Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia, assíndeto, polissíndeto, anáfora e gradação.
O documento lista e define diferentes figuras de linguagem, incluindo antítese, catacrese, eufemismo, hipérbole, metáfora, metonímia, paradoxo, perífrase, pleonasmo e sinestesia. Cada termo é explicado brevemente com um exemplo.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, catacrese, eufemismo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, prosopopeia, metonímia e onomatopeia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
O documento define e explica as características do gênero literário miniconto. Apresenta exemplos de minicontos famosos e destaca valores importantes como concisão, narratividade, efeito, abertura e exatidão. Explica que um miniconto deve caber em poucas palavras ou um parágrafo, contando uma história de forma concisa mas completa.
O documento classifica e explica os tipos de conjunções. As conjunções coordenativas ligam palavras ou orações de mesmo valor sintático e incluem aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. As conjunções subordinativas ligam orações principais e subordinadas e incluem integrantes e adverbiais.
O documento apresenta diferentes figuras de linguagem, incluindo metáforas, comparações, ironia e eufemismo. As principais figuras descritas são a metáfora, que faz uma comparação implícita, e a comparação, que faz uma comparação explícita utilizando elementos como "como" ou "igual a". O documento também fornece exemplos de como essas figuras podem ser usadas para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento apresenta várias figuras de linguagem divididas em três categorias: figuras semânticas, sintáticas e fonéticas. As figuras semânticas incluem metáfora, comparação, prosopopéia e outras. As figuras sintáticas englobam elipse, zeugma, polissíndeto e hipérbato. Por fim, as figuras fonéticas contemplam onomatopéia, assonância e aliteração.
O documento lista e define diferentes figuras de linguagem, incluindo antítese, catacrese, eufemismo, hipérbole, metáfora, metonímia, paradoxo, perífrase, pleonasmo e sinestesia. Cada termo é explicado brevemente com um exemplo.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, catacrese, eufemismo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, prosopopeia, metonímia e onomatopeia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
O documento define e explica as características do gênero literário miniconto. Apresenta exemplos de minicontos famosos e destaca valores importantes como concisão, narratividade, efeito, abertura e exatidão. Explica que um miniconto deve caber em poucas palavras ou um parágrafo, contando uma história de forma concisa mas completa.
O documento classifica e explica os tipos de conjunções. As conjunções coordenativas ligam palavras ou orações de mesmo valor sintático e incluem aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. As conjunções subordinativas ligam orações principais e subordinadas e incluem integrantes e adverbiais.
O documento apresenta diferentes figuras de linguagem, incluindo metáforas, comparações, ironia e eufemismo. As principais figuras descritas são a metáfora, que faz uma comparação implícita, e a comparação, que faz uma comparação explícita utilizando elementos como "como" ou "igual a". O documento também fornece exemplos de como essas figuras podem ser usadas para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento apresenta várias figuras de linguagem divididas em três categorias: figuras semânticas, sintáticas e fonéticas. As figuras semânticas incluem metáfora, comparação, prosopopéia e outras. As figuras sintáticas englobam elipse, zeugma, polissíndeto e hipérbato. Por fim, as figuras fonéticas contemplam onomatopéia, assonância e aliteração.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
O documento resume diversas figuras de linguagem encontradas em músicas, incluindo assonância, aliteração, paranomásia, onomatopeia, eufemismo, hipérbole, ironia, anáfora, assíndeto, prosopopeia, comparação e metáfora. Exemplos de músicas são fornecidos para ilustrar cada uma dessas figuras.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem - verbal, não verbal e mista. Explica que a linguagem verbal se baseia na palavra, enquanto a não verbal usa elementos visuais. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais. O texto instrui o leitor a analisar exemplos para identificar o tipo de linguagem e a importância dos elementos não verbais.
O documento explica as principais regras para o uso da vírgula na língua portuguesa, incluindo separar elementos de uma lista, explicações no meio da frase, adjuntos adverbiais no início da frase, orações independentes e casos em que se usa vírgula antes de "e". Também fornece exemplos de cada regra e exercícios de pontuação.
