O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
Documentos base e regimento interno do CETTRFETAEP
O documento faz uma análise da conjuntura econômica e social do Brasil e do Paraná, com foco nos trabalhadores rurais. Apresenta dados sobre crescimento do PIB, salário mínimo, emprego e renda entre 2002-2009. Destaca que houve queda no número de trabalhadores rurais, mas aumento dos empregos formais e dos salários médios, embora estes ainda sejam baixos em comparação a outras atividades.
Este documento fornece subsídios para a elaboração do Plano Plurianual 2014-2017 do município de São Paulo, apresentando indicadores demográficos, econômicos e sociais da cidade, como taxa de crescimento populacional, setores econômicos, situação de pobreza e programas sociais.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Documentos base e regimento interno do CETTRFETAEP
O documento faz uma análise da conjuntura econômica e social do Brasil e do Paraná, com foco nos trabalhadores rurais. Apresenta dados sobre crescimento do PIB, salário mínimo, emprego e renda entre 2002-2009. Destaca que houve queda no número de trabalhadores rurais, mas aumento dos empregos formais e dos salários médios, embora estes ainda sejam baixos em comparação a outras atividades.
Este documento fornece subsídios para a elaboração do Plano Plurianual 2014-2017 do município de São Paulo, apresentando indicadores demográficos, econômicos e sociais da cidade, como taxa de crescimento populacional, setores econômicos, situação de pobreza e programas sociais.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
O documento resume as principais notícias da semana sobre: 1) A tentativa de golpe no Brasil e os desdobramentos políticos; 2) A formação do novo ministério e as prioridades do governo; 3) As disputas em torno da política econômica e as oposições ao novo governo.
Ìntegra do discurso de posse do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, realizada em 3 de janeiro de 2022.
O arquivo foi obtido a partir do site da CUT (www.cut.org.br)
Equipe de transição conclui primeiro relatório e o governo começa a tomar forma, ainda sem ministros formalmente indicados. Especulações são muitas, tanto sobre nomes, como sobre temas e posições do novo governo. PEC da Transição vai a votação no Senado, influenciada pela sucessao dos presidentes do Congresso.
O documento discute a transição de governo no Brasil. A PEC da Transição será apresentada para retirar o Bolsa Família do teto de gastos e abrir espaço fiscal para outros programas sociais. Há dúvidas sobre o prazo da PEC e a inclusão de novas regras fiscais. A equipe de transição conta com mais de 300 pessoas, enfrentando desafios no setor de defesa.
A persistente desigualdade entre negros e não negros no mercado de trabalho brasileiro
Boletim Especial nov 2022
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio Econômicos
Este documento apresenta uma proposta sindical para abordar a crise climática e social chamada de "transição justa". O texto discute como o aumento da temperatura pode impactar os trabalhadores, a resposta mundial ao problema e as metas climáticas do Brasil. Defende que a transição para uma economia sustentável deve garantir direitos e empregos para os trabalhadores.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
O documento resume as principais notícias da semana sobre: 1) A tentativa de golpe no Brasil e os desdobramentos políticos; 2) A formação do novo ministério e as prioridades do governo; 3) As disputas em torno da política econômica e as oposições ao novo governo.
Ìntegra do discurso de posse do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, realizada em 3 de janeiro de 2022.
O arquivo foi obtido a partir do site da CUT (www.cut.org.br)
Equipe de transição conclui primeiro relatório e o governo começa a tomar forma, ainda sem ministros formalmente indicados. Especulações são muitas, tanto sobre nomes, como sobre temas e posições do novo governo. PEC da Transição vai a votação no Senado, influenciada pela sucessao dos presidentes do Congresso.
O documento discute a transição de governo no Brasil. A PEC da Transição será apresentada para retirar o Bolsa Família do teto de gastos e abrir espaço fiscal para outros programas sociais. Há dúvidas sobre o prazo da PEC e a inclusão de novas regras fiscais. A equipe de transição conta com mais de 300 pessoas, enfrentando desafios no setor de defesa.
A persistente desigualdade entre negros e não negros no mercado de trabalho brasileiro
Boletim Especial nov 2022
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio Econômicos
Este documento apresenta uma proposta sindical para abordar a crise climática e social chamada de "transição justa". O texto discute como o aumento da temperatura pode impactar os trabalhadores, a resposta mundial ao problema e as metas climáticas do Brasil. Defende que a transição para uma economia sustentável deve garantir direitos e empregos para os trabalhadores.
