O documento analisa o diagnóstico dos municípios mineiros para os eventos de massa de 2013 e 2014 considerando o abastecimento de água, a estiagem e as secas. Apresenta dados sobre o número de municípios afetados por estiagens e secas, formas de abastecimento de água e seu tratamento, e indicadores de qualidade da água nos municípios prioritários para os eventos.
O documento apresenta o sistema de abastecimento de água de Santo André, descrevendo suas características, ações executadas para controle de perdas de água e histórico dos índices de perdas. O município vem realizando diversas ações como troca de hidrômetros, geofonamento, educação ambiental e monitoramento dos índices de perdas por setor para melhorar a eficiência do sistema.
A revista Conjuntura Econômica do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) realizou o seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de Abastecimento Público e Produtivo no Brasil. O evento aconteceu no dia 7 de maio de 2015, quinta-feira, das 9h às 16h, no auditório da IBE/FGV em Campinas, São Paulo.
O documento discute a vigilância ambiental em eventos de massa em Minas Gerais, incluindo a Copa do Mundo de 2014. Apresenta o monitoramento da cólera e de acidentes com produtos perigosos nos municípios prioritários e fornece diretrizes para a notificação obrigatória e resposta a emergências.
1. O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos no Brasil, destacando que apesar de ser um país rico em recursos hídricos, tem enfrentado escassez em algumas regiões, especialmente no Sudeste.
2. É necessário agir tanto no lado da oferta, com novas fontes como reuso de água e dessalinização, quanto no lado da demanda, com programas de uso racional da água e estruturas tarifárias adequadas.
3. Investimentos em infraestrutura como redução de per
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) Caraguatatuba proibiu estacionamento e circulação de veículos nas praias para garantir segurança aos banhistas.
2) Uma parada de Natal com 200 integrantes irá desfilar pelas ruas do centro da cidade.
3) A Defesa Civil se prepara para o verão com possíveis chuvas, inundações e deslizamentos.
1) O documento discute os desafios do saneamento básico no Brasil, onde milhões de pessoas não tem acesso à água tratada ou coleta de esgoto.
2) A falta de saneamento causa problemas de saúde pública, como milhares de internações por diarreia a cada ano.
3) O documento também apresenta estatísticas sobre a situação do saneamento nos estados brasileiros e propõe soluções como melhorias na regulação, arrecadação e redução de perdas de água.
O documento lista vários processos judiciais relacionados à prestação de contas de prefeituras e câmaras municipais no Paraná. As decisões incluem desaprovação de contas por irregularidades como extrapolação de remuneração de agentes políticos e inconsistências nos registros contábeis. Muitos processos envolvem o município de Matinhos e seu prefeito Acindino Ricardo Duarte.
O documento apresenta o sistema de abastecimento de água de Santo André, descrevendo suas características, ações executadas para controle de perdas de água e histórico dos índices de perdas. O município vem realizando diversas ações como troca de hidrômetros, geofonamento, educação ambiental e monitoramento dos índices de perdas por setor para melhorar a eficiência do sistema.
A revista Conjuntura Econômica do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) realizou o seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de Abastecimento Público e Produtivo no Brasil. O evento aconteceu no dia 7 de maio de 2015, quinta-feira, das 9h às 16h, no auditório da IBE/FGV em Campinas, São Paulo.
O documento discute a vigilância ambiental em eventos de massa em Minas Gerais, incluindo a Copa do Mundo de 2014. Apresenta o monitoramento da cólera e de acidentes com produtos perigosos nos municípios prioritários e fornece diretrizes para a notificação obrigatória e resposta a emergências.
1. O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos no Brasil, destacando que apesar de ser um país rico em recursos hídricos, tem enfrentado escassez em algumas regiões, especialmente no Sudeste.
2. É necessário agir tanto no lado da oferta, com novas fontes como reuso de água e dessalinização, quanto no lado da demanda, com programas de uso racional da água e estruturas tarifárias adequadas.
3. Investimentos em infraestrutura como redução de per
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) Caraguatatuba proibiu estacionamento e circulação de veículos nas praias para garantir segurança aos banhistas.
2) Uma parada de Natal com 200 integrantes irá desfilar pelas ruas do centro da cidade.
3) A Defesa Civil se prepara para o verão com possíveis chuvas, inundações e deslizamentos.
1) O documento discute os desafios do saneamento básico no Brasil, onde milhões de pessoas não tem acesso à água tratada ou coleta de esgoto.
2) A falta de saneamento causa problemas de saúde pública, como milhares de internações por diarreia a cada ano.
3) O documento também apresenta estatísticas sobre a situação do saneamento nos estados brasileiros e propõe soluções como melhorias na regulação, arrecadação e redução de perdas de água.
O documento lista vários processos judiciais relacionados à prestação de contas de prefeituras e câmaras municipais no Paraná. As decisões incluem desaprovação de contas por irregularidades como extrapolação de remuneração de agentes políticos e inconsistências nos registros contábeis. Muitos processos envolvem o município de Matinhos e seu prefeito Acindino Ricardo Duarte.
Políticas Públicas - Território Sertão do São Francisco (Bahia)encontrocomgabrielli
O documento fornece informações sobre o Território de Identidade do Sertão do São Francisco, abordando os seguintes tópicos: 1) Perfil demográfico e socioeconômico da população; 2) Potencialidades e desafios nas áreas de agricultura, educação, saúde e infraestrutura; 3) Investimentos realizados e previstos para o período de 2012 a 2015.
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, descrevendo sua caracterização, diagnóstico atual e cenários futuros.
2. Ele define metas e ações a serem implementadas para a melhoria da gestão dos recursos hídricos na bacia, considerando a participação dos atores envolvidos no processo.
3. O plano diretor tem o objetivo de assegurar a sustentabilidade dos recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas
Audiência Pública - Reformas, construções e ampliações de unidades de saúdeAlfredo Martins
O documento resume as obras e projetos realizados pelo Departamento de Obras e Manutenção da Secretaria da Saúde de São Vicente entre 2013 e 2015. Foram concluídas 15 obras com recursos federais e municipais e há 8 obras em execução. Existem também 6 projetos em andamento para novas unidades de saúde.
PDRH CBH RIO DAS VELHAS - PROGRAMA DE AÇÕES: Introdução e ContextoCBH Rio das Velhas
O documento apresenta informações sobre a atualização do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo sua caracterização geral, etapas do plano, ferramentas online, produtos, uso do solo, requerimentos minerários, unidades de conservação, áreas prioritárias e caracterização socioeconômica e cultural.
O documento discute três temas principais: 1) A inauguração de uma nova entrada e bicicletário na estação São Miguel da CPTM que foram elogiados por moradores; 2) O prefeito inaugurou novas ciclovias na região de São Miguel; 3) A Fundação Tide Setubal realizou um festival literário com diversas atividades gratuitas para todas as idades.
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESPChico Macena
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESP
Chico Macena
Plano Diretor de Aproveitamentode Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
Estará a grande metrópole paulista preparada para assegurar água em quantidade e qualidade adequadas à sua população? Aprenderam-se as lições da crise hídrica de dois anos atrás? Além de mais investimentos, quais inovações devem ser adotadas para evitar que o cenário venha a se repetir no futuro?
MONICA PORTO
Secretária Adjunta de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP). Chefiou o Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, onde é professora titular, e presidiu a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). Em 2016, foi escolhida como Eminente Engenheira do Ano pelo Instituto de Engenharia.
O documento discute o possível aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. A URBS deve anunciar um aumento entre R$2,40 e R$2,70, o que representaria um aumento de 8,7% para R$2,50. Isso teria um impacto no poder de compra dos usuários, reduzindo em até 30 litros de leite por mês para famílias com dois ou mais usuários. Antes de aumentar a tarifa, deve-se rediscutir os custos do sistema.
