O documento discute a vigilância ambiental em eventos de massa em Minas Gerais, incluindo a Copa do Mundo de 2014. Apresenta o monitoramento da cólera e de acidentes com produtos perigosos nos municípios prioritários e fornece diretrizes para a notificação obrigatória e resposta a emergências.
O sarampo é uma doença viral altamente infecciosa transmitida por espirros e tosse que causa febre alta, tosse rouca, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A vacina VASPR é a forma de prevenção e é administrada em duas doses aos 15 meses e aos 5-6 anos de idade, podendo causar febre ou exantema em 40% dos casos vacinados.
Slaide sobre dengue e saneamento básicoJully Santos
O documento fornece informações sobre a dengue, seu mosquito transmissor Aedes aegypti, sintomas da doença e medidas de prevenção. Detalha os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, além de fornecer dicas sobre como eliminar locais de reprodução do mosquito e a importância do saneamento básico.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
A dengue é uma doença febril transmitida por mosquitos infectados, que afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano e é uma das principais causas de impacto na saúde pública no Brasil. Ela possui quatro sorotipos virais e sua prevenção requer ações conjuntas do poder público, setor privado e população para controlar o mosquito transmissor.
Este documento discute a história, conceito, agente etiológico, modo de transmissão, período de transmissibilidade, período de incubação, suscetibilidade, imunidade, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem da coqueluche. A doença é causada pela bactéria Bordetella pertussis e caracteriza-se por paroxismos de tosse seca, sendo mais grave em lactentes. O tratamento inclui o uso de eritromicina ou outros antibióticos.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pela picada do barbeiro contaminado. O ciclo evolutivo do parasita inclui formas no intestino do barbeiro e na corrente sanguínea de vertebrados. Os sintomas agudos aparecem logo após a picada, mas a fase crônica pode permanecer assintomática por décadas antes de causar problemas cardíacos ou de digestão. A prevenção envolve eliminar barbeiros, manter casas limpas e realizar exames de
1) Acidentes são a principal causa de morte entre crianças de 0 a 14 anos no Brasil, com 140 mil hospitalizações e 7 mil mortes anualmente. 2) 90% dos acidentes podem ser evitados com ações educativas, modificações ambientais e de arquitetura, e cumprimento de regulamentações. 3) As principais causas de acidentes na infância são quedas, queimaduras, afogamentos, intoxicações e atropelamentos.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Os sintomas variam desde assintomática até febre, tosse e dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos. O tratamento depende da forma clínica e varia de observação para casos leves até anfotericina B para casos graves.
O sarampo é uma doença viral altamente infecciosa transmitida por espirros e tosse que causa febre alta, tosse rouca, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A vacina VASPR é a forma de prevenção e é administrada em duas doses aos 15 meses e aos 5-6 anos de idade, podendo causar febre ou exantema em 40% dos casos vacinados.
Slaide sobre dengue e saneamento básicoJully Santos
O documento fornece informações sobre a dengue, seu mosquito transmissor Aedes aegypti, sintomas da doença e medidas de prevenção. Detalha os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, além de fornecer dicas sobre como eliminar locais de reprodução do mosquito e a importância do saneamento básico.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
A dengue é uma doença febril transmitida por mosquitos infectados, que afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano e é uma das principais causas de impacto na saúde pública no Brasil. Ela possui quatro sorotipos virais e sua prevenção requer ações conjuntas do poder público, setor privado e população para controlar o mosquito transmissor.
Este documento discute a história, conceito, agente etiológico, modo de transmissão, período de transmissibilidade, período de incubação, suscetibilidade, imunidade, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem da coqueluche. A doença é causada pela bactéria Bordetella pertussis e caracteriza-se por paroxismos de tosse seca, sendo mais grave em lactentes. O tratamento inclui o uso de eritromicina ou outros antibióticos.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pela picada do barbeiro contaminado. O ciclo evolutivo do parasita inclui formas no intestino do barbeiro e na corrente sanguínea de vertebrados. Os sintomas agudos aparecem logo após a picada, mas a fase crônica pode permanecer assintomática por décadas antes de causar problemas cardíacos ou de digestão. A prevenção envolve eliminar barbeiros, manter casas limpas e realizar exames de
1) Acidentes são a principal causa de morte entre crianças de 0 a 14 anos no Brasil, com 140 mil hospitalizações e 7 mil mortes anualmente. 2) 90% dos acidentes podem ser evitados com ações educativas, modificações ambientais e de arquitetura, e cumprimento de regulamentações. 3) As principais causas de acidentes na infância são quedas, queimaduras, afogamentos, intoxicações e atropelamentos.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Os sintomas variam desde assintomática até febre, tosse e dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos. O tratamento depende da forma clínica e varia de observação para casos leves até anfotericina B para casos graves.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
A dengue é uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que causa febre alta, dor de cabeça e nas juntas. A prevenção é fundamental combatendo focos de água parada e locais de reprodução do mosquito, como tampinhas e pneus, para evitar a propagação da doença.
O documento apresenta informações sobre o mosquito da dengue (Aedes aegypti) e sobre a doença dengue, com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção da doença. Aborda aspectos como a aparência do mosquito, seu ciclo de vida, os sintomas da dengue e dicas para combater focos do mosquito. Tem o intuito de promover um projeto nas escolas para que alunos dediquem 10 minutos semanais para discutir o tema e combater a dengue.
O documento discute a dengue, doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Apresenta os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, como febre alta, dor de cabeça e erupções na pele; explica que a pessoa pode ser infectada por até quatro tipos de vírus da dengue e como o ciclo de transmissão ocorre pelo mosquito. Também dá dicas de prevenção eliminando locais com água parada e não tomar medicamentos à base de aspirina caso esteja com suspeita da do
O documento discute a dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que infecta milhões a cada ano. A dengue pode variar de sintomas leves a fatais e a única forma de prevenção é eliminar os criadouros do mosquito, já que não existem proteções ou vacinas disponíveis. O ciclo de vida do mosquito e sintomas das formas clássica e hemorrágica da doença são detalhados.