Observatório do Trabalho Ba - Boletim PnadC 1º trimestre 2024.pdf
1. OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA BAHIA
BOLETIM DA PNADC – ANÁLISE 1º TRIMESTRE DE 2024
Integra o Produto 2.1 do Plano de Trabalho
Contrato de Prestação de Serviços Nº. 025/2023 – SETRE-BA e DIEESE
MAIO DE 2024
SALVADOR/BA
2. EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO TRABALHO, EMPREGO, RENDA E
ESPORTE DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JERÔNIMO RODRIGUES
Governador
GERALDO JÚNIOR
Vice-Governador
DAVIDSON DE MAGALHÃES SANTOS
Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte
JUREMAR DE OLIVEIRA
Chefe de Gabinete
RUBENS DEUSDEDITH SANTIAGO FILHO
Superintendente de Desenvolvimento do Trabalho
WENCESLAU AUGUSTO DOS SANTOS JUNIOR
Superintendente de Economia Solidária
JÚLIO CEZAR PEREIRADOS REIS BATISTA
Diretor-Geral
FREDERICO FERNANDES
Coordenador do Observatório do Trabalho da Bahia
SETRE – Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte
Endereço: 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III - 3º andar, Sala 306 – CAB
Salvador - Bahia – Brasil - CEP: 41.745-003
http://www.setre.ba.gov.br
3. EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E
ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – DIEESE
Direção Técnica
Fausto Augusto Jr – Diretor Técnico
Patrícia Toledo Pelatieri – Diretora Técnica Adjunta
Victor Gnecco Pagani – Diretor Técnico Adjunto
Coordenação Geral do Projeto
Patrícia Toledo Pelatieri – Diretora Técnica Adjunta
Ana Georgina da Silva Dias – Supervisora do Escritório Regional do DIEESE na
Bahia
Ludmila Giuli Pedroso – Técnica Responsável pelo Projeto
Técnica Responsável pelo Estudo
Ludmila Giuli Pedroso
DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Rua Aurora, 957 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01209-001
Fone: (11) 3821 2199 – Fax: (11) 3821 2179 –
E-mail: institucional@dieese.org.br
Site: http://www.dieese.org.br
Observatório do Trabalho da Bahia
Rua General Labatut, nº 65 – Barris
Salvador - Bahia – Brasil - CEP: 40.070-100
Fone: (71) 98802 8349 – E-mail: observatorioba@dieese.org.br
Site: http://www.portaldotrabalho.ba.gov.br
4. Bahia registrou redução na desocupação, mas a subocupação ainda foi
elevada no 4º trimestre de 2023
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 20241
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
Nos dados divulgados para o estado, chama a atenção o aumento da taxa de desocupação
no 1º trimestre de 2024 em 14,0%, logo, mais elevado que no último trimestre anterior que
foi de 12,7%. Em comparação com o último trimestre de 2023, haviam 888 mil pessoas
desocupadas e passou para um contingente de 986 mil pessoas desocupadas no 1º trimestre
de 2024. Ou seja, um aumento de 98 mil pessoas desocupadas nos primeiros três meses de
2024. Com o aumento do número de pessoas na desocupação, consequentemente, ocorreu
redução de 1,5% (ou 89 mil) do número de ocupados no mesmo período de comparação
(Gráfico 1).
Com a redução do número de ocupados no 1º trimestre de 2024, observa-se que o
contingente de pessoas na subocupação também reduziu-se em 21,3% (ou 170 mil) na
variação trimestral e 4,6% (ou 30 mil) na variação anual. Contudo, os subocupados
representam ainda 10,4% do total de ocupados no 1º trimestre de 2024.
Ressalta-se ainda o aumento do número de pessoas na força de trabalho potencial e entre
os desalentados. No resultado do 1º trimestre de 2024, houve aumento de 2,4% (ou 22 mil)
no número de pessoas na força de trabalho potencial em relação ao trimestre anterior e
2,3% (ou 21 mil) frente ao mesmo trimestre de 2023. Já o contingente de desalentados, que
representaram 64,7% do total de pessoas na força de trabalho potencial, ampliou em 0,8%
(ou 5 mil), no 1º trimestre de 2024, em relação ao 4º trimestre de 2023, enquanto aumentou
1,2% (ou 7 mil) em comparação com o 1º trimestre de 2023.
A melhora em alguns indicadores do mercado de trabalho, no 1º trimestre 2024, pode ser
verificada com a redução do número de ocupados na informalidade, bem como da taxa de
informalidade que reduziu. Portanto, no 1º trimestre de 2024, foram registrados 3.034 mil
trabalhadores na informalidade frente a 3.192 mil no trimestre anterior. Assim, a taxa de
1
Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-
noticias/releases/40106-pnad-continua-trimestral-desocupacao-cresce-em-oito-das-27-ufs-no-primeiro-
trimestre-de-2024. Acesso em 17/05/2024.