O documento relata:
1) A Companhia Nitro Química completa 80 anos e lança o slogan "Você faz parte desta história";
2) A empresa homenageou personalidades importantes do bairro de São Miguel Paulista durante uma solenidade no CEU Curuçá;
3) O diretor geral da Nitro Química destacou a importância da comunidade de São Miguel Paulista para o sucesso da empresa.
O documento fornece um resumo das principais informações socioeconômicas e projetos do território da Bacia do Rio Grande na Bahia, que abrange 14 municípios e uma população de 398 mil habitantes. Destaca os avanços nas áreas de educação, saúde, infraestrutura, habitação e agricultura familiar, com metas de expansão até 2015. Apresenta também os principais produtos agrícolas da região e iniciativas para o controle de pragas.
BARÃO DE INOHAN 151 - 25 de setembro de 2018Pery Salgado
- LULA CONDENADO: TRF-4 AUMENTA SENTENÇA DE MORO
- ENEL ALÉM DE DEIXAR A POPULAÇÃO SEM ENERGIA, AINDA NÃO RETIROU OS DOIS POSTES SOLICITADOS PELO PREFEITO HÁ MAIS DE UM MÊS
- SAMBA VENCEDOR DA INOCENTES DE MARICÁ LEVA TROFÉU DO XIX FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO
- ALEXANDRA SANTOS, É A GATA DO BARÃO DE JANEIRO
- PREFEITURA E DTA ENGENHARIA ASSINAM CARTA DE INTENÇÕES SOBRE FUTUROS EMPREGOS QUE PORTO DEVE GERAR
- EM ÉPOCA DE PROLIFERAÇÃO DE MOSQUITOS, PISCINAS EM LOCAIS PÚBLICOS CAUSAM PREOCUPAÇÃO À POPULAÇÃO
- CONTINUA RECADASTRAMENTO DO CARTÃO MUMBUCA
- CLIENTES PADECEM COM LEADER DE MARICÁ
- CARNÊS DE IPTU JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS
Tudo isso e muito mais na edição de 25 de janeiro do Barão de Inohan, circulando nas versões impressa e on line.
Conhecer para Transformar: Diagnóstico Itaqui Bacanga é um sistema de indicadores de qualidade de vida da Área Itaqui Bacanga, em São Luís, fruto do Projeto Diálogos.
O relatório descreve as atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga em 2014, incluindo reuniões realizadas, eventos promovidos e participados, instrumentos da política estadual de recursos hídricos implementados, e composição atual do comitê.
Este documento estabelece um Termo de Ajustamento de Conduta entre o Ministério Público, o Município de Imaruí e o SAMAE para garantir o fornecimento de água tratada à população. O Município e o SAMAE se comprometem a implantar um sistema de tratamento de água e realizar monitoramento da qualidade da água distribuída dentro de prazos estabelecidos, sob pena de multa.
O documento apresenta dados hidrológicos da bacia do Rio Doce, incluindo vazões médias mensais em estações ao longo do rio para diferentes anos, com o objetivo de monitorar as condições da bacia. Os gráficos mostram que as vazões atuais estão abaixo da média histórica para março em muitas estações.
PECS - 2030 - Planejamento Estratégico de Crescimento SustentávelAlexandre Salvador
PECs 2030
Planejamento Estratégico de Crescimento Sustentável dos município da Região do Vale do Rio Itajaí do Oeste.
(Pouso Redondo, Taió, Mirim Doce, Salete, Rio do Campo e Santa Terezinha)
Organizado pela SDR de Taió.
O documento descreve o sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Apresenta dados sobre a população e cobertura de água nos municípios, os principais sistemas produtores, o impacto da estiagem de 2014-2015, mostrando a redução dos níveis dos reservatórios.
Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2024 Dicas que podem evitar prob...Oscar Lopes da Silva
O documento resume notícias de vários jornais de Minas Gerais, incluindo a movimentação de mercadorias no Porto Seco Sul de Minas, a alinhamento entre a prefeitura de Governador Valadares e a empresa Aegea para a concessão dos serviços de saneamento, e a suspensão de projetos de investimento pela empresa siderúrgica Aperam devido à situação da indústria.
Governo Federal apresenta plano para redução da violência de trânsitoMinistério da Saúde
O documento apresenta um plano nacional para reduzir mortes e lesões por acidentes de trânsito envolvendo motocicletas no Brasil. O plano visa estabilizar a taxa de mortalidade por acidentes com motos em 2020 nos níveis de 2013, priorizando 322 municípios com altas taxas. Serão implementadas ações nos eixos de gestão, informação, fiscalização e outros, com foco em reduzir o aumento anual de mortes em 20% em 2015-2016.
Políticas Públicas - Território Sertão do São Francisco (Bahia)encontrocomgabrielli
O documento fornece informações sobre o Território de Identidade do Sertão do São Francisco, abordando os seguintes tópicos: 1) Perfil demográfico e socioeconômico da população; 2) Potencialidades e desafios nas áreas de agricultura, educação, saúde e infraestrutura; 3) Investimentos realizados e previstos para o período de 2012 a 2015.
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, descrevendo sua caracterização, diagnóstico atual e cenários futuros.
2. Ele define metas e ações a serem implementadas para a melhoria da gestão dos recursos hídricos na bacia, considerando a participação dos atores envolvidos no processo.
3. O plano diretor tem o objetivo de assegurar a sustentabilidade dos recursos hídricos na bacia do Rio das Velhas
Audiência Pública - Reformas, construções e ampliações de unidades de saúdeAlfredo Martins
O documento resume as obras e projetos realizados pelo Departamento de Obras e Manutenção da Secretaria da Saúde de São Vicente entre 2013 e 2015. Foram concluídas 15 obras com recursos federais e municipais e há 8 obras em execução. Existem também 6 projetos em andamento para novas unidades de saúde.
PDRH CBH RIO DAS VELHAS - PROGRAMA DE AÇÕES: Introdução e ContextoCBH Rio das Velhas
O documento apresenta informações sobre a atualização do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo sua caracterização geral, etapas do plano, ferramentas online, produtos, uso do solo, requerimentos minerários, unidades de conservação, áreas prioritárias e caracterização socioeconômica e cultural.
O documento discute três temas principais: 1) A inauguração de uma nova entrada e bicicletário na estação São Miguel da CPTM que foram elogiados por moradores; 2) O prefeito inaugurou novas ciclovias na região de São Miguel; 3) A Fundação Tide Setubal realizou um festival literário com diversas atividades gratuitas para todas as idades.
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESPChico Macena
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESP
Chico Macena
Plano Diretor de Aproveitamentode Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
Estará a grande metrópole paulista preparada para assegurar água em quantidade e qualidade adequadas à sua população? Aprenderam-se as lições da crise hídrica de dois anos atrás? Além de mais investimentos, quais inovações devem ser adotadas para evitar que o cenário venha a se repetir no futuro?
MONICA PORTO
Secretária Adjunta de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP). Chefiou o Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, onde é professora titular, e presidiu a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). Em 2016, foi escolhida como Eminente Engenheira do Ano pelo Instituto de Engenharia.
O documento discute o possível aumento da tarifa de ônibus em Curitiba. A URBS deve anunciar um aumento entre R$2,40 e R$2,70, o que representaria um aumento de 8,7% para R$2,50. Isso teria um impacto no poder de compra dos usuários, reduzindo em até 30 litros de leite por mês para famílias com dois ou mais usuários. Antes de aumentar a tarifa, deve-se rediscutir os custos do sistema.
O documento relata:
1) A Companhia Nitro Química completa 80 anos e lança o slogan "Você faz parte desta história";
2) A empresa homenageou personalidades importantes do bairro de São Miguel Paulista durante uma solenidade no CEU Curuçá;
3) O diretor geral da Nitro Química destacou a importância da comunidade de São Miguel Paulista para o sucesso da empresa.
O documento fornece um resumo das principais informações socioeconômicas e projetos do território da Bacia do Rio Grande na Bahia, que abrange 14 municípios e uma população de 398 mil habitantes. Destaca os avanços nas áreas de educação, saúde, infraestrutura, habitação e agricultura familiar, com metas de expansão até 2015. Apresenta também os principais produtos agrícolas da região e iniciativas para o controle de pragas.
