unido.fortes ligações com o Reino Unido.
Faziam parte do “ImpérioFaziam parte do “Império
Britânico”, embora possuindoBritânico”, embora possuindo
governos próprios.governos próprios.
- Libéria tinha se originado a partir- Libéria tinha se originado a partir
de escravos libertos dos Estadosde escravos libertos dos Estados
Unidos na 2ª metade do Século XIX.Unidos na 2ª metade do Século XIX.
- Por alguns anos antes e durante a- Por alguns anos antes e durante a
2ª Guerra Mundial (1935-1942) a2ª Guerra Mundial (1935-1942) a
Etiópia foi ocupada pela Itália.Etiópia foi ocupada pela Itália.
• Os demais países africanos iriamOs demais países africanos iriam
tornar-se independentes nas 4tornar-se independentes nas 4
décadas seguintes.décadas seguintes.
40. • Entretanto, na maioria dos casos,Entretanto, na maioria dos casos,
não se desdobrou um processonão se desdobrou um processo
emancipacionista com apegoemancipacionista com apego
popular.popular.
41. • Entretanto, na maioria dos casos,Entretanto, na maioria dos casos,
não se desdobrou um processonão se desdobrou um processo
emancipacionista com apegoemancipacionista com apego
popular.popular.
• O que acontecia quase sempreO que acontecia quase sempre
era um percurso libertárioera um percurso libertário
conduzido por elites locais.conduzido por elites locais.
42. • Entretanto, na maioria dos casos,Entretanto, na maioria dos casos,
não se desdobrou um processonão se desdobrou um processo
emancipacionista com apegoemancipacionista com apego
popular.popular.
• O que acontecia quase sempreO que acontecia quase sempre
era um percurso libertárioera um percurso libertário
conduzido por elites locais.conduzido por elites locais.
• Muitas vezes essas elites fizeramMuitas vezes essas elites fizeram
acordos com os ex-colonizadores,acordos com os ex-colonizadores,
beneficiando-se em detrimento dabeneficiando-se em detrimento da
maioria e, portanto, sem rompermaioria e, portanto, sem romper
com as estruturas político-com as estruturas político-
econômicas de opressão eeconômicas de opressão e
exploração que haviam sidoexploração que haviam sido
instaladas pelos antigosinstaladas pelos antigos
dominadores.dominadores.
43. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
44. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
45. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
• Como se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínimaComo se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínima
obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.
46. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
• Como se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínimaComo se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínima
obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.
• Nasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidadeNasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidade
geográfica.geográfica.
47. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
• Como se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínimaComo se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínima
obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.
• Nasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidadeNasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidade
geográfica.geográfica.
• Por fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjunturaPor fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjuntura
que o emergia.que o emergia.
48. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
• Como se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínimaComo se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínima
obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.
• Nasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidadeNasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidade
geográfica.geográfica.
• Por fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjunturaPor fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjuntura
que o emergia.que o emergia.
• Os europeus e os EUA estabeleciam novas formas de dominação: o endividamento foi umaOs europeus e os EUA estabeleciam novas formas de dominação: o endividamento foi uma
delas.delas.
49. • O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.O ditador Mobutu, da República Democrática do Congo (ex-Zaire), é um exemplo.
• Quando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensaQuando Mobutu caiu do poder, fugiu para a Europa disposto a amparar-se em sua imensa
fortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu paísfortuna pessoal – estimada em 5 bilhões de dólares – lá depositada, enquanto seu país
estava na miséria.estava na miséria.
• Como se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínimaComo se não bastasse, as fronteiras traçadas arbitrariamente pelo europeu sem a mínima
obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.obediência aos limites naturais ou culturais, foram mantidas.
• Nasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidadeNasciam novos países geométricos na forma, mas distorcidos em sua realidade
geográfica.geográfica.
• Por fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjunturaPor fim, esses novos países tornaram-se reféns das potências econômicas e da conjuntura
que o emergia.que o emergia.
• Os europeus e os EUA estabeleciam novas formas de dominação: o endividamento foi umaOs europeus e os EUA estabeleciam novas formas de dominação: o endividamento foi uma
delas.delas.
• A expressão “Terceiro Mundo” surgiu nesse período exatamente para designar esse tipoA expressão “Terceiro Mundo” surgiu nesse período exatamente para designar esse tipo
de país que aparecia no continente africano.de país que aparecia no continente africano.
50. • Ao longo dos últimos 130 anos, oAo longo dos últimos 130 anos, o
Cristianismo foi a religião que maisCristianismo foi a religião que mais
cresceu e ganhou adeptos na África.cresceu e ganhou adeptos na África.
51. • Ao longo dos últimos 130 anos, oAo longo dos últimos 130 anos, o
Cristianismo foi a religião que maisCristianismo foi a religião que mais
cresceu e ganhou adeptos na África.cresceu e ganhou adeptos na África.
• Trazido por missionários dosTrazido por missionários dos
países europeus que ospaíses europeus que os
colonizavam, a fé cristã atualmentecolonizavam, a fé cristã atualmente
é a majoritária na África.é a majoritária na África.