O documento resume as principais informações sobre a Dengue, Zika e Chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. A Dengue é causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito, não tem vacina disponível e pode se manifestar de forma clássica ou hemorrágica. A Zika causa febre baixa, dor nas articulações e erupções na pele. Pode causar microcefalia em bebês de mães infectadas. A Chikungunya causa febre, dor nas articulações e é se
O documento resume:
1) A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos Anopheles infectados;
2) No Brasil, as espécies de Plasmodium que causam a doença são P. falciparum, P. vivax e P. malariae, sendo P. vivax a mais comum;
3) A região amazônica é a área endêmica de malária no Brasil, responsável por 97% dos casos no país.
O documento descreve o sarampo como uma doença altamente contagiosa causada por um vírus que pode ser grave e até mortal, especialmente em crianças. Ele detalha os sintomas, transmissão, complicações e a importância da vacinação como única forma eficaz de prevenção.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
O documento discute a doença da dengue, incluindo seu vetor (o mosquito Aedes aegypti), sintomas, tipos, prevenção, diagnóstico e tratamento. Ele fornece estatísticas sobre a doença no município de Machado e detalhes sobre os esforços de controle de vetores realizados lá.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em crianças, incluindo como lidar com engasgos, paradas cardiorrespiratórias, queimaduras, convulsões, hemorragias, sangramentos nasais e morte súbita. Orienta sobre manobras de primeiros socorros e o que não fazer durante emergências médicas infantis.
O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que causa febre alta, tosse, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. Embora seja raro nos países que utilizam a vacina de forma eficaz, ainda causa milhões de casos e mortes em locais sem programas de vacinação. A prevenção é feita pela vacinação e o tratamento envolve cuidar dos sintomas.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada por bactérias que pode afetar os pulmões e outros órgãos. Apresenta os sintomas mais comuns como tosse crônica, febre e perda de peso. Também aborda a prevenção através da vacina BCG e o tratamento com três medicamentos por seis meses. Discorre sobre fatores de risco e medidas de comunicação com pacientes, como uso de máscara N95.
O documento discute a tuberculose, incluindo: 1) Ela continua sendo uma das principais causas de morte por doença infecciosa; 2) O Brasil está entre os 22 países com maior número de casos; 3) As metas são descobrir 70% dos casos estimados e curá-los em 85%.
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento descreve o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. O ciclo de vida do mosquito inclui ovos, larvas, pupas e adultos. O documento também descreve os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, formas de diagnóstico e prevenção, assim como medidas de controle do vetor como eliminação de criadouros e tratamento químico e físico.
O documento discute a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Detalha os sintomas como febre alta, dor no corpo e manchas na pele. Também fornece dicas de prevenção como eliminar água parada e tampar recipientes para evitar a reprodução do mosquito.
A cólera é uma doença infecciosa causada pela bactéria Vibrio cholerae que causa diarreia grave e desidratação. É transmitida através da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes infectadas. O principal sintoma é diarreia volumosa que pode levar à desidratação severa e morte se não tratada com reidratação oral ou intravenosa. A prevenção inclui beber água potável e boa higiene pessoal e de alimentos.
- A bactéria Vibrio cholerae causa a cólera, transmitida principalmente por água e alimentos contaminados, causando diarreia grave e desidratação.
- Os sintomas incluem diarreia aquosa intensa, náuseas, vômitos e desidratação rápida, podendo levar à morte se não tratada.
- O tratamento envolve reidratação oral ou intravenosa e antibióticos, enquanto a prevenção requer boa higiene, água potável e alimentos cozidos.
O documento descreve a gripe influenza, causada por vírus da família Ortomixovirus. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, transmitida principalmente por gotículas ou contato. Seus sintomas incluem febre, mal-estar e tosse seca. O diagnóstico é feito por cultura viral ou detecção de antígenos, e a prevenção inclui lavagem das mãos e evitar compartilhar objetos.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
A dengue é uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que causa febre alta, dor de cabeça e nas juntas. A prevenção é fundamental combatendo focos de água parada e locais de reprodução do mosquito, como tampinhas e pneus, para evitar a propagação da doença.
O documento apresenta informações sobre o mosquito da dengue (Aedes aegypti) e sobre a doença dengue, com o objetivo de conscientizar sobre a prevenção da doença. Aborda aspectos como a aparência do mosquito, seu ciclo de vida, os sintomas da dengue e dicas para combater focos do mosquito. Tem o intuito de promover um projeto nas escolas para que alunos dediquem 10 minutos semanais para discutir o tema e combater a dengue.
O documento discute a dengue, doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Apresenta os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, como febre alta, dor de cabeça e erupções na pele; explica que a pessoa pode ser infectada por até quatro tipos de vírus da dengue e como o ciclo de transmissão ocorre pelo mosquito. Também dá dicas de prevenção eliminando locais com água parada e não tomar medicamentos à base de aspirina caso esteja com suspeita da do
O documento discute a dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que infecta milhões a cada ano. A dengue pode variar de sintomas leves a fatais e a única forma de prevenção é eliminar os criadouros do mosquito, já que não existem proteções ou vacinas disponíveis. O ciclo de vida do mosquito e sintomas das formas clássica e hemorrágica da doença são detalhados.
O documento resume as principais informações sobre a Dengue, Zika e Chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. A Dengue é causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito, não tem vacina disponível e pode se manifestar de forma clássica ou hemorrágica. A Zika causa febre baixa, dor nas articulações e erupções na pele. Pode causar microcefalia em bebês de mães infectadas. A Chikungunya causa febre, dor nas articulações e é se
O documento resume:
1) A malária é causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitidos pela picada de mosquitos Anopheles infectados;
2) No Brasil, as espécies de Plasmodium que causam a doença são P. falciparum, P. vivax e P. malariae, sendo P. vivax a mais comum;
3) A região amazônica é a área endêmica de malária no Brasil, responsável por 97% dos casos no país.
