1) O conceito de subdesenvolvimento surgiu após a Segunda Guerra Mundial com a descolonização e a revelação das grandes diferenças de riqueza entre os povos do mundo. 2) Os países subdesenvolvidos apresentam economias desarticuladas e dependentes, com grande parcela da população no setor primário e baixa industrialização. 3) Os principais problemas socioeconômicos incluem desemprego, dependência externa, dívidas e falta de controle sobre as decisões internas devido à influência de corporações multinacionais
O documento descreve a divisão entre países do Norte desenvolvidos e do Sul subdesenvolvidos, destacando que os países do Sul sofrem com problemas econômicos e sociais graves como baixa industrialização, analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdades sociais como a fome e a miséria.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
Imagens de paises desenvolvidos e sub desenvolvidosWalquiria Dutra
O documento descreve as características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm economias industrializadas, alta tecnologia, urbanização e qualidade de vida. Países subdesenvolvidos têm baixa industrialização, dependência econômica, tecnologia deficiente e qualidade de vida baixa.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute os principais aspectos do subdesenvolvimento, incluindo: 1) a dependência da agricultura de subsistência e plantations com baixa produtividade; 2) a presença de indústrias dependentes em alguns países; e 3) problemas sociais como desigualdade, desemprego e fome.
O documento descreve a história do subdesenvolvimento desde a expansão marítima europeia até a atualidade, abordando as principais teorias sobre o tema e a classificação dos países subdesenvolvidos. A divisão Norte-Sul é caracterizada pela ampla industrialização e tecnologia do Norte versus a pequena industrialização e dependência do Sul. Os países subdesenvolvidos enfrentam graves problemas econômicos e sociais, como altas taxas de pobreza, mortalidade infantil e desigualdade.
O documento discute as desigualdades no desenvolvimento entre nações, classificando-as em modelos como Norte rico/Sul pobre, 1o Mundo desenvolvido/2o Mundo socialista/3o Mundo subdesenvolvido. Também aborda características do socialismo, países desenvolvidos versus subdesenvolvidos, e como a divisão internacional do trabalho acentua as desigualdades globais.
O documento descreve a divisão entre países do Norte desenvolvidos e do Sul subdesenvolvidos, destacando que os países do Sul sofrem com problemas econômicos e sociais graves como baixa industrialização, analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdades sociais como a fome e a miséria.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
Imagens de paises desenvolvidos e sub desenvolvidosWalquiria Dutra
O documento descreve as características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm economias industrializadas, alta tecnologia, urbanização e qualidade de vida. Países subdesenvolvidos têm baixa industrialização, dependência econômica, tecnologia deficiente e qualidade de vida baixa.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute os principais aspectos do subdesenvolvimento, incluindo: 1) a dependência da agricultura de subsistência e plantations com baixa produtividade; 2) a presença de indústrias dependentes em alguns países; e 3) problemas sociais como desigualdade, desemprego e fome.
O documento descreve a história do subdesenvolvimento desde a expansão marítima europeia até a atualidade, abordando as principais teorias sobre o tema e a classificação dos países subdesenvolvidos. A divisão Norte-Sul é caracterizada pela ampla industrialização e tecnologia do Norte versus a pequena industrialização e dependência do Sul. Os países subdesenvolvidos enfrentam graves problemas econômicos e sociais, como altas taxas de pobreza, mortalidade infantil e desigualdade.
O documento discute as desigualdades no desenvolvimento entre nações, classificando-as em modelos como Norte rico/Sul pobre, 1o Mundo desenvolvido/2o Mundo socialista/3o Mundo subdesenvolvido. Também aborda características do socialismo, países desenvolvidos versus subdesenvolvidos, e como a divisão internacional do trabalho acentua as desigualdades globais.
O documento discute a divisão geopolítica do mundo em Norte e Sul. Apresenta os principais fatores que diferenciam esses blocos, como nível de desenvolvimento econômico, industrialização, infraestrutura e qualidade de vida. Também aborda a Organização Mundial do Comércio e seu papel em regular as relações comerciais globais, bem como os desafios colocados por práticas protecionistas.
