O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele justificava a dominação como uma "missão civilizadora" para levar progresso aos povos considerados inferiores, mas na verdade explorava os recursos naturais e a mão de obra local. Isso causou grandes danos socioeconômicos nos países dominados.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele explora as justificativas ideológicas para a dominação colonial, como a noção de superioridade racial e a "missão civilizadora", assim como os efeitos negativos do colonialismo nos povos dominados.
O documento descreve a supremacia econômica e política da Europa no final do século XIX e início do século XX, levando ao imperialismo e colonialismo. A corrida por novas matérias-primas e mercados resultou na partilha de grande parte do mundo entre as potências europeias e Estados Unidos. Rivalidades crescentes culminaram na Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve a exploração européia da África e da Ásia no século XIX, quando avanços tecnológicos permitiram que potências européias expandissem seus impérios coloniais nessas regiões através da força militar e do comércio. A partilha da África entre essas potências foi formalizada na Conferência de Berlim de 1884-1885. A Inglaterra estabeleceu grandes impérios na Índia e na China, enfrentando resistências locais. O Japão também se tornou uma pot
O documento discute o imperialismo e neocolonialismo no século XIX. Aborda as causas da expansão europeia, como a busca por matérias-primas e mercados consumidores, e as justificativas ideológicas como a "missão civilizatória" e o darwinismo social. Também analisa formas de domínio colonial como direto e indireto e exemplos de impérios neocoloniais como os Estados Unidos e o Japão na Era Meiji.
Este documento descreve o imperialismo e colonialismo europeu no final do século XIX e início do século XX. A Europa dominava o mundo através de grandes impérios coloniais na África e Ásia, onde explorava os recursos naturais e mercados para lucro. A Conferência de Berlim em 1884-1885 estabeleceu o princípio da ocupação efetiva, dividindo o continente africano entre as potências europeias.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
No final do século 19 e início do século 20, a Europa dominou grande parte do mundo através do imperialismo e colonialismo. As potências europeias dividiram a África e partes da Ásia em colônias na Conferência de Berlim de 1884-1885, explorando os recursos naturais e mão de obra destas regiões para seu próprio benefício econômico. Portugal reivindicou grandes territórios em África, mas teve de ceder parte deles à ameaça de guerra da Inglaterra.
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seu controle político e econômico para a África e Ásia. Ele explora as justificativas ideológicas para a dominação colonial, como a noção de superioridade racial e a "missão civilizadora", assim como os efeitos negativos do colonialismo nos povos dominados.
O documento descreve a supremacia econômica e política da Europa no final do século XIX e início do século XX, levando ao imperialismo e colonialismo. A corrida por novas matérias-primas e mercados resultou na partilha de grande parte do mundo entre as potências europeias e Estados Unidos. Rivalidades crescentes culminaram na Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve a exploração européia da África e da Ásia no século XIX, quando avanços tecnológicos permitiram que potências européias expandissem seus impérios coloniais nessas regiões através da força militar e do comércio. A partilha da África entre essas potências foi formalizada na Conferência de Berlim de 1884-1885. A Inglaterra estabeleceu grandes impérios na Índia e na China, enfrentando resistências locais. O Japão também se tornou uma pot
O documento discute o imperialismo e neocolonialismo no século XIX. Aborda as causas da expansão europeia, como a busca por matérias-primas e mercados consumidores, e as justificativas ideológicas como a "missão civilizatória" e o darwinismo social. Também analisa formas de domínio colonial como direto e indireto e exemplos de impérios neocoloniais como os Estados Unidos e o Japão na Era Meiji.
Este documento descreve o imperialismo e colonialismo europeu no final do século XIX e início do século XX. A Europa dominava o mundo através de grandes impérios coloniais na África e Ásia, onde explorava os recursos naturais e mercados para lucro. A Conferência de Berlim em 1884-1885 estabeleceu o princípio da ocupação efetiva, dividindo o continente africano entre as potências europeias.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e o Japão expandiram suas colônias e influência sobre a Ásia e África em busca de matérias-primas, mercados e áreas para investimento. Isso levou à partilha e dominação colonial desses continentes, com impactos negativos sobre as populações locais, mas benefícios econômicos para as potências imperialistas.
No final do século 19 e início do século 20, a Europa dominou grande parte do mundo através do imperialismo e colonialismo. As potências europeias dividiram a África e partes da Ásia em colônias na Conferência de Berlim de 1884-1885, explorando os recursos naturais e mão de obra destas regiões para seu próprio benefício econômico. Portugal reivindicou grandes territórios em África, mas teve de ceder parte deles à ameaça de guerra da Inglaterra.
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
Resumo da primeira matéria de história do 9º ano de escolaridade.
Recomendado para preparar testes ou o teste intermédio
Ano lectivo 2011-2012 Ponte para o Saber Centro de Estudos e Apoio Escolar
1) O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seus domínios coloniais em busca de matérias-primas, mercados e espaço para colonização;
2) A Conferência de Berlim em 1884-1885 dividiu o continente africano entre as potências europeias sem considerar os povos locais;
3) O Japão iniciou um processo de industrialização após 1854 chamado Era Meiji que o transformou em potência regional no Extremo Oriente.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Imperialismo, Primeira Guerra Mundial e Revolução RussaElton Zanoni
O documento discute o imperialismo no final do século XIX e início do século XX, mencionando a expansão europeia e asiática na África e Ásia, assim como a Primeira Guerra Mundial.
- No final do século XIX e início do XX, a Europa era a principal potência econômica e política mundial, dominando o comércio e os investimentos globais.
- As potências europeias competiam agressivamente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra e mercados, dando início ao imperialismo europeu.
- No entanto, surgiram rivalidades entre as potências europeias que eventualmente levariam ao declínio de sua hegemonia global no século XX.