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de sintaxe, incluindo elipse, zeugma, repetição, pleonasmo, anáfora, anacoluto, hipérbato, silepse, assíndeto e polissíndeto. Estas figuras ocorrem quando se modifica a ordem sintática usual de uma frase ou período para dar maior expressividade ao significado. Exemplos literários ilustram cada uma destas figuras.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento discute várias figuras semânticas da teoria da literatura, incluindo analogia, metáfora, símile, metonímia, antítese, paradoxo, hipérbole, eufemismo, personificação e ironia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu conceito e uso.
Este documento apresenta uma disciplina de arte publicitária. Ele discute tópicos como direção de arte, criatividade, uso de cores e tipografia na comunicação visual, e elaboração de campanhas publicitárias. A metodologia inclui aulas expositivas, trabalhos individuais, aulas práticas com softwares gráficos e debates com profissionais.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
O documento resume diversas figuras de linguagem encontradas em músicas, incluindo assonância, aliteração, paranomásia, onomatopeia, eufemismo, hipérbole, ironia, anáfora, assíndeto, prosopopeia, comparação e metáfora. Exemplos de músicas são fornecidos para ilustrar cada uma dessas figuras.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem - verbal, não verbal e mista. Explica que a linguagem verbal se baseia na palavra, enquanto a não verbal usa elementos visuais. A linguagem mista combina elementos verbais e não verbais. O texto instrui o leitor a analisar exemplos para identificar o tipo de linguagem e a importância dos elementos não verbais.
O documento explica as principais regras para o uso da vírgula na língua portuguesa, incluindo separar elementos de uma lista, explicações no meio da frase, adjuntos adverbiais no início da frase, orações independentes e casos em que se usa vírgula antes de "e". Também fornece exemplos de cada regra e exercícios de pontuação.
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de sintaxe, incluindo elipse, zeugma, repetição, pleonasmo, anáfora, anacoluto, hipérbato, silepse, assíndeto e polissíndeto. Estas figuras ocorrem quando se modifica a ordem sintática usual de uma frase ou período para dar maior expressividade ao significado. Exemplos literários ilustram cada uma destas figuras.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento discute várias figuras semânticas da teoria da literatura, incluindo analogia, metáfora, símile, metonímia, antítese, paradoxo, hipérbole, eufemismo, personificação e ironia. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu conceito e uso.
Este documento apresenta uma disciplina de arte publicitária. Ele discute tópicos como direção de arte, criatividade, uso de cores e tipografia na comunicação visual, e elaboração de campanhas publicitárias. A metodologia inclui aulas expositivas, trabalhos individuais, aulas práticas com softwares gráficos e debates com profissionais.
1) O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e paradoxo.
2) Exemplos dessas figuras são dados de obras literárias como poemas e contos.
3) Figuras como eufemismo, antítese e prosopopeia também são definidas e ilustradas com citações.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de sintaxe/construção como elipse, zeugma e pleonasmo, e figuras de som como aliteração e onomatopeia. Também discute figuras de pensamento como antítese, paradoxo e hipérbole, além de figuras de palavra como metáfora, metonímia e antonomásia. O resumo fornece uma visão geral dos principais tipos de figuras de linguagem abordadas no texto.
1) O poema reflete sobre como o observador deve estudar friamente o coração alheio para transformar o mal que lhe querem em seu mais amável e sutil recreio.
2) Aconselha a não se irritar com os outros, mas sim a observar seus corações de forma analítica e distante para entender suas ações.
3) Desta forma, o observador poderá usar as intenções más dos outros para seu próprio entretenimento e prazer, em vez de se aborrecer.
O documento discute conceitos de direção de arte, planejamento visual e grids. Em particular, ele explica os princípios básicos de planejamento visual como contraste, repetição, alinhamento e proximidade, e como a teoria da Gestalt influencia a percepção visual. Também aborda tipos comuns de grids e como eles podem ser usados para organizar conteúdo de forma racional e absorvível.
O documento discute os conceitos de complexidade, auto-organização, emergência e fractal da teoria do caos e como eles se aplicam ao processamento metonímico e metafórico. Também aborda como as metonímias podem ser compreendidas como compressões fractais que geram metáforas através de descompressões cognitivas durante a interpretação.