52. • Ao longo dos últimos 130 anos, oAo longo dos últimos 130 anos, o
Cristianismo foi a religião que maisCristianismo foi a religião que mais
cresceu e ganhou adeptos na África.cresceu e ganhou adeptos na África.
• Trazido por missionários dosTrazido por missionários dos
países europeus que ospaíses europeus que os
colonizavam, a fé cristã atualmentecolonizavam, a fé cristã atualmente
é a majoritária na África.é a majoritária na África.
• O Islamismo tem uma históriaO Islamismo tem uma história
antiga na região a norte do Saara,antiga na região a norte do Saara,
sendo majoritário há mais de 1000sendo majoritário há mais de 1000
anos.anos.
53. • Ao longo dos últimos 130 anos, oAo longo dos últimos 130 anos, o
Cristianismo foi a religião que maisCristianismo foi a religião que mais
cresceu e ganhou adeptos na África.cresceu e ganhou adeptos na África.
• Trazido por missionários dosTrazido por missionários dos
países europeus que ospaíses europeus que os
colonizavam, a fé cristã atualmentecolonizavam, a fé cristã atualmente
é a majoritária na África.é a majoritária na África.
• O Islamismo tem uma históriaO Islamismo tem uma história
antiga na região a norte do Saara,antiga na região a norte do Saara,
sendo majoritário há mais de 1000sendo majoritário há mais de 1000
anos.anos.
• A religião islâmica também seA religião islâmica também se
expandou no último milênio porexpandou no último milênio por
regiões no litoral leste africano,regiões no litoral leste africano,
desde a Eritreia, até o litoral nortedesde a Eritreia, até o litoral norte
de Moçambique.de Moçambique.
54. • Religiões tradicionais africanasReligiões tradicionais africanas
ainda são comuns e muitoainda são comuns e muito
praticadas em regiões poucopraticadas em regiões pouco
urbanizadas, e sem tanto contatourbanizadas, e sem tanto contato
intenso com a “civilizaçãointenso com a “civilização
ocidental”.ocidental”.
55. • Religiões tradicionais africanasReligiões tradicionais africanas
ainda são comuns e muitoainda são comuns e muito
praticadas em regiões poucopraticadas em regiões pouco
urbanizadas, e sem tanto contatourbanizadas, e sem tanto contato
intenso com a “civilizaçãointenso com a “civilização
ocidental”.ocidental”.
• Em áreas centrais da África, comEm áreas centrais da África, com
destaque para a região a sul dodestaque para a região a sul do
Sahel, as religiões tradicionais aindaSahel, as religiões tradicionais ainda
possuem muitos adptos.possuem muitos adptos.
56. • Religiões tradicionais africanasReligiões tradicionais africanas
ainda são comuns e muitoainda são comuns e muito
praticadas em regiões poucopraticadas em regiões pouco
urbanizadas, e sem tanto contatourbanizadas, e sem tanto contato
intenso com a “civilizaçãointenso com a “civilização
ocidental”.ocidental”.
• Em áreas centrais da África, comEm áreas centrais da África, com
destaque para a região a sul dodestaque para a região a sul do
Sahel, as religiões tradicionais aindaSahel, as religiões tradicionais ainda
possuem muitos adptos.possuem muitos adptos.
• O Hinduísmo é majoritário nasO Hinduísmo é majoritário nas
Ilhas Maurício, e possui adeptosIlhas Maurício, e possui adeptos
dentro a forte comunidade dedentro a forte comunidade de
indianos na cidade de Durban,indianos na cidade de Durban,
África do Sul.África do Sul.
57. • As etnias e povos africanos podemAs etnias e povos africanos podem
ser definidos com base na famíliaser definidos com base na família
linguística de seus idiomas.linguística de seus idiomas.
58. • As etnias e povos africanos podemAs etnias e povos africanos podem
ser definidos com base na famíliaser definidos com base na família
linguística de seus idiomas.linguística de seus idiomas.
• A maior parte do continente éA maior parte do continente é
habitado por grupos etnicoshabitado por grupos etnicos
“Bantos”, principalmente no centro“Bantos”, principalmente no centro
e sul da África.e sul da África.
59. • As etnias e povos africanos podemAs etnias e povos africanos podem
ser definidos com base na famíliaser definidos com base na família
linguística de seus idiomas.linguística de seus idiomas.
• A maior parte do continente éA maior parte do continente é
habitado por grupos etnicoshabitado por grupos etnicos
“Bantos”, principalmente no centro“Bantos”, principalmente no centro
e sul da África.e sul da África.
• No norte do continente há umNo norte do continente há um
predomínio de povos arábicos, epredomínio de povos arábicos, e
grupos nômades berberes.grupos nômades berberes.
60. • As etnias e povos africanos podemAs etnias e povos africanos podem
ser definidos com base na famíliaser definidos com base na família
linguística de seus idiomas.linguística de seus idiomas.
• A maior parte do continente éA maior parte do continente é
habitado por grupos etnicoshabitado por grupos etnicos
“Bantos”, principalmente no centro“Bantos”, principalmente no centro
e sul da África.e sul da África.
• No norte do continente há umNo norte do continente há um
predomínio de povos arábicos, epredomínio de povos arábicos, e
grupos nômades berberes.grupos nômades berberes.