As potências coloniais e a partilha da ÁfricaCantacunda
1. A partilha da África entre as potências europeias foi oficializada na Conferência de Berlim em 1885.
2. Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Portugal, Espanha e Itália dividiram e exploraram o continente africano, roubando mais de 90% de seu território.
3. A colonização européia se baseou na ideia de superioridade racial e no uso da força para impor dominação política, econômica e cultural sobre os povos africanos.
PPT - Imperialismo ou Neocolonialismo do Séc. XIXjosafaslima
O documento compara o colonialismo dos séculos XV e XVI com o neocolonialismo do século XIX, citando fatores como a necessidade de expandir mercados, o capitalismo monopolista, o poder militar e a busca por matérias-primas como responsáveis pelo imperialismo do século XIX. Também destaca os grandes impérios coloniais da Inglaterra e França e consequências como a partilha da África, a influência cultural européia e o subdesenvolvimento.
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências europeias e os EUA dividiram quase todo o mundo em colônias e esferas de influência;
2) As nações imperialistas buscavam novos mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas para alimentar sua industrialização, justificando sua dominação com ideias raciais e da "missão civilizatória" do homem branco;
3) Isto resultou na partilha da África e da Ásia e na influência ocidental sobre
O documento descreve a colonização europeia e o neocolonialismo no século XIX, quando países industrializados expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e Oceania em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A colonização europeia na América ocorreu entre os séculos XVI-XVIII motivada por especiarias e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo do século XIX visava reserva de mercados e fornecimento de matérias-primas para a indústria européia em expansão
1) No final do século XIX e início do século XX, os países europeus estabeleceram sua hegemonia global impulsionados por motivos econômicos, demográficos e políticos.
2) Os europeus exerciam domínio econômico, político, militar e cultural sobre as colônias e nações mais fracas, praticando imperialismo.
3) O continente africano despertou interesse europeu por sua riqueza em recursos naturais e mão de obra barata, além da possibilidade de mercados e
Imperialismo e Colonialismo no século XIXAna Barreiros
No início do século XX, a Europa dominava o mundo economicamente e politicamente. A Europa era a maior potência econômica global, controlando a maior parte do comércio mundial, da frota marítima e da produção industrial. Os europeus também realizavam a maioria dos investimentos globais. No século XIX, o colonialismo europeu foi impulsionado por razões econômicas, políticas e culturais. A Conferência de Berlim de 1884-1885 regulamentou a ocupação européia da África para evitar conflitos. Mais tarde, os britâ
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoPaulo Alexandre
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial. As nações europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no final do século XIX para garantir matérias-primas, mercados consumidores e espaço para investimentos. O domínio imperialista levou à ocupação de grande parte do mundo pelo Reino Unido, França e outros países europeus em busca de expansão econômica e política.
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
1) O documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo rivalidades imperialistas e alianças militares entre as potências européias;
2) O assassinato do arquiduque da Áustria em Sarajevo em 1914 deflagrou a guerra quando a Áustria declarou guerra à Sérvia e seus aliados se envolveram;
3) A guerra começou como uma guerra de movimento, mas evoluiu para uma guerra de trincheiras estagnada que durou quatro anos.
Imperialismo, Primeira guerra e Revolução Russamarcionenunes
Imperialismo (causas e consequências), Primeira Guerra (causas, fases do conflito e consequências), Revolução Russa (contextualização dentro do período)
Resumo da primeira matéria de história do 9º ano de escolaridade.
Recomendado para preparar testes ou o teste intermédio
Ano lectivo 2011-2012 Ponte para o Saber Centro de Estudos e Apoio Escolar
1) O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências européias expandiram seus domínios coloniais em busca de matérias-primas, mercados e espaço para colonização;
2) A Conferência de Berlim em 1884-1885 dividiu o continente africano entre as potências europeias sem considerar os povos locais;
3) O Japão iniciou um processo de industrialização após 1854 chamado Era Meiji que o transformou em potência regional no Extremo Oriente.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Imperialismo, Primeira Guerra Mundial e Revolução RussaElton Zanoni
O documento discute o imperialismo no final do século XIX e início do século XX, mencionando a expansão europeia e asiática na África e Ásia, assim como a Primeira Guerra Mundial.
- No final do século XIX e início do XX, a Europa era a principal potência econômica e política mundial, dominando o comércio e os investimentos globais.
- As potências europeias competiam agressivamente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra e mercados, dando início ao imperialismo europeu.
- No entanto, surgiram rivalidades entre as potências europeias que eventualmente levariam ao declínio de sua hegemonia global no século XX.
As potências coloniais e a partilha da ÁfricaCantacunda
1. A partilha da África entre as potências europeias foi oficializada na Conferência de Berlim em 1885.
2. Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Portugal, Espanha e Itália dividiram e exploraram o continente africano, roubando mais de 90% de seu território.
3. A colonização européia se baseou na ideia de superioridade racial e no uso da força para impor dominação política, econômica e cultural sobre os povos africanos.
PPT - Imperialismo ou Neocolonialismo do Séc. XIXjosafaslima
O documento compara o colonialismo dos séculos XV e XVI com o neocolonialismo do século XIX, citando fatores como a necessidade de expandir mercados, o capitalismo monopolista, o poder militar e a busca por matérias-primas como responsáveis pelo imperialismo do século XIX. Também destaca os grandes impérios coloniais da Inglaterra e França e consequências como a partilha da África, a influência cultural européia e o subdesenvolvimento.