O documento discute a evolução da publicidade e do branding ao longo do século XX, desde as abordagens racionais de vender benefícios de produtos até estratégias modernas de posicionamento de marca e marketing de relacionamento.
Objetivo do Curso
O curso tem foco no mercado de trabalho, e contempla estudantes e profissionais que buscam aprimorar sua produção e senso estético de peças publicitárias e da área de comunicação. O profissional vai se aprofundar em todas as etapas do planejamento estratégico da comunicação e se ater ao verdadeiro papel do Diretor de Arte no processo.
Preparar o profissional com conceitos básico do design e do layout. Mostrar estrutura de uma agência de publicidade. No termino do curso o aluno é convidado a preparar uma peça conceito, com um briefing real, que será avaliada e preparada para ser incluída ao portfólio do aluno.
Público Alvo
O curso é voltado para profissionais de Design (Gráfico, Produto, Interiores e Moda), Comunicação Social (Publicidade, Propaganda e Jornalismo) e Marketing. Também, se mostrará bastante útil para profissionais em cargos executivos e que necessitam aprofundar seus conhecimentos na área de criativa, além de contemplar qualquer outra pessoa responsável pela entrega de produtos que são desejáveis, bem como utilizável.
Conteúdo Programático
1. Módulo Básico
• Cultura e Sociedade do Consumo; Planejamento e linguagens de mídias
• Gestalt e Análise Gráfica
• Forma e Função.
• Semiótica & Iconografia
• Tipografia
• Teoria da Cor
• Análise de campanhas publicitárias
2. Módulo Prático
• Briefing
• Funções do diretor de arte no Design
• Dupla de criação
• Liderança e Potencial Criativo
• Fluxo de trabalho na área da Comunicação.
• Peças e especificações de layout
• Criação e viabilização de campanhas institucionais
• Execução do projeto gráfico e apresentação
• Portfólio
AUGUSTO LINCK
Augusto Linck é designer e Coordenador de Criação da Agência Kindle. Gerenciou projetos com empresas como ClaroTV, Ediouro, Oi Educa, Paramount, Gerdau, SporTV, Koni, Domino’s Pizza, Gloob, Rico Surf, Globo.com, MTV e Nova Pontocom (E-commerce do Extra, Ponto Frio e Casas Bahia).
Apresentação com algumas dicas para estudantes de comunicação que queiram trabalhar com diereção de arte. Esse material foi feito para um workshop realizado na Mercatto Comunicação. (www.mercattando.com)
O documento discute o papel do diretor de arte em agências de publicidade, abordando três principais tópicos: 1) As diferentes mídias e como elas interferem no trabalho do diretor de arte; 2) Os princípios fundamentais da direção de arte, como pesquisa, layout, cor e tipografia; 3) A semiótica e como entender os significados por trás dos elementos visuais.
O documento discute as muitas habilidades e responsabilidades necessárias para ser um Diretor de Arte na publicidade. Ele deve ser criativo, comunicativo, entender de marketing e processos de agência, além de orientar fotógrafos e outros serviços terceirizados. O Diretor de Arte também precisa ter conhecimento de design, artes visuais e novas tendências para criar conceitos e identidades visuais eficazes.
O documento apresenta diferentes tipos de figuras de linguagem, incluindo definições e exemplos de metáfora, comparação, personificação, sinestesia, metonímia, eufemismo e hipérbole.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem que envolvem a omissão de termos na frase, como elipse e zeugma. A elipse ocorre quando um termo é omitido, mas pode ser compreendido pelo contexto. O zeugma é considerado uma forma de elipse na qual o termo omitido já foi mencionado anteriormente. Exemplos literários ilustram o uso dessas figuras.
O documento descreve as figuras de linguagem, que são recursos linguísticos usados para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Ele lista e explica vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras semânticas como metáfora, comparação e ironia, e figuras sintáticas e fonéticas. O documento fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de semelhança, contiguidade, outras figuras e tipos de figuras. Ele fornece exemplos e definições de figuras como metáfora, comparação, metonímia e hipérbole.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação. A denotação refere-se ao significado básico e objetivo de uma palavra, enquanto a conotação refere-se aos significados adicionais carregados cultural e emocionalmente. A linguagem denotativa é precisa ao transmitir informações, enquanto a linguagem conotativa permite mais de um significado e é usada de forma mais expressiva e criativa.