O documento discute as causas e características do subdesenvolvimento. Ele explica que a maioria dos países subdesenvolvidos foram colonizados no passado e explorados economicamente pelos países desenvolvidos. Hoje, esses países têm baixos níveis de desenvolvimento e representam cerca de 80% da população mundial, mas detêm apenas 20% dos recursos. As principais características do subdesenvolvimento incluem economias dependentes da agricultura, indústrias de baixa tecnologia e altas taxas de urbanização.
1) Os países do Sul constituem 75% da população mundial e a maioria das nações, apresentando forte dependência econômica;
2) Há má distribuição de renda nos países subdesenvolvidos, concentrando a riqueza e aumentando a pobreza;
3) Parâmetros como mortalidade infantil, salários e alimentação foram usados pela ONU para classificar os países em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo.
O documento discute os fatores históricos e econômicos que contribuíram para o subdesenvolvimento de muitos países, como o colonialismo, o neocolonialismo e a exploração das nações ricas. Também classifica os países subdesenvolvidos e descreve os graves problemas sociais e econômicos enfrentados por mais de 150 nações, incluindo alta taxa de mortalidade infantil, desigualdade, pobreza e dependência econômica.
O documento resume os principais aspectos do subdesenvolvimento. Apresenta definições de subdesenvolvimento e como medí-lo, explorando fatores como IDH. Discute origens históricas do subdesenvolvimento em países colonizados e aspectos atuais como dependência agrícola, desigualdade social e urbana, e baixo investimento em educação.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características. A globalização é definida como a troca rápida de informações entre pessoas em todo o mundo, facilitada pela disseminação de mercadorias, serviços e tecnologias. As principais condições para a globalização são a revolução tecnológica e o aumento do comércio internacional.
1) O documento lista 11 obstáculos ao desenvolvimento, incluindo crescimento populacional, passado histórico, sistema político e conflitos armados.
2) Cada obstáculo é explicado em mais detalhes, como o impacto do colonialismo no passado histórico e a agricultura tradicional de subsistência.
3) A estrutura do comércio mundial contribui para a desigualdade no desenvolvimento, com países pobres dependentes de matérias-primas e países ricos de produtos industrializados.
O documento descreve as origens do subdesenvolvimento em três etapas: 1) A partir do século 15 com a colonização européia da América, Ásia e África e a exploração de recursos nas colônias para enriquecer as metrópoles; 2) A revolução industrial ampliou as diferenças entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas; 3) Após a independência política no século 19, as antigas colônias permaneceram economicamente dependentes e tiveram fatores internos como elites que mantinham privilégios
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
O documento classifica os países em Desenvolvidos, em Desenvolvimento e Emergentes, e descreve suas principais características. Também diferencia países Centrais e Periféricos, e explica a classificação anterior em 1o, 2o e 3o Mundo durante a Guerra Fria.
O documento descreve três categorias de países: desenvolvidos, subdesenvolvidos e emergentes. Países desenvolvidos têm alta industrialização e tecnologia, com boa qualidade de vida. Países subdesenvolvidos passaram por exploração colonial e dependem economicamente de nações desenvolvidas. Países emergentes cresceram economicamente mas ainda têm problemas sociais. O Brasil é um exemplo de país emergente.
O documento discute a Nova Ordem Mundial e o subdesenvolvimento. Apresenta como a antiga ordem mundial era centrada em duas potências e ideologias, enquanto a nova ordem é definida por blocos econômicos regionais disputando a hegemonia. Também analisa como o desenvolvimento mal conduzido no Brasil nos anos 50 trouxe resultados imediatos mas efeitos colaterais negativos, e como teorias sobre desenvolvimento como a do carvão eram mitos usados para justificar o imperialismo.
Um país é classificado como subdesenvolvido se tiver baixa renda, fraqueza em recursos humanos e vulnerabilidade econômica. A maioria dos países subdesenvolvidos está localizada na África e na Ásia, com dependência econômica dos países desenvolvidos e alto crescimento demográfico.
