O documento discute os desafios do trabalho social comunitário e com famílias na sociedade contemporânea, abordando tópicos como novos modelos de família e comunidade, abordagens interdisciplinares e a importância de cuidar do cuidador.
Palestra sobre seguro de pessoas e sustentabilidade apresentada durante a 2ª Jornada de Seguros e Previdência, realizada pelo CVG RS no auditório do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, outubro de 2009.
Atualmente, somos sete bilhões de habitantes no planeta. Devemos essa condição aos nossos ancestrais que há milhões de anos desenvolveram a capacidade de se adaptar a novos ambientes e de vencer predadores mais fortes e velozes com armas sociais que os fizeram imbatíveis
[cliente: INSTITUTO AMAIVOS)
Apresentação institucional elaborada pela Meridiano Digital para Instituto AMAIVOS, empresa de negócio social que oferece conteúdos formativos e informativos,
e serviços inteligentes para as áreas culturais, sociais,
de sustentabilidade e/ou responsabilidade social, com geração de impacto social.
Este artigo pretende refletir sobre as construções sociais da infância e da juventude enquanto categorias históricas, sociais e culturais. Dessa forma, essas fases da vida não podem ser pensadas como universais, à medida que se apresentam, ao mesmo tempo, como plurais e diversas. A partir da inserção das autoras em pesquisas nominadamente com crianças e jovens, tem sido possível observar o quanto a realidade social define formas de ser e estar no mundo para esses sujeitos. Da mesma forma, a sociedade e suas instituições hegemônicas, na tentativa de legitimar as diferenças entre crianças e jovens de culturas diversas, realidades socais distintas, condições socioeconômicas mais ou menos (des) favoráveis, entre outros aspectos, têm evidenciado diferenças, não no sentido da produção de singularidades e de cuidado efetivo, mas (de) marcando lugares sociais, entre os “de dentro” e os “de fora”.
Quando e como usar a colaboração para alavancar negócios e projetos. Existem razões evolutivas que tornaram a colaboração uma estratégia vantajosa. Quais os incetivos positivos que permitem que ela prospere, e quais as barreiras que impedem o proliferamente de "free-riders" do esforço alheio. E principalmente, como aproveitar esses pontos para construir produtos e negócios de impacto.
Apresentação feita ao Grupo de Planejamento sobre as raízes da sociabilidade no Brasil, ou porque este povo possui uma grande facilidade para se relacionar.
Palestra sobre seguro de pessoas e sustentabilidade apresentada durante a 2ª Jornada de Seguros e Previdência, realizada pelo CVG RS no auditório do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, outubro de 2009.
Atualmente, somos sete bilhões de habitantes no planeta. Devemos essa condição aos nossos ancestrais que há milhões de anos desenvolveram a capacidade de se adaptar a novos ambientes e de vencer predadores mais fortes e velozes com armas sociais que os fizeram imbatíveis
[cliente: INSTITUTO AMAIVOS)
Apresentação institucional elaborada pela Meridiano Digital para Instituto AMAIVOS, empresa de negócio social que oferece conteúdos formativos e informativos,
e serviços inteligentes para as áreas culturais, sociais,
de sustentabilidade e/ou responsabilidade social, com geração de impacto social.
Este artigo pretende refletir sobre as construções sociais da infância e da juventude enquanto categorias históricas, sociais e culturais. Dessa forma, essas fases da vida não podem ser pensadas como universais, à medida que se apresentam, ao mesmo tempo, como plurais e diversas. A partir da inserção das autoras em pesquisas nominadamente com crianças e jovens, tem sido possível observar o quanto a realidade social define formas de ser e estar no mundo para esses sujeitos. Da mesma forma, a sociedade e suas instituições hegemônicas, na tentativa de legitimar as diferenças entre crianças e jovens de culturas diversas, realidades socais distintas, condições socioeconômicas mais ou menos (des) favoráveis, entre outros aspectos, têm evidenciado diferenças, não no sentido da produção de singularidades e de cuidado efetivo, mas (de) marcando lugares sociais, entre os “de dentro” e os “de fora”.