BARÃO DE INOHAN 151 - 25 de setembro de 2018Pery Salgado
- LULA CONDENADO: TRF-4 AUMENTA SENTENÇA DE MORO
- ENEL ALÉM DE DEIXAR A POPULAÇÃO SEM ENERGIA, AINDA NÃO RETIROU OS DOIS POSTES SOLICITADOS PELO PREFEITO HÁ MAIS DE UM MÊS
- SAMBA VENCEDOR DA INOCENTES DE MARICÁ LEVA TROFÉU DO XIX FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO
- ALEXANDRA SANTOS, É A GATA DO BARÃO DE JANEIRO
- PREFEITURA E DTA ENGENHARIA ASSINAM CARTA DE INTENÇÕES SOBRE FUTUROS EMPREGOS QUE PORTO DEVE GERAR
- EM ÉPOCA DE PROLIFERAÇÃO DE MOSQUITOS, PISCINAS EM LOCAIS PÚBLICOS CAUSAM PREOCUPAÇÃO À POPULAÇÃO
- CONTINUA RECADASTRAMENTO DO CARTÃO MUMBUCA
- CLIENTES PADECEM COM LEADER DE MARICÁ
- CARNÊS DE IPTU JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS
Tudo isso e muito mais na edição de 25 de janeiro do Barão de Inohan, circulando nas versões impressa e on line.
Conhecer para Transformar: Diagnóstico Itaqui Bacanga é um sistema de indicadores de qualidade de vida da Área Itaqui Bacanga, em São Luís, fruto do Projeto Diálogos.
O relatório descreve as atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga em 2014, incluindo reuniões realizadas, eventos promovidos e participados, instrumentos da política estadual de recursos hídricos implementados, e composição atual do comitê.
Este documento estabelece um Termo de Ajustamento de Conduta entre o Ministério Público, o Município de Imaruí e o SAMAE para garantir o fornecimento de água tratada à população. O Município e o SAMAE se comprometem a implantar um sistema de tratamento de água e realizar monitoramento da qualidade da água distribuída dentro de prazos estabelecidos, sob pena de multa.
O documento apresenta dados hidrológicos da bacia do Rio Doce, incluindo vazões médias mensais em estações ao longo do rio para diferentes anos, com o objetivo de monitorar as condições da bacia. Os gráficos mostram que as vazões atuais estão abaixo da média histórica para março em muitas estações.
PECS - 2030 - Planejamento Estratégico de Crescimento SustentávelAlexandre Salvador
PECs 2030
Planejamento Estratégico de Crescimento Sustentável dos município da Região do Vale do Rio Itajaí do Oeste.
(Pouso Redondo, Taió, Mirim Doce, Salete, Rio do Campo e Santa Terezinha)
Organizado pela SDR de Taió.
O documento descreve o sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Apresenta dados sobre a população e cobertura de água nos municípios, os principais sistemas produtores, o impacto da estiagem de 2014-2015, mostrando a redução dos níveis dos reservatórios.
Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2024 Dicas que podem evitar prob...Oscar Lopes da Silva
O documento resume notícias de vários jornais de Minas Gerais, incluindo a movimentação de mercadorias no Porto Seco Sul de Minas, a alinhamento entre a prefeitura de Governador Valadares e a empresa Aegea para a concessão dos serviços de saneamento, e a suspensão de projetos de investimento pela empresa siderúrgica Aperam devido à situação da indústria.
Governo Federal apresenta plano para redução da violência de trânsitoMinistério da Saúde
O documento apresenta um plano nacional para reduzir mortes e lesões por acidentes de trânsito envolvendo motocicletas no Brasil. O plano visa estabilizar a taxa de mortalidade por acidentes com motos em 2020 nos níveis de 2013, priorizando 322 municípios com altas taxas. Serão implementadas ações nos eixos de gestão, informação, fiscalização e outros, com foco em reduzir o aumento anual de mortes em 20% em 2015-2016.
1) O documento é uma conta de água e esgoto no valor de R$40,22 vencida em 25/04/2015 para Maria do Livramento Amorim Pena.
2) Ele inclui informações como endereço, histórico de consumo, leituras do hidrômetro, detalhes dos serviços de água e esgoto, e características da água distribuída.
3) A conta também traz um alerta sobre o mosquito da dengue e chikungunya e o valor aproximado dos tributos.
Sisema - Escassez de Recursos Hídricos no rio das VelhasCBH Rio das Velhas
1) A bacia do Rio das Velhas vem sofrendo com escassez hídrica nos últimos anos, com redução significativa das chuvas.
2) A demanda hídrica na bacia, principalmente para abastecimento e irrigação, já compromete entre 50-100% da vazão outorgável.
3) Análises em sub-bacias revelaram trechos com demanda já superior a 90% do volume mínimo de referência.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 21/05/2019, em resposta ao Requerimento n. 06/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento resume:
1) A campanha de vacinação contra a gripe começa na segunda-feira nos 15 municípios da região de Araranguá.
2) O Samae de Praia Grande completa dois anos realizando melhorias contínuas no abastecimento de água da cidade.
3) Obras de arte do Calçadão de Sombrio são removidas para serem restauradas e recolocadas no novo Calçadão.
Este documento apresenta o diagnóstico do serviço de abastecimento de água do município de Angra dos Reis no estado do Rio de Janeiro. Ele descreve a situação atual dos sistemas de captação, tratamento e distribuição de água nas diferentes regiões do município e identifica problemas como perdas na rede, falta de tratamento e infraestrutura precária. O documento também inclui informações sobre a legislação e os investimentos planejados para melhorar o abastecimento de água na cidade.
Ações de Infraestrutura_2019_VEREADORES_15.04.2019_final.pptJosuSantos75
O documento fornece informações sobre a Operação Verão 2019 em Rio Branco, cidade localizada no Acre. Apresenta dados demográficos e sobre infraestrutura da cidade, dividida em áreas urbana e rural, e descreve os desafios de gestão decorrentes do crescimento desordenado. Detalha também as ações realizadas na Operação Verão anterior, como manutenção de vias, limpeza urbana e obras, e os recursos disponíveis para a operação deste ano.
Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem | Operação Secapegovbr
O documento resume as ações e investimentos realizados no combate à estiagem em Pernambuco em 2013, incluindo a distribuição de alimentos, cisternas, poços e sistemas de abastecimento de água. Foram atendidas 584.198 pessoas com carros-pipa e distribuídas 25.000 caixas d'água, 161.187 filtros e 224.000 pastilhas de cloro. Investimentos somaram R$ 165 milhões em cisternas e R$ 162 milhões em sistemas de abastecimento de água.
O documento discute a agricultura no estado do Maranhão no contexto do Plano ABC, que tem como objetivo reduzir as emissões de carbono no Brasil. Ele fornece dados sobre as emissões de gases do efeito estufa pela agricultura e pecuária no estado, as principais culturas e rebanhos, além das áreas de vegetação nativa e unidades de conservação. Também aborda os impactos ambientais da expansão agrícola, como desmatamento e queimadas, e as ações governamentais para mitigá-los através de
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Sanepar no 1T20. Destaca um crescimento de 13,6% na receita operacional bruta em comparação ao 1T19, impulsionado por reajustes tarifários. Informa também que os volumes médios de água nos reservatórios estão em 62,7% da capacidade devido à estiagem.
Acidente trabalho saude e qualidade de vidaNilton Goulart
No Brasil, no ano de 2003, foram registrados 390.180 acidentes de trabalho, sendo 319.903 acidentes típicos. Os setores com mais registros foram indústria, com 140.973 casos, e serviços, com 149.752 casos. Ferimentos no punho e na mão foram responsáveis por 13,73% de todos os acidentes registrados.
O documento resume as ações executadas com recursos da cobrança pelo uso da água na bacia hidrográfica do Rio das Velhas entre 2010-2016, incluindo planos municipais de saneamento básico, projetos hidroambientais, educação ambiental e fortalecimento do comitê da bacia.
