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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE
EDUCAÇÃO – CAMPUS XIII
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ALEXANDRO VIEIRO
DANIELLE QUEIROZ
JOÃO VITOR
GEMMISSA CARDOSO
TATIANE PINHEIRO
PATRICIA CARNEIRO
VANESSA BATISTA
ITABERABA-
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2018
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Bahia- UNEB – Campus XIII.
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  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XIII LICENCIATURA EM HISTÓRIA ALEXANDRO VIEIRO DANIELLE QUEIROZ JOÃO VITOR GEMMISSA CARDOSO TATIANE PINHEIRO PATRICIA CARNEIRO VANESSA BATISTA ITABERABA- BA 2018 Apresentação dos capítulos IV e V da obra A história da sexualidade vol 2: O uso dos prazeres e dos capítulos I e II da História da sexualidade vol 3 : O cuidado de si- Michael Foucault. Solicitado pela docente Marcia Barreiros. Disciplina História e Política IVº semestre do curso de história 2016.1. Universidade do Estado da Bahia- UNEB – Campus XIII.
  • 2. • Uma relação problemática -Paideía • A honra de uma rapaz _ A honra como uma preocupação social
  • 3.  O objeto do prazer:  Princípio do isoformismo entre relação sexual e relação social.  Ativo e passivo.  Em relação a mulher o pensamento de Esquines diz “ No que diz respeito á passividade da mulher, ela marca muito bem uma inferioridade de natureza e de condição”. Pág190.  Prostituição masculina.
  • 4.  Dissimetria x Simetria  Eraste x Eromeno  O amor da alma o amor do corpo
  • 5.  A chave dos sonhos - Artemidoro  Os sonhos eram considerados como signos da realidade  Deve ser analisada a situação do sonhador  Enupnia – afetos atais do sujeito que acompanham a alma na sua trajetória, presente (falta ou excesso, medo ou desejo) fala do individuo, seguindo os acontecimentos do mundo; o estudo do corpo e da alma. Sonhos do desejo dizem o real da alma em seu estado atual  Oneiro-; sonhos que dizem o futuro na ordem do mundo.  Os sonhos de estado podem tomar duas formas ou desejo ou aversão(um home verá a mulher que deseja ou a morte tão desejada do seu senhor)  os sonhos de acontecimentos são transparentes e teoremáticos os sonhos alegórico são portanto facilmente reconhecíveis convém interpreta-los
  • 6.
  • 7. Devemos mudar nosso modo de ser, a nossa relação com os outros, com as coisas com a eternidade, com Deus e traduzirá uma verdadeira revolução sobre as condições dessa mudança radical de nossa experinência.