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências europeias e os EUA dividiram quase todo o mundo em colônias e esferas de influência;
2) As nações imperialistas buscavam novos mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas para alimentar sua industrialização, justificando sua dominação com ideias raciais e da "missão civilizatória" do homem branco;
3) Isto resultou na partilha da África e da Ásia e na influência ocidental sobre
O documento descreve a colonização europeia e o neocolonialismo no século XIX, quando países industrializados expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e Oceania em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A colonização europeia na América ocorreu entre os séculos XVI-XVIII motivada por especiarias e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo do século XIX visava reserva de mercados e fornecimento de matérias-primas para a indústria européia em expansão
1) No final do século XIX e início do século XX, os países europeus estabeleceram sua hegemonia global impulsionados por motivos econômicos, demográficos e políticos.
2) Os europeus exerciam domínio econômico, político, militar e cultural sobre as colônias e nações mais fracas, praticando imperialismo.
3) O continente africano despertou interesse europeu por sua riqueza em recursos naturais e mão de obra barata, além da possibilidade de mercados e
Imperialismo e Colonialismo no século XIXAna Barreiros
No início do século XX, a Europa dominava o mundo economicamente e politicamente. A Europa era a maior potência econômica global, controlando a maior parte do comércio mundial, da frota marítima e da produção industrial. Os europeus também realizavam a maioria dos investimentos globais. No século XIX, o colonialismo europeu foi impulsionado por razões econômicas, políticas e culturais. A Conferência de Berlim de 1884-1885 regulamentou a ocupação européia da África para evitar conflitos. Mais tarde, os britâ
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoPaulo Alexandre
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial. As nações europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no final do século XIX para garantir matérias-primas, mercados consumidores e espaço para investimentos. O domínio imperialista levou à ocupação de grande parte do mundo pelo Reino Unido, França e outros países europeus em busca de expansão econômica e política.
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
1) O documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo rivalidades imperialistas e alianças militares entre as potências européias;
2) O assassinato do arquiduque da Áustria em Sarajevo em 1914 deflagrou a guerra quando a Áustria declarou guerra à Sérvia e seus aliados se envolveram;
3) A guerra começou como uma guerra de movimento, mas evoluiu para uma guerra de trincheiras estagnada que durou quatro anos.
Imperialismo, Primeira guerra e Revolução Russamarcionenunes
Imperialismo (causas e consequências), Primeira Guerra (causas, fases do conflito e consequências), Revolução Russa (contextualização dentro do período)
Tema a política externa dos estados unidos da américa em relação à angola (19...Francisco Fernandes
O documento discute a política externa dos EUA em relação à Angola de 1960 a 1993. Ele fornece contexto histórico sobre a Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos liderados pelos EUA e URSS. Também descreve as ações iniciais dos EUA para influenciar Angola antes e depois da independência, muitas vezes apoiando grupos rivais locais.
A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) opôs os republicanos socialistas, apoiados pela União Soviética, contra os nacionalistas liderados por Franco, apoiados por Alemanha e Itália, resultando em mais de 1 milhão de mortos e vitória dos fascistas.
O documento descreve o contexto geopolítico global antes da Segunda Guerra Mundial, incluindo o expansionismo italiano na Abissínia, a guerra civil na Espanha e o crescente militarismo no Japão. Detalha também os principais atores e eventos da época, como a invasão da Etiópia pela Itália fascista e a guerra entre nacionalistas e republicanos na Espanha, além dos conflitos entre a China e o Japão.
O documento descreve a história de Cuba desde o movimento de independência contra a Espanha no século XIX até a Revolução Cubana em 1959, quando Fidel Castro derrubou o ditador Fulgencio Batista. Após assumir o poder, Castro estabeleceu um governo socialista e perseguiu opositores, levando a tensões crescentes com os Estados Unidos.
O documento descreve o regime autoritário de Josef Stalin na União Soviética após a morte de Lenin em 1924, incluindo a consolidação do poder de Stalin através da eliminação de opositores como Trotsky, o Grande Expurgo que resultou na morte de milhões, e o desenvolvimento da indústria pesada e da agricultura coletivizada sob o comando totalitário de Stalin.
O clima da África varia de equatorial úmido na região central-oeste a desértico no norte e sul, influenciando a vegetação que inclui florestas, savanas e regiões desérticas. A população é composta por diversos grupos étnicos e as principais religiões são o islamismo, cristianismo e animismo. A agricultura é baseada em monoculturas para exportação como algodão, borracha e cacau.
O documento resume a história da África, desde os primeiros seres humanos que habitaram o continente há milhões de anos, passando pelos reinos e impérios que se formaram ao longo dos séculos, até a colonização européia no século XIX e a independência da maioria dos países africanos na década de 1970. Apesar dos desafios atuais como a pobreza e as consequências do colonialismo, a África mantém uma rica diversidade cultural e representa o berço da humanidade.
O documento descreve uma semana de consciência negra em uma escola em 2009, incluindo alunas que ganharam um concurso de beleza negra. Também discute a lei de 2003 que tornou obrigatório o ensino de cultura africana e afro-brasileira nas escolas e as perspectivas sobre sua eficácia. Finalmente, lista instrumentos musicais de origem africana e detalha um plano de aula sobre heranças culturais africanas e brasileiras.
Este documento descreve a coletânea de cantigas medievais portuguesas, incluindo cantigas líricas e satíricas. A poesia portuguesa inicial remonta ao século XII e era cantada em galego-português durante o período do Trovadorismo entre 1189 e 1418. As cantigas eram compostas por trovadores e interpretadas por artistas itinerantes.
Este documento descreve brevemente quatro países irmãos de língua portuguesa na África: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Para cada país, fornece informações sobre sua localização, uma dança típica, e um prato culinário tradicional. O documento é um trabalho escolar de artes sobre a herança cultural africana.
O documento descreve a história do continente africano desde os tempos remotos até a atualidade, abordando os principais aspectos como: 1) A África foi disputada pelas potências europeias entre os séculos XV-XIX através do comércio de escravos e do imperialismo; 2) A Conferência de Berlim em 1885 fixou fronteiras artificiais que misturaram culturas; 3) O imperialismo teve consequências como a exploração de recursos e a proliferação de doenças e conflitos.