Tempo de deslocamento no Brasil gera prejuízo de R$ 111 bilhõesTransvias
O documento discute o custo dos deslocamentos nas principais áreas urbanas do Brasil. Aponta que mais de 17 milhões de trabalhadores gastam em média 114 minutos por dia em deslocamentos que duram mais de 30 minutos, gerando um custo de produção sacrificada de mais de R$ 111 bilhões. O tempo de deslocamento aumentou em 35 das 37 áreas metropolitanas analisadas entre 2011-2012.
O documento lista empenhos realizados pela Prefeitura Municipal de Tenório em 2013. Os maiores gastos foram com o INSS, Energisa e fornecedores de combustível. Há pagamentos a diversos credores como a própria prefeitura, pessoas físicas e empresas privadas.
Semelhante a Eventos de massa | VIGIAGUA 2013 (20)
Nesta sexta-feira (17/01), a SES-MG realizou na Cidade
Administrativa, em Belo Horizonte, coletiva de imprensa
acerca dos casos de intoxicação exógena por Dietilenoglicol.
No dia 01/08/2018, a SES-MG realizou coletiva de imprensa para informar sobre a Campanha Nacional de Multivacinação, que acontece entre os dias 06 e 31 de agosto. Na coletiva, os técnicos abordaram a necessidade da vacinação, em especial, contra o sarampo e a pólio.
O documento apresenta dados sobre a mortalidade materna e infantil em Minas Gerais, destacando: 1) Taxas variam entre regiões do estado, sendo maiores no Nordeste; 2) Principais causas de mortalidade infantil incluem complicações no pré-natal e parto; 3) Programa Viva Vida tem como objetivo reduzir estas taxas qualificando a rede de atenção e comunicação.
O documento discute o conceito de direito à saúde presente na Constituição da OMS, Constituição Brasileira e outros acordos internacionais. Também aborda a história da atenção primária à saúde desde a Declaração de Alma-Ata, incluindo críticas aos princípios originais e o abandono parcial de sua abordagem abrangente. Por fim, analisa o ressurgimento recente da atenção primária e seu papel no futuro para alcançar o direito universal à saúde.
O documento descreve as atividades da Diretoria de Estrutura da Atenção Primária à Saúde de Minas Gerais, que tem como objetivo estabelecer e coordenar estratégias para o funcionamento da atenção primária no estado. A DEAPS oferece incentivos financeiros aos municípios para o fortalecimento das equipes de saúde da família e construção de unidades básicas de saúde através do programa Saúde em Casa. O documento também destaca os avanços do programa no estado, como o aumento no
O documento discute equidade em saúde no Brasil, destacando êxitos e desafios. Apresenta diferentes definições de equidade em saúde e como ela envolve julgamentos sobre justiça social. Discutem-se as diferentes fontes de cobertura de saúde no Brasil e como a Estratégia Saúde da Família tem melhorado o acesso de forma mais equitativa. No entanto, problemas de qualidade podem exacerbar iniquidades no sistema.
O documento descreve tendências de reforma da atenção primária em países europeus. Analisa especificamente o sistema de saúde do Reino Unido (NHS), notando que a atenção primária sempre foi forte, centrada em médicos generalistas. Recentemente, houve reformas para descentralizar o sistema e dar mais poder aos grupos de médicos de família na compra de serviços especializados.
O documento discute o financiamento da atenção básica no Brasil, comparando o discurso político com a prática. Apresenta dados sobre a evolução histórica do financiamento da saúde pelas esferas governamentais e valores per capita destinados à atenção básica versus outros gastos, mostrando que há subfinanciamento desta área essencial do Sistema Único de Saúde. Propõe medidas para aproximar o discurso do financiamento constitucional da realidade.
O documento discute a equidade na utilização dos serviços de saúde no estado de Minas Gerais, Brasil, através da Estratégia Saúde da Família. Ele apresenta dados que mostram que a cobertura da Estratégia Saúde da Família está associada a maior realização de exames preventivos, embora ainda existam disparidades regionais. O documento conclui que é importante avaliar se estar coberto pela Estratégia Saúde da Família reduz as diferenças na utilização dos serviços apenas pelas necessidades em saúde.
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
O documento resume o congresso sobre fortalecimento da atenção primária à saúde no estado de Minas Gerais, realizado em 2013 em Pará de Minas. Apresenta informações sobre a cidade de Pará de Minas, o sistema de saúde local e avanços e desafios da atenção primária, como ampliação de equipes, melhoria de indicadores de saúde e necessidade de fortalecer a rede de atenção.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
1) O documento trata de um congresso sobre fortalecimento da atenção primária em Minas Gerais, com o objetivo de oferecer ferramentas para a formulação de estratégias de avaliação e controle das políticas públicas de saúde no estado.
2) Inclui discussões sobre a criação de colegiados regionais de conselhos municipais de saúde e o papel do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais no controle social do SUS.
3) Aborda objetivos como buscar o planejamento integrado da
O documento descreve as políticas estaduais de Minas Gerais para fortalecer a atenção primária à saúde, incluindo a criação da Diretoria de Políticas de Atenção Primária à Saúde em 2011 e o programa Saúde em Casa lançado em 2005 para melhorar o acesso, qualidade e gestão dos serviços de saúde primários.
O documento descreve os principais programas e ações do sistema de saúde de Minas Gerais em 2013, incluindo: (1) expansão da Atenção Primária à Saúde e construção de unidades básicas; (2) investimentos em saúde da população idosa; (3) programas de saúde da mulher e da criança; (4) centros de referência para doenças crônicas; (5) saúde mental e dependência química; (6) transporte sanitário; (7) hospitais; (8)
O documento descreve as regras de um concurso promovido pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais para escolher os três animais de estimação que mais se assemelham aos seus tutores. O concurso ocorrerá em 06 de julho na Praça Juscelino Kubitschek em Belo Horizonte e premiará os vencedores com brindes para pets.
O documento descreve o edital do 1o Concurso "Cara de Um, Focinho do Outro - Ação de Mobilização Premiada" promovido pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais para chamar a atenção sobre a dengue. O concurso irá premiar os três animais de estimação que mais se assemelharem aos seus tutores e contará com uma comissão julgadora e divulgação dos resultados nas redes sociais.
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
Mais de Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (20)
1. Secretaria de Estado de Saúde de MG
Subsecretaria de Vigilância e Proteção a Saúde
Superintendência de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e
Saúde do Trabalhador
Diretoria de Vigilância Ambiental
RT VIGIAGUA: Christian Teodoro e Giselle Pereira
DIAGNÓSTICO DOS MUNICÍPIOS PARA OS EVENTOS DE MASSA 2013 E 2014,
EM MINAS GERAIS, SOB A PERSPECTIVA DO CONTROLE E VIGILÂNCIA DO
ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (VIGIAGUA)
CONSIDERANDO A INTERFACE COM O DESASTRE - ESTIAGEM/SECA, 2013
(VIGIDESASTRE) E OS ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS (VIGIAPP).
2. DESASTRE ESTIAGEM E SECA
• ESTIAGEM: Período prolongado de baixa pluviosidade ou sua ausência, em
que a perda de umidade do solo é superior à sua reposição.
• SECA: 1. Ausência prolongada, deficiência acentuada ou fraca distribuição
de precipitação. 2. Período de tempo seco, suficientemente prolongado,
para que a falta de precipitação provoque grave desequilíbrio hidrológico.
3. Do ponto de vista meteorológico, a seca é uma estiagem prolongada,
caracterizada por provocar uma redução sustentada das reservas hídricas
existentes. 4. Numa visão sócio-econômica, a seca depende muito mais
das vulnerabilidades dos grupos sociais afetados que das condições
climáticas.
Fonte: Glossário de Defesa Civil, Estudos de Risco e Medicina de Desastres, 5ª Edição.