• No oeste da África predominam osNo oeste da África predominam os
grupos “guineenses”, que são degrupos “guineenses”, que são de
origem similar aos bantos.origem similar aos bantos.
61. • As etnias e povos africanos podemAs etnias e povos africanos podem
ser definidos com base na famíliaser definidos com base na família
linguística de seus idiomas.linguística de seus idiomas.
• A maior parte do continente éA maior parte do continente é
habitado por grupos etnicoshabitado por grupos etnicos
“Bantos”, principalmente no centro“Bantos”, principalmente no centro
e sul da África.e sul da África.
• No norte do continente há umNo norte do continente há um
predomínio de povos arábicos, epredomínio de povos arábicos, e
grupos nômades berberes.grupos nômades berberes.
• No oeste da África predominam osNo oeste da África predominam os
grupos “guineenses”, que são degrupos “guineenses”, que são de
origem similar aos bantos.origem similar aos bantos.
• Dentro de cada grande grupoDentro de cada grande grupo
étnico, existem dezenas de sub-étnico, existem dezenas de sub-
grupos.grupos.
62. • No extremo sul da África, ocorreuNo extremo sul da África, ocorreu
colonização europeia desde ocolonização europeia desde o
século XVII (17), com povosséculo XVII (17), com povos
originários da Holanda ocupando aoriginários da Holanda ocupando a
região do Cabo da Boa Esperança.região do Cabo da Boa Esperança.
63. • No extremo sul da África, ocorreuNo extremo sul da África, ocorreu
colonização europeia desde ocolonização europeia desde o
século XVII (17), com povosséculo XVII (17), com povos
originários da Holanda ocupando aoriginários da Holanda ocupando a
região do Cabo da Boa Esperança.região do Cabo da Boa Esperança.
• Esse povo europeu desenvolveu alíEsse povo europeu desenvolveu alí
uma sociedade a parte do resto douma sociedade a parte do resto do
continente. Eram chamados decontinente. Eram chamados de
“Boêres”. Desenvolveram até um“Boêres”. Desenvolveram até um
idioma próprio, parecido com oidioma próprio, parecido com o
holandês: o Africânder.holandês: o Africânder.
64. • No extremo sul da África, ocorreuNo extremo sul da África, ocorreu
colonização europeia desde ocolonização europeia desde o
século XVII (17), com povosséculo XVII (17), com povos
originários da Holanda ocupando aoriginários da Holanda ocupando a
região do Cabo da Boa Esperança.região do Cabo da Boa Esperança.
• Esse povo europeu desenvolveu alíEsse povo europeu desenvolveu alí
uma sociedade a parte do resto douma sociedade a parte do resto do
continente. Eram chamados decontinente. Eram chamados de
“Boêres”. Desenvolveram até um“Boêres”. Desenvolveram até um
idioma próprio, parecido com oidioma próprio, parecido com o
holandês: o Africânder.holandês: o Africânder.
• No século XIX, o Reino UnidoNo século XIX, o Reino Unido
ocupou todo o litoral sul-africano, eocupou todo o litoral sul-africano, e
os povos boeres migraram paraos povos boeres migraram para
regiões após os rios Orange e Vaal.regiões após os rios Orange e Vaal.
65. • No extremo sul da África, ocorreuNo extremo sul da África, ocorreu
colonização europeia desde ocolonização europeia desde o
século XVII (17), com povosséculo XVII (17), com povos
originários da Holanda ocupando aoriginários da Holanda ocupando a
região do Cabo da Boa Esperança.região do Cabo da Boa Esperança.
• Esse povo europeu desenvolveu alíEsse povo europeu desenvolveu alí
uma sociedade a parte do resto douma sociedade a parte do resto do
continente. Eram chamados decontinente. Eram chamados de
“Boêres”. Desenvolveram até um“Boêres”. Desenvolveram até um
idioma próprio, parecido com oidioma próprio, parecido com o
holandês: o Africânder.holandês: o Africânder.
• No século XIX, o Reino UnidoNo século XIX, o Reino Unido
ocupou todo o litoral sul-africano, eocupou todo o litoral sul-africano, e
os povos boeres migraram paraos povos boeres migraram para
regiões após os rios Orange e Vaal.regiões após os rios Orange e Vaal.
• Com a descoberta de enormesCom a descoberta de enormes
reservas de ouro a norte dos riosreservas de ouro a norte dos rios
66. • Com a descoberta de enormesCom a descoberta de enormes
reservas de ouro a norte dos riosreservas de ouro a norte dos rios
Orange e Vaal, feita pelos boêres, aOrange e Vaal, feita pelos boêres, a
cobiça do Reino Unido levou estecobiça do Reino Unido levou este
país a travar uma guerra pela possepaís a travar uma guerra pela posse
destas regiões, no que ficoudestas regiões, no que ficou
conhecida como “Guerra dosconhecida como “Guerra dos
Boêres”.Boêres”.