Quando e como usar a colaboração para alavancar negócios e projetos. Existem razões evolutivas que tornaram a colaboração uma estratégia vantajosa. Quais os incetivos positivos que permitem que ela prospere, e quais as barreiras que impedem o proliferamente de "free-riders" do esforço alheio. E principalmente, como aproveitar esses pontos para construir produtos e negócios de impacto.
Apresentação feita ao Grupo de Planejamento sobre as raízes da sociabilidade no Brasil, ou porque este povo possui uma grande facilidade para se relacionar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
3. O DESAFIO DA ATUAÇÃO
SOCIAL
SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA / NOVOS MODELOS
DE CONVIVÊNCIA
INSTITUIÇÕES PÚBLICAS,PRIVADAS E DA
SOCIEDADE CIVIL
EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS
INTERDISCIPLINARES
.... TRANSDICIPLINARES
4. CONCEITOS
QUEM SOMOS?
CUIDADO-CUIDADOR / PROFISSIONAL DA AJUDA/ AGENTE DE
TRANSFORMAÇÃO ? RISCOS PARA O PROFISSIONAL
QUEM ACOLHEMOS?
FAMÍLIAS? GRUPOS ALTERNATIVOS? COMUNIDADE?
COMO ATUAMOS?
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR / INTERDISCIPLINAR / AÇÕES
INOVADORAS/CUIDANDO DO CUIDADOR?
Visão Sistêmica/Holística
6. PARADOXOS CONTEMPORÂNEOS
- PARADOXOS
- DEMANDAS DA SOCIEDADE : POLÍTICAS PÚBLICAS -DA CRIANÇA AO
IDOSO
- VIOLÊNCIA, ENVELHECIMENTO - CUIDADOS / CUIDADOS PALIATIVOS
- VÁRIOS MODELOS DE FAMÍLIA – ESPAÇO DE CUIDADO?
-
- INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
- COMUNICAÇÃO INTERGERACIONALIDADE
- VÍNCULOS FAMILIARES/PAPÉIS REVISITADOS
FILHOS/NETOS/BISNETOS
COMUNIDADE - CUIDADORES
- DEFINIÇÃO DE LIMITES
7. VISÃO HOLÍSTICA
COMPLEXIDADE : AMPLIAR O FOCO DE
OBSERVAÇÃO x SIMPLICIDADE
A INSTABILIDADE : DESCREVER COM O VERBO
ESTAR X ESTABILIDADE
A INTERSUBJETIVIDADE: ACATAR OUTRAS
DESCRIÇÕES X OBJETIVIDADE
DEDO QUE APONTA A ESTRELA.
FAMÍLIA X PENSAMENTO SISTÊMICO
9. “GRUPO DE PESSOAS QUE COMPARTILHAM
DE UMA CARACTERÍSTICA COMUM :
“COMUM UNIDADE”:
REGIÃO DE MORADIA
INTERESSES E CAUSAS QUE DEFENDEM
CARACTERÍSTICAS,ORIGENS,CULTURA,
CRENÇAS E INTERESSES PARTILHADOS.”
Desenvolvimento Comunitário Baseado em Talentos Locais
O QUE É COMUNIDADE?
10. . PROBLEMAS ESTRUTURAIS
DESEMPREGO
ANALFABETISMO
COMUNIDADE MAPA DE DEFICIÊNCIAS
E NECESSIDADES
Fonte: Adaptado de Curitiba, Prefeitura Municipal. Modelo Colaborativo: experiência e aprendizado do desenvolvimento
comunitário em Curitiba, 2002.
• PROBLEMAS SOCIAIS
FAMÍLIAS VULNERÁVEIS
POP. SITUAÇÃO DE RUA
MIGRAÇÃO OCIOSIDADE
• PROBLEMAS PESSOAIS
DEPENDÊNCIA QUÍMICA VANDALISMO
ABUSO INFANTIL CRIMES
PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL ABANDONO ESC.