3. DESASTRE ESTIAGEM E SECA, MG.
DANOS HUMANOS;
Atualmente, mais de 10 milhões de pessoas [no Brasil] são afetadas (deslocadas, enfermas,
incapacitadas temporariamente - afetados) pela seca nos estados nordestinos e na região
setentrional do Estado de Minas Gerais – (www.brasil.gov.br/noticias , 2013)
DANOS AMBIENTAIS;
PREJUÍZOS SOCIAIS;
PREJUÍZOS ECONÔMICOS
Os danos superaram os 1,7 bilhões de reais, em 2010, e ultrapassou os 3,5 bilhões de 2007 a
2010, em Minas Gerais - (Plano nº 002/2011 de Contingência para Minimização dos Impactos provocados pela seca
- CEDEC, 2011)
Os danos ambientais, por serem de mais difícil reversão, contribuem de forma importante para o
agravamento dos desastres e são medidos quantitativamente em função do volume de recursos
financeiros necessários à reabilitação do meio ambiente
4. NÚMERO DE MUNICÍPOS X DESASTRE ESTIAGEM/SECA, MG, 2008 A
2013*.
128
92
111
114
125
102
0
20
40
60
80
100
120
140
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Número de Municípios decretaram
(SE) Estiagem e Seca
FIGURA 01: Número de municípios que decretaram Situação de Emergência (SE) por Estiagem e Seca (anos 2008 a 2013*), em Minas
Gerais.*Dados parciais. Fontes: Boletins CEDEC (2008 a 2013*), 25/05/2013.
5. NÚMERO DE DECRETAÇÕES MUNICIPAIS/MÊS X DESASTRE
ESTIAGEM/SECA, MG, 2013*.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
JAN FEV MAR ABR MAI
Número de municípios que decretram
(SE) Estiagem e Seca
FIGURA 02: Número de municípios/mês que decretaram Situação de Emergência (SE) por Estiagem e Seca, em Minas Gerais, em 2013*.
*Dados parciais. Fontes: Boletim CEDEC, 2013*, 25/05/2013.
6. MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS) DAS CONFEDERAÇÕES E
DO MUNDO DE FUTEBOL 2014 X DECRETAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
(SE), SECA E ESTIAGEM/SECA, MG, 2011 A 2013*.
FIGURA 03: Municípios que decretaram Situação de Emergência (SE), estiagem/seca, nos últimos três anos dentre os Prioritários para os
Eventos de Massa - Copas, em Minas Gerais. * SE em 2011. ** SE em 2011 e 2012. Fonte: Boletim Estadual de Defesa Civil, 23/05/2013.
7. FIGURA 04: Municípios dentre os Prioritários para os Eventos de Massa - Jornada Mundial da Juventude (JMJ) dentre os que decretaram
Situação de Emergência (SE) estiagem/seca 2013 em Minas Gerais, em 2013*. *Dados parciais. Fonte: Boletim Estadual de Defesa Civil,
23/05/2013.
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA – JORNADA MUNDIAL DA
JUVENTUDE (JMJ) X SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA DECRETADA (SE),
ESTIAGEM/SECA, MG, 2013.
8. NÚMERO DE CADASTROS X FORMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, MG,
2008 A 2013*.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
SAA
SAC
SAI
FIGURA 05: Número absoluto de cadastros de Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Soluções Alternativas Coletivas (SAC) e Soluções
Alternativas Individuais de 2008 – 2013* (anos 2008 a 2013*), em Minas Gerais.*Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 10/05/2013.
9. 0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
SAA - COM TRATAMENTO
SAA - SEM TRATAMENTO
SAC - COM TRATAMENTO
SAC - SEM TRATAMENTO
FORMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA E SAC) NOS
MUNICIPIOS X TRATAMENTO, MG, 2008 A 2013*.
FIGURA 06: Número absoluto de cadastros dos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Soluções Alternativas Coletivas (SAC) (anos 2008
a 2013*) com e sem tratamento, em Minas Gerais.*Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 10/05/2013.
10. CADASTROS SAI X VIGILÂNCIA, MG, 2008 A 2013*.
714
976 874 764
980
135
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
SAI
VIGILÂNCIA
FIGURA 07: Número absoluto de cadastro de Soluções Alternativas Individuais (SAI) e respectivos números de vigilâncias as quais foram
submetidas, em Minas Gerais, de 2008 a 2013*. *Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 15/05/2013.
11. MUNICÍPIOS TURÍSTICOS E CANDIDATOS A CENTRO DE
TREINAMENTO X EVENTOS DE MASSA (COPAS), MG, 2013 E
2014.
FIGURA 08: Municípios Prioritários para os Eventos de Massa (Copa das Confederações e Copa do Mundo de Futebol da FIFA) no Turismo e
candidatos a Centro de Treinamento de Seleções (CTS) e a Centro Oficial de Treinamento (COT), em Minas Gerais, em 2013 e 2014.
12. PERCENTUAL DE COBERTURA DAS FORMAS DE ABASTECIMENTO X MUNICÍPIOS
PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS), MG, 2008 A 2013*.
FIGURA 09: Cobertura das formas de abastecimento (anos 2012 e 2013*) nos municípios Prioritários Eventos de Massa (Copas), em Minas
Gerais, em 2014.*Dados parciais. Turísticos e candidatos a **Centro de Treinamento de Seleções (CTS) e a ***Centro Oficial de Treinamento
(COT), População total estimada em 5.293.120 habitantes/2013. (-) Valores inferiores a 1%. Fonte: SISAGUA, 10/05/2013.
PERCENTUAL DE COBERTURA DAS FORMAS DE ABASTECIMENTO POR MUNICÍPIO
POPULAÇÃO (hab.)/2013
ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
FORMAS DE ABASTECIMENTO
SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC
URS Municípios
BARBACENA Congonhas 246 - 243 - 244 - 243 - 241 - 241 - 49.077
BELO HORIZONTE
Caeté** 96 2 95 2 96 2 95 2 76 6 76 6 41.092
Belo Horizonte*** 2 - 3 - 100 - 95 - 98 - 98 - 2.385.640
Brumadinho 145 73 2055 76 2081 63 2055 63 2046 58 2046 4 36.933
Lagoa Santa 127 - 125 - 247 - 414 - 130 - 130 - 53.645
Mariana - - 2 - 2 9 227 9 227 9 227 - 54.796
Ouro Preto 204 - 203 - 158 - 165 - 175 - 175 - 70.589
Sabará 104 - 103 1 103 1 103 1 102 1 102 1 127.097
Vespasiano** 304 - 316 - 308 - 324 - 18 - 18 - 106.685
CORONEL FABRICIANO Ipatinga** 78 - 154 - 157 - 77 - 78 - 78 - 241.539
DIAMANTINA
Diamantina 174 - 173 - 87 - 173 - 99 - 111 - 46.005
Serro 233 - 232 - 318 - 234 - 240 - - - 20.822
JUIZ DE FORA Juiz de Fora** 457 - 452 - 110 - 112 - 109 1 109 - 520.811
Matias Barbosa** 76 5 90 5 92 5 90 5 92 5 92 5 13.871
POUSO ALEGRE Poços de Caldas** 92 - 98 - 98 - 98 1 125 - 103 - 153.726
SÃO JOÃO DEL REI
Coronel Xavier Chaves 64 17 64 17 64 18 81 - 94 - 94 - 3.310
Lagoa Dourada 209 5 71 5 79 - 159 - 90 - 90 - 12.316
Prados 87 34 86 34 123 28 120 27 122 - 122 3 8.444
Resende Costa 92 12 91 12 104 - 104 - 91 - 119 - 10.958
São João Del Rei 59 28 59 28 109 - 108 - 109 - 109 - 84.919
Tiradentes 93 - 91 - 91 - 91 - 122 - 122 - 7.054
SETE LAGOAS
Cordisburgo 58 - 57 - - - - - - - - - 8.679
Sete Lagoas 93 - 98 - 128 - 122 - 127 - 127 - 216.400
UBERABA
Araxá 95 - 95 - 97 - 102 2 104 - 110 - 94.799
Sacramento** 97 - - - 94 - 111 - 217 5 110 - 24.093
UBERLÂNDIA Uberlândia** 78 - 77 - 81 - 77 - 80 - 80 2 622.441
VARGINHA
Caxambu 111 1 112 1 110 1 119 1 144 1 144 1 21.673
Lambari 119 - 118 - 116 - 118 - 116 - 116 - 19.655
São Lourenço 103 - 102 2 124 - 102 - 104 - 104 - 42.021
Três Corações 200 - 198 - 212 - 200 - 207 - 207 - 73.339
Varginha** 376 28 373 28 376 93 380 69 482 - 482 - 120.691
13. FIGURA 10: Número absoluto de relatórios do Responsável pelo abastecimento de água inseridos nos SISAGUA (anos 2008 a 2013*) para os
municípios Prioritários Eventos de Massa - Copas (Turísticos, CTS e COT), em MG, de 2013 e 2014. Dados parciais. Fonte: SISAGUA,
21/05/2013.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Relatórios controle
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS) X QUANTITATIVO
DE RELATÓRIOS DO CONTROLE, MG , 2008 A 2013*.