5. informalidade, que estava em 52,1% no último trimestre de 2023, passou para 50,2% no 1º
trimestre de 2024.
No entanto, a redução no número de ocupados na informalidade pode estar mais atrelada à
redução do número de ocupados no trimestre do que, propriamente, a uma melhora na
qualidade do emprego. Isso, porque houve uma redução de 1,5% (ou 90 mil) do número de
ocupados, no 1º trimestre de 2024, em relação ao trimestre anterior. Principalmente, se
observado a variação nas categorias empregado do setor privado sem carteira (-5,4% ou 69
mil), trabalhador doméstico sem carteira (-10,6% ou 32 mil) e com carteira (-1,6% ou 1
mil), e conta-própria sem CNPJ (-5,6% ou 80 mil), que apresentaram variações negativas
no trimestre. Mesmo com redução de ocupados na informalidade, o contingente de
trabalhadores informais ainda permaneceu elevado.
Taxa de desocupação
No 1º trimestre de 2024, observa-se que houve aumento da taxa de desocupação na Bahia,
atingindo 14,0% das pessoas na força de trabalho. Essa taxa indica a proporção de pessoas
de 14 anos ou mais no estado, que estavam desocupadas, em relação ao total da força de
trabalho2
. O que significa dizer que de cada 100 pessoas na força de trabalho, cerca de 14
estavam desocupadas no período.
Na comparação entre o 1º trimestre de 2024 e o trimestre imediatamente anterior, observa-
se ampliação da taxa de desocupação em 1,3 ponto percentual (p.p.). Ou seja, a taxa de
desocupação era de 12,7% no 4º trimestre de 2023 e passou para 14,0% no 1º trimestre de
2024. Quando observada a taxa de desocupação do 1º trimestre de 2023, a redução foi
apenas de 0,4 p.p., passando de 14,4% para 14,0% (Gráfico 1).
2
Segundo o IBGE, a força de trabalho representa o mercado de trabalho e é composto pelo total de pessoas
ocupadas e desocupadas.
6. GRÁFICO 1
Evolução da taxa trimestral de desocupação
Bahia, 1º trimestre de 2022, 1º a 4º trimestre de 2023, 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Evolução do rendimento médio real e média de horas habitualmente
trabalhadas
Outro destaque positivo foi em relação ao rendimento médio real no trabalho principal. O
resultado do 1º trimestre de 2024 apresentou aumento de 5,2% (ou R$ 100,00) no
rendimento médio real recebido do trabalho principal em comparação ao trimestre anterior
e aos quatro trimestres anteriores (Gráfico 2). O que reforça a importância da Política de
Valorização do Salário Mínimo, sancionada em agosto de 2023 e que passou a vigorar em
maio de 20243
. Contudo, a média de horas semanais habituais teve aumento 1,9%, que se
mostrou maior que a média estimada nos trimestres anteriores.
3
Disponível em: < https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2023/12/salario-
minimo-de-2024-tera-ganho-real-e-crescera-3pp-alem-dos-3-85-da-
inflacao#:~:text=VALORIZA%C3%87%C3%83O-
,Sal%C3%A1rio%20m%C3%ADnimo%20de%202024%20ter%C3%A1%20ganho%20real%20e%20cresc
er%C3%A1%20tr%C3%AAs,dos%203%2C85%25%20da%20infla%C3%A7%C3%A3o&text=O%20Gov
erno%20Federal%20confirmou%20nesta,novo%20sal%C3%A1rio%2Dm%C3%ADnimo%20em%202024.
> Acesso em 19/05/2024.
7. GRÁFICO 2
Evolução do rendimento médio real recebido no trabalho principal (em R$) e da
média de horas semanais trabalhadas no principal (em horas),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Em resumo, o mercado de trabalho da Bahia apresentou, no 1º trimestre de 2024, aspectos
que podem configurar em piora em alguns indicadores como aumento da taxa de
desocupação, menor número de ocupados e aumento de desalentados. Porém, cabe lembrar
que, nos primeiros três meses do ano, ocorre maior encerramento de postos de trabalho,
com o fim do período de contratações temporárias referentes ao final do ano anterior, do
verão e das festas do período, como o Carnaval, principalmente nos setores de Serviços e
Comércio. Contudo, cabe acompanhar o desempenho nos indicadores do mercado de
trabalho nos próximos meses para verificar se apresentam um comportamento mais
positivo ao longo do ano.