O documento discute os impactos da globalização no Brasil desde 1990, quando o país adotou políticas liberais de abertura econômica. Isso incluiu redução de tarifas de importação e incentivos para investimentos estrangeiros. A estratégia não gerou os resultados esperados, levando a déficits comerciais, desemprego e fechamento de indústrias nacionais. Além disso, as privatizações também causaram perdas de empregos.
Este documento discute as condições que impedem o desenvolvimento de países, como fatores históricos, culturais, políticos, econômicos e sociais. Também fornece exemplos de como os países desenvolvidos se beneficiam do comércio internacional e sugere formas de ajudar países em desenvolvimento, como investir na educação, tecnologia e sustentabilidade.
Ordem internacional e globalização pos em geografia FIESFACULDADE ESPÍRITA
O documento discute diversas teorias e perspectivas sobre globalização e imperialismo. Aborda teóricos como David Harvey sobre geografia econômica, Otavio Ianni sobre a relação entre globalização e imperialismo, e Wilson Cano sobre notas sobre o imperialismo hoje. Também discute como a globalização afeta os estados nacionais de acordo com autores como Rosa Maria Marques.
O documento discute três pontos principais sobre a globalização:
1) A globalização é caracterizada pelo processo de interligação econômica, política, social e cultural em nível global, intensificado pela expansão da tecnologia.
2) As empresas transnacionais, que atuam em vários países, são importantes vetores da globalização ao expandirem seus mercados consumidores.
3) A globalização influencia aspectos culturais através da disseminação de programas de TV, redes de fast food e a internet, embora costumes locais permaneçam.
A desigualdade social surgiu com a agricultura e a propriedade privada da terra, levando à divisão entre proprietários e não proprietários. Ao longo da história, as sociedades se dividiram em classes dominantes e exploradas, como senhores e servos na Idade Média e capitalistas e trabalhadores na Idade Moderna. A expansão do capitalismo global agravou a desigualdade através da colonização e exploração dos povos e recursos naturais das colônias pelas potências europeias.
O documento descreve estratégias do projeto neoliberal aplicadas no Brasil, como a disciplina fiscal, a abertura comercial e a privatização. Aponta críticas como a diminuição de investimentos e o aumento do desemprego e da pobreza. Também aborda a interferência de organizações internacionais nas políticas econômicas e sociais brasileiras.
O documento discute a divisão internacional do trabalho entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Desde os séculos XV-XVI, as colônias produziam matérias-primas para as metrópoles europeias. Hoje, os países subdesenvolvidos ainda dependem da agropecuária e mineração, enquanto os desenvolvidos dominam a indústria e serviços.
O documento discute os temas da globalização e da regionalização do espaço mundial. Abrange conceitos como a revolução tecnológica, características da economia global, trabalho no mundo globalizado, países desenvolvidos e em desenvolvimento, e índices de desenvolvimento como o IDH.
Surge o termo GLOBALIZAÇÃO, por força da produção, circulação e consumo.
A globalização força as empresas a buscarem competitividade e qualidade, promovendo acelerado avanço tecnológico.
A globalização ocorre na economia, cultura, política e espaço mundial.
O documento discute a divisão geopolítica do mundo em Norte e Sul. Apresenta os principais fatores que diferenciam esses blocos, como nível de desenvolvimento econômico, industrialização, infraestrutura e qualidade de vida. Também aborda a Organização Mundial do Comércio e seu papel em regular as relações comerciais globais, bem como os desafios colocados por práticas protecionistas.
O documento discute as causas e características do subdesenvolvimento. Ele explica que a maioria dos países subdesenvolvidos foram colonizados no passado e explorados economicamente pelos países desenvolvidos. Hoje, esses países têm baixos níveis de desenvolvimento e representam cerca de 80% da população mundial, mas detêm apenas 20% dos recursos. As principais características do subdesenvolvimento incluem economias dependentes da agricultura, indústrias de baixa tecnologia e altas taxas de urbanização.
1) Os países do Sul constituem 75% da população mundial e a maioria das nações, apresentando forte dependência econômica;
2) Há má distribuição de renda nos países subdesenvolvidos, concentrando a riqueza e aumentando a pobreza;
3) Parâmetros como mortalidade infantil, salários e alimentação foram usados pela ONU para classificar os países em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo.