O documento descreve o sarampo como uma doença altamente contagiosa causada por um vírus que pode ser grave e até mortal, especialmente em crianças. Ele detalha os sintomas, transmissão, complicações e a importância da vacinação como única forma eficaz de prevenção.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
O documento discute a doença da dengue, incluindo seu vetor (o mosquito Aedes aegypti), sintomas, tipos, prevenção, diagnóstico e tratamento. Ele fornece estatísticas sobre a doença no município de Machado e detalhes sobre os esforços de controle de vetores realizados lá.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em crianças, incluindo como lidar com engasgos, paradas cardiorrespiratórias, queimaduras, convulsões, hemorragias, sangramentos nasais e morte súbita. Orienta sobre manobras de primeiros socorros e o que não fazer durante emergências médicas infantis.
O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que causa febre alta, tosse, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. Embora seja raro nos países que utilizam a vacina de forma eficaz, ainda causa milhões de casos e mortes em locais sem programas de vacinação. A prevenção é feita pela vacinação e o tratamento envolve cuidar dos sintomas.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada por bactérias que pode afetar os pulmões e outros órgãos. Apresenta os sintomas mais comuns como tosse crônica, febre e perda de peso. Também aborda a prevenção através da vacina BCG e o tratamento com três medicamentos por seis meses. Discorre sobre fatores de risco e medidas de comunicação com pacientes, como uso de máscara N95.
O documento discute a tuberculose, incluindo: 1) Ela continua sendo uma das principais causas de morte por doença infecciosa; 2) O Brasil está entre os 22 países com maior número de casos; 3) As metas são descobrir 70% dos casos estimados e curá-los em 85%.
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento descreve o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. O ciclo de vida do mosquito inclui ovos, larvas, pupas e adultos. O documento também descreve os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, formas de diagnóstico e prevenção, assim como medidas de controle do vetor como eliminação de criadouros e tratamento químico e físico.
O documento discute a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Detalha os sintomas como febre alta, dor no corpo e manchas na pele. Também fornece dicas de prevenção como eliminar água parada e tampar recipientes para evitar a reprodução do mosquito.
A cólera é uma doença infecciosa causada pela bactéria Vibrio cholerae que causa diarreia grave e desidratação. É transmitida através da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes infectadas. O principal sintoma é diarreia volumosa que pode levar à desidratação severa e morte se não tratada com reidratação oral ou intravenosa. A prevenção inclui beber água potável e boa higiene pessoal e de alimentos.
- A bactéria Vibrio cholerae causa a cólera, transmitida principalmente por água e alimentos contaminados, causando diarreia grave e desidratação.
- Os sintomas incluem diarreia aquosa intensa, náuseas, vômitos e desidratação rápida, podendo levar à morte se não tratada.
- O tratamento envolve reidratação oral ou intravenosa e antibióticos, enquanto a prevenção requer boa higiene, água potável e alimentos cozidos.
A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela bactéria Vibrio cholerae, que produz uma toxina causadora de diarreia aquosa. É transmitida principalmente pela ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de pessoas infectadas. Os sintomas variam de diarreia leve a profusa, podendo levar à desidratação grave e até óbito se não tratada com reidratação oral ou intravenosa.
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo icelsodasilva
(1) A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela bactéria Vibrio cholerae que pode causar diarreia grave e desidratação rápida se não tratada; (2) Em Moçambique, surtos de cólera ocorreram principalmente nos anos 80-90 devido à falta de saneamento e infraestrutura básica; (3) Fatores como seca, escassez de água potável e mobilidade populacional contribuíram para grandes epidemias com dezenas de milhares de casos na década de 90.
Este documento proporciona información sobre el género de bacterias Vibrio, incluidas en el grupo gamma de las proteobacterias. Son bacilos Gram negativos con un único flagelo polar que les permite moverse rápidamente. También describe los síntomas y tratamiento del cólera en diferentes niveles de deshidratación, así como posibles complicaciones y opciones de tratamiento con antibióticos.
O documento discute várias maneiras de prevenir a cólera, incluindo lavar as mãos após usar o banheiro, não deixar lixo perto de alimentos, e tratar água antes de beber para eliminar bactérias. Recomenda-se procurar tratamento médico imediato em caso de diarreia.
O documento descreve os sintomas da cólera, suas causas, locais onde é comum, formas de transmissão e tratamento. A cólera é causada pela bactéria Vibrio cholerae e causa diarreia grave devido à liberação de toxinas que aumentam a perda de água nos intestinos. Sua prevenção envolve medidas de saneamento básico e tratamento com reidratação oral e antibióticos.
El cólera es una enfermedad aguda causada por la bacteria Vibrio cholerae que infecta el intestino y causa diarreas y deshidratación severa. Se transmite al beber agua o comer alimentos contaminados con las heces de personas infectadas. Los síntomas incluyen diarreas abundantes, vómitos y deshidratación. El tratamiento efectivo es la rehidratación y antibióticos para prevenir la muerte, mientras que la prevención requiere agua y alimentos seguros así como buena higiene.
O documento descreve aspectos clínicos, epidemiológicos e abordagem diagnóstica e terapêutica de meningites. Apresenta os principais agentes etiológicos, classificação, sinais e sintomas, complicações e sequelas das meningites bacterianas e virais. Detalha recomendações para diagnóstico e tratamento antimicrobiano das meningites bacterianas purulentas mais comuns.
O documento discute vários tópicos relacionados ao direito, incluindo carreiras jurídicas como magistratura e advocacia, funções essenciais como procuradorias públicas, ética na atuação profissional, e uma citação sobre governar promovendo a felicidade da pátria.
O documento discute a meningite, incluindo suas causas (viral, bacteriana, fúngica), sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as principais bactérias causadoras (Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, etc), exames como punção lombar, antibioticoterapia, quimioprofilaxia e imunização contra meningite.
Este documento discute processos infecciosos e inflamatórios do SNC, incluindo meningite, abscesso cerebral, encefalite e neurocisticercose. Apresenta os principais agentes causadores destas condições, sintomas clínicos, achados de exames como TC e IRM, além de características específicas como as fases evolutivas do abscesso cerebral e os estágios da neurocisticercose.
En 3 oraciones:
1) La encefalitis herpética es causada por la reactivación del virus herpes simple en el ganglio trigémino e infección del sistema nervioso central, lo que puede causar inflamación cerebral.