Distribuição estadual da taxa de desocupação
Na comparação com as demais Unidades da Federação e Distrito Federal, a taxa de
desocupação da Bahia foi a maior entre os estados no 1º trimestre de 2024. Os outros
estados com as maiores taxas de desocupação no trimestre foram: Pernambuco (12,4%),
Amapá (10,9%) e Rio de Janeiro (10,3%). Já as menores taxas foram registradas em
Rondônia e Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%) (Gráfico 3).
Verifica-se que em sete estados houve queda na taxa de desocupação, em comparação com
4º trimestre de 2023, com o destaque para Amapá (- 3,3 p.p.), Sergipe (- 1,2 p.p.) e Piauí
8. (-0,6 p.p.). Considerando os estados que apresentaram aumento na taxa de desocupação,
ressalta-se Acre (2,2 p.p.) Bahia, Maranhão e Rio Grande do Norte (1,3 p.p.)
GRÁFICO 3
Taxa de desocupação
Unidades da Federação e DF, 4º trimestre de 2023 e 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
População desocupada
No 1º trimestre de 2024, estimou-se um contingente de 986 mil pessoas desocupadas na
Bahia. Esse contingente foi maior em 11,0% (ou 98 mil pessoas) em relação ao total de
desocupados no trimestre imediatamente anterior. Na comparação com igual período no
ano passado, o resultado atual também chama atenção ao ter apresentado uma variação
negativa, mesmo pequena, de -0,8% (ou 8 mil) pessoas (Gráfico 4).
9. GRÁFICO 4
Número absoluto da população desocupada (em 1.000 pessoas),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Variação nas posições ocupacionais no 1º trimestre de 2024
Em relação ao trimestre imediatamente anterior e mesmo trimestre do
ano anterior
No 1º trimestre de 2024, observa-se que o mercado de trabalho da Bahia apresentou
variação negativa (1,5% ou 90 mil) no número de ocupados em relação ao 4º trimestre de
2023. Embora, na comparação com o 1º trimestre de 2023, tenha ocorrido ampliação de
2,5% (ou 145 mil) no total de ocupados no estado. Em relação ao total de ocupados no 1º
trimestre de 2024, a composição era formada por 2.862 mil trabalhadores no setor privado
(exclusive trabalhador doméstico), que equivaliam a 47,4% do total de ocupados, 1.609
mil trabalhadores por conta-própria (26,6%) e 869 mil empregados no setor público
(14,4%) (Tabela 1).
Nota-se, ainda Tabela 1, que houve queda do número de ocupados no setor privado
(exclusive trabalhador doméstico) em 1,1% (ou 32 mil) no 1º trimestre de 2024 frente ao
trimestre anterior. Outras categorias que destacaram-se ao apresentarem redução do
número de ocupados foram trabalhadores domésticos (-9,0% ou 33 mil), conta-própria
(-4,5% ou 75 mil) e empregadores (-1,7% ou 4 mil), no mesmo período de comparação.
Já as categorias de emprego que apresentaram ampliação do número de ocupados na
comparação trimestral foram: empregados do setor público, que registrou aumento de 5,0%
(ou 41 mil) no total de ocupados da categoria, e trabalhador auxiliar familiar com 10,3%
(ou 12 mil) dos ocupados da categoria.
10. Entre as categorias de emprego com e sem carteira assinada, houve aumento no número de
trabalhadores do setor privado com carteira (2,2% ou 36 mil) e queda do número de
trabalhadores sem carteira (-5,4% ou 69 mil), no 1º trimestre de 2024, em relação ao
trimestre anterior. Porém, em relação ao 1º trimestre de 2023, houve aumento tanto para os
empregados do setor privado com carteira (7,6% ou 117 mil) quanto para os sem carteira
(6,1% ou 70 mil) no 1º trimestre de 2024 (Tabela 1).
Os trabalhadores domésticos com e sem carteira apresentaram redução tanto na variação
trimestral quanto anual. Ressalta-se a redução de 28,7% (ou 25 mil) no número de
trabalhadores domésticos com carteira, no 1º trimestre de 2024, em comparação com o
mesmo trimestre de 2023.
Já os empregados do setor público com carteira houve redução, no 1º trimestre de 2024,
tanto na comparação com o 4º trimestre de 2023 quanto em relação ao 1º trimestre de 2023.
Onde, ocorreu redução de 19,1% (ou 17 mil) empregados do setor público com carteira na
variação trimestral e 5,3% (ou 4 mil) na variação anual. Os empregados do setor público
com carteira apresentaram variação trimestral e anual positivas de 1,7% (ou 5 mil) e 12,5%
(ou 33 mil), respectivamente, no 1º trimestre de 2024.