O documento lista e descreve várias figuras de linguagem, divididas em três categorias: figuras semânticas, sintáticas e fonéticas. As principais figuras semânticas descritas são a metáfora, comparação, prosopopéia, sinestesia, catacrese e metonímia. Entre as figuras sintáticas estão a elipse, zeugma e hipérbato. Por fim, a onomatopéia e assonância são exemplos de figuras fonéticas.
O documento classifica e exemplifica diferentes figuras de linguagem. Apresenta figuras de palavras como metáfora, comparação e sinestesia, além de figuras de pensamento como antítese, paradoxo e hipérbole. Também descreve figuras sonoras como onomatopeia e aliteração.
Este documento define e exemplifica vários tipos de figuras de linguagem e vícios, incluindo figuras de som, construção, pensamento e palavras. Apresenta figuras como aliteração, assonância, onomatopeia, paranomásia, elipse, zeugma, inversão e hipérbole. Também discute vícios como barbarismo, solecismo, ambiguidade e arcaísmo.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de palavras como metáfora, comparação e metonímia, figuras de pensamento como antítese e ironia, e figuras de construção como repetição, anástrofe e hipérbato. Explica como cada uma destas figuras desvia do significado literal das palavras para transmitir novas mensagens ou enfatizar uma ideia.
O documento discute figuras de linguagem, definindo-as como recursos não convencionais usados para dar maior expressividade à linguagem. Explica que figuras semânticas trabalham o significado das palavras, figuras fonéticas destacam os sons e figuras sintáticas alteram a construção das frases. Fornece exemplos de várias figuras semânticas como metáfora, metonímia e hipérbole.
Este documento discute diversas figuras de linguagem, incluindo assonância, aliteração, paranomásia, prosopopeia, eufemismo, antítese, hipérbole, ironia, metáfora, metonímia, catacrese, perífrase, elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, anáfora, pleonasmo e silepse. Exemplos de cada figura são fornecidos através de letras de músicas populares brasileiras.
O documento define figuras de linguagem e vícios de linguagem, classificando-os em figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras. Exemplifica cada uma delas com citações literárias, explicando brevemente o que caracteriza cada uma.
Este documento fornece um resumo sobre figuras de linguagem, incluindo suas definições, exemplos e categorias. As figuras de linguagem são recursos estilísticos que conferem expressividade à linguagem por meio do sentido conotativo das palavras. O documento explica figuras fonéticas, semânticas e sintáticas.
O documento descreve diversas figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de construção e figuras de pensamento. Exemplos ilustram cada uma dessas figuras, como a metáfora, metonímia, hipérbole e ironia. Referências bibliográficas são fornecidas no final.
Este documento apresenta e define diversas figuras de linguagem, classificadas em três grupos: figuras semânticas, figuras fonéticas e figuras sintáticas. O texto descreve figuras como metáfora, comparação, sinestesia, hipérbole, assonância, aliteração e outras, fornecendo exemplos para ilustrar cada uma.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo apóstrofe, paradoxo, sinestesia, metáfora, catacrese, ironia, eufemismo, hipérbole, entre outras. As figuras de linguagem servem para embelezar a linguagem e transmitir ideias de forma mais criativa.
1) O documento descreve diferentes figuras de linguagem como aliteração, assonância, paronomásia, elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, inversão, silepse e anacoluto.
2) Também explica figuras de construção como antítese, ironia, eufemismo, hipérbole, prosopopéia, gradação, apóstrofe.
3) Por fim, aborda figuras de palavras como metáfora, metonímia, catacrese, antonomásia e sinestesia
O documento descreve vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras melódicas, semânticas e de construção. As figuras de linguagem conferem expressividade e emoção à linguagem. O estudo delas faz parte da Estilística.
Cefet/Coltec - Extensivo - Aula 23 figuras de linguagemProfFernandaBraga
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia. Fornece exemplos de cada uma dessas figuras extraídos de obras literárias.
O documento descreve a história e as características da região do Recôncavo Baiano, com foco na cidade de Cachoeira. Apresenta informações sobre a formação econômica da região baseada no cultivo da cana-de-açúcar, o legado africano e os principais pontos históricos e culturais de Cachoeira, como a Irmandade da Boa Morte.