2) Los síntomas incluyen fiebre, cefalea, alteración del estado mental, convulsiones y puede ser fatal si no se trata.
3) El diagnóstico se realiza mediante pruebas de laboratorio como PCR en LCR y el tratamiento consiste en antivirales como aciclovir administrados lo antes posible para mejor
Guia de Vigilância Epidemiológica e Eliminação da Filariose Linfática MS 2009Safia Naser
Este documento fornece orientações sobre vigilância epidemiológica e eliminação da filariose linfática no Brasil. [1] Ele descreve o parasito causador, Wuchereria bancrofti, [2] seu vetor de transmissão, o mosquito Culex quinquefasciatus, [3] aspectos epidemiológicos da doença [4] e suas principais manifestações clínicas. [5] O guia também aborda o diagnóstico, [6] tratamento [7] e medidas para eliminação da transmissão da doen
La encefalitis herpética es la encefalitis viral más frecuente en Chile. En la RM se observa compromiso bilateral asimétrico de las regiones orbitales frontales y temporales mesiales, con restricción a la difusión. Las secuencias DWI y FLAIR coronal son útiles para el diagnóstico diferencial con otras encefalitis como la neurosífilis. El tratamiento oportuno con aciclovir mejora significativamente el pronóstico.
1) O documento discute conceitos e agentes etiológicos de meningite, incluindo meningite bacteriana, viral, tuberculosa e eosinofílica. 2) Detalha os sinais e sintomas, exames de diagnóstico, tratamento e profilaxia de meningite bacteriana causada por Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. 3) Discutem-se também as alterações encontradas no líquor cerebral em diferentes tipos de meningite e o diagnóstico diferencial.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que é transmitida principalmente através do contato direto ou indireto com a urina de roedores infectados. Os sintomas variam de febre e dor de cabeça leves a icterícia e insuficiência renal graves. O tratamento envolve hidratação e antibióticos em casos precoces, podendo requerer internação para casos mais graves. A prevenção foca no controle de roedores e melhoria das condições sanitárias.
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Juliana Sena
Este documento fornece um resumo sobre três bactérias do gênero Vibrio (Vibrio parahaemolyticus, Vibrio vulnificus e Vibrio cholerae) que podem causar doenças transmitidas por alimentos. Ele descreve as características, locais de ocorrência, alimentos envolvidos, sintomas causados e medidas de prevenção e controle para cada uma das bactérias.
A leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias que podem infectar humanos através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. A falta de saneamento básico facilita a proliferação de ratos e a disseminação da doença. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e muscular, e em casos mais graves pode causar insuficiência renal, hemorragias e insuficiência respiratória.
La filariasis es una enfermedad parasitaria tropical causada por nematodos filariales que infectan los vasos linfáticos y tejidos subcutáneos. Se transmite a través de la picadura de mosquitos infectados y causa elefantiasis y quistes. Los síntomas incluyen hinchazón de los genitales y extremidades. El diagnóstico se realiza mediante la detección de microfilarias en sangre u orina, o mediante pruebas serológicas. El tratamiento consiste en medicamentos antiparasitarios para eliminar
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Este trabalha fala sobre os eventos geodinâmicos que aconteceram entre janeiro de 2010 e janeiro de 2015, com a somatória de todos os alagamentos, as inundações, os deslizamentos, etc.
O documento discute as estratégias do programa VIGIAR para vigilância da saúde de populações expostas à poluição atmosférica no Brasil, incluindo a identificação de áreas de risco, o monitoramento de doenças relacionadas, e ações de educação em saúde para reduzir os impactos da poluição.
O documento resume os impactos dos acidentes de trânsito no sistema de saúde brasileiro. Acidentes de trânsito causam milhares de mortes e internações a cada ano, sobrecarregando o SUS. As principais vítimas são motociclistas e pedestres. O governo tem implementado políticas e campanhas para promover a segurança no trânsito e reduzir acidentes, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
O documento descreve as ações realizadas pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais em resposta ao rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana/MG em 2015. Entre as ações, destacam-se: envio de equipes multidisciplinares para atendimento às vítimas; distribuição de insumos médicos e informativos sobre cuidados; monitoramento dos impactos na qualidade da água e orientação aos municípios atingidos.
Este relatório apresenta as estatísticas das emergências químicas atendidas pela CETESB em 2005, com o objetivo de subsidiar ações para redução de ocorrências e danos ambientais. A CETESB atua em emergências químicas desde 1978 e é reconhecida pela OMS e OPAS como referência nesse tipo de atendimento. As principais ocorrências em 2005 envolveram transporte rodoviário, postos de combustível e indústrias.
O documento analisa o diagnóstico dos municípios mineiros para os eventos de massa de 2013 e 2014 considerando o abastecimento de água, a estiagem e as secas. Apresenta dados sobre o número de municípios afetados por estiagens e secas, formas de abastecimento de água e seu tratamento, e indicadores de qualidade da água nos municípios prioritários para os eventos.
Este relatório apresenta os danos e prejuízos causados pelas chuvas em Minas Gerais entre outubro de 2008 e abril de 2009. Foram registradas vítimas fatais, feridos, desabrigados e desalojados. Pontes e casas foram danificadas ou destruídas. As ações de defesa civil incluíram prevenção, preparação e resposta aos desastres, além de reconstrução.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Nayara Dornela, integrante do Grupo Condutor do LIACC Samonte e representante da Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde da SES/MG.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
O documento discute as ações da Defesa Civil em situações de desastres naturais em relação à saúde humana e animal. Ele descreve como o CCZ e a COVISA atuam nas fases de prevenção, resposta, recuperação para controlar doenças e cuidar dos animais afetados. Também mostra dados sobre esterilização de cães e gatos e mapeamento de áreas de risco de alagamento, deslizamento e leptospirose.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
Tenente-Coronel Fabiano Villas Boas (Defesa Civil de Minas Gerais)Sectesclip
O documento descreve a Defesa Civil como um sistema de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar e minimizar os impactos de desastres. Ele também apresenta dados sobre o número de municípios e danos causados por chuvas em Minas Gerais entre 2007-2012.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
Situação dos desastres e riscos no Estado de São Paulo e instrumentos de gere...Maria José Brollo
O documento discute a situação dos desastres naturais no Estado de São Paulo nos últimos 11 anos. Mais de 2.500 acidentes foram registrados, incluindo mais de 300 óbitos e mais de 100 mil pessoas afetadas por deslizamentos, inundações, tempestades e outros eventos. O governo estadual vem implementando instrumentos de gestão de riscos como mapeamentos de áreas de risco para lidar com o problema.