El documento describe varios instrumentos de tortura utilizados en la Edad Media y la Inquisición en Europa, incluyendo la doncella de hierro, la cuna de Judas, el aplastacabezas, el tormento de la rata, el potro, las jaulas colgantes, el método del agua, la cabra, la rueda, el garrote, el toro de Falaris, la sierra, la cigüeña, el cepo, el péndulo, las garras de gato y la pera. Estos instrumentos se usaban para castigar
O documento discute as principais teorias sobre a origem da vida, incluindo abiogênese, biogênese, criacionismo, panspermia e evolução química gradual. Também aborda as condições necessárias para o surgimento da vida, como atmosfera, mares e continentes, e as etapas evolutivas desde moléculas orgânicas simples até as primeiras células.
O documento descreve a Guerra Fria entre 1945-1991, quando o mundo estava dividido entre o bloco capitalista liderado pelos EUA e o bloco socialista liderado pela URSS. Apresenta os principais elementos desta bipolarização, como a Cortina de Ferro na Europa e o Muro de Berlim, além da corrida armamentista e espacial entre os dois blocos.
África possui belas paisagens naturais, animais únicos e monumentos históricos esculpidos por escravos que contam a história da luta pela sobrevivência no continente.
O documento discute a intolerância religiosa contra os negros escravizados no Brasil desde a colonização, quando tiveram suas culturas e religiões africanas suprimidas e foram forçados a adotar a religião dos colonizadores, e como isso impactou negativamente seus valores e visão de mundo. A citação no final ressalta a importância de aprender com aqueles que pregam a intolerância.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e como as fronteiras foram traçadas sem respeitar os povos locais, gerando conflitos. Também aborda o processo de descolonização na segunda metade do século XX, com as potências europeias reconhecendo gradualmente a independência de suas colônias após a 1a e 2a Guerras Mundiais.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento discute como o imperialismo europeu levou à exploração de recursos naturais e mão de obra nas colônias, resultando na acumulação de capital na metrópole e industrialização da Europa. Também aborda como a Revolução Industrial dependia de matérias-primas das colônias e como isso gerou desigualdade social e destruição ambiental.
No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
Hegemonia e declínio da influência europeiaRainha Maga
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no final do século XIX e início do século XX. A corrida ao colonialismo na África foi motivada pela procura de matérias-primas, mercados e investimentos para alimentar a industrialização européia. A Conferência de Berlim em 1885 regulamentou esta partilha e definiu que a ocupação efetiva, e não apenas a descoberta, legitimava a soberania sobre os territórios. Após a conferência, o mapa político da África ficou dividido entre
1) O neocolonialismo envolveu a exploração econômica e dominação política das potências capitalistas emergentes sobre a África e Ásia nos séculos XIX e XX, culminando na partilha desses continentes.
2) A partilha da África ocorreu na Conferência de Berlim em 1884-1885, dividindo os territórios sem levar em conta as diferenças culturais, agravando conflitos.
3) As potências colonizadoras destruíram as estruturas econômicas, sociais e cult
Este documento descreve a superioridade econômica, demográfica e política da Europa no limiar do século XX, com metade da produção industrial mundial e controle do comércio global. Também cobre a expansão européia na África e Ásia impulsionada por necessidade de matérias-primas, mercados e afirmação do poder, culminando na partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885. Finalmente, discute os novos impérios coloniais europeus, liderados pelo Império Britânico e Francês
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento discute a partilha da África pelas potências coloniais europeias no século XIX, a independência das colônias africanas no século XX, e os efeitos dessa colonização e descolonização. A Conferência de Berlim em 1885 formalizou a divisão do continente africano sem respeitar fronteiras étnicas ou culturais, levando a conflitos posteriores. A independência das colônias ocorreu principalmente após a Segunda Guerra Mundial, porém nem sempre de forma pacífica.
O documento discute o tráfico de escravos da África para as Américas entre os séculos 15 e 19. Aborda as consequências demográficas, políticas e sociais na África, incluindo a desestruturação de estados e aumento de guerras devido à procura por escravos. Também descreve o "comércio triangular" entre a Europa, África e Américas, no qual os europeus trocavam bens manufacturados na África por escravos, que eram então vendidos nas Américas por açú
Chinua Achebe critica o neocolonialismo como um grave crime de impor domínio sobre outros povos e apropriar-se de suas terras e histórias. Ele afirma que os colonizadores usavam a mentira de que protegiam os nativos, como o rei Leopoldo da Bélgica, que na verdade os explorava brutalmente no Congo.
O documento discute o Imperialismo na África nos séculos XIX e XX, quando o continente foi dividido entre potências europeias. Apresenta aspectos políticos, econômicos e sociais do processo colonial, como a busca por matérias-primas, mercados e justificativas racistas de superioridade cultural européia.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX: (1) A Conferência de Berlim em 1884-1885 definiu quais países controlariam quais regiões africanas; (2) Após a conferência, mais de 90% da África estava sob domínio europeu; (3) Os europeus alegavam levar "civilização" à África para justificar seu domínio.
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus no século XVI. Os conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses objetivavam explorar as colônias para obter lucro para as metrópoles. Eles dominaram civilizações como os astecas e incas, matando e escravizando os povos nativos.
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
O documento resume os principais aspectos do imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX. A expansão imperialista na África e Ásia foi justificada pela ideia de uma "missão civilizadora" dos povos europeus, mas na verdade visava ao controle de mercados, matérias-primas e áreas estratégicas. Isso levou à partilha e dominação dos continentes africano e asiático pelas potências europeias, com graves consequências políticas e culturais para os povos originais.
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
O documento descreve o sistema colonial europeu nas Américas, no qual as colônias eram exploradas economicamente para enriquecer as metrópoles européias, principalmente por meio do comércio de escravos e da produção destinada à exportação.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Imperialismo e Primeira Guerra Mundial
1.