Este documento analisa a campanha das eleições diretas para presidente no Brasil em 1984. Discutem-se as estruturas de mobilização como comitês pró-diretas e manifestações populares, e como o governo da oposição apoiou a campanha controlando as polícias militares. Isso levou a um conjunto de manifestações em 1984 buscando legitimar o movimento e seu objetivo de organizar eleições diretas.
O capítulo analisa os impactos do tráfico de escravos da África entre os séculos XV-XVIII, dividindo-o em três áreas:
1) Demografia: as dificuldades de medir seus efeitos e as perdas populacionais causadas.
2) Economia: como o tráfico foi um fator de atraso econômico e subdesenvolvimento para a África.
3) Sociedade: as profundas reorganizações sociais causadas, como novas polarizações, expansão da escravidão e deterioração da condi
O documento apresenta um resumo do capítulo "Segredos de Família" do livro "História da Vida Privada vol. 5: Da Primeira Guerra aos nossos dias", abordando tópicos como contracepção, aborto, parto, desejo por filhos, casamento, divórcio e papéis de gênero na Europa do século XX.
O documento propõe uma plano de aula para ensinar história dos Estados Unidos no século XX utilizando histórias em quadrinhos do Capitão América. O plano inclui seis aulas com atividades como assistir desenhos, pesquisar contextos históricos de cada década e analisar capas de quadrinhos, relacionando-as aos fatos históricos.
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O primeiro projeto visa conscientizar mulheres sobre violência doméstica em bairro periférico, abordando Lei Maria da Penha e tipos de violência. O segundo projeto pretende promover igualdade de gênero na escola, incentivando reflexões sobre o tema e fortalecimento do empoderamento feminino. Ambos os projetos buscam elevar conhecimento sobre direitos das mulheres e combater desigualdades.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O novo aparelho oferece especificações técnicas avançadas para competir com rivais e atender às necessidades dos usuários por um dispositivo de qualidade a um preço justo.
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A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
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XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. METÁFORA
• É uma figura de linguagem que indica duas características semânticas
comuns entre dois conceitos ou ideias.
• É o emprego de um termo com significado de outro em vista de uma
relação de semelhança entre ambos. É uma comparação subentendida.
• •"Não sei que nuvem trago neste peito
• que tudo quanto vejo me entristece..."
• (Alexandre de Gusmão)
• •" Sua boca é um cadeado E meu corpo é uma fogueira" (Chico Buarque
de Holanda)
• •‘‘Não fique pensando que o povo é nada, carneiro, boiada, débil mental
pra lhe entregar tudo de mão beijada.’’ (Chico Buarque de Holanda)
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4. COMPARAÇÃO
• É a aproximação de dois termos entre os quais existe
alguma relação de semelhança, como na metáfora. A
comparação, porém, é feita por meio de um conectivo
e busca realçar determinada qualidade do primeiro
termo.
• •A chuva caía como lágrimas de um céu entristecido.
• •"E há poeta que são artistas E trabalham nos seus
versos como carpinteiro nas tábuas!..." (Alberto
Caeiro)
• •Como um grande borrão de fogo sujo O sol posto
demora-se nas nuvens que ficam." (Alberto Caeiro)
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6. METONÍMIA
É a substituição de uma palavra por outra, quando entre
ambas existe uma relação de proximidade de sentidos
que permite essa troca. Ex.: O estádio aplaudiu o
jogador. O autor pela obra: ler Machado de Assis.
• A causa pelo efeito, ou vice-versa: viver do trabalho.
• O inventor pelo invento: comprar um Ford.
• O concreto pelo abstrato, ou vice-versa: ter ótima
cabeça (inteligência).
• Parte pelo todo, ou vice versa: cinco cabeças de gado.
• O gênero pela espécie: a estação das rosas.
• O singular pelo plural: as chuvas chegaram.
• O determinado pelo indeterminado: fazer mil
perguntas.
• O indivíduo pela classe: ser o cristo da turma.
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8. ANTÍTESE
• Figura que consiste no emprego de termos com
sentidos opostos.