Ainda na Tabela 1, o resultado da PnadC, referente ao 1º trimestre de 2024, aponta que o
número de empregadores com CNPJ diminuiu em 8,2% (ou 15 mil) no 1º trimestre de 2024
frente a 4º trimestre de 2023. Ao mesmo tempo que, empregadores sem CNPJ ampliaram
em 19,3% (ou 11 mil) ocupados no mesmo período de referência. Quanto aos ocupados
por conta própria com CNPJ houve aumento de 2,8% (ou 7 mil), no 1º trimestre de 2024,
em comparação ao 4º trimestre de 2023, enquanto os trabalhadores por conta própria sem
CNPJ diminuíram em 5,6% (ou 80 mil) no mesmo período de análise.
Na variação anual, empregadores com e sem CPNJ aumentaram em 44,0% (ou 66 mil) e
3,0% (ou 2 mil), respectivamente. Já os trabalhadores por conta própria com CNPJ
apresentaram aumento de 25,7% (ou 52 mil) de ocupados da categoria no 1º trimestre de
2024 em relação ao mesmo trimestre de 2023, e redução do número de ocupados no
trabalho por conta própria sem CNPJ (6,1% ou 173 mil) no mesmo período de comparação
(Tabela 1).
11. TABELA 1
Distribuição dos ocupados (em 1.000 pessoas) e variação % no período, segundo
a posição na ocupação e categoria do emprego,
Bahia, 1º e 4º trimestre de 2023, 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Nota: Setor privado exclui os trabalhadores domésticos.
Variação setorial no primeiro trimestre de 2024
Em relação ao trimestre imediatamente anterior e mesmo trimestre do
ano anterior
Percebe-se que dois dos cinco grupamentos de atividades apresentaram maior número de
pessoas ocupadas no 4º trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior. O setor de
Serviços apresentou uma diminuição de 3,3% (ou 101 mil) no total de pessoas ocupadas ,
no 1º trimestre de 2024, frente ao trimestre anterior. No entanto, quando comparado com o
mesmo trimestre de 2023, o setor apresentou aumento de 6,7% (ou 187 mil) ocupados nos
primeiros três meses de 2024.
Comércio, reparação de veículo automotores e motocicletas, que concentrou 19,4% dos
ocupados no 1º trimestre de 2024, mostrou pouca variação trimestral (-0,8% ou 9 mil
ocupados). Em relação ao 1º trimestre de 2023, o setor registrou ampliação de 7,4% (ou 81
mil) no número de ocupados, no 1º trimestre de 2024. Quanto à Agricultura, pecuária,
produção florestal, pesca e aquicultura, que representou 15,4% dos ocupados no 1º
trimestre de 2024, houve ampliação de 3,6% (ou 32 mil) no total de ocupados do setor,
frente ao último trimestre de 2023, e redução de 12,1% (ou 128 mil) no número de
ocupados em comparação com o mesmo trimestre de 2024.
2024
1º trim. 4º trim. 1º trim.
Ocupados (mil pessoas) 5.893 6.128 6.038 -1,5 2,5
Empregado no setor privado 2.675 2.894 2.862 -1,1 7,0
com carteira 1.535 1.616 1.652 2,2 7,6
sem carteira 1.140 1.279 1.210 -5,4 6,1
Trabalhador doméstico 369 366 333 -9,0 -9,8
com carteira 87 63 62 -1,6 -28,7
sem carteira 282 303 271 -10,6 -3,9
Empregado no setor público 787 828 869 5,0 10,4
com carteira 76 89 72 -19,1 -5,3
sem carteira 264 292 297 1,7 12,5
militar e funcionário público
estatutário
447 447 500 11,9 11,9
Empregador 181 239 235 -1,7 29,8
Conta-própria 1.731 1.684 1.609 -4,5 -7,0
Trabalhador familair auxiliar 150 117 129 10,3 -14,0
Variação
Trimestral
(%)
Variação
Anual (%)
2023
Ocupados por posição e
categoria de emprego
12. A Indústria geral participou com 8,5% no total de ocupados, enquanto a Construção
representou 7,6% no total de ocupados do 1º trimestre de 2024. Porém, apresentaram
variações diferentes no período. A Indústria geral teve aumento de 1,6% (ou 8 mil) no total
de ocupados do setor, no 1º trimestre de 2024, frente ao trimestre anterior, e a Construção
teve redução de 3,8% (ou 18 mil) no total de ocupados do setor, no mesmo período de
comparação. Ao compará-los com o 1º trimestre de 2023, a Indústria geral registrou queda
de 2,6% (ou 14 mil) no total de ocupados no setor, no 1º trimestre de 2024, enquanto a
Construção apontou ampliação de 4,3% (ou 19 mil) no total de ocupados no setor, no
mesmo período de comparação.