TRÁFICO DE DROGAS HABITAÇÃO INADEQUADA
AUSÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO
11. . INSTITUÇÕES LOCAIS
EMPRESAS
ESCOLAS
MAPA DOS TALENTOS E RECURSOS DE
UMA COMUNIDADE
• ASSOCIAÇÕES DE CIDADÃOS
IGREJAS CLUBES
PARQUES BIBLIOTECAS
Fonte: Adaptado de Curitiba, Prefeitura Municipal. Modelo Colaborativo: experiência e aprendizado do desenvolvimento comunitário
em Curitiba, 2002.
• TALENTOS INDIVIDUAIS
HABILIDADES ARTÍSTICAS/CONHECIMENTOS TÉCNICOS
ESPÍRITO DE LIDERANÇA
ENGAJAMENTO VOLUNTÁRIO
• GRUPOS CULTURAIS
HOSPITAIS UNIVERSIDADES
12. CONSTRUÇÃO DA COMUNIDADE:
TAREFAS CONJUNTAS;
AÇÕES PARA
AUTORECONHECIMENTO
FORTALECIMENTO DO CAPITAL
HUMANO,FAMILIAR E SOCIAL
REDUZIR O SENTIMENTO DE
DEPENDÊNCIA X
AUTONOMIA,AUTOCONFIANÇA E
RESPONSABILIDADE.
COMUNIDADE
13. EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS
SOCIAIS
1950/60 - FAÇA O DESENVOLVIMENTO PARA O POVO
PESSOAS VISTAS SEPARADAS DO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO.
1960/70 - FAÇA DESENVOLVIMENTO PELO POVO
PESSOAS VISTAS COMO BENEFICIÁRIAS DO DESENVOLVIMENTO
/ NÃO AGENTES ATIVOS NO PROCESSO.
1970/80 - FAÇA O DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DAS PESSOAS
PESSOAS VISTAS COMO INSTRUMENTOS PARA ALCANÇAR O
DESENVOLVIMENTO/CONDUZIDAS POR AGENTES EXTERNOS.
14. EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS
SOCIAIS
1980/90 - FAÇA DESENVOLVIMENTO COM AS PESSOAS
PESSOAS INCLUIDAS NA PARTICIPAÇÃO, A COMUNIDADE
CONSIDERADA CATALISADORA E/OU PARCEIRA NO
PROCESSO.
1990/2000 - PROMOVA AS PESSOAS PARA O
DESENVOLVIMENTO
PESSOAS SÃO VISTAS COMO PROTAGONISTAS. O FOCO ESTÁ
EM DESENVOLVER A CAPACIDADE LOCAL PARA O
AUTODESENVOLVIMENTO.
Adaptado de SENA, Sarone Ole e BOOY, Dirk. Appreciative inquiry approach o
community development: the World Vision Tanzania, Experience, sem data.
15. INVESTIMENTOS SOCIAIS SÉCULO 21
Anos 2000 - PARTICIPE DA TRANSFORMAÇÃO DA
SOCIEDADE
Pós-Modernidade - Visão Sistêmica – Holística
Projetos Sociais : Monitoramento de Resultados,
Capacitação Técnica, Busca por Transparência
Desconstrução /Construção de Novos Olhares : Saber
Popular/Comunitário
Cumprimento de Leis – Garantia de Direitos Individuais e
Coletivos
Políticas Públicas x Ações Isoladas
23. FAMÍLIA GRUPOS SOCIAIS ALTERNATIVOS
Comunidades Religiosas
Comunidades Místicas
Comunidades Hippies
Grupos de População de
Rua
24. FAMÍLIA VIVIDA
FAMÍLIA VIVIDA:
“Um grupo de pessoas, vivendo numa estrutura
hierarquizada, que convive com a proposta de uma
ligação afetiva duradoura, incluindo uma relação de
cuidado entre os adultos e deles para com as crianças
e idosos que aparecerem nesse contexto.”