Este capítulo apresenta a importância do atendimento a ocorrências envolvendo produtos perigosos e a necessidade de padronização dos procedimentos. Apresenta também estatísticas sobre o número de atendimentos realizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás entre 2007 e 2016, que foi superior a 1.591 ocorrências, reforçando a relevância de investimentos na capacitação dos bombeiros nesta área.
O documento apresenta um estudo sobre a vigilância da qualidade da água para consumo humano na região da Capela do Socorro em São Paulo. Ele descreve a área, população e recursos hídricos da região, as doenças relacionadas à água e o programa de vigilância VIGIÁGUA. O objetivo é mapear as áreas de risco de contaminação da água para melhorar o plano de amostragem do programa.
O documento discute a prevenção de desastres naturais no estado de São Paulo, abordando tópicos como: ocorrências recentes, perigos, gestão de risco, mapeamento de risco e planos preventivos. Planejamento e mapeamento de riscos em diferentes escalas são essenciais para identificar áreas vulneráveis e evitar desastres. Planos preventivos como o PPDC monitoram parâmetros críticos para alertar sobre riscos e remover populações em situação de emergência.
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
O documento descreve as ações do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro para prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado. O Serviço Geológico mapeou áreas de risco a deslizamentos em diversos municípios e elaborou um plano de contingência para o verão 2011-2012 para melhor monitoramento e atendimento emergencial.
Semelhante a Eventos de massa | Monitoramento ambiental da Cólera,VIGIAPP e Vigidesastres (20)
Nesta sexta-feira (17/01), a SES-MG realizou na Cidade
Administrativa, em Belo Horizonte, coletiva de imprensa
acerca dos casos de intoxicação exógena por Dietilenoglicol.
No dia 01/08/2018, a SES-MG realizou coletiva de imprensa para informar sobre a Campanha Nacional de Multivacinação, que acontece entre os dias 06 e 31 de agosto. Na coletiva, os técnicos abordaram a necessidade da vacinação, em especial, contra o sarampo e a pólio.
O documento apresenta dados sobre a mortalidade materna e infantil em Minas Gerais, destacando: 1) Taxas variam entre regiões do estado, sendo maiores no Nordeste; 2) Principais causas de mortalidade infantil incluem complicações no pré-natal e parto; 3) Programa Viva Vida tem como objetivo reduzir estas taxas qualificando a rede de atenção e comunicação.
O documento discute o conceito de direito à saúde presente na Constituição da OMS, Constituição Brasileira e outros acordos internacionais. Também aborda a história da atenção primária à saúde desde a Declaração de Alma-Ata, incluindo críticas aos princípios originais e o abandono parcial de sua abordagem abrangente. Por fim, analisa o ressurgimento recente da atenção primária e seu papel no futuro para alcançar o direito universal à saúde.
O documento descreve as atividades da Diretoria de Estrutura da Atenção Primária à Saúde de Minas Gerais, que tem como objetivo estabelecer e coordenar estratégias para o funcionamento da atenção primária no estado. A DEAPS oferece incentivos financeiros aos municípios para o fortalecimento das equipes de saúde da família e construção de unidades básicas de saúde através do programa Saúde em Casa. O documento também destaca os avanços do programa no estado, como o aumento no
O documento discute equidade em saúde no Brasil, destacando êxitos e desafios. Apresenta diferentes definições de equidade em saúde e como ela envolve julgamentos sobre justiça social. Discutem-se as diferentes fontes de cobertura de saúde no Brasil e como a Estratégia Saúde da Família tem melhorado o acesso de forma mais equitativa. No entanto, problemas de qualidade podem exacerbar iniquidades no sistema.
O documento descreve tendências de reforma da atenção primária em países europeus. Analisa especificamente o sistema de saúde do Reino Unido (NHS), notando que a atenção primária sempre foi forte, centrada em médicos generalistas. Recentemente, houve reformas para descentralizar o sistema e dar mais poder aos grupos de médicos de família na compra de serviços especializados.
O documento discute o financiamento da atenção básica no Brasil, comparando o discurso político com a prática. Apresenta dados sobre a evolução histórica do financiamento da saúde pelas esferas governamentais e valores per capita destinados à atenção básica versus outros gastos, mostrando que há subfinanciamento desta área essencial do Sistema Único de Saúde. Propõe medidas para aproximar o discurso do financiamento constitucional da realidade.
O documento discute a equidade na utilização dos serviços de saúde no estado de Minas Gerais, Brasil, através da Estratégia Saúde da Família. Ele apresenta dados que mostram que a cobertura da Estratégia Saúde da Família está associada a maior realização de exames preventivos, embora ainda existam disparidades regionais. O documento conclui que é importante avaliar se estar coberto pela Estratégia Saúde da Família reduz as diferenças na utilização dos serviços apenas pelas necessidades em saúde.
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
O documento resume o congresso sobre fortalecimento da atenção primária à saúde no estado de Minas Gerais, realizado em 2013 em Pará de Minas. Apresenta informações sobre a cidade de Pará de Minas, o sistema de saúde local e avanços e desafios da atenção primária, como ampliação de equipes, melhoria de indicadores de saúde e necessidade de fortalecer a rede de atenção.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
1) O documento trata de um congresso sobre fortalecimento da atenção primária em Minas Gerais, com o objetivo de oferecer ferramentas para a formulação de estratégias de avaliação e controle das políticas públicas de saúde no estado.
2) Inclui discussões sobre a criação de colegiados regionais de conselhos municipais de saúde e o papel do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais no controle social do SUS.