2.
3.
4. O Imperialismo foi um fenômeno característico da
segunda metade do século XIX.
Ele foi fruto da expansão da indústria pelo mundo,
que provocou um aumento da concorrência por
mercados internacionais, levando em muitos casos
à intervenção armada por parte de algumas nações.
5. Imperialismo: dominação política e econômica, direta ou
indireta, de uma nação mais rica e poderosa sobre outra mais
fraca e pobre. “Laima Mesgravis”
Fatores do imperialismo:
•Busca por mercadores produtores de matérias-primas
(carvão, ferro e cobre) e consumidores de manufaturados;
•Descoberta de que as terras africanas eram ricas em ouro
e diamantes;
•Apoio governamental: os governos das grandes potências
apoiavam a conquista de terras e povos em outros
continentes e depois usavam essas ações imperialistas para
se autopromover e despertar o “orgulho nacional” entre os
cidadãos do país.
6. Mito da Superioridade
Europeia:
• Características
Biológicas
• Fé Religiosa:
Cristianismo
• Desenvolvimento
Técnico e Científico
A “Diplomacia do Canhão”
“O Fardo do Homem
Branco”
7. Missão civilizadora
“Os glorificadores da expansão conseguiram fazer triunfar a
idéia, hoje ainda viva em vários setores da vida econômica,
de que a expansão ultramarina era o objetivo final da
política, tendo sido os ingleses, entre outros, os primeiros a
associar os benefícios do imperialismo ao triunfo da
civilização, esse grande feito dos ‘povos superiores’. No
momento em que os avanços da ciência e o sucesso do
darwinismo asseguravam aos mais dotados a tarefa de
espalhar pelo mundo os benefícios do progresso, os
ingleses se julgavam necessariamente destinados, em
essência, a realizar essa tarefa. ‘Eu acredito nessa raça’,
dizia Joseph Chamberlain em 1895. Graças ao seu avanço,
ao seu savoir-faire, os ingleses se encarregavam de civilizar
o mundo, ‘este fardo do homem branco’”. (FERRO, Marc. O
livro negro do colonialismo. RJ: Ediouro, 2004, pág. 22-3.
8. A dominação imperialista contou com justificativas
ideológicas. A presença do branco europeu nessas regiões
eram defendidas como uma missão civilizadora. Os europeus
viam com desprezo as diferenças culturais existentes,
considerando costumes/cultura da população nativa como
pouco civilizadas. Alegavam que caberia a eles levar a
civilização e o progresso a povos que viviam na miséria, com
precárias condições de higiene e até hábitos selvagens, como
os das tribos africanas.
O sentimento de superioridade dos europeus fundamentava-se
também em ideias correntes no final do século XIX, que
estabelecia uma verdadeira hierarquia entre as raças humanas.
Baseado nas ideias evolucionistas de Charles Darwin, desenvolveu-
se um racismo supostamente científico: sendo a raça branca
superior, ela teria o direito de dominar as outras.
“ as raças superiores têm direito perante as raças inferiores. Há
para elas um direito porque há um dever para elas. As raças
superiores têm o dever de civilizar as inferiores” ( Julho de 1885)
9. As mudanças na estrutura da produção industrial foram tão aceleradas a
partir de 1870, que se pode falar de uma Segunda Revolução Industrial.
Surgem novas fontes de energia (eletricidade, petróleo); grandes inventos
(motor a explosão, telégrafo, corantes sintéticos); e de intensa concentração
industrial.
A grande diferença em relação à primeira fase da Revolução Industrial era o
estreito relacionamento entre ciência e técnica, entre laboratório e fábrica.
O capitalismo de concorrência foi o grande propulsor dos avanços técnicos.
O desenvolvimento dos meios de transporte representou uma revolução à
parte. A maioria dos países que se industrializavam elegeu as ferrovias como
o maior investimento.
O barateamento do transporte facilitou a ida dos trabalhadores para as vilas
e cidades. Contribuiu, assim, para a urbanização e o êxodo rural. As nações
aumentaram seu poderio militar, pois podiam deslocar mais depressa suas
tropas.
As ligações transoceânicas ganharam impulso em 1838, com a invenção da
hélice. Os clíperes, movidos a vela, perderam lugar para os novos barcos,
que cruzavam o Atlântico na linha Europa - Estados Unidos em apenas
dezessete dias.
10. MONOPÓLIO INDUSTRIAL: Concentração de Capital e
dominação da produção em determinadas áreas econômicas
gerado pela livre-concorrência;
TRUSTES: fusão de diversas empresas do mesmo ramo –
empresas que dominam todas as etapas da produção;
CARTÉIS: grupo de grandes empresas que estabelecem
entre si um acordo com o objetivo de controlar os preços
ou o mercado de um determinado setor – acumulação
horizontal de capital;
HOLDINGS: empresa que detém o controle acionário sobre
outras empresas embora elas mantenham denominação
própria e independência;
BOLSA DE VALORES: Instituição típica do capitalismo. A
perspectiva de lucros pode aumentar o valor das ações.
11. Novo colonialismo: essa expressão designa a nova forma
de dominação de regiões realizada pelas ricas nações
capitalistas.
Trata-se de uma forma de dominação diferente da que
ocorreu no século XVI, mas o fim era o mesmo:
explorar a região dominada.
O neocolonialismo significou também, a apropriação das
riquezas dos países dominados.
Os países imperialistas buscavam: fontes de energia,
matéria-prima, mão de obra barata e novos mercados
consumidores.
12. EFEITOS DO NOVO COLONIALISMO
Para os países imperialistas:
ampliação de mercado
consumidor; acesso a novas
fontes de matérias-primas;
disponibilidade de mão-de-obra
especializada e barata.