(Gomes,1988)
“Família é com quem a gente conta” (ONU)
25. SISTEMA FAMILIAR
SISTEMA DE CRENÇAS;
PERMEABILIDADE DOS LIMITES:
MUITO PERMEÁVEL: PERDA DE IDENTIDADE –
DIFICULDADE EM TOMAR DECISÕES
IMPERMEÁVEL: FECHADO , IMPEDE INTERAÇÃO
COM UM MUNDO MAIS AMPLO
IDEAL: PERMEÁVEL E RESTRITO;
HIERARQUIA E LIMITES
26. SISTEMAS
PERGUNTAS IMPORTANTES:
-QUEM ESTÁ NESTE SISTEMA FAMILIAR?
-QUAIS SÃO ALGUNS DOS SUBSISTEMAS
IMPORTANTES?
-QUAIS SÃO ALGUNS DOS SUPRASISTEMAS AOS
QUAIS A FAMÍLIA PERTENCE?
27. DE QUE FAMÍLIA FALAMOS?
COMUNICAÇÃO (Fonte : Folha de São Paul.o)aulo,Quase Nada Fabio Moon e Gabriel BA)
33. DE QUE FAMÍLIA FALAMOS?
Família e Ciclo Vital
“...Sistema de relações que opera de acordo
com certos princípios básicos e que evolui no
seu desenvolvimento, de um modo particular
e complexo.”
Ciclo Vital – 4 Fases
Aquisição – nascimento da família
Adolescente – período dos filhos na
adolescência
Madura – filhos atingem a idade adulta
Última – envelhecimento
(Fonte: Cerveny,Ceneide – Visitando a família ao longo do ciclo
vital, 2002)
34. FAMÍLIA NA COMUNIDADE – TENDÊNCIAS
- Famílias por laço de consanguinidade;
- Crianças e jovens que vivem com tios, avós ou vizinhos;
- Famílias monoparentais;
- Muitas famílias morando na mesma casa: filhos que tem
filhos e permanecem na casa dos pais, filhos que tem filhos
e, por separação ou desemprego, retornam para a casa dos
pais, com seus filhos.
- Casais que não mais mantém relação conjugal mas que
permanecem morando juntos.
- Situações em que crianças ou adolescentes estão inseridos
em famílias substitutas, tendo sua família natural morando
na mesma comunidade.
- QUAIS AS FRONTEIRAS DE UM NÚCLEO FAMILIAR?
FAMÍLIA / trabalho social
35. Proposta de Acompanhamento (não
atendimento)
de Famílias:
- Aprender a Conhecer
- Aprender a Fazer
- Aprender a Ser
- Aprender a Conviver
- Base Unesco,2000
FAMÍLIAS – TRABALHO SOCIAL
36. 1 – Conhecer e mapear as comunidades com as quais se pretende
trabalhar.
O QUÊ : Como é a história da comunidade? Como ela é composta? Como
se originou? De onde vem o seu nome? De onde vêm os seus
moradores? Como contam a história do lugar onde moram?
Quais são as principais potencialidades e demandas da comunidade?
Quais são os grupos e organizações que atuam na comunidade?
COMO : Visitas domiciliares,promoção de oficinas e eventos
sociais educativos, pesquisa histórica e observação sistemática da
comunidade,recenseamento da comunidade, diagnóstico
participativo.
EIXOS DO TRABALHO SOCIAL
37.
38. GRUPOS RESILIENTES
VALORIZAÇÃO DO APRENDIZADO SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO
FATORES DE PROTEÇÃO
Prevenção /Cuidado
Primário : Cuidado
Compartilhado
FATORES DE RISCO
Cuidado
“Esquartejado” Visão
Ultrapassada do Papel
Social.
39. Valorização das Redes Sociais
Comunitárias;
Valorização dos Arranjos Familiares
e de Solidariedade;
Valorização dos Processos de
Socialização e Integração da
Comunidade.