67. • Com a descoberta de enormesCom a descoberta de enormes
reservas de ouro a norte dos riosreservas de ouro a norte dos rios
Orange e Vaal, feita pelos boêres, aOrange e Vaal, feita pelos boêres, a
cobiça do Reino Unido levou estecobiça do Reino Unido levou este
país a travar uma guerra pela possepaís a travar uma guerra pela posse
destas regiões, no que ficoudestas regiões, no que ficou
conhecida como “Guerra dosconhecida como “Guerra dos
Boêres”.Boêres”.
• Com a região sul da África sobCom a região sul da África sob
domínio britânico, foi unificada emdomínio britânico, foi unificada em
um só país: África do Sul.um só país: África do Sul.
68. • Com a descoberta de enormesCom a descoberta de enormes
reservas de ouro a norte dos riosreservas de ouro a norte dos rios
Orange e Vaal, feita pelos boêres, aOrange e Vaal, feita pelos boêres, a
cobiça do Reino Unido levou estecobiça do Reino Unido levou este
país a travar uma guerra pela possepaís a travar uma guerra pela posse
destas regiões, no que ficoudestas regiões, no que ficou
conhecida como “Guerra dosconhecida como “Guerra dos
Boêres”.Boêres”.
• Com a região sul da África sobCom a região sul da África sob
domínio britânico, foi unificada emdomínio britânico, foi unificada em
um só país: África do Sul.um só país: África do Sul.
• E neste país cerca de 18% daE neste país cerca de 18% da
população é de etnia europeia, oupopulação é de etnia europeia, ou
seja, “branca”.seja, “branca”.
69. • Atualmente na ÁfricaAtualmente na África
são faladas dezenas desão faladas dezenas de
idiomas.idiomas.
70. • Atualmente na ÁfricaAtualmente na África
são faladas dezenas desão faladas dezenas de
idiomas.idiomas.
• Sete deles sãoSete deles são
considerados principaisconsiderados principais
e possuem estatuto dee possuem estatuto de
“idioma oficial” em um“idioma oficial” em um
ou mais países.ou mais países.
71. • Atualmente na ÁfricaAtualmente na África
são faladas dezenas desão faladas dezenas de
idiomas.idiomas.
• Sete deles sãoSete deles são
considerados principaisconsiderados principais
e possuem estatuto dee possuem estatuto de
“idioma oficial” em um“idioma oficial” em um
ou mais países.ou mais países.
• Porém a muitos dosPorém a muitos dos
países africanospaíses africanos
possuem mais de umapossuem mais de uma
língua oficial. Por vezeslíngua oficial. Por vezes
várias línguas oficiaisvárias línguas oficiais
são adotadas em umsão adotadas em um
mesmo país.mesmo país.
72. • O idioma árabeO idioma árabe
predomina no norte dapredomina no norte da
África, tal como suaÁfrica, tal como sua
maior identificação commaior identificação com
o Oriente Médio do queo Oriente Médio do que
com a África sub-com a África sub-
saariana.saariana.
73. • O idioma árabeO idioma árabe
predomina no norte dapredomina no norte da
África, tal como suaÁfrica, tal como sua
maior identificação commaior identificação com
o Oriente Médio do queo Oriente Médio do que
com a África sub-com a África sub-
saariana.saariana.
• Na África sub-saariana,Na África sub-saariana,
predominam os idiomaspredominam os idiomas
oficiais de origemoficiais de origem
europeia, consequenciaeuropeia, consequencia
ainda viva daainda viva da
colonização.colonização.
74. • O idioma árabeO idioma árabe
predomina no norte dapredomina no norte da
África, tal como suaÁfrica, tal como sua
maior identificação commaior identificação com
o Oriente Médio do queo Oriente Médio do que
com a África sub-com a África sub-
saariana.saariana.
• Na África sub-saariana,Na África sub-saariana,
predominam os idiomaspredominam os idiomas
oficiais de origemoficiais de origem
europeia, consequenciaeuropeia, consequencia
ainda viva daainda viva da
colonização.colonização.
• O francês e o inglês sãoO francês e o inglês são
os dois idiomasos dois idiomas
europeus predominanteseuropeus predominantes
como língua oficial nocomo língua oficial no
continente.continente.
75. • Na África do Sul seNa África do Sul se
desenvolveu um idiomadesenvolveu um idioma
local, originário dolocal, originário do
holandês e utilizado porholandês e utilizado por
descendentes dosdescendentes dos
colonos “boêres”, ocolonos “boêres”, o
Africânder.Africânder.
76. • Na África do Sul seNa África do Sul se
desenvolveu um idiomadesenvolveu um idioma
local, originário dolocal, originário do
holandês e utilizado porholandês e utilizado por
descendentes dosdescendentes dos
colonos “boêres”, ocolonos “boêres”, o
Africânder.Africânder.
• O terceiro idioma deO terceiro idioma de
origem europeia maisorigem europeia mais
adotado como línguaadotado como língua
oficial é o português,oficial é o português,
falado em Angola,falado em Angola,
Moçambique, Guiné-Moçambique, Guiné-
Bissau, Cabo Verde, SãoBissau, Cabo Verde, São
Tomé e Príncipe e Guiné-Tomé e Príncipe e Guiné-
Equatorial.Equatorial.