O documento discute os fatores históricos e econômicos que contribuíram para o subdesenvolvimento de muitos países, como o colonialismo, o neocolonialismo e a exploração das nações ricas. Também classifica os países subdesenvolvidos e descreve os graves problemas sociais e econômicos enfrentados por mais de 150 nações, incluindo alta taxa de mortalidade infantil, desigualdade, pobreza e dependência econômica.
O documento resume os principais aspectos do subdesenvolvimento. Apresenta definições de subdesenvolvimento e como medí-lo, explorando fatores como IDH. Discute origens históricas do subdesenvolvimento em países colonizados e aspectos atuais como dependência agrícola, desigualdade social e urbana, e baixo investimento em educação.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características. A globalização é definida como a troca rápida de informações entre pessoas em todo o mundo, facilitada pela disseminação de mercadorias, serviços e tecnologias. As principais condições para a globalização são a revolução tecnológica e o aumento do comércio internacional.
1) O documento lista 11 obstáculos ao desenvolvimento, incluindo crescimento populacional, passado histórico, sistema político e conflitos armados.
2) Cada obstáculo é explicado em mais detalhes, como o impacto do colonialismo no passado histórico e a agricultura tradicional de subsistência.
3) A estrutura do comércio mundial contribui para a desigualdade no desenvolvimento, com países pobres dependentes de matérias-primas e países ricos de produtos industrializados.
O documento descreve as origens do subdesenvolvimento em três etapas: 1) A partir do século 15 com a colonização européia da América, Ásia e África e a exploração de recursos nas colônias para enriquecer as metrópoles; 2) A revolução industrial ampliou as diferenças entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas; 3) Após a independência política no século 19, as antigas colônias permaneceram economicamente dependentes e tiveram fatores internos como elites que mantinham privilégios
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
O documento classifica os países em Desenvolvidos, em Desenvolvimento e Emergentes, e descreve suas principais características. Também diferencia países Centrais e Periféricos, e explica a classificação anterior em 1o, 2o e 3o Mundo durante a Guerra Fria.
O documento descreve três categorias de países: desenvolvidos, subdesenvolvidos e emergentes. Países desenvolvidos têm alta industrialização e tecnologia, com boa qualidade de vida. Países subdesenvolvidos passaram por exploração colonial e dependem economicamente de nações desenvolvidas. Países emergentes cresceram economicamente mas ainda têm problemas sociais. O Brasil é um exemplo de país emergente.
O documento discute a Nova Ordem Mundial e o subdesenvolvimento. Apresenta como a antiga ordem mundial era centrada em duas potências e ideologias, enquanto a nova ordem é definida por blocos econômicos regionais disputando a hegemonia. Também analisa como o desenvolvimento mal conduzido no Brasil nos anos 50 trouxe resultados imediatos mas efeitos colaterais negativos, e como teorias sobre desenvolvimento como a do carvão eram mitos usados para justificar o imperialismo.
Um país é classificado como subdesenvolvido se tiver baixa renda, fraqueza em recursos humanos e vulnerabilidade econômica. A maioria dos países subdesenvolvidos está localizada na África e na Ásia, com dependência econômica dos países desenvolvidos e alto crescimento demográfico.
O documento discute os impactos da globalização no Brasil desde 1990, quando o país adotou políticas liberais de abertura econômica. Isso incluiu redução de tarifas de importação e incentivos para investimentos estrangeiros. A estratégia não gerou os resultados esperados, levando a déficits comerciais, desemprego e fechamento de indústrias nacionais. Além disso, as privatizações também causaram perdas de empregos.
Este documento discute as condições que impedem o desenvolvimento de países, como fatores históricos, culturais, políticos, econômicos e sociais. Também fornece exemplos de como os países desenvolvidos se beneficiam do comércio internacional e sugere formas de ajudar países em desenvolvimento, como investir na educação, tecnologia e sustentabilidade.