3) Aborda objetivos como buscar o planejamento integrado da
O documento descreve as políticas estaduais de Minas Gerais para fortalecer a atenção primária à saúde, incluindo a criação da Diretoria de Políticas de Atenção Primária à Saúde em 2011 e o programa Saúde em Casa lançado em 2005 para melhorar o acesso, qualidade e gestão dos serviços de saúde primários.
O documento descreve os principais programas e ações do sistema de saúde de Minas Gerais em 2013, incluindo: (1) expansão da Atenção Primária à Saúde e construção de unidades básicas; (2) investimentos em saúde da população idosa; (3) programas de saúde da mulher e da criança; (4) centros de referência para doenças crônicas; (5) saúde mental e dependência química; (6) transporte sanitário; (7) hospitais; (8)
O documento descreve as regras de um concurso promovido pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais para escolher os três animais de estimação que mais se assemelham aos seus tutores. O concurso ocorrerá em 06 de julho na Praça Juscelino Kubitschek em Belo Horizonte e premiará os vencedores com brindes para pets.
O documento descreve o edital do 1o Concurso "Cara de Um, Focinho do Outro - Ação de Mobilização Premiada" promovido pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais para chamar a atenção sobre a dengue. O concurso irá premiar os três animais de estimação que mais se assemelharem aos seus tutores e contará com uma comissão julgadora e divulgação dos resultados nas redes sociais.
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
Mais de Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (20)
Eventos de massa | Monitoramento ambiental da Cólera,VIGIAPP e Vigidesastres
1. GERENCIAMENTO DAS AÇÕES DE
VIGILÂNCIA AMBIENTAL NOS
EVENTOS DE MASSA:
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA,
VIGIAPP E VIGIDESATRES
ALINE THOMAZ
MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
3. MUNICÍPIOS MINEIROS PRIORITÁRIOS PARA O
TURISMO NA COPA DO MUNDO DE 2014
Araxá, Belo Horizonte, Brumadinho,
Caxambu, Congonhas, Cordisburgo,
Coronel Xavier Chaves, Diamantina,
Lagoa Dourada, Lagoa Santa, Lambari,
Mariana, Ouro Preto, Prados, Resende
Costa, Sabará, São João Del Rei, São
Lourenço, Serro, Sete Lagoas, Tiradentes,
Três Corações (Fonte: Secretaria de Estado
de Turismo de Minas Gerais).
TOTAL = 22 municípios prioritários para o
turismo em MG.
4. MUNICÍPIOS MINEIROS CANDIDATOS A CENTRO DE
TREINAMENTO PARA COPA DO MUNDO DE 2014
Belo Horizonte, Ipatinga, Juiz de
Fora, Matias Barbosa, Uberlândia,
Poços de Caldas, Sacramento,
Varginha, Vespasiano (Fonte: Catálogo
FIFA - sítio eletrônico copa2014 ).
TOTAL = 9 municípios candidatos a Centro de
Treinamento para Copa do Mundo de 2014.
5. ARQUIDIOCESES MINEIRAS INDICADAS PARA RECEPÇÃO
DE PEREGRINOS (JMJ - 2013)
Belo Horizonte, Mariana, São João Del
Rei, Sete Lagoas, Juiz de Fora, Divinópolis,
Teófilo Otoni, Campanha, Governador
Valadares, Luz, Uberaba, Montes Claros,
Oliveira, Paracatu, Itabira, Coronel
Fabriciano, Araçuaí, Patos de Minas
(Fonte: sítio eletrônico rio2013).
TOTAL = 18 arquidioceses indicadas para recepção de
peregrinos durante a Jornada Mundial da Juventude.
7. INFORMAÇÕES GERAIS
- A CÓLERA é uma doença diarreica infecciosa aguda causada pela enterotoxina do Vibrio
cholerae O1 e O139 (Fonte: Portal da Saúde).
- A transmissão ocorre, principalmente, pela ingestão de água contaminada por fezes ou
vômitos de doente ou portador, pela ingestão de alimentos contaminados por mãos de
manipuladores dos produtos, bem como pelas moscas, além do consumo de gelo
fabricado com água contaminada. A propagação de pessoa a pessoa, por contato direto,
também pode ocorrer (Fonte: Portal da Saúde).
CÓLERA
8. HISTÓRICO
FIG 1: Série histórica de casos e óbitos por cólera no Brasil - Período 1991-2011. *Dados parciais. Fonte: Portal da Saúde SUS. Acesso em: 21/05/2013.
“Com base em dados atuais sobre a cólera é imprescindível reafirmar e
fortalecer o papel de vigilância em saúde.”
9. MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA - MG 2013
FIG 2: Municípios que coletarão amostras para o monitoramento ambiental da cólera em 2013. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG; FUNED-MG.
28/05/2013.
13. 1º MOMENTO: rotina do monitoramento, municípios prioritários.
Submersão, retirada e envio das mechas conforme cronograma (4 etapas) =
Vigilância Ambiental da SMS/URS para LACEN.
Resultado do LACEN para SMS/URS e DVA.
2º MOMENTO: se amostra indicativa, segundo resultado via LACEN.
Notificação pela área técnica à instância de Vigilância Ambiental mais
próxima, ao CIEVS MINAS e às áreas técnicas de Vigilância Epidemiológica e
Sanitária correspondentes (se municipal, unidade regional ou unidade
central estadual)
Avaliação conjunta sobre possibilidade de ampliar o raio de monitoramento
(envolver mais pontos de coleta, SMS e URS).
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CÓLERA
14. VIGILÂNCIA EM SAÚDE
AMBIENTAL NOS ACIDENTES COM
PRODUTOS PERIGOSOS - VIGIAPP
ALINE THOMAZ
MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
15. CENÁRIO
ACIDENTES/ANO
FIG 1: Acidentes ocorridos no período de 2008 a 2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de
Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
16. CENÁRIO
PRODUTOS QUÍMICOS/ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 2: Principais produtos químicos envolvidos em acidentes nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros . ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de
Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
17. CENÁRIO
PRODUTOS QUÍMICOS/2008-2012
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 3: Principais produtos químicos envolvidos em acidentes nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de
Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
18. CENÁRIO
NÚMERO DE ONU/ 2008-2012
FIG 4: Números de ONU com maior incidência em acidentes ocorridos nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE:
Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
19. CENÁRIO
MODAIS / ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 5: Principais modais com registro de ocorrências no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG.
FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
20. CENÁRIO
RODOVIAS / 2008 - 2012
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 6: Principais rodovias mineiras com registro de acidente no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP -
MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
21. CENÁRIO
DANOS AMBIENTAIS/ ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 7: Danos ambientais registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de
Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
22. CENÁRIO
DANOS HUMANOS/ ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 8: Danos humanos registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de
Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013. Dados do período de 2008 a 2012.
23. CENÁRIO
DANOS HUMANOS: GRUPO POPULACIONAL ENVOLVIDO
(2008-2012)
FIG 9: Grupo populacional envolvido nos acidentes registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO:
VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013.
24. CENÁRIO
DANOS HUMANOS: TIPO DE DANO (2008-2012)
FIG 10: Tipo de dano sofrido pelas vítimas dos acidentes registrados no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros. ELABORAÇÃO:
VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG, 2013.
25. CENÁRIO
ATUAÇÃO URS-SMS / ANO
NÚMERO DE ACIDENTES:
2008 = 53 2009 = 41 2010 = 49 2011 = 23 2012 = 34
FIG 11: Atuação da Vigilância em Saúde Ambiental municipal e regional registrada no período de 2008-2012 nos municípios prioritários para os eventos de massa vindouros.
ELABORAÇÃO: VIGIAPP - MG. FONTE: Diretoria de Vigilância Ambiental, SES-MG. Dados do período de 2008 a 2012.
26. Define, conforme Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de
doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória e estabelece
fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
Anexo I - Lista de Notificação Compulsória - LNC
Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e
metais pesados).
No caso de suspeita/confirmação dos itens discriminados acima, solicita-se o repasse das
informações de importância (notificação e atualização) = SINAN
BASE LEGAL
PORTARIA Nº 104 , DE 25 DE JANEIRO DE 2011
27. Anexo II - Lista de Notificação Compulsória Imediata - LNCI
Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou
desabrigados, óbitos, comprometimento da capacidade de funcionamento e
infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento. Subitens C, D e E
em decorrência de APP.
No caso de suspeita/confirmação dos itens discriminados acima, solicita-se o repasse
das informações de importância (notificação e atualização) = FORMSUS
BASE LEGAL
29. ATUAÇÃO
- Proceder com check-list preliminar (descrição da ocorrência, danos humanos,
danos ambientais, capacidade local de resposta, fonte de dados /informações)
e registrar no FormSUS de Notificações de Surtos e Emergências em Saúde
Pública.
- A atuação deve ser oportuna, coordenada e articulada com outras áreas
de atuação do Setor Saúde local e regional, incluindo a participação da
população exposta ou sob risco de exposição.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
30. ATUAÇÃO
“As primeiras horas de atuação são fundamentais para evitar a extenção e severidade do
acidente. A agilidade na comunicação da ocorrência aos órgãos competentes é essencial.”
- Diretoria de prevenção e atendimento às emergências ambientais/ SEMAD-MG -
Ministério do Meio Ambiente (www.meioambiente.mg.gov.br);
- IBAMA (www.ibama.gov.br);
- Polícia Rodoviária (estadual e federal);
- Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC-MG).
CONSULTA DE OCORRÊNCIAS
31. - Corpo de Bombeiros Militar;
- Polícia Militar de Meio Ambiente e Trânsito da área de abrangência municipal
(boletins de ocorrência e comunicação de risco);
- Setor saúde nas três esferas por meio de encaminhamento (eletrônico e/ou
impresso) de notificação, denúncia, pesquisa de rumores em mídia e investigação.
ATUAÇÃO
CONSULTA DE OCORRÊNCIAS
32. - Manual para Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos (ABIQUIM, 2011);
- Manual para interpretação de informações sobre substâncias químicas -
FUNDACENTRO (www.fundacentro.gov.br);
- Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais
com Produtos Químicos Perigosos - P2R2 (Ministério do Meio Ambiente);
- Sítios eletrônicos: INCHEM, ATSDR, NIOSH, CETESB...
Contatos de interesse:
Centro de Informações e Assistência Toxicológica - CIAT Belo Horizonte - nos telefones
(31) 3224-4000, 3239-9308 ou 0800-7226-001.
ATUAÇÃO
INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS QUÍMICOS
33. ATUAÇÃO
- O(s) responsável(is) pelo VIGIAGUA/SISAGUA municipal, notifica a ocorrência
(FormSUS e área técnica regional que comunica a DVA ), consulta dados sobre o
manancial, verificar análises anteriores à emergência ambiental (controle e
vigilância).
- Identificar o(s) responsável(is) pelo sistema de abastecimento de água para
consumo humano, notificar sobre a ocorrência e acompanhar as medidas
prevenção/controle adotadas - desde a captação de água suspeita de
contaminação à distribuição da água à população.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL:
MANANCIAL ATINGIDO
34. - Acompanhar a situação do manancial de captação e forma de abastecimento,
dados referentes ao controle antes, durante e após a emergência ambiental
(normalidade). Verificar e monitorar os parâmetros de potabilidade da água a
ser ofertada à população conforme normativa vigente, coletando os dados das
análises de controle e realizando-as (análises de vigilância) quando pertinente.
ATUAÇÃO
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL:
MANANCIAL ATINGIDO
35. ATUAÇÃO
- Estimar o quantitativo de pessoas afetadas pela ocorrência (SISAGUA,
população ribeirinha), acompanhar e discorrer sobre as medidas adotadas ou a
adotar referentes ao abastecimento até o retorno à normalidade.