77. • Os países africanos cujo idiomaOs países africanos cujo idioma
oficial é o português tem emoficial é o português tem em
comum não apenas o fato de seremcomum não apenas o fato de serem
colônias de Portugal durante cercacolônias de Portugal durante cerca
de 500 anos, bem como obtiveramde 500 anos, bem como obtiveram
suas independências muitosuas independências muito
recentemente.recentemente.
78. • Os países africanos cujo idiomaOs países africanos cujo idioma
oficial é o português tem emoficial é o português tem em
comum não apenas o fato de seremcomum não apenas o fato de serem
colônias de Portugal durante cercacolônias de Portugal durante cerca
de 500 anos, bem como obtiveramde 500 anos, bem como obtiveram
suas independências muitosuas independências muito
recentemente.recentemente.
• A exceção é a Guiné-Equatorial.A exceção é a Guiné-Equatorial.
Pequeno país encravado entrePequeno país encravado entre
Camarões e Gabão, foi colônia deCamarões e Gabão, foi colônia de
Portugal do século XV (15), até oPortugal do século XV (15), até o
século XVIII (18), quando Portugalséculo XVIII (18), quando Portugal
vendeu o território para a Espanha.vendeu o território para a Espanha.
79. • Os países africanos cujo idiomaOs países africanos cujo idioma
oficial é o português tem emoficial é o português tem em
comum não apenas o fato de seremcomum não apenas o fato de serem
colônias de Portugal durante cercacolônias de Portugal durante cerca
de 500 anos, bem como obtiveramde 500 anos, bem como obtiveram
suas independências muitosuas independências muito
recentemente.recentemente.
• A exceção é a Guiné-Equatorial.A exceção é a Guiné-Equatorial.
Pequeno país encravado entrePequeno país encravado entre
Camarões e Gabão, foi colônia deCamarões e Gabão, foi colônia de
Portugal do século XV (15), até oPortugal do século XV (15), até o
século XVIII (18), quando Portugalséculo XVIII (18), quando Portugal
vendeu o território para a Espanha.vendeu o território para a Espanha.
• O processo de independência dosO processo de independência dos
países lusófonos ocorreria somentepaíses lusófonos ocorreria somente
na década de 1970!na década de 1970!
80. • Após a Revolução dos Cravos emApós a Revolução dos Cravos em
Portugal, ocorrida no dia 25 dePortugal, ocorrida no dia 25 de
Abril de 1974, a política colonialAbril de 1974, a política colonial
portuguesa foi abandonada,portuguesa foi abandonada,
abrindo muito espaço para oabrindo muito espaço para o
fortalecimento dos movimentosfortalecimento dos movimentos
independentistas nas coloniasindependentistas nas colonias
portuguesas.portuguesas.
81. • Após a Revolução dos Cravos emApós a Revolução dos Cravos em
Portugal, ocorrida no dia 25 dePortugal, ocorrida no dia 25 de
Abril de 1974, a política colonialAbril de 1974, a política colonial
portuguesa foi abandonada,portuguesa foi abandonada,
abrindo muito espaço para oabrindo muito espaço para o
fortalecimento dos movimentosfortalecimento dos movimentos
independentistas nas coloniasindependentistas nas colonias
portuguesas.portuguesas.
• Veja as datas das proclamaçõesVeja as datas das proclamações
de independência dos países dede independência dos países de
língua portuguesa na África:língua portuguesa na África:
82. • Após a Revolução dos Cravos emApós a Revolução dos Cravos em
Portugal, ocorrida no dia 25 dePortugal, ocorrida no dia 25 de
Abril de 1974, a política colonialAbril de 1974, a política colonial
portuguesa foi abandonada,portuguesa foi abandonada,
abrindo muito espaço para oabrindo muito espaço para o
fortalecimento dos movimentosfortalecimento dos movimentos
independentistas nas coloniasindependentistas nas colonias
portuguesas.portuguesas.
• Veja as datas das proclamaçõesVeja as datas das proclamações
de independência dos países dede independência dos países de
língua portuguesa na África:língua portuguesa na África:
- Guiné-Equatorial: Outubro de- Guiné-Equatorial: Outubro de
1968 (da Espanha)1968 (da Espanha)
- Guiné-Bissau: Setembro de 1974- Guiné-Bissau: Setembro de 1974
- Moçambique: Junho de 1975- Moçambique: Junho de 1975
- Cabo Verde: Julho de 1975- Cabo Verde: Julho de 1975
- S.Tomé e Príncipe: Julho de 1975- S.Tomé e Príncipe: Julho de 1975
- Angola: Novembro de 1975- Angola: Novembro de 1975
83. • O mais populoso dos paísesO mais populoso dos países
lusófonos africanos é Moçambique,lusófonos africanos é Moçambique,
com 20 milhões de habitantes,com 20 milhões de habitantes,
seguido por Angola e seus 18,5seguido por Angola e seus 18,5
milhões.milhões.
84. • O mais populoso dos paísesO mais populoso dos países
lusófonos africanos é Moçambique,lusófonos africanos é Moçambique,
com 20 milhões de habitantes,com 20 milhões de habitantes,
seguido por Angola e seus 18,5seguido por Angola e seus 18,5
milhões.milhões.