Nos subsetores do setor de Serviços, destaca-se que apenas Administração pública,
defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais apresentou
aumento de 2,7% (ou 154 mil) do número de ocupados, no 1º trimestre de 2024, frente ao
trimestre anterior. Ressalta-se que os subsetores Outros serviços e Serviços domésticos
apresentaram as maiores variações negativas trimestrais de -10,6% (ou 37 mil) e -7,6% (ou
31 mil), respectivamente, no 1º trimestre de 2024.
Em relação ao 1º trimestre de 2023, destaca-se que Administração pública, defesa,
seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais apresentou maior número
de ocupados no subsetor no 1º trimestre de 2024 (15,0% do total de ocupados do subsetor
ou 154 mil). Também ressalta-se o desempenho positivo de Outros serviços e
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e
administrativas que apontaram ampliação de 8,7% (ou 25 mil) e 8,5% (ou 41 mil),
respectivamente, no total de ocupados dos subsetores, no 1º trimestre de 2024, frente ao
mesmo trimestre de 2023. Serviços domésticos registrou a maior variação negativa, no 1º
trimestre de 2024, no mesmo período de comparação (-8,4% ou 28 mil ocupados).
13. TABELA 2
Distribuição dos ocupados (em 1.000 pessoas) e variação % no período, segundo
grupamentos de atividade econômica
Bahia, 1º e 4º trimestre de 2023, 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Rendimento médio real habitual e efetivo no trabalho principal4
O rendimento médio real habitualmente recebido no trabalho principal pelos
ocupados na Bahia, foi estimado em R$ 2.028,00, no 1º trimestre de 2024. Já o
rendimento médio real efetivamente recebido, foi estimado em R$ 2.187,00, no mesmo
período. Para os dois valores estimados, verifica-se que houve aumento do rendimento
desde o 2º trimestre de 2023 e continuou elevando-se ao longo de 2023.
De modo que, o rendimento real médio habitual dos ocupados elevou-se em 5,2%
(ou R$ 100,00) no 1º trimestre de 2024, frente ao 4º trimestre 2023, e o rendimento real
médio efetivo apresentou incremento de 9,6% (ou R$ 191,00) no mesmo período de
comparação. Já na comparação com o 1º trimestre de 2023, o rendimento real médio
habitual registrou aumento de 9,0% (ou R$ 167,00) e o rendimento real médio efetivo
apresentou elevação de 12,2% (ou R$ 238,00) no 1º trimestre de 2024.
4
É o rendimento real médio habitual e efetivo recebido no trabalho principal que as pessoas ocupadas com
rendimento tinham na semana de referência, a preços médios do trimestre mais recente que está sendo
divulgado, com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O rendimento habitual mensal não
inclui acréscimos extraordinários ou descontos esporádicos, e não considera os descontos ocasionais (faltas,
antecipação de 13º salário, prejuízos etc.). Já o rendimento efetivo mensal consiste no rendimento de fato
recebido, incluindo todos os pagamentos que não tenham caráter contínuo e considerando os descontos por
ausências no trabalho.
Grupamento de atividade econômica 1º trim./2023
4º
trim./2023
1º
trim./2024
Var. (anual)
(%)
Var.
(trimestral)
(%)
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 1.058 898 930 -12,1 3,6
Indústria Geral 529 507 515 -2,6 1,6
Construção 440 477 459 4,3 -3,8
Comércio, reparação de veículo automotores e motocicletas 1.088 1.178 1.169 7,4 -0,8
Serviços 2.778 3.066 2.965 6,7 -3,3
Transporte, armazenagem e correio 274 285 278 1,5 -2,5
Alojamento e alimentação 337 357 331 -1,8 -7,3
Informação, comunicação e atividades financeiras,
imobiliárias, profissionais e administrativas
484 559 525 8,5 -6,1
Administração pública, defesa, seguridade social,
educação, saúde humana e serviços sociais
1.026 1.149 1.180 15,0 2,7
Outros serviços 287 349 312 8,7 -10,6
Serviços domésticos 370 367 339 -8,4 -7,6
14. GRÁFICO 5
Rendimento médio real, habitualmente e efetivamente recebido no trabalho
principal (em R$),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Subocupação
Na conceituação da PnadC trimestral, as pessoas subocupadas por insuficiência de horas
trabalhadas são assim classificadas, na semana de referência, consoante as quatro
condições abaixo: tinham 14 anos ou mais de idade; trabalhavam habitualmente menos de
40 horas no seu único trabalho ou no conjunto de todos os seus trabalhos; gostariam de
trabalhar mais horas que as habitualmente trabalhadas; e estavam disponíveis para trabalhar
mais horas no período de 30 dias, contados a partir do primeiro dia da semana de referência.