Exemplo: definição quanto à proibição/restrição do uso da água para consumo
humano; solução alternativa local viável e segura, inspeção sanitária de
urgência e análises dos parâmetros correspondentes à normativa vigente;
orientação aos consumidores sobre a situação e o manejo adequado da água
fornecida alternativamente, para consumo racional e seguro, etc.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL:
MANANCIAL ATINGIDO
36. ATUAÇÃO
- Descentralizar, quando cabível, Hipoclorito de Sódio a 2,5% pela Regional de
Saúde para atendimento emergencial conforme a solução alternativa definida e
estimativa populacional afetada, orientar sobre a utilização correta do insumo
estratégico para desinfecção caseira da água, aproveitando a estratégia local de
saúde que abordará a população afetada.
- Recomenda-se leitura da Nota Técnica DVA 01/2013, referente ao hipoclorito de
sódio a 2,5%.
ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL:
MANANCIAL ATINGIDO
38. - As necessidades imediatas no Setor Saúde levantadas são cobertas com os
recursos locais do próprio município ou, se necessário, com o apoio regional, do
Estado e Ministério da Saúde ou internacional quando solicitada por quem avalia
o cenário e toma as decisões.
- Comunicar imediatamente os eventos, definir conjuntamente as prioridades e
ações a serem desencadeadas por cada área técnica (rotina e intensificação)
conforme especificidade do evento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
39. - Instruções para criar ALERTAS NO GOOGLE;
- Documento instrutivo disponível no sítio eletrônico do PISAST no link:
http://189.28.128.179:8080/pisast/saude-ambiental/vigidesastres/desastres-de-origem-
antropogenica/Orientacoes%20para%20os%20Estados%20-
%20Como%20criar%20ALERTAS.pdf
- Objetivo do documento: orientar na criação de alertas no Google e os procedimentos a
serem adotados após o recebimento deles.
SUGESTÃO
CRIAR ALERTAS!
41. DIVULGAÇÃO
Exército terá 600 militares
especializados em combate ao
terrorismo atuando nas 6 cidades-
sede da Copa das Confederações.
Outros 250 homens, treinados
para identificar, conter e prevenir
ataques com armas químicas,
bacteriológicas, nucleares e
radiológicas, serão usados em
varreduras e descontaminações
buscando prevenir qualquer
incidente durante os jogos.
42. VIGILÂNCIA EM SAÚDE
AMBIENTAL DOS RISCOS
DECORRENTES DOS DESASTRES
NATURAIS - VIGIDESASTRES
ALINE THOMAZ
MARINA FERREIRA
28/05/2013
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
43. CONCEITO
Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre
um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais e/ou
ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais (Fonte: Glossário de
Defesa Civil Estudos de Riscos e Medicina de Desastres).
DESASTRE
44. A Vigilância em Saúde dos Riscos Associados a Desastres foi estruturada
com o objetivo de desenvolver ações a serem adotadas continuamente
pelas autoridades de saúde pública para reduzir a exposição da população
e dos profissionais de saúde aos riscos dos desastres, às doenças e
agravos decorrentes destes, bem como reduzir os danos à infraestrutura
sanitária de saúde (Fonte: Vigilância em Saúde Ambiental - PISAST).
VIGIDESASTRES
45. RISCO: é uma probabilidade de conseqüências prejudiciais ou perdas esperadas
(mortes, lesões, propriedades, meios de subsistência, interrupção de atividades
econômicas ou deterioramento ambiental), resultado de interações entre ameaças
naturais ou antropogênicas e as condições de vulnerabilidade (Fonte: Modelo de Atuação
VIGIDESASTRES/MS - PISAST).
GESTÃO DE RISCO: é o conjunto de decisões administrativas, de organização e de
conhecimentos operacionais desenvolvidos pelos órgãos de governo em conjunto com a
sociedade organizada para implementar políticas, estratégias e fortalecer suas
capacidades a fim de reduzir o impacto dos desastres naturais, tecnológicos secundários
e de desastres ambientais (Fonte: Modelo de Atuação VIGIDESASTRES/MS - PISAST).
.
CONCEITOS
46. CONCEITOS
ESTIAGEM: período prolongado de baixa pluviosidade ou sua ausência, em que
a perda de umidade do solo é superior à sua reposição (Fonte: Glossário de Defesa
Civil Estudos de Riscos e Medicina de Desastres).
SECA: estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução
sustentada das reservas hídricas existentes; período de tempo seco,
suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave
desequilíbrio hidrológico (Fonte: Glossário de Defesa Civil Estudos de Riscos e Medicina de
Desastres).
ESTIAGEM E SECA
47. HISTÓRICO
FREQUÊNCIA MENSAL DAS ESTIAGENS E SECAS EM MG
(1991-2010)
FIG 1: Frequência mensal das estiagens e secas em Minas Gerais no período de 1991-2010. Fonte: Documentos Oficiais do Estado de Minas Gerais, 2011. Disponível em:
http://www.defesacivil.mg.gov.br/conteudo/arquivos/atlas1991-2010/ATLAS%20DE%20DESASTRES_sedec.pdf. Acesso em: 22/05/2013.
48. Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um
determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre,
comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta (Fonte: Defesa Civil).
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
CONCEITO
49. CENÁRIO
DECRETOS DE S.E. ESTIAGEM/SECA MG (2008-2012)
FIG 2: Decretos de Situação de Emergência por Estiagem/Seca em Minas Gerais no período de 2008-2012. Fonte: Boletim CEDEC. ELABORAÇÃO: VIGIDESASTRES-MG.
50. CENÁRIO
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS PARA OS EVENTOS DE MASSA COM
HISTÓRICO DE DECRETO DE S.E. ESTIAGEM/SECA (2008-2012)
Montes Claros
Diamantina
Araçuaí
Serro
FIG 3: Municípios prioritários para os eventos de massa vindouros , que decretaram Situação de Emergência por Estiagem/Seca no período de 2008-2012. FONTE: Boletim CEDEC.
ELABORAÇÃO: VIGIDESASTRES - MG.
51. IMPORTANTE!
Vigilância da qualidade da água para consumo humano;
Verificar e monitorar os parâmetros de potabilidade da água, conforme
normativa vigente, a ser ofertada à população advinda de soluções
alternativas, como caminhões pipa;
Assegurar a distribuição de Hipoclorito de Sódio a 2,5% a todas as
famílias sem acesso a água potável.
ATUAÇÃO