14. FIGURA 11: Média percentual (anos 2008 a 2013*) dos indicadores de parâmetros básicos para os municípios Prioritários Eventos de Massa –
Copas (Turísticos, CTS e COT), em MG, de 2013 e 2014. Fonte: SISAGUA, 21/05/2013.
%
MÉDIA PERCENTUAL DE CUMPRIMENTO DOS INDICADORES BÁSICOS
ANUAIS X MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS),
2008 A 2013*. (Vigilância)
0
5
10
15
20
25
30
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Coliformes Totais
Turbidez
Cloro Livre
15. NÚMERO DE CADASTROS FORMAS DE ABASTECIMENTO (SAA E SAC)
NOS MUNICÍPOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS) X
TRATAMENTO, 2008 A 2013*.
0
20
40
60
80
100
120
140
2008 2009 2010 2011 2012 2013
SAA SAC
FIGURA 12: Número absoluto de formas de abastecimento (SAA e SAC) de água sem tratamento (anos 2008 a 2013*) nos municípios
Prioritários Eventos de Massa (Copas), em MG, de 2013. *Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 21/05/2013.
16. 0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
FIGURA 13: Número absoluto (Vigilância) de amostras em Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) que apresentaram resultado positivo
para o parâmetro Escherichia coli (anos 2012 e 2013*) por município Prioritário Eventos de Massa (Copa), Turísticos e candidatos a Centro de
Treinamento (CTS ou COT), em Minas Gerais, em 2013 e 2014.*Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 17/05/2013.
QUANTITATIVO DE AMOSTRAS COM ESCHERICHIA COLI (SAA) X MUNICÍPIOS
PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (COPAS), MG , 2012 E 2013*. (Vigilância)
17. MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (JORNADA
MUNIDAL DA JUVENTUDE), MG, 2013.
FIGURA 14: Municípios Prioritários para os Eventos de Massa (JMJ), em Minas Gerais, em 2013.
18. FIGURA 15: Cobertura das formas de abastecimento (anos 2008 a 2013*) nos municípios Prioritários Eventos de Massa (Jornada Mundial da
Juventude), em Minas Gerais, em 2013.*Dados parciais, **COT. ***Turísticos Copas.****CTS. (1) Decretaram Situação de Emergência em
2013 (estiagem /seca), em 2013. População total estimada em 5.092.304 habitantes/2013, (-) Valores inferiores a 1%. Fonte: SISAGUA
23/05/2013. )
PERCENTUAL DE COBERTURA DAS FORMAS DE ABASTECIMENTO X MUNICÍPIOS
PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA – JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE, MG, 2013*.
PERCENTUAL DE COBERTURA DAS FORMAS DE ABASTECIMENTO POR MUNICÍPIO (%)
POPULAÇÃO (hab.)/2013
ANO
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
FORMAS DE ABASTECIMENTO
SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC SAA SAC
URS Municípios
BELO HORIZONTE
Belo Horizonte** 2 - 3 - 100 - 95 - 98 - 98 -
2.385.640
Mariana - - 2 - 2 9 227 9 227 9 227 -
54.796
CORONEL FABRICIANO
Coronel Fabriciano 96 - 96 - 97 - 96 - 97 - 97 -
104.174
DIVINÓPOLIS
Divinópolis 111 - 105 - 105 - 125 - 121 - 121 -
215.247
Luz 98 - 98 - 100 - 98 - 104 - 104 -
17.537
Oliveira 101 - 101 - 100 - 101 - 100 - 100 -
39.637
DIAMANTINA
Araçuaí (1) 72 - 72 - 75 - 72 - 75 - - -
36.037
GOVERNADOR VALDARES
Governador Valadares 105 - 105 - 104 - 105 - 104 - 104 -
264.960
ITABIRA
Itabira 207 2 309 4 311 3 105 - 105 - 105 -
110.663
JUIZ DE FORA
Juiz de Fora**** 457 - 452 - 110 - 112 - 109 1 109 -
520.811
MONTES CLAROS
Montes Claros (1) 182 29 179 29 187 31 97 34 91 8 10 7
366.135
PATOS DE MINAS
Patos de Minas 87 - 107 2 95 2 93 - 115 - 119 -
139.849
SÃO JOÃO DEL REI
São João Del Rei *** 59 28 59 28 109 - 108 - 109 - 109 -
84.919
SETE LAGOAS
Sete Lagoas 93 - 98 - 128 - 122 - 127 - 127 -
216.400
TEÓFILO OTONI
Teófilo Otoni 99 - 99 - 96 - 99 - 96 - 95.59 -
135.154
UBERABA
Uberaba 106 - 105 - 105 - 105 - 104 - 104 -
299.361
UNAÍ
Paracatu 108 - 95 3 97 3 98 3 108 1 112 -
85.448
VARGINHA
Campanha 86 31 85 30 88 28 92 27 100 28 100 28
15.536
19. 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Relatórios controle
FIGURA 16: Número absoluto de relatórios do Responsável pelo abastecimento de água inseridos nos SISAGUA (anos 2008 a 2013*) para os
municípios Prioritários Eventos de Massa – Jornada Mundial das Juventude, em MG, em 2013. Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 21/05/2013.
QUANTITATIVO DE RELATÓRIOS DO CONTROLE X MUNICÍPIOS
PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE),
MG , 2008 A 2013*
20. 0
5
10
15
20
25
30
35
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Coliformes Totais
Turbidez
Cloro Livre
FIGURA 17: Média em percentual (anos 2008 a 2013*) da vigilância para os parâmetros básicos anuais nos municípios Prioritários para os
Eventos de Massa – Jornada Mundial da Juventude , em MG, de 2013. *Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 21/05/2013.
MÉDIA PERCENTUAL DE CUMPRIMENTO ANUAL DOS INDICADORES BÁSICOS
X MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (JORNADA MUNDIAL DA
JUVENTUDE), 2008 A 2013*. (Vigilância)
%
21. NÚMERO DE CADASROS FORMAS DE ABASTECIMENTO (SAA E SAC) NOS
MUNICÍPOS PRIORITÁRIOS ENVENTOS DE MASSA (JMJ) X TRATAMENTO, 2008 A
2013*.
0
50
100
150
200
250
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
SAA
SAC
FIGURA 18: Número absoluto de formas de abastecimento (SAA e SAC) de água sem tratamento (anos 2008 a 2013*) nos municípios
Prioritários Eventos de Massa (JMJ), em MG, de 2013. *Dados parciais. Fonte: SISAGUA, 21/05/2013.
22. QUANTITATIVO DE AMOSTRAS COM ESCHERICHIA COLI (SAA) X
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS EVENTOS DE MASSA (JMJ), MG , 2012 E 2013*.