Para os países dominados: a missão
civilizadora da cultura europeia
deixou uma herança de destruição e
miséria. No continente africano, as
consequências dessa dominação são
visíveis até hoje: divisões tribais,
guerras e estagnação econômica.
13.
14.
15.
16. Nas áreas de dominação francesa, havia dois tipos básicos de ligação
com a metrópole:
1. Colônia, ficava sob supervisão direta do Ministério das Colônias,
com administração de um governador-geral, responsável por toda a
atividade colonial;
2. Protetorado, bastante autônomo, administrado por gente da
região, com supervisão de um representante da metrópole.
Entre os ingleses, havia mais variedade administrativa:
1. Colônia da Coroa, dependia diretamente do Escritório Colonial da
metrópole;
2. Colônia, com certo grau de autonomia, tinha Parlamento eleito;
3. Domínio, praticamente independente, exceto no tocante às
relações estrangeiras e à defesa.
A administração colonial dos outros países era semelhante à dos
franceses e ingleses.
17. A dominação imperialista era realizada por
meio da administração direta, com a
ocupação dos principais cargos
governamentais por agentes
metropolitanos; ou por meio da
administração indireta, por meio de
alianças com as elites locais;
Em ambas as formas, o que se esperava - e
se obteve - foi a exploração de terras e
de mão-de-obra e o controle da produção e
do consumo locais
18.
19. O continente africano foi o que mais sofreu com a
implantação do novo colonialismo. A violência da
colonização submeteu povos, causou esmagamento das
populações que resistiram, e a partilha foi feita sem
levar em consideração diferenças linguísticas, culturais
e de etnias.
A África vinha sendo explorada desde o século XV,
fornecendo riquezas e escravos. Porém, a presença
estrangeira se restringia a alguns pontos do litoral, de
onde se fazia o comércio através de intermediários.
O marco histórico do início da corrida expansionista é o
ano de 1830, quando a França dominou a Argélia.
Em 1880, 10 % da África estava ocupada pelos
europeus.
Em 1990, os europeus já tinham se apoderado de 90 %
do território africano.
20. Em 1876, o rei Leopoldo da Bélgica deu outro impulso
à dominação, ao iniciar a exploração e conquista do
Congo através da reunião de capitais particulares,
sendo inclusive um dos principais contribuintes.
Durante a Conferência de Berlim (1884-1885),
realizada na Alemanha , 14 países europeus ( Grã-
Bretanha, França, Portugal, Alemanha, Bélgica, entre
outros) e os EUA criaram as bases da partilha da
África e de sua exploração comercial.
Decidiram que uma nação só poderia se apoderar de
um território se comunicasse sua ocupação às demais
nações e enviasse para a área uma autoridade capaz
de fazer respeitar o direito adquirido; combinaram
também permitir a livre navegação e o livre comércio
nas bacias dos rios Níger e Congo.
21.
22. Franceses na Argélia
Por volta de 1830, os franceses instalaram na Argélia uma
protetorado ( território com governo próprio, mas controlado
pela França na política externa e segurança). Posteriormente,
assumiram o governo e obrigaram a população local a trabalhar
para eles na culturas de oliveiras, vinhas, frutas e legumes
destinados à exportação. Muitos missionários e educadores
foram para a África, a fim de transmitir a cultura ocidental,
que julgavam superior as demais.
No entanto, ao aprender a ler e a escrever os nativos
percebiam melhor as divergências entre os seus interesses e
os dos colonizadores e reagiam a opressão. Por isso, sob forte
pressão francesa, o congresso argelino aprovou o seguinte
documento:
“ O Congresso, considerando que a instrução dos nativos faz a
Argélia correr um verdadeiro perigo tanto do ponto de vista
econômico quanto do ponto de vista do agrupamento francês, emite o
voto de que a instrução primária dos indígenas seja suprimida. ”
23. Belgas no Congo
Em 1884, usando a força e a diplomacia , o rei Leopoldo II da
Bélgica apossou-se do Congo, território dezenas de vezes
maior que a Bélgica. Ele chamou este território de “ Estado
Livre do Congo” e conseguiu que fosse reconhecido como seu
território particular. Explorando a mão-de-obra africana, ele
extraiu do Congo uma fortuna incalculável em marfim e
borracha. A dominação do Congo converteu-se em um dos
episódios mais cruéis da História, envolvendo a morte de 10
milhões de africanos.
“Enquanto mulheres, crianças e velhos ficavam em casa
acorrentados e mantidos como reféns, os homens deviam ir
para a floresta coletar borracha e marfim. Os que falhavam
na entrega das cotas eram mortos, ou tinham os dedos, mãos
pés ou nariz decepados. As crianças eram mortas a
coronhadas.”
24. Leopoldo II se apresentava a opinião pública
europeia como responsável por uma missão
humanitária no Congo, empreendeu ali um dos
maiores genocídios da História. Para evitar
desperdício de munição, obrigava seus militares a
apresentar uma mão direita decepada para cada
cartucho disparado.
Em 1903, o missionário batista Scrivener divulgou
os horrores que ele havia presenciado.
Quando as atrocidades tornaram-se públicas, o
governo belga assumiu o controle do Congo.
25. Britânicos na África
Os britânicos foram um dos países que lideraram a
corrida pela África.
Aproveitando-se do endividamento do governo
egípcio ao construírem o Canal de Suez,
estabeleceram um protetorado.
No Sudão, usaram a violência. Como os sudaneses
eram muçulmanos estabeleceram uma guerra santa,
e, apesar de algumas derrotas, venceram graças a
sua superioridade bélica.
Além do Egito e Sudão, se apossaram da Uganda,
África Oriental (Quênia) e da Rodésia (Zimbábue),
assim chamada em homenagem ao explorador Cecil
Rhodes.
26.