A estimativa de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas na Bahia, foi
de 629 mil pessoas, no 1º trimestre de 2024, o que representou 10,4% do total de pessoas
ocupadas no estado. Esse contingente apresentou queda de 21,3% ou 170 mil pessoas em
relação ao trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o 1º trimestre do ano
anterior, esse contingente representou redução de 4,7% (ou 31 mil pessoas), visto que
anteriormente havia 660 mil pessoas subocupadas que representavam 11,2% dos ocupados
no trimestre.
15. GRÁFICO 6
Número absoluto de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas
(em 1.000 pessoas) e participação no total de ocupados (em %),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
População fora da força de trabalho
Segundo a PnadC, são classificadas como fora da força de trabalho na semana de referência
as pessoas de 14 anos ou mais que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana.
O contingente fora da força de trabalho na Bahia foi estimado em 5.189 mil pessoas, no 1º
trimestre de 2024. Observa-se no Gráfico 7 que ocorreu estabilidade (0,1% ou 7 mil
pessoas), em relação ao 4º trimestre de 2023, quando a estimativa era de 5.182 mil pessoas.
Já na comparação com o 1º trimestre de 2023, houve redução de 0,5% (ou 27 mil pessoas).
16. GRÁFICO 7
Número absoluto da população fora da força de trabalho (em 1.000 pessoas),
Bahia, 4º trimestre de 2022 a 4º trimestre de 2023
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
População na força de trabalho potencial
O IBGE define essa população como o conjunto de pessoas com 14 anos ou mais de idade,
que não estavam na força de trabalho por uma série de motivos5
, considerando duas
situações: buscaram trabalho de forma efetiva nos últimos 30 dias, mas não estavam
disponíveis para trabalhar na semana de referência da pesquisa e não fizeram a busca
efetiva por trabalho no mesmo intervalo de tempo, mas tinham interesse e estavam
disponíveis para trabalhar na semana de referência.
Segundo o resultado da PnadC, referente ao 1º trimestre de 2024, o contingente na força de
trabalho potencial foi estimado em 938 mil pessoas na Bahia. Houve ampliação de 2,4%
(ou 22 mil pessoas), em relação ao trimestre imediatamente anterior, e incremento de 2,3%
(ou 21 mil pessoas) comparado ao 1º trimestre de 2023.
5
Para obter informações dos motivos consultar: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-
pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?edicao=27774&t=resultados. Acesso
em: 29/05/2020.
17. GRÁFICO 8
Número absoluto da população na força de trabalho potencial (em 1.000 pessoas),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Desalento
Segundo a PnadC, o conceito de desalento compreende as pessoas de 14 anos ou mais fora
da força de trabalho na semana de referência, que estavam disponíveis para assumir um
trabalho nessa semana, mas não tomaram providência para conseguir trabalho no período
de referência de 30 dias, por não ter conseguido trabalho adequado, não ter experiência
profissional ou qualificação, não haver trabalho na localidade em que residia ou não
conseguir trabalho por ser considerado muito jovem ou muito idoso.
Sob este aspecto, o número total de pessoas no desalento na Bahia, foi estimado em 607
mil pessoas no 1º trimestre de 2023. Essa estimativa apresentou aumento de 0,8 % (ou 5
mil pessoas) em relação ao último trimestre de 2023 (Gráfico 9). Na comparação com o
mesmo trimestre do ano anterior, também houve elevação em 1,2% (ou 7 mil pessoas),
visto que o total de desalentados era 600 mil pessoas no 1º trimestre de 2023.
Ressalta-se que o número de pessoas desalentadas no 1º trimestre de 2024 (607 mil)
representava64,7% do total de pessoas na força de trabalho potencial. Uma participação
menor do que a verificado no 4º trimestre de 2023 (65,7%) e no 1º trimestre de 2023
(65,4%), mas ainda assim, bastante elevada. Um indicador importante para ser
acompanhado tanto para investigar os elementos estruturais do próprio mercado de
trabalho, quanto para a formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.