REDES SOCIAIS
41. O CUIDADO E O HUMANO
Cuidado
Significa atenção, precaução, dedicação,carinho,encargo e
responsabilidade. Cuidar é servir, é oferecer ao outro , em forma
de serviço, o resultado de seus talentos, preparo e escolhas :É
praticar o cuidado.
Cuidado
Implica em perceber a outra pessoa como ela
é, e como se mostra.
Assim, o acompanhante tem condições de
prestar o cuidado de forma individualizada
Cuidar
Implica em atitude de ocupação,
preocupação, responsabilização e
envolvimento afetivo com o outro.
42. CUIDANDO DE QUEM CUIDA
Fonte: Patrícia Gebrim – Palavra de Criança
43. CUIDANDO DE QUEM CUIDA
Fonte: Patrícia Gebrim – Palavra de Criança
44.
QUALIDADES ESPIRITUAIS BÁSICAS
QUALIDADES DO ESPÍRITO HUMANO
AMOR
COMPAIXÃO
PACIÊNCIA
TOLERÂNCIA
CAPACIDADE DE PERDOAR
CONTENTAMENTO
NOÇÃO DE RESPONSABILIDADE
NOÇÃO DE HARMONIA
COMPÕEM A FELICIDADE PARA A PRÓPRIA PESSOA E PARA OS OUTROS.
DALAI LAMA
ESPIRITUALIDADE
46. FALANDO SOBRE O CONTEXTO ATUAL
NOVOS ATORES SOCIAIS NOVAS PROFISSÕES
INTERDISCIPLINARIDADE/TRANSDISCIPLINARID
ADE
ACOMPANHAMENTO “DOMICILIAR”
/INSTITUCIONAL
DE RUA
EM LUGAR DO ATENDIMENTO
“DOMICILIAR”/INSTITUCIONAL
CRIAÇÃO DE VÍNCULOS
NOVOS MODELOS DE FAMÍLIA
48. DESAFIOS ATUAIS
INDICADORES ANTROPOSSOCIAIS
IDH – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
IDS – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
FELICIDADE NACIONAL BRUTA
MMR – MAPA MÍNIMO DE RELAÇÕES
FADIGA POR COMPAIXÃO STRESS DO CUIDADOR
SÍNDROME DE BURNOUT
50. Rede Tecer o Futuro – Guia de Promoção de Resiliência
– Cenise Monte Vicente.
Projetos e Programas Sociais – Da concepção do Projeto
à Prática Profissional – Maria Iannarelli.
Terapia Comunitária Passo a Passo – Adalberto Barreto.
Responsabilidade Social Empresarial – Roberto Galassi
Amaral.
Convivendo com Gente Difícil – Donald Weiss.
IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento
Social – Redes Intersetoriais de Desenv.Comunitário –
Célia R.B.Schilther
Fortalecendo a Resiliência Familiar – Froma Walsh
Enfermeiras e Família – Wright Leahey.
REFERÊNCIAS TEÓRICAS
.
51. Visitando a Família ao Longo do Ciclo Vital / A Família como Modelo/ Família E... –
Ceneide M.Oliveira Cerveny.
A Família Como Espelho – Cyntia Andersen Sarti.
Repensando o Investimento Social: A Importância do Protagonismo
Comunitário/Desenvolvimento Comunitário baseado em talentos e recursos locais
- Lycia e Rogério Arns Neumann. Instituto IDIS
Desenvolvimento Local e Fundações Comunitárias em Áreas Urbanas:desafios e
oportunidades – Fundação Tide Setubal e GIFE.
Novas Dinâmicas para Grupos – A Aprendência do conviver – Simão de Miranda.
Aprendendo a Ser e a Conviver – Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro.
Pedagogia da Autonomia/Pedagogia do Oprimido/Ação Cultural para a Liberdade –
Paulo Freire.
O Amor que Acende a Lua – Rubem Alves
O Amor é o Caminho (maneiras de cuidar) – Maria Julia Paes
Rompendo o Silêncio: Faces da Violência na Velhice – Marília Viana Berzins.
