O documento discute aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos da farmacoterapia em idosos, incluindo fatores de risco como polifarmácia. Ele também apresenta o caso clínico de uma idosa de 87 anos com múltiplas comorbidades e medicamentos potencialmente inapropriados, como anti-histamínicos e betabloqueadores, que podem causar quedas e incontinência urinária. O plano terapêutico proposto visa substituir medicamentos problemáticos e ajustar as interações entre os f
Pequena Introdução de Analgésicos e Antitérmicos;
5 Exemplos de cada (Nomes de mercado, Mg, posologia, reações adversas, cuidados básicos de Enfermagem.
Pequena Introdução de Analgésicos e Antitérmicos;
5 Exemplos de cada (Nomes de mercado, Mg, posologia, reações adversas, cuidados básicos de Enfermagem.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
Seminário ministrado conforme Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro - Brasil
Baseado no Tratado de Otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORLCCF
Vídeos retirados do YOUTUBE e SITES médicos, devidamente referenciados.
Aula sobre o uso de Anticonvulsivantes na profilaxia de enxaqueca ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Aula ministrada para médicos e residêntes do INDC da UFRJ. www.estimulacaomagnetica.com.br
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS
- difusão passiva e biodisponibilidade inalteradas
para a maior parte das drogas
-↓ transporte ativo e ↓ biodisponibilidade para
algumas drogas
-↓ efeito de 1a passagem e↑ biodisponibilidade
para algumas drogas
3. -composição corporal: gordura > água
-↓ Volume de distribuição e ↑ conc. Plasmatica
de drogas hidrossolúveis
-Volume de distribuição e ↑ meia-vida (t1/2) para
drogas lipossolúveis
-↑ or ↓ fração de drogas não ligadas a proteínas
plasmáticas
4. Biotransformação:
• efeito de primeira passagem reduzido nos
aumentando assim a biodisponibilidade de
muitas drogas.
• - diminuição do tamanho e da perfusão
sanguínea do fígado parece ser mais importante
do que diminuição da função das enzimas
heapticas. Drogas com altas taxas de extração
hepatica têm sua biotransformação afetada pela
diminuição que os pacientes idosos têm na
perfusão sanguínea do fígado.
5. Excreção:
• excreção renal sofre queda em pacientes
idosos, tanto pela diminuição da perfusão
sanguínea quanto pelas alterações morfo-
funcionais dos néfrons.
6. ASPECTOS FARMACODINÂMICOS
-Alterações na interação droga/receptor:
Quatro mecanismos:
a. aumento/diminuicão na quantidade de
receptores; b. aumento/diminuição da
sensibilidade dos receptores; c. alterações
pós-sinápticas; d. diminuição da capacidade
de manutenção da homeostase.
7. Fatores de risco na farmacoterapia geriatrica.
-Polifarmácia. Quanto maior o número de indicações,
maior a quantidade de erros associados a prescrição
inadequada, interações medicamentosas e uso
inadequado.
-Prescrição inadequada: múltiplos médicos,
automedicação.
-Doses inadequadas, mau uso decorrente de falhas
cognitivas/sensoriais.
8. CASO CLÍNICO
Paciente de 87 anos, sexo feminino, viúva
recente, queixas de eventos adversos
relacionados à polifarmácia, principalmente
quedas e incontinência urinária.
10. Medicamentos:
-warfarina 2 mg Seg-Qua-Sex-Sáb e 4 mg Ter-Qui-
Sáb (anticoagulante com ação na fibrilação atrial)
-alendronato 70 mg oral uma vez por semana
(tratamento da osteoporose)
-difenidramina 25 mg oral/dia para alergias
(anti H1 com ação no SNC; anticolinérgico)
11. -Tylenol extra forte 1-2 cp via oral quando sente
dor (ICOX; hepatotóxico)
-succinato de metoprolol 50 mg oral todas as
manhãs (betbloq, antiarrítmico)
-donepezil 5 mg oral todas as manhãs
(anticolinestrásico)
-G. biloba oral todas as manhãs
12. PA 118/72 mm Hg sentada, 100/60 mm Hg em
pé;
FC 76 bpm (irregular)
FR 18 / min,
T 37,2 ° C,
Alt 1,63m, Peso 55 kg
13. Neuro
-Motor, sensorial, SNC, cerebelar, e marcha:
normal. Folstein Mini Mental Exam 17/30, em
comparação com uma pontuação de 17/30 e 19/30
no ano passado e no diagnóstico inicial,
respectivamente. Desorientada quanto a mês, data
e dia da semana. Bom registro, mas atenção
prejudicada e memória de curto prazo muito pobre.
Capaz de se lembrar de apenas um entre três itens
após 3 minutos. Capaz de seguir comandos. Exibiu
apatia durante MMSE.
14. tomografia computadorizada (cabeça, 2 anos)
mostra leve a moderada atrofia cerebral
generalizada.
Densidade mineral óssea (no ano passado): T-
score -2.6
ECG
fibrilação atrial, velocidade controlada
15. Diagnóstico:
1. quedas devidas a múltiplos fatores, incluindo
medicamentos
2. incontinência urinária
3. fibrilação atrial, controlada
4. rinite alérgica
5. osteoporose
6. Auxílio para pagar por medicamentos,
Medicare D
16. MEDICAMENTOS INADEQUADOS PARA
IDOSOS
(BEERS, PRISCUS)
BEERS
Medicamentos usados que podem originar
quedas:
-anti H1 (depressão do SNC, ef. anticolinérgico)
-metoprolol (hipotensor)
-donepezil (tonturas)
-warfarina (tonturas)
17. Medicamentos utilizados que podem provocar
incontinência urinária:
-donepezil (anticolinesterásico, aumenta Ach)
Sintomas da pcte que podem ser efeitos adversos de
drogas:
-rinite: metoprolol
-incontinência, arritmia: donepezil
-tonturas, hipotensão: difenidramina
-perda de força muscular: alendronato
-metoprolol + donepezil: arritmia
-difenidramina + donepezil: piora da DA
20. -metoprolol + difenidramina: hipotensão, que
pode levar a quedas
-metoprolol + donepezil: arritmia cardíaca, porque
são dois bradicardizantes; também são
hipotensores, o que pode gerar quedas
-difenidramina + donepezil: anticolinesterásico +
anticolinérgico (anti H1): piora da DA
-warfarina + G. biloba: sangramentos
-donepezil + G. biloba: convulsões
21. PLANO DE FARMACOTERAPIA AJUSTADO:
-eliminar o G. biloba
-substituir a difenidramina por um anti H1 que não
atravesse a BHE, ou por um anti H1/corticóide de
administração local (nasal)
-substituir o paracetramol por outro inibidor da COX
não hepatotóxico
-administrar o donepezil pela manhã, para diminuir
a incontinência noturna. Redistribuir também a
ingestão hídrica diária, restringindo-a nas 3 horas
antes da paciente se deitar.
22. --manter a warfarina como antiarritmico, mas
ajustar as doses dela e do metoprolol, ou substituir
o metoprolol por bloq canais Ca. o diltiazen é
menos bradicardizante e menos hipotensor do que
o metoprolol, mas pode provocar a noctúria. Deve
ser usado pela manhã, como o donepezil. Se usado
o diltiazen, diminuir a dose da warfarina, pois a
interação pode provocar sangramentos.