• Por outro lado, São Tomé ePor outro lado, São Tomé e
Príncipe tem apenas 157 milPríncipe tem apenas 157 mil
habitantes, menos do quehabitantes, menos do que
Araraquara!Araraquara!
85. • O mais populoso dos paísesO mais populoso dos países
lusófonos africanos é Moçambique,lusófonos africanos é Moçambique,
com 20 milhões de habitantes,com 20 milhões de habitantes,
seguido por Angola e seus 18,5seguido por Angola e seus 18,5
milhões.milhões.
• Por outro lado, São Tomé ePor outro lado, São Tomé e
Príncipe tem apenas 157 milPríncipe tem apenas 157 mil
habitantes, menos do quehabitantes, menos do que
Araraquara!Araraquara!
• O mais rico dos países lusófonosO mais rico dos países lusófonos
africanos é Angola, que possui a 3ªafricanos é Angola, que possui a 3ª
maior economia da África sub-maior economia da África sub-
saariana.saariana.
86. • O mais populoso dos paísesO mais populoso dos países
lusófonos africanos é Moçambique,lusófonos africanos é Moçambique,
com 20 milhões de habitantes,com 20 milhões de habitantes,
seguido por Angola e seus 18,5seguido por Angola e seus 18,5
milhões.milhões.
• Por outro lado, São Tomé ePor outro lado, São Tomé e
Príncipe tem apenas 157 milPríncipe tem apenas 157 mil
habitantes, menos do quehabitantes, menos do que
Araraquara!Araraquara!
• O mais rico dos países lusófonosO mais rico dos países lusófonos
africanos é Angola, que possui a 3ªafricanos é Angola, que possui a 3ª
maior economia da África sub-maior economia da África sub-
saariana.saariana.
• Embora Moçambique seja o maisEmbora Moçambique seja o mais
populoso, é um dos países maispopuloso, é um dos países mais
pobres do mundo, cuja economiapobres do mundo, cuja economia
equivale a apenas 1/8 da angolana.equivale a apenas 1/8 da angolana.
88. • A África sub-saariana é uma dasA África sub-saariana é uma das
regiões do mundo com menorregiões do mundo com menor
número de países democráticos enúmero de países democráticos e
livres, só perdendo para o Orientelivres, só perdendo para o Oriente
Médio nesse quesito.Médio nesse quesito.
89. • A África sub-saariana é uma dasA África sub-saariana é uma das
regiões do mundo com menorregiões do mundo com menor
número de países democráticos enúmero de países democráticos e
livres, só perdendo para o Orientelivres, só perdendo para o Oriente
Médio nesse quesito.Médio nesse quesito.
• Pelo mapa podemos perceber quePelo mapa podemos perceber que
os países em verde-claro são osos países em verde-claro são os
que tem sistemas democráticos eque tem sistemas democráticos e
maiores liberdades civismaiores liberdades civis
90. • A África sub-saariana é uma dasA África sub-saariana é uma das
regiões do mundo com menorregiões do mundo com menor
número de países democráticos enúmero de países democráticos e
livres, só perdendo para o Orientelivres, só perdendo para o Oriente
Médio nesse quesito.Médio nesse quesito.
• Pelo mapa podemos perceber quePelo mapa podemos perceber que
os países em verde-claro são osos países em verde-claro são os
que tem sistemas democráticos eque tem sistemas democráticos e
maiores liberdades civismaiores liberdades civis
• Os países em laranja são os queOs países em laranja são os que
possuí sistemas híbridos,possuí sistemas híbridos,
mesclados, possuem parcialmentemesclados, possuem parcialmente
algumas liberdades civis, e seusalgumas liberdades civis, e seus
sistemas não são consideradossistemas não são considerados
muito democráticos, embora nãomuito democráticos, embora não
muito autoritários.muito autoritários.
91. • A África sub-saariana é uma dasA África sub-saariana é uma das
regiões do mundo com menorregiões do mundo com menor
número de países democráticos enúmero de países democráticos e
livres, só perdendo para o Orientelivres, só perdendo para o Oriente
Médio nesse quesito.Médio nesse quesito.
• Pelo mapa podemos perceber quePelo mapa podemos perceber que
os países em verde-claro são osos países em verde-claro são os
que tem sistemas democráticos eque tem sistemas democráticos e
maiores liberdades civismaiores liberdades civis
• Os países em laranja são os queOs países em laranja são os que
possuí sistemas híbridos,possuí sistemas híbridos,
mesclados, possuem parcialmentemesclados, possuem parcialmente
algumas liberdades civis, e seusalgumas liberdades civis, e seus
sistemas não são consideradossistemas não são considerados
muito democráticos, embora nãomuito democráticos, embora não
muito autoritários.muito autoritários.
• Os países em vermelho são osOs países em vermelho são os
sistemas mais autoritários dosistemas mais autoritários do
continente, e com liberdades civiscontinente, e com liberdades civis
restritas.restritas.
92. • Dentre os países com maioresDentre os países com maiores
liberdades e democracia, podemosliberdades e democracia, podemos
citar a África do Sul, Botsuana,citar a África do Sul, Botsuana,
Zâmbia, Namíbia, Cabo Verde, IlhasZâmbia, Namíbia, Cabo Verde, Ilhas
Maurício, Gana e Benin.Maurício, Gana e Benin.