(Vigilância)
FIGURA 19: Número absoluto (Vigilância) de amostras dos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) que apresentaram resultado positivo
para o parâmetro Escherichia coli (anos 2012 e 2013*) nos municípios Prioritários Eventos de Massa - JMJ, em Minas Gerais, em 2013.*Dados
parciais. **CT. Fonte: SISAGUA, 17/05/2013.
0
5
10
15
20
25
Mariana Governador
Valadares
Juiz de Fora** São João Del Rei Uberaba Paracatu Campanha
23. PARTICULARIDADES DOS EVENTOS DE MASSSA NOS
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS, MG, 2013 E 2014.
Grande fluxo de pessoas, peregrinos,
(retirantes),turistas (eco);
Alteração no comportamento de consumo de água das formas de
abastecimento localizadas nos municípios;
Aumentam os riscos de contaminação de maior número de pessoas;
24. IMPORTÂNCIA DO VIGIAGUA NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS NOS EVENTOS DE
MASSA (COPA DAS CONFEDERAÇÕES 2013, JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
2013 E COPA DO MUNDO 2014)
• PROPÓSITO DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA:
Se risco identificado, adotar ações para gerir (Gestão) do risco a que as
populações estão expostas;
Permite a atuação oportuna da vigilância e do responsável pelo
abastecimento de água sobre os riscos identificados (corretiva);
Promoção e Proteção da saúde
Garantir que a qualidade da água destinada ao consumo humano atenda ao padrão e
normas estabelecidas na legislação vigente (PORTARIA MS 2.914/2011) e avaliar seus
riscos á saúde humana
25. FLUXO DE ATUAÇÃO DO VIGIAGUA NA EFETIVA VIGILÂNCIA DA
QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO
• Instituições que compartilham do fluxo de informações e das ações de Vigilância
da água para consumo humano:
O Ministério da Saúde (MS);
CIEVS SVS e CIEVS MINAS
Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES – MG);
Diretoria de Vigilância Ambiental (DVA – SES);
Unidades Regionais de Saúde (URS);
Secretarias Municipais de Saúde;
A comunidade (sinaliza).
26. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO
HUMANO – NA ROTINA
• AVALIAÇÃO PERMANENTE DA SITUAÇÃO DO VIGIAGUA NOS MUNICÍPIOS
Identificar Referência Técnica (RT) Municipal e, se for o caso, comunicar o município
sobre a importância de cadastramento de RT no SISAGUA. Preencher ficha própria e
encaminhar para a DVA/SES –MG para introdução dos dados no sistema;
Realizar o cadastro de formas de abastecimento (SAA, SAC e SAI)- busca ativa de
mananciais de abastecimento de água;
Após cadastramento da forma de abastecimento, realizar coleta de amostras e analisá-
las para identificar a qualidade da água (se Potável ou não);
Informar no SISAGUA os resultados das análises de vigilância e controle (;
Informar oportunamente, no SISAGUA, os resultados das análises de Controle;
Atentar para formas de abastecimentos (SACs, principalmente) que atendam áreas de
maior concentração de pessoas (grandes centros urbanos, shopping, rodoviárias,
hotéis, aeroportos, ferroviárias )
27. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO - NA ROTINA
• Conhecer as formas de abastecimentos (SAA e SAC), suas estruturas e
composições (detalhadamente) ao longo de toda cadeia produtiva desde o
manancial à rede de distribuição envolvidos na disponibilização de água para o
consumo humano:
• PLANEJAMENTO
INSPEÇÃO SANITÁRIA
As inspeções sanitárias são realizadas em caráter de rotina (anualmente) e em
caráter de urgência/emergência (surtos, acidentes ou pela simples suspeita de
contaminação);
28. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO
HUMANO – NA ROTINA
• AO REALIZAR A INSPEÇÃO SANITÁRIA DAS FORMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA (SAA E SAC) É IMPORTANTE ATENTAR PARA OS PROCEDIMENTOS ABAIXO:
Presença do responsável pelo abastecimento e do representante municipal
(preferencialmente o RT do VIGIAGUA) durante a inspeção de água;
Após o preenchimento do roteiro, coletar assinatura dos presentes (supracitados);
Propor medidas para correção das não-conformidades (riscos identificados)
antevendo (prevenção) o evento. Apontar no relatório (ou no roteiro) e juntamente
com a cópia do roteiro encaminhar por ofício às autoridades competentes do
município e ao responsável pelo abastecimento para providências;
29. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA
Registro da inspeção sanitária no SISAGUA;
Identificada a exposição de populações ao risco, apoiar-se na Portaria MS 2.914/2011
(artigos 42,43 e 44) em apoio ao município.
CAPÍTULO VIII
DAS PENALIDADES
Art. 42. Serão aplicadas as sanções administrativas previstas na Lei nº 6.437, de 20 de agosto
de 1977, aos responsáveis pela operação dos sistemas ou soluções alternativas de
abastecimento de água que não observarem as determinações constantes desta Portaria,
sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis.
Art. 43. Cabe ao Ministério da Saúde, por intermédio da SVS/MS, e às Secretarias de Saúde
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, ou órgãos equivalentes, assegurar o
cumprimento desta Portaria.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 44. Sempre que forem identificadas situações de risco à saúde, o responsável pelo
sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água e as autoridades de saúde
pública devem, em conjunto, elaborar um plano de ação e tomar as medidas cabíveis,
incluindo a eficaz comunicação à população, sem prejuízo das providências imediatas para a
correção da anormalidade.
30. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA
Convocar reunião com os representantes (do município e responsável pelo
abastecimento) registro em ATA (registro)
Adotar procedimento de comunicação semelhante (ofício) para o controle
(precário ou inexistente, atrasos e não recebimento dos relatórios do
monitoramento da qualidade da água);
Apoiar o município para garantir informação sobre a qualidade da água para o
consumo humano e os riscos à saúde de associados de acordo com os os
mecanismos e instrumentos disciplinados no DECRETO 5.440/2005, de 04 de maio
de 2005, que “Estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade
da água de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para
divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo
humano.”
31. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA
• ANÁLISE DOS DADOS (DIAGNÓSTICO DETALHADO) DOS MUNICÍPIOS
PRIORITÁRIOS
Realizar oportunamente consulta no SISAGUA e identificar possíveis
irregularidades, nas formas de abastecimento, antevendo os Eventos de
Massa nos municípios prioritários Copas e JMJ;
Redobrar a atenção às formas de abastecimento (SAA e SAC) sem
tratamento, principalmente;
Atentar aos rumores de mídia, às doenças de veiculação hídrica, às
notificações referentes à suspeita de água fora dos padrões de
potabilidade previsto na Portaria MS 2.914/2011;
Recomenda-se reunião com a área técnica do VIGIAGUA dos municípios
prioritários registrada em Ata para apresentação do diagnóstico,
alinhamento das ações preventivas, corretivas e tomada de providências
.
32. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA
• INTENSIFICAR O MONITORAMENTO ( Vigilância)
Recomenda-se adotar pontos de coleta de amostras situados em locais
de grande circulação de pessoas no plano de amostragem;
Solucionar problemas encontrados na qualidade da água para o
consumo humano nos municípios prioritários (e demais);
Informar sobre o aparecimento de microorganismos cianobactérias
(risco de intoxicação por cianotoxinas)
33. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA DOS DESASTRE SECA
ESTIAGEM
• Distribuição de hipoclorito de sódio às populações submetidas à privação
da água;
• Vigilância da qualidade da água nos pontos com mais frequência (bicas,
fontes, minas) para atestar a qualidade da água de uso comunitário (são
vulneráveis à contaminação acidental ou criminosa);
• Envolver a Estratégia da Saúde da Família dos municípios atingidos para
orientação quanto à metodologia na manipulação do hipoclorito para a
correta desinfecção da água;
34. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA DOS DESASTRE SECA
ESTIAGEM
• Se na existência de sistema ou solução operante a Inspeção Sanitária com
maior frequência constitui-se uma medida cautelar;
• Observar dados de monitoramento do controle de qualidade e de
vigilância da água;
• Observar floração de cianobactérias nos mananciais (na existência
comunicar imediatamente as autoridades do município e responsável pelo
SAA e SAI, se não presentes)
35. BOAS PRÁTICAS NA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO – NA ROTINA DOS DESASTRE SECA
ESTIAGEM
As soluções alternativas – Veículo transportador (Caminhões-pipa)
Informações sobre a origem e qualidade da água;
Comprovação de autorização para o transporte e fornecimento de água (municipal)
Adequação do veículo - estado de conservação;
Segurança nas operações de enchimento, transporte e fornecimento de água;
Identificação do responsável pelo fornecimento de água
36. SOLUÇÃO ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAC) – VEÍCULO
TRANSPORTADOR E OUTRAS FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO
PÚBLICO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO.