Da arte de Compartilhar – Uma metodologia de trabalho social com famílias – Mariana
C.Moreira.
Fortalecendo a Resilliência Famiiliar – Froma Walsh.
Manual de Orientação Familiar Sistêmica – Cristiana M.E.Berthoud e Maria Renata
M.Coelho
Mude seu Falar que eu Mudo meu Ouvir – Carolina Fujihira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
52. FILMES
Colcha de Retalhos Saneamento Básico
A Festa de Babete O Auto da
Compadecida
Elza e Fred Tapete Vermelho
Longe Dela Entre os Muros da
Escola
Parente é Serpente Nas Profundezas do
Mar sem Fim
A História de Nós Dois O Filho da Noiva
Uma prova de Amor De Porta em Porta
Por fim Viúva Meu Pai, Uma Lição
de Vida
Como Água para Chocolate Gilbert Grape
Pranzo di Ferragosto (Almoço de Agosto) O Contador de Histórias
Diário de uma Paixão
REFERÊNCIAS
53. “ É a possibilidade que me faz continuar e não
a certeza. Uma espécie de aposta da minha
parte. E, embora me possam chamar
sonhador, louco ou qualquer outra coisa,
acredito que tudo é possível..."
Autor desconhecido.
mariabm.iannarelli@gmail.com
FINALIZANDO...
54.
55. ROTEIRO PROMOÇÃO DE RESILIÊNCIA
(AUTORA: CENISE MONTE VICENTE)
Recomendações para a vida cotidiana
1) A construção do sentido
As condições adversas de vida podem levar as pessoas a
uma atitude existencial provisória, um modo de
ocupar-se apenas com o presente baseando-se numa
atitude fatalista, de que "não tem jeito", "não
adianta".
A construção do sentido é acompanhada da introdução
do futuro. Mas, este futuro precisa ser experimentado,
por isso os projetos iniciais têm que ser de curto
prazo, viáveis e concretos. As atividades lúdicas, a
organização de uma festa, de um campeonato,
permitem que o potencial se expresse e,
simultaneamente, haja prazer ou satisfação.
56. ROTEIRO
2) Calendário Baiano
Tão logo uma atividade tenha sido realizada, uma nova
deve mobilizar o grupo, de modo a introduzir novos
sentidos. A sucessão de sentidos pode solicitar
atitudes diferentes, pode criar possibilidades de
novos destaques, pode criar espaço para que uma
aquisição recentemente adquirida possa aprimorar-se
e oferece novos papéis, retirando os envolvidos das
estereotipias frequentes nas experiências crônicas.
O futuro, a autoestima e a autoconfiança estão sendo
trabalhados pela tarefa.
57. ROTEIRO
3) O sentido e o lugar no mundo
Junto com a construção da vontade de sentido, podemos
fomentar na criança e no jovem um projeto de lugar
no mundo, no futuro. Os jovens que não conseguem
imaginar seus futuros são os mais frágeis. Se o futuro
não existe, ou se a pessoa não "ocupa" um lugar no
mundo no futuro, não há esperança, não há desafio.
58. ROTEIRO
4) O ensino fundamental e o sentido
Muitos jovens não conseguem entender para
que serve o conhecimento. Fica difícil
dedicar-se a algo cuja finalidade não está
clara ou que não tem gancho com a vida e a
perspectiva do aluno.
Devido a isto, torna-se fundamental
estabelecer os nexos entre as matérias
básicas e as profissões. Assim, o aluno pode
entender para quê serve a matemática, a
língua portuguesa, as ciências, pois, junto
com estes saberes, existem modos de estar
no mundo, por meio da produção. Cria-se
uma ponte entre o ensino, o mundo e o
futuro. Aprender passa a fazer sentido
59. ROTEIRO
5) A auto-estima
Muitos meninos têm uma autoimagem
negativa. Cresceram ouvindo
"profecias" extremamente negativas e
desqualificadoras. A equipe que
desejar desenvolver no jovem amor por
si mesmo e pelos demais precisa
desconstruir a imagem que o menino
trouxe. Esta desconstrução não é
difícil. Dependerá do olhar da equipe
para as qualidades e potencial do
jovem.