•" Tristeza não tem fim. felicidade sim ...."
(Vinícius de Moraes)
•" Eu preparo uma canção que faça acordar os
homens e adormecer as crianças". (Drummond)
•"Há de surgir uma estrela no céu cada vez que
você sorrir, há de apagar uma estrela no céu
cada vez que você chorar" (Gilberto Gil)
9.
10. PARADOXO
• É uma proposição aparentemente absurda,
resultante da reunião de idéias contraditórias.
• •"Pra se viver do amor Há que esquecer o
amor."
• (Chico Buarque de Holanda)
• •No discurso, sindicalista afirmou que o operário
quanto mais trabalha mais tem dificuldades
econômica
11. PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA
• Significa atribuir a seres inanimados (sem
vida) características de seres animados ou
atribuir características humanas a seres
irracionais. É usada para tornar mais
dramática a comunicação. EX:
• Árvores pedem socorro.
• O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
• A raposa disse algo que convenceu o corvo.
12.
13.
14. HIPÉRBOLE
• É Classificada como figura de pensamento, que
consiste em exagerar uma ideia com finalidade
expressiva. É um exagero intencional na
expressão. Exemplo:
Estou morrendo de sede. (em vez de estou com
muita sede)
Chorou rios de lágrimas. (em vez de chorou
muito)
Já lhe disse isso um milhão de vezes. (em vez de
já lhe disse isso várias vezes)
15. EUFEMISMO
• Substitui um termo, ou uma expressão rude,
por outro mais suave e agradável, para que a
pessoa não se ofenda. O eufemismo tem o
objetivo de suavizar uma palavra ou
expressão. Exemplos:
Ir para a terra dos pés juntos
Você é desprovido de beleza
Você faltou com a verdade.
Ele virou uma estrelinha.
16. IRONIA
• É a utilização de palavras que manifestam o
sentido oposto do seu significado literal.
Desta forma, a ironia afirma o contrário
daquilo que se quer dizer ou do que se pensa.
• É a arte de gozar de alguém, de denunciar de
criticar ou de censurar algo ou alguma coisa. A
ironia procura valorizar algo, mas quando na
realidade quer desvalorizar,
17.
18. ASSÍNDETO
• O assíndeto é usado como recurso estilístico para
enfatizar os termos mais importantes de uma
sentença, considerando-se a ideia que se deseja
transmitir nela.
• Ocorre quando há a supressão (retirada) do
conectivo (conjunção)
• •O cantor interpretava a canção, o público vaiava.
Ele insistia, o público continuava. Ele parou,
quebrou o violão, saiu do palco.
• •O vento zunia, as folhas caíam.
19. POLISSINDETO
• Figura de construção que consiste em repetir uma
conjunção, ou preposição, mais vezes do que a ordem
gramatical exige, entre as orações de um período ou entre
os termos de oração e geralmente é a conjunção "e" e/ou
"nem".
• Ocorre quando há repetição do conectivo (conjunção).
• •E falei, e gritei, e tentei, e gesticulei e pedi ajuda, mas
ninguém parou para socorrer o gato acidentado.
• •E a noite é negra e estrelas não brilham e pessoas
mascaram a voz e a dor e expõem o rosto ao risco e à
solidão.
20. ANÁFORA
• Consiste a repetição de uma ou mais palavras no início
de orações, períodos ou versos sucessivos. É um
recurso bastante utilizado em poemas e letras de
músicas. Essa figura de linguagem também se dá pela
utilização de pronomes demonstrativos e pronomes
relativos que substituem palavras ditas em orações
anteriores.
• É a repetição de termos no início de cada verso ou
frases. :
• • "Era a mais cruel das cenas. Era a mais cruel das
situações. Era a mais cruel das missões..."
21. O que será (À flor da pele)
O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces, e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita
Chico Buarque de Holanda
22. GRADAÇÃO
• É uma figura de linguagem, relacionada com
a enumeração, onde são expostas determinadas
ideias de forma crescente (em direção a
um clímax) ou decrescente (anticlímax). Exemplos
como figura de linguagem:
Dei um passo, apressei-me, corri.
Você era um bom professor, logo depois se tornou
um gari e hoje não passa de um mendigo nas
grandes cidades...