Fonte:
GOOGLE,2013.
37. SOLUÇÃO ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAC) PARA O
CONSUMO HUMANO EM SITUAÇÃO DE DESASTRE (SECA E ESTIAGEM)
• Art. 15. Compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por meio
de veículo transportador:
I - garantir que tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores
sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água
potável;
II - manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e a fonte de água;
III - manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água,
previstos nesta Portaria;
IV - assegurar que a água fornecida contenha um teor mínimo de cloro residual livre
de 0,5 mg/L; e
V - garantir que o veículo utilizado para fornecimento de água contenha, de forma
visível, a inscrição "ÁGUA POTÁVEL" e os dados de endereço e telefone para contato.
(Portaria MS 2.914/2011)
38. VIGIAPP (EMERGÊNCIAS)
VIGIAPP: Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada aos Acidentes com Produtos Perigosos
PRODUTOS PERIGOSOS: produtos que representam risco para saúde da população, para a segurança
pública ou para o meio ambiente.
DO CONTROLE DOS RISCOS: manter controle sobre os riscos que envolvem transporte ou instalações
fixas para armazenagem desses produtos é fundamental para evitar acidentes que causem danos à saúde
humana, além de prejuízos materiais e ambientais.
DOS OBJETIVOS: minimizar o número de vítimas por acidentes com produtos perigosos, reduzir os riscos
à saúde e ao meio ambiente para, conseqüentemente, diminuir os gastos do poder público com
atendimentos e possíveis colapsos no sistema de saúde. A formulação de políticas e estratégias de controle e
prevenção dos acidentes canaliza os recursos do Governo para a prática da prevenção e do controle dos
fatores de riscos à saúde.
Fonte: BRASIL. MS.Portal da Saúde, 2013
39. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
(manancial)
• Identificar as formas de abastecimento municipal atingida (s), se SAA,
SAC ou SAI;
• Identificar o(s) responsável(is) das formas de abastecimento de água
para consumo humano, notificar sobre a ocorrência e acompanhar as
medidas de prevenção e controle adotadas – desde a captação de água
suspeita de contaminação à distribuição da água à população.
• Identificar se o SAA/SAC há algum plano de segurança para mitigação
dos impactos decorrentes do desastre (outros pontos de coleta)
• Acompanhar a situação do manancial de captação e forma de
abastecimento, dados referentes ao controle antes, durante e após a
emergência ambiental (normalidade). Verificar e monitorar os
parâmetros de potabilidade da água a ser ofertada à população
conforme normativa vigente (coletando os dados das análises de
controle e realizando-as (análises de vigilância) quando pertinente.
40. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
(manancial)
PARTE B - AVALIAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA DE ABASTECIMENTO
II – Manancial
A área da bacia de captação é protegida?
Existem programas de proteção de nascentes e da bacia de captação?
Existe diagnóstico de uso e ocupação da bacia hidrográfica?
Existe conhecimento das principais fontes de poluição? Se Sim: quais? Atividades agropecuárias? Esgotos
sanitários? Atividades de garimpo?Efluentes industriais? Resíduos sólidos urbanos? Outras.
A área da bacia de captação é protegida contra acidentes com transporte de cargas perigosas?
[...]
III - Captação e adução de água bruta
[...]
Existe barreira de proteção em relação a acidentes com produtos perigosos no ponto de
captação?
[...]
Sim, Não, Não se aplica ; Não informado
Sim, Não, Não se aplica ; Não informado
Identificação de riscos prevista no Roteiro para Inspeção em Sistemas e Soluções Alternativas Coletivas
de Abastecimento de Água (SVS/CGVAM)
CONHECIMENTO PRÉVIO
41. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA
AMBIENTAL (manancial)
• Implementar plano próprio de amostragem de controle e vigilância das qualidade da água
para identificação de pontos críticos e vulneráveis dos SAA e SAC;
• O (s) responsáveis pelo VIGIAGUA municipal devem notificar a ocorrência no (FormSUS) e
consequente repasse da informação à DVA/SES – MG. A consulta sobre os dados do
manancial e verificação dos dados anteriores é imprescindível para a formulação de
resposta à emergência;
• Realização de inspeção sanitária em caráter de urgência/emergência contemplando os
pontos afetados do manancial (zonas de ocorrência do acidente) e procedendo os devidos
levantamento de dados pertinentes e a articulação entre as áreas técnicas para criação de
estratégias para enfretamento do evento;
42. PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
“Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no
Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e
eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e
estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de
saúde.”
“Os casos suspeitos ou confirmados da Lista de Notificação compulsória Imediata (LNCI)
deverão ser registrados no Sinan no prazo máximo de 7 (sete) dias, a partir da data de
notificação.” (Artigo 5, § 5º)
LNCI - Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS.
(Anexo II, da Portaria MS 104/2011)
VIGIAPP
NA ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
43. VIGIAPP
NA ROTINA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
Proposição compartilhada de estratégias SES-MG: DVA, URS e SMS
Preliminarmente: proceder com check-list e registrar no Formsus de Notificações
de Surtos e Emergências em Saúde Pública, ou através do link:
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=1042
44. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA
AMBIENTAL (manancial)
• A atuação deve ser OPORTUNA, COORDENADA E ARTICULADA com outras áreas de
atuação do, SETOR SAÚDE LOCAL E REGIONAL incluindo a participação da população exposta
ou sob risco de exposição.
• Adicionalmente, com outros órgãos públicos afins à especificidade da emergência -
Saneamento, Defesa Civil, Meio Ambiente, Obras, Energia, Segurança Pública, Copasa, Copanor
e outras entidades correlacionadas.
45. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA
AMBIENTAL (manancial)
• Estimar o quantitativo de pessoas afetadas pela ocorrência (SISAGUA, população
ribeirinha), acompanhar e discorrer sobre as medidas adotadas ou a adotar para
manutençao do abastecimento até o retorno à normalidade.
• Ex: definição quanto à proibição/restrição do uso da água para consumo humano; solução
alternativa local viável e segura, inspeção sanitária de urgência e análises dos parâmetros
correspondentes à normativa vigente; orientação aos consumidores sobre a situação e o
manejo adequado da água fornecida alternativamente, para consumo racional e seguro,
etc.
46. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA
AMBIENTAL (manancial)
• Descentralizar, quando cabível, Hipoclorito de Sódio a 2,5% pela Regional de Saúde para
atendimento emergencial conforme a solução alternativa definida e estimativa
populacional afetada, orientar sobre a utilização correta do insumo estratégico para
desinfecção caseira da água, aproveitando a estratégia local de saúde que abordará a
população afetada.
• Recomenda-se leitura da Nota Técnica DVA 01/2013, referente ao hipoclorito de sódio a
2,5%.
47. VIGIAGUA X VIGIAPP NA ROTINA DE EMERGÊNCIA
AMBIENTAL (manancial)
• As necessidades imediatas no Setor Saúde levantadas são cobertas com os recursos
locais do próprio município ou, se necessário, com o apoio regional, do Estado e Ministério
da Saúde ou internacional quando solicitada por quem avalia o cenário e toma as decisões.
• Comunicar imediatamente os eventos, definir conjuntamente as prioridades e ações a
serem desencadeadas por cada área técnica (rotina e intensificação) conforme especificidade
do evento.