60. ROTEIRO
6) Cuidar-se e cuidar
Os cuidados com o próprio corpo têm um
importante papel na promoção da auto-
estima. Estimular a capacidade de cuidar de
si mesmo. E simultaneamente fomentar os
cuidados com os ambientes onde o cotidiano
transcorre. A dimensão estética, as cores, as
formas e a construção de "coisas belas"
devem ser estimuladas. É claro que esta
estética virá marcada pelos interesses da
adolescência, da cultura, da época, mas o
que nos interessa é o movimento de
preservação, de carinho, enfim, da
autopreservação.
61. ROTEIRO
7) Livro de ocorrências novo
Nas instituições, existe sempre um registro das
chamadas "ocorrências", destinado a anotar os
problemas, os erros, as brigas, as medidas adotadas
frente aos conflitos. Este livro precisa mudar de
enfoque.
Quando o menino acerta, quando eles se entendem,
quando revelam suas qualidades e interesses, onde
fica o registro? Precisamos começar a anotar as
soluções, as possibilidades.
Se esta mudança é estabelecida, começamos a fazer
profecias positivas e o adolescente tem a
oportunidade de mudar sua auto-imagem e sua
postura.
62. ROTEIRO
8) Os gestos anti-sociais
Quando o menino ou menina são agressivos ou
"inadequados", o que fazer?
Antes de atribuir os motivos do jovem e
condená-lo com alguma medida disciplinar,
precisamos entender o acontecimento.
Entender suspendendo a tendência de
classificar entre certo e errado, bom e mau.
A maioria destes atos expressa um pedido de
socorro ou um fragmento importante da vida
do sujeito.
Compreender uma conduta fora do campo onde
ocorreu é impossível. A biografia e o
contexto são fundamentais.
63. ROTEIRO
9) Não contra-atuar
Quando o jovem apresenta um
comportamento disruptivo, é muito
freqüente que a resposta
correspondente do operador seja uma
espécie de espelho. Se o menino está,
por exemplo, nervoso, o educador
entra na cena como um
complementar, fazendo com que
aquela atualização de algo biográfico
ou pedido de socorro se transforme
em questão disciplinar e não numa
possibilidade de diálogo e elucidação
das origens da atitude.
64. ROTEIRO
10) Desaquecendo as cenas
Estes momentos de tensão são
quentes, dominados por escassa
disposição para ouvir e compreender.
São necessários procedimentos de
desaquecimento. Além de não
complementar a cena violenta, o
operador deve facilitar a expressão
verbal de todos os protagonistas,
retirar o conflito da dimensão
dramática e introduzi-lo num campo
do diálogo, no qual poderá ocorrer
elaboração.
65. ROTEIRO
11) As pequenas alegrias
Momentos de conversas
coletivas, de cantoria, de leitura
em grupo, de narrativa popular
podem ser momentos de
restauração, de trégua e
também de elaboração. As
histórias têm sempre uma
mensagem, uma lição. Mas, a
atmosfera criada nestas
atividades talvez sejam mais
importantes do que o recado
verbal. É a melodia da canção.
66. ROTEIRO
12) Humor
O bom humor indica flexibilidade,
plasticidade mental. Revela a
capacidade de fazer de conta, de
olhar as coisas com certa distância,
com crítica. Tal capacidade associa-se
à capacidade de rir. O riso indica certo
distanciamento dos fatos, cria a
possibilidade para que os eventos
possam ser entendidos sem afetar a
pessoa de modo imediato.
Aprende-se a relativizar.
67. ROTEIRO
13) Sistema de Socorro
Quando algum direito fundamental
está ameaçado, como, por exemplo, o
direito de aprender, os programas
podem desenvolver um SOS. O
sistema de socorro deve atender a
todos os envolvidos na situação de
"risco": operadores e educandos.