Ordem internacional e globalização pos em geografia FIESFACULDADE ESPÍRITA
O documento discute diversas teorias e perspectivas sobre globalização e imperialismo. Aborda teóricos como David Harvey sobre geografia econômica, Otavio Ianni sobre a relação entre globalização e imperialismo, e Wilson Cano sobre notas sobre o imperialismo hoje. Também discute como a globalização afeta os estados nacionais de acordo com autores como Rosa Maria Marques.
O documento discute três pontos principais sobre a globalização:
1) A globalização é caracterizada pelo processo de interligação econômica, política, social e cultural em nível global, intensificado pela expansão da tecnologia.
2) As empresas transnacionais, que atuam em vários países, são importantes vetores da globalização ao expandirem seus mercados consumidores.
3) A globalização influencia aspectos culturais através da disseminação de programas de TV, redes de fast food e a internet, embora costumes locais permaneçam.
A desigualdade social surgiu com a agricultura e a propriedade privada da terra, levando à divisão entre proprietários e não proprietários. Ao longo da história, as sociedades se dividiram em classes dominantes e exploradas, como senhores e servos na Idade Média e capitalistas e trabalhadores na Idade Moderna. A expansão do capitalismo global agravou a desigualdade através da colonização e exploração dos povos e recursos naturais das colônias pelas potências europeias.
O documento descreve estratégias do projeto neoliberal aplicadas no Brasil, como a disciplina fiscal, a abertura comercial e a privatização. Aponta críticas como a diminuição de investimentos e o aumento do desemprego e da pobreza. Também aborda a interferência de organizações internacionais nas políticas econômicas e sociais brasileiras.
O documento discute a divisão internacional do trabalho entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Desde os séculos XV-XVI, as colônias produziam matérias-primas para as metrópoles europeias. Hoje, os países subdesenvolvidos ainda dependem da agropecuária e mineração, enquanto os desenvolvidos dominam a indústria e serviços.
O documento discute os temas da globalização e da regionalização do espaço mundial. Abrange conceitos como a revolução tecnológica, características da economia global, trabalho no mundo globalizado, países desenvolvidos e em desenvolvimento, e índices de desenvolvimento como o IDH.
Surge o termo GLOBALIZAÇÃO, por força da produção, circulação e consumo.
A globalização força as empresas a buscarem competitividade e qualidade, promovendo acelerado avanço tecnológico.
A globalização ocorre na economia, cultura, política e espaço mundial.
Contrastes de desenvolvimento: PD e PVDIdalina Leite
O documento descreve a diferenciação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento ao longo da história. A divisão teve início na Revolução Industrial no século 18 e aumentou as desigualdades econômicas, sociais e de desenvolvimento humano entre os dois grupos ao longo dos séculos. As principais diferenças atuais incluem taxa de crescimento, esperança de vida, educação, PIB per capita e nível de industrialização.
I. O documento discute as desigualdades socioeconômicas no mundo contemporâneo resultantes das relações econômicas entre países. II. Desde o século XVI, as nações européias organizaram o espaço econômico mundial de forma desigual, criando relações de dependência entre centros ricos industrializados e periferias pobres e subdesenvolvidas. III. Essas desigualdades permanecem e são medidas por índices como o IDH, que mostra que os países africanos ocupam as piores posições.
1) O documento discute as origens, características e impactos do subdesenvolvimento no espaço geográfico e na sociedade. 2) Historicamente, a riqueza foi concentrada nos países desenvolvidos durante o período colonial, o que contribuiu para o subdesenvolvimento de muitos países. 3) Atualmente, existem desigualdades crescentes entre países ricos e pobres, apesar das ações de organizações internacionais para promover o desenvolvimento.
O documento discute a divisão Norte-Sul no mundo, onde os países desenvolvidos estão majoritariamente no Norte e os subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação ao Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os países do Sul produzem matérias-primas e os do Norte bens industrializados. Isso gera grandes desigualdades socioeconômicas entre os dois grupos.
1) O documento discute os impactos da globalização cultural e como ameaça as identidades culturais locais.
2) A globalização avança através da disseminação da cultura globalizada via mídia e consumo em massa, ameaçando a sobrevivência de culturas locais.