18. GRÁFICO 9
Número de pessoas desalentadas (em 1.000 pessoas) e participação de
desalentados na força de trabalho potencial (em %),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Taxa composta de subutilização da força de trabalho
Essa taxa sintetiza as condições de precariedade e vulnerabilidade do trabalhador no
mercado de trabalho, ao revelar a proporção de pessoas na força de trabalho ampliada que
estão subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas, desocupadas ou na força de
trabalho potencial.
No 1º trimestre de 2024, a taxa composta de subutilização da força de trabalho na Bahia
foi de 32,1%, menor em 0,7 p.p. em relação ao trimestre imediatamente anterior e menor
em 0,8 p.p. na comparação com o 1º trimestre de 2023 (Gráfico 10). No país, essa taxa
ficou em 17,9% no 1º trimestre de 2024.
Segundo o IBGE, a Bahia teve a segunda maior taxa de subutilização da força de trabalho
do país no trimestre, atrás apenas do Piauí (37,1%). Por outro lado, as menores taxas
compostas de subutilização foram registradas em Santa Catarina (6,9%), Rondônia (8,0%)
e Mato Grosso (10,3%).
19. GRÁFICO 10
Taxa composta de subutilização da força de trabalho (%),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
Taxa de informalidade
A taxa de informalidade, no 1° trimestre de 2024, reduziu em relação ao percentual
registrado no trimestre anterior. Ou seja, a taxa de informalidade foi 50,2% da população
ocupada no estado no 1º trimestre de 2024, enquanto havia sido de 52,1% da população
ocupada no último trimestre de 2023. A taxa inclui empregados no setor privado sem
carteira de trabalho assinada, empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada,
empregadores sem registro no CNPJ, trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ
e trabalhadores familiares auxiliares.
Estima-se que esses ocupados representavam um contingente de 3.034 mil trabalhadores
na Bahia, no 1º trimestre de 2024. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a taxa
de informalidade apresentou redução de 3,5 p.p. (53,7%) (Gráfico 11). Ainda comparando
os 1º trimestres de 2023 e 2024, observa-se que o total de trabalhadores na informalidade
apresentou uma redução de 4,2% (ou 132 mil), no 1º trimestre de 2024, frente ao total de
informais no mesmo trimestre do ano anterior.
No país, a taxa de informalidade foi de 38,9% da população ocupada, no 1º trimestre de
2024. Com relação às demais Unidades da Federação e Distrito Federal, a Bahia apresentou
a sétima maior taxa de informalidade do país no trimestre. De modo que as seis primeiras
colocações ficaram com as seguintes Unidades da Federação: Maranhão (57,5%), Pará
(56,7%), Piauí (54,9%), Ceará (54,0%), Amazonas (53,3%) e Sergipe (51,2%). Já Santa
20. Catarina (27,4%), Distrito Federal (30,7%) e São Paulo (31,0%) destacaram-se com as
menores taxas.
GRÁFICO 11
Número absoluto de pessoas na informalidade (em 1.000 pessoas) e taxa de
informalidade (em %),
Bahia, 1º trimestre de 2023 a 1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia
21. GRÁFICO 12
Indicadores do mercado de trabalho na Bahia (em 1.000 pessoas),
1º trimestre de 2024
Fonte: IBGE, PnadC trimestral
Elaboração: DIEESE. Observatório do Trabalho da Bahia.
Consulte esse boletim e demais produtos desenvolvidos pelo Observatório do Trabalho da Bahia, acessando
o portal eletrônico do Observatório, através do site da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte
(SETRE).
Disponível em: http://geo.dieese.org.br/bahia/
Observatório do Trabalho da Bahia
POPULAÇÃO
TOTAL
15.092 mil
POPULAÇÃO EM
IDADE DE
TRABALHAR (14
ANOS OU MAIS)
12.212 mil
PESSOAS NA
FORÇA DE
TRABALHO
7.023 mil
OCUPADOS
6.038 mil
OCUPADOS QUE
TRABALHAM
HORAS
SUFICIENTES
5.409 mil
SUBOCUPADOS POR
INSUFICIÊNCIA DE
HORAS
TRABALHADAS
629 mil
DESOCUPADOS
986 mil
PESSOAS FORA
DA FORÇA DE
TRABALHO
5.189 mil
FORÇA DE
TRABALHO EM
POTENCIAL
938 mil
NÃO
DESALENTADOS
331 mil
DESALENTADOS
607 mil
FORÇA DE
TRABALHO NÃO
POTENCIAL
4.251 mil
POPULAÇÃO FORA DA
IDADE DE TRABALHAR
(ABAIXO DE 14 ANOS)
2.880 mil
POPULAÇÃO
SUBUTILIZADA
TOTAL 3.160 mil