93. • Dentre os países com maioresDentre os países com maiores
liberdades e democracia, podemosliberdades e democracia, podemos
citar a África do Sul, Botsuana,citar a África do Sul, Botsuana,
Zâmbia, Namíbia, Cabo Verde, IlhasZâmbia, Namíbia, Cabo Verde, Ilhas
Maurício, Gana e Benin.Maurício, Gana e Benin.
• Entre os países com semi-Entre os países com semi-
democracia, podemos citar Quênia,democracia, podemos citar Quênia,
Tanzânia, Moçambique, Uganda,Tanzânia, Moçambique, Uganda,
Libéria, Senegal, entre outros.Libéria, Senegal, entre outros.
94. • Dentre os países com maioresDentre os países com maiores
liberdades e democracia, podemosliberdades e democracia, podemos
citar a África do Sul, Botsuana,citar a África do Sul, Botsuana,
Zâmbia, Namíbia, Cabo Verde, IlhasZâmbia, Namíbia, Cabo Verde, Ilhas
Maurício, Gana e Benin.Maurício, Gana e Benin.
• Entre os países com semi-Entre os países com semi-
democracia, podemos citar Quênia,democracia, podemos citar Quênia,
Tanzânia, Moçambique, Uganda,Tanzânia, Moçambique, Uganda,
Libéria, Senegal, entre outros.Libéria, Senegal, entre outros.
• Já os países com sistemaJá os países com sistema
autoritário, que são a maioria, incluiautoritário, que são a maioria, inclui
a República Democrática do Congo,a República Democrática do Congo,
Angola, Camarões, Nigéria, Gabão,Angola, Camarões, Nigéria, Gabão,
Etiópia, Costa do Marfim, entreEtiópia, Costa do Marfim, entre
outrosoutros
95. • No atual contexto da África, aindaNo atual contexto da África, ainda
existem vários conflitos noexistem vários conflitos no
continente.continente.
96. • No atual contexto da África, aindaNo atual contexto da África, ainda
existem vários conflitos noexistem vários conflitos no
continente.continente.
• Como exemplos, podemos citar:Como exemplos, podemos citar:
- o conflito de Kivu, na República- o conflito de Kivu, na República
Democrática do CongoDemocrática do Congo
- o conflito de Darfur, no Sudão- o conflito de Darfur, no Sudão
- os conflitos étnicos na Nigéria- os conflitos étnicos na Nigéria
- os recentes conflitos que geraram- os recentes conflitos que geraram
golpes-de-estado no Mali e nagolpes-de-estado no Mali e na
Guiné-BissauGuiné-Bissau
- a crise política em Madagascar- a crise política em Madagascar
- o separatismo e falta de controle- o separatismo e falta de controle
de todo o território por parte dode todo o território por parte do
governo central da Somáliagoverno central da Somália
97. • A União Africana é umaA União Africana é uma
organização que reúne a quaseorganização que reúne a quase
totalidade dos países do continentetotalidade dos países do continente
africano, em moldes próximos aosafricano, em moldes próximos aos
da União Europeia, estabelecendoda União Europeia, estabelecendo
as relações entre seus países-as relações entre seus países-
membros.membros.
98. • A União Africana é umaA União Africana é uma
organização que reúne a quaseorganização que reúne a quase
totalidade dos países do continentetotalidade dos países do continente
africano, em moldes próximos aosafricano, em moldes próximos aos
da União Europeia, estabelecendoda União Europeia, estabelecendo
as relações entre seus países-as relações entre seus países-
membros.membros.
• Ajuda na promoção doAjuda na promoção do
desenvolvimento econômico e dosdesenvolvimento econômico e dos
direitos humanos na África.direitos humanos na África.
99. • A União Africana é umaA União Africana é uma
organização que reúne a quaseorganização que reúne a quase
totalidade dos países do continentetotalidade dos países do continente
africano, em moldes próximos aosafricano, em moldes próximos aos
da União Europeia, estabelecendoda União Europeia, estabelecendo
as relações entre seus países-as relações entre seus países-
membros.membros.
• Ajuda na promoção doAjuda na promoção do
desenvolvimento econômico e dosdesenvolvimento econômico e dos
direitos humanos na África.direitos humanos na África.