Muitas situações resultam em
exclusão ou expulsão. Se este
movimento puder ser substituído por
processos de reinclusão qualificada,
todo mundo aprende.
68. ROTEIRO
14 – Direito à Ternura
Os vínculos são muito importantes. Bebês
morrem de carência quando não são
amadas. O afeto é tão importante quanto as
vitaminas.
Ele envolve um campo novo, que é difícil
expressar em lei. Trata-se do direito à
ternura.
Notas do Editor
ORGANIZAÇÕES CEREBRAIS
Por Mara Luket, Valor Econômico; No Reino do Butão, nação Budista no Himalaia, com 734 mil habitantes, programa que mede a “ Felicidade Nacional Bruta”, Felicidade Nacional Bruta é um conceito que está amparado basicamente por quatro pilares: desenvolvimento econômico sustentável, preservação da cultura, conservação do meio ambiente e boa governança. Atualmente o governo do Butão trabalha com um modelo que basicamente estipula nove áreas consideradas como pilares da felicidade de um povo: saúde, padrão de vida, boa governança, educação, bem-estar emocional, uso e equilíbrio do tempo, ecossistema, vitalidade da comunidade e vitalidade cultural.
A Síndrome do Burnout se apresenta em 3 dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal — todas comprometendo a saúde, a auto-estima, as relações e o desempenho, podendo também aparecer sob a forma de dores musculares, enxaqueca, gastrite, síndrome do intestino irritável, insônia, hipertensão, diabetes, depressão, alcoolismo e dependência a drogas
Fadiga por compaixão é um estado de exaustão biológica, psicológica e social que pode atingir quem trabalha com pessoas em sofrimento e que necessitam de ajuda. Os profissionais que lidam com as dores humanas e onde o processo empático e a compaixão são essenciais para a realização de suas atividades são mais vulneráveis.
FELICIDADE NACIONAL BRUTA - Por Mara Luket, Valor Econômico; No Reino do Butão, nação Budista no Himalaia, com 734 mil habitantes, programa que mede a “ Felicidade Nacional Bruta”, Felicidade Nacional Bruta é um conceito que está amparado basicamente por quatro pilares: desenvolvimento econômico sustentável, preservação da cultura, conservação do meio ambiente e boa governança. Atualmente o governo do Butão trabalha com um modelo que basicamente estipula nove áreas consideradas como pilares da felicidade de um povo: saúde, padrão de vida, boa governança, educação, bem-estar emocional, uso e equilíbrio do tempo, ecossistema, vitalidade da comunidade e vitalidade cultural.
Síndrome de Burnout se apresenta em 3 dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal — todas comprometendo a saúde, a auto-estima, as relações e o desempenho, podendo também aparecer sob a forma de dores musculares, enxaqueca, gastrite, síndrome do intestino irritável, insônia, hipertensão, diabetes, depressão, alcoolismo e dependência a drogas.
Fadiga por Compaixão é um estado de exaustão biológica, psicológica e social que pode atingir quem trabalha com pessoas em sofrimento e que necessitam de ajuda. Os profissionais que lidam com as dores humanas e onde o processo empático e a compaixão são essenciais para a realização de suas atividades são mais vulneráveis.
Índice de Desenvolvimento Social IDS – é um índice com base na esperança de vida à nascença, nível educacional , conforto e saneamento. Ou seja, semelhante ao IDH, substituindo o índice Renda pelo Conforto e Saneamento.(Wikipédia).
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.
Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.
No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e Produto Interno Bruto per capita.
Indicadores Antropossociais - Estudos Antropossociais
Esta vertente, que tem os indivíduos e os grupamentos sociais como base de sua metodologia para avaliação dos serviços de saúde, desenvolveu-se, principalmente, a partir da década de 70. Seus eixos principais são o estudo de acessibilidade e da satisfação dos pacientes.
Mapa Mínimo de Relações - Mapa mínimo de relações: instrumento gráfico para identificar a rede de suporte social do idoso.