27. A Ásia esteve bastante isolada dos europeus durante
séculos. Os contatos comerciais se restringiam a alguns
portos.
No século XIX, essa situação se alterou e as potências
estrangeiras passaram a disputar entre si para
estabelecerem zonas de influências no continente.
28. Britânicos na ÍndiaBritânicos na Índia
Os britânicos aportaram no litoral da Índia pela primeira vez
no século XVII. Nessa época, eles compravam tecidos finos
dos indianos e os revendiam na Europa com grandes lucros.
Por vota de 1750, os ingleses apossaram-se da Índia e
aumentaram os impostos sobre os tecidos indianos, e com
isso aumentaram seu preço, e ao mesmo tempo, passaram a
vender tecidos ingleses para os indianos. Consequentemente,
a maioria das tecelagens indianas faliu. De grande
exportadora de tecidos, agora passava a importar os tecidos
ingleses. Além disso, passou a produzir grande quantidade de
algodão para as fábricas inglesas, deixando de produzir
alimentos necessários a sua grande população.
29. Os abusos das autoridades inglesas, o empobrecimento da
população e as sucessivas crises de fome no país provocaram
uma rebelião contra a dominação inglesa: a REVOLTA DOS
CIPAIOS (ou Sipaios, nome dado aos soldados hindus), em
1857. Os ingleses usaram metralhadoras e canhões
esmagando com facilidade a revolta. Aproveitando-se disso,
assumiram diretamente o governo da Índia por meio de um
vice-rei, e alguns anos depois a Rainha Vitória foi proclamada
imperatriz da Índia.
Os lucros obtidos na Índia permitiram ao ingleses a
construção de amplo sistema ferroviário e de
comunicações no país e o envio de milhões de libras
para a Inglaterra, que usou parte do dinheiro para
conquistar a Birmânia (Mianmar), a Nova Zelândia, a
Austrália e parte da China, ampliando seu Império.
30. Ingleses na China
O império chinês era
praticamente
autossuficiente, não
se interessando pelos
produtos do Ocidente.
Já os comerciantes
europeus tinha grande
interesse na seda, no
chá e nas porcelanas
chinesas produtos
vendidos a altos
preços na Europa.
Assim, o comércio era
sempre favorável aos
chineses.
31. Para inverter essa situação, por volta de 1820, os britânicos
introduziram na China o ópio, passando a obter grandes
lucros na venda.
32. A droga, que provoca forte dependência física e
psíquica, era trazida das plantações inglesas na
Índia. Embora o ópio fosse proibido na China, os
traficantes ingleses vendiam naquele país
quantidades cada vez maiores da droga. Além de
afetar a saúde, muitas pessoas perdiam tudo que
tinham para conseguir comprar a substância.
Lin Zexu, braço direito do Imperador Daoguang,
escreveu uma carta a Rainha Vitória implorando-lhe
que não permitisse um comércio tão prejudicial às
pessoas. A Rainha nada respondeu.
Os chineses resolveram agir: confiscaram e
lançaram ao mar quase 1400 toneladas de ópio
bruto, trazidos por navios ingleses.
33. A resposta britânica foi a guerra. Alegando prejuízos à
propriedade privada, o governo da Rainha Vitória mandou
bombardear várias cidades chinesas. Foi a Guerra do Ópio
(1839-1842), que terminou com a vitória dos ingleses.
34. Em 1842, a China assinou o Tratado de NanquimTratado de Nanquim, que
estabelecia:
Abertura de cinco portos chineses para que os mercadores
ingleses pudessem comerciar livremente;
pagamento de indenização de 21 milhões de dólares pela
perda do ópio;
Controle de Hong Kong pelos ingleses;
direito dos britânicos de serem julgados por suas próprias
leis, caso cometessem crimes em territórios chinês.
Pouco tempo depois, outras expedições militares levaram à
abertura dos portos. A China acabou sendo dividida em áreas de
influência entre Inglaterra, Rússia, Alemanha, França, Japão e
Itália. Em reação a essas invasões, um sociedade secreta começou
a fazer atentados em ferrovias e matar missionários e diplomatas
ocidentais. Dessa situação originou-se a Guerra dos BoxersGuerra dos Boxers (1898-
1900), que foi reprimida pelas tropas ocidentais.
Em 1900, o Império Britânico era o maior do mundo.
35. JAPÃO: UM NOVA POTÊNCIA CAPITALISTAJAPÃO: UM NOVA POTÊNCIA CAPITALISTA
Desde o início do século XIX, as nações ocidentais
tentavam, sem sucesso, abrir os portos do Japão ao
comércio internacional. Até que, em 1853, com os
canhões apontados pra baía de Tóquio, o oficial dos
EUA Matthew Perry entregou uma carta ao
presidente de seu país ao Shogun ( comandante
militar e chefe de governo do Japão). Assim, por
meio da coação, conseguiu a abertura de dois portos
japoneses aos norte-americanos. Seguindo o
exemplo, Rússia, Holanda e Grã-Bretanha também
conseguiram a abertura dos portos japoneses para
os seus navios.
36. Com o aumento das relações com os ocidentais,
parte das lideranças japonesas passou a
defender a incorporação dos avanços
tecnológicos da Europa; outra parte, porém, via
isso como uma submissão dos japoneses ao
domínio estrangeiro. Isso levou a explosão de
uma guerra civil vencida pelos favoráveis à
modernização. O jovem imperador Mutsuhito
saiu fortalecido, anunciou uma política de
modernização, dando início a ERA MEIJIERA MEIJI. Para
os japoneses, modernização significava
industrializar-se, absorvendo a tecnologia
ocidental, porém sem abrir mão de sua cultura
tradicional.