• Também funcionam comitês sobreTambém funcionam comitês sobre
importantes temas para os paísesimportantes temas para os países
da região, como economia,da região, como economia,
agricultura, finanças, comércio,agricultura, finanças, comércio,
imigração, indústria, tecnologia,imigração, indústria, tecnologia,
energia, transportes, saúde,energia, transportes, saúde,
educação, etceducação, etc
100. • Recentemente, três países foramRecentemente, três países foram
suspensos de participar na Uniãosuspensos de participar na União
Africana:Africana:
- Madagascar (crise política de- Madagascar (crise política de
2009)2009)
- Mali (golpe-de-estado de 2012)- Mali (golpe-de-estado de 2012)
- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de
2012)2012)
101. • Recentemente, três países foramRecentemente, três países foram
suspensos de participar na Uniãosuspensos de participar na União
Africana:Africana:
- Madagascar (crise política de- Madagascar (crise política de
2009)2009)
- Mali (golpe-de-estado de 2012)- Mali (golpe-de-estado de 2012)
- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de
2012)2012)
• A União Africana vem tentandoA União Africana vem tentando
promover a democracia por entrepromover a democracia por entre
os países africanos, apesar daos países africanos, apesar da
dificuldade emanada da ausênciadificuldade emanada da ausência
de cultura democrática na maioriade cultura democrática na maioria
dos paísesdos países
102. • Recentemente, três países foramRecentemente, três países foram
suspensos de participar na Uniãosuspensos de participar na União
Africana:Africana:
- Madagascar (crise política de- Madagascar (crise política de
2009)2009)
- Mali (golpe-de-estado de 2012)- Mali (golpe-de-estado de 2012)
- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de- Guiné-Bissau (golpe-de-estado de
2012)2012)
• A União Africana vem tentandoA União Africana vem tentando
promover a democracia por entrepromover a democracia por entre
os países africanos, apesar daos países africanos, apesar da
dificuldade emanada da ausênciadificuldade emanada da ausência
de cultura democrática na maioriade cultura democrática na maioria
dos paísesdos países
• A atual forma de atuação da UniãoA atual forma de atuação da União
Africana não está no mesmo nívelAfricana não está no mesmo nível
que a União Europeia (uniãoque a União Europeia (união
monetária, comercial, livremonetária, comercial, livre
circulação de pessoas), nem docirculação de pessoas), nem do
Mercosul (facilidades comeciais eMercosul (facilidades comeciais e
de livre circulação de pessoas)de livre circulação de pessoas)
103.
104. • Vamos aos EXERCÍCIOS.
• São 2 questões, optativas. Temos 20 minutos para resolver, entregar e
corrigir.
• Escrevam seu NOME e SOBRENOME em uma pequena folha de papel
(pedaço) e embaixo o número e a questão que você acredita estar correta.
• Exemplo:
•
• Prontos?
ANTONIO PESSOA
1. X
2. Y
3. Z
105. 01. (FUVEST) No processo de
ocupação da África Negra pelos europeus
surgiu um tipo étnico chamado afrikander
descendentes de:
a) ingleses belgas, de formação anglicana.
b) dinamarqueses e holandeses, de formação
calvinista.
c) portugueses e espanhóis, de formação
católica.
d) alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana
Reformada.
e) holandeses e alemães, ligados a Igreja
Reformada Holandesa.
02. A opinião pública internacional,
constantemente, se vê abalada pelas notícias
sobre o fantasma da fome que ameaça a
milhões de africanos. A interrupção da
produção por guerras civis e golpes de estado é
uma das causas. Mas, também, há o risco de
que a fome se alastre, em virtude do avanço de
processos de desertificação, o que se verifica,
já em estado avançado, na área imediatamente
ao sul do Saara, conhecida como:
a) Sahel.
b) Magreb.
c) Atlas.
d) Benguela.
e) Kalahari.
03. (FUVEST) O processo de descolonização na África foi acompanhado por:
a) elevação nas taxas de crescimento da população do campo, que foi modernizado para produzir
alimentos para o mercado interno
b) abertura da economia dos países africanos, devido à dimensão do seu mercado consumidor,
aumentando significativamente sua participação no comércio mundial
c) democratização do continente, que se livrou das ditaduras nele instaladas nos anos noventa do
século XX, com apoio das antigas metrópoles
d) imposição política externa de limites fronteiriços, que gerou uma série de lutas políticas
internas em vários países.
e) migração controlada da população africana, decorrente de conflitos tribais, para países que
anteriormente dominaram o continente
106. (FUVEST) No processo de ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado
afrikander descendentes de:
a) ingleses belgas, de formação anglicana.
b) dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
c) portugueses e espanhóis, de formação católica.
d) alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
e) holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
(UNIFICADAS) A opinião pública internacional, constantemente, se vê abalada pelas notícias sobre o
fantasma da fome que ameaça a milhões de africanos. A interrupção da produção por guerras civis e golpes
de estado é uma das causas. Mas, também, há o risco de que a fome se alastre, em virtude do avanço de
processos de desertificação, o que se verifica, já em estado avançado, na área imediatamente ao sul do
Saara, conhecida como:
a) Sahel.
b) Magreb.
c) Atlas.
d) Benguela.
e) Kalahari.
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(FUVEST) O processo de descolonização na África foi acompanhado por:
a) elevação nas taxas de crescimento da população do campo, que foi modernizado para produzir alimentos para
o mercado interno
b) abertura da economia dos países africanos, devido à dimensão do seu mercado consumidor, aumentando
significativamente sua participação no comércio mundial
c) democratização do continente, que se livrou das ditaduras nele instaladas nos anos noventa do século XX, com
apoio das antigas metrópoles
d) imposição política externa de limites fronteiriços, que gerou uma série de lutas políticas internas em vários
países.
e) migração controlada da população africana, decorrente de conflitos tribais, para países que anteriormente
dominaram o continente