37. Os japoneses saíram fortalecidos, e passaram a
adotar também uma política expansionista e
militarista. Os japoneses, partir de 1860, foram
enviados à Europa e aos Estados Unidos para
estudar, principalmente ciência e tecnologia. Com
isso, foi possível iniciar um processo de
industrialização e modernização do país, levando-o a
participar da corrida imperialista na região e obter
influência sobre parte da Coreia e Manchúria.
Em 1894, o Japão travou uma guerra imperialista
contra a China. Saíram vitoriosos e obrigaram a
China a pagar uma enorme indenização e entregar-
lhes a Ilha de Formosa (Taiwan).
38.
39. O Imperialismo Inglês na América Latina
Durante o século XIX, os ingleses investiram na construção de
ferrovias e portos , atuaram no comércio exterior e exportaram
capitais para diversos países latino-americanos. No Brasil,
participaram ativamente da comercialização do nosso principal
produto da época: o café.
Os interesses britânicos expressaram-se no empenho pela
extinção do trabalho escravo e no apoio aos diferentes
movimentos de libertação colonial de suas metrópoles Portugal e
Espanha. A predominância do interesse da Inglaterra sobre a
América do Sul vinha desde o período das lutas pela independência.
Os maiores investimentos ingleses se concentravam na exploração
de matéria-prima. O salitre, obtido na Chile e na Bolívia, e o guano
(substância derivada do excremento de aves aquáticas utilizada
como adubo de terras), do Peru, eram explorados por companhias
inglesas.
As interferências na América do Sul garantiram a dependência
econômica das ex-colônias ibéricas em relação à Inglaterra
A participação da América Latina, no entanto, permanecia:
exportação de matérias-primas e importação de bens e produtos
industrializados.
40. Desde o início do século XIX, os EUA colocavam-se como defensores dos
interesses dos americanos. Durante o Congresso de Viena (1815), o
presidente americano James Monroe, afirmou que os Estados Unidos não
iriam admitir interferência estrangeira em assuntos internos da América.
Estabelecia-se assim a DOUTRINA MONROE, que pode ser sintetizada
como “ A AMÉRICA PARA OS AMERICANOS”.
Depois da guerra com o México, os Estados Unidos anexaram vasto
território, antes pertencente aos mexicanos.
A partir de 1870, aproximadamente, os Estados Unidos passaram a
incursionar na região do Caribe, dominando-a completamente.
Para defender seus interesses econômicos e políticos, fizeram algumas
intervenções. Porto Rico tornou-se território americano.
Ao participar da independência de Cuba, os EUA conquistaram, pela
Emenda Platt, o direito de intervir naquele país para defender seu
patrimônio.
Essa política intervencionista intensificou-se no governo de Roosevelt,
sendo chamada de Big Stick, segundo a qual a dominação se fazia através
de uma fala macia e um grande porrete.
Para eles a América seria dos americanos... Do Norte!!!
41. O "Grande Porrete" foi uma frase
de efeito usada para descrever o
estilo de diplomacia empregada
pelo presidente estadunidense
Theodore Roosevelt, como
corolário da Doutrina Monroe, a
qual especificava que os Estados
Unidos da América deveriam
assumir o papel de polícia
internacional no hemisfério
ocidental.
42. Divisão Internacional do Trabalho
Países Pobres: Mercado Consumidor
Choque de Imperialismos entre as
grandes potências
Primeira Guerra Mundial (1914 –
1918)
43. Paz Armada é o nome usado para descrever o período
de 1885 a 1914 que antecedeu à Primeira Guerra
Mundial. Foi um momento de intensa corrida
armamentista, quando a Tríplice Aliança ampliava sua
capacidade bélica, e a Tríplice Entente buscava equipar-
se.
A indústria bélica aumentou consideravelmente os seus
recursos, produzindo novas tecnologias para a guerra.
O serviço militar obrigatório, incentivou o sentimento
nacionalista.
A persistência de tensões entre os Estados os levaram a
gastar grande parte de seu capital para investimentos
na indústria do armamento e da promoção do exército.
Isto resultou em um complexo sistema de alianças em
que as nações estavam em conflito, sem estar em
guerra.
44.
45. Teve início em 1914, com o assassinato do arquiduque
Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em
Sarajevo,
Foi o primeiro conflito armado a envolver as grandes
potências imperialistas da Europa.
Provocou a morte de mais de 8 milhões de soldados e 6,5
milhões de civis.
Confrontam-se dois grupos de países organizados em pactos
antagônicos:
- Tríplice Aliança: Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália (A
Itália, embora pertencente à Tríplice Aliança, fica neutra no
início da guerra, trocando de lado em 1915, sob a promessa
de receber parte dos territórios turcos e austríacos).
- Tríplice Entente: França, França Inglaterra e Rússia.
46.
47. O choque dos interesses imperialistas.
O nacionalista emergente.
O revanchismo.
Consequências
• A emergência dos EUA, que passam a ser o
centro de poder do capitalismo.
• A reorganização do cenário político no
continente europeu.
• A implantação do primeiro Estado socialista, a
União Soviética.
• A emergência dos totalitarismos
• A II Guerra Mundial.
48.
49. Surgem propostas de paz em 1917 e 1918, mas com pouca ou
nenhuma repercussão.
Os 14 pontos de Wilson: O presidente norte-americano
Woodrow Wilson (1856 - 1924) traz a ideia de uma "paz sem
vencedores" e sem anexações territoriais, em um programa
com 14 itens.
Tratado de Versalhes:
- Em 28 de junho de 1919 é assinado o Tratado de Versalhes.
- Pressionada por um embargo naval, a Alemanha é obrigada a
ratifica-lo.
1. Perde todas as colônias que são repartidas entre os Aliados,
e parte do seu território.
2. Passa a ser atravessada pelo chamado "Corredor Polonês",
que dava a Polônia acesso ao Mar Báltico, e divide o país em
dois.
3. É obrigada a pagar indenizações por todos danos civis
causados pela guerra e fica proibida de formas um Exército
regular.