3) Isso ocorre porque as potências dominantes historicamente impuseram suas ideologias e culturas sobre outros povos, substituindo ou adaptando suas culturas locais.
A globalização começou no século 15 com as grandes navegações europeias, criando novas rotas comerciais entre a Europa, Ásia e Américas. No século 20, a globalização foi acelerada pela revolução tecnológica e a queda da União Soviética, levando a uma maior integração econômica mundial. Enquanto a globalização aumentou a produção e distribuição de riquezas, também aumentou a desigualdade social dentro e entre países.
I - O documento introduz os termos Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo e discute o surgimento do termo subdesenvolvimento.
II - Discutem-se as características do Primeiro Mundo e das sociedades de consumo, em seguida o significado de Terceiro Mundo é explicado e por fim analisam-se a sociedade e o estado no subdesenvolvimento.
III - Conclui-se que os países desenvolvidos se destacam economicamente e tecnologicamente em relação aos subdesenvolvidos e que estes
Os Problemas do Desenvolvimento da América Latina - Grupo 4Jéssica Oliveira
O documento discute a história da industrialização e do subdesenvolvimento na América Latina, incluindo a colonização, a criação da CEPAL e as relações de dependência com países desenvolvidos. A colonização latino-americana focou na exploração de recursos para a metrópole, deixando legados de desigualdade. A CEPAL foi criada para promover o desenvolvimento econômico regional. Os países latino-americanos enfrentam dependência em relação a capitais e tecnologias estrangeiras.
Ciencias sociais ii-antonio inacio ferraz estudante de direito na Unip assis SPANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento discute os objetivos e conteúdos da unidade de Ciências Sociais, abordando tópicos como a formação da sociedade capitalista no Brasil, a dependência econômica, a globalização e suas consequências, as transformações no mundo do trabalho e a análise crítica da globalização.
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
1) A mundialização da economia intensificou-se após 1945, com os Estados Unidos, União Europeia e Japão liderando o comércio global.
2) As empresas começaram a expandir suas operações para mercados externos através de exportações e investimentos diretos no exterior, levando à formação de multinacionais.
3) A globalização acelerou a partir da década de 1970, integrando economias através do comércio e das comunicações em escala global.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
Este artigo tem por objetivo analisar a gênese da riqueza e da pobreza das nações e apontar soluções para que as nações pobres se desenvolvam. O mundo passou a se defrontar há muitos anos com a existência de pouquíssimos países ricos que apresentam desenvolvimento econômico e social avançado ao lado da grande maioria de países pobres com precário desenvolvimento econômico e social. Muitos perguntam: qual a explicação para os países capitalistas centrais terem alcançado nível elevado de desenvolvimento econômico e social e os demais países não? Há várias respostas para esta pergunta. Uma delas é a de que os países capitalistas centrais desenvolveram competências essenciais para promover o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico. Mas, a principal resposta é a de que os países capitalistas centrais acumularam grande volume de capital durante o colonialismo dos séculos XIV a XVII e o imperialismo dos séculos XVIII ao século XX com a o saque que realizaram nos países por eles dominados e, também, na etapa atual de globalização neoliberal. A relação de dependência dos países pobres, periféricos e semiperiféricos do capitalismo mundial, só chegará ao fim com o desaparecimento do sistema mundo capitalista e a adoção em todo o mundo de um novo modelo de sociedade que assegure o progresso econômico e social para todos os países e não apenas para pouquíssimos países. Este novo modelo requereria a existência de um governo mundial para assegurar o funcionamento de uma nova ordem mundial que garanta a equidade no processo de desenvolvimento das nações e a implantação do Estado de Bem Estar Social nos moldes do praticado nos países escandinavos com a necessária adaptação a cada país porque é o mais bem sucedido sistema social já implantado no mundo.
O documento discute a evolução da sociologia contemporânea, abordando tópicos como a expansão do capitalismo, desenvolvimento versus crescimento econômico, globalização, pobreza e exclusão social. A sociologia contemporânea é influenciada por outras disciplinas e busca entender a sociedade de forma interdisciplinar.
Os principais objetivos traçados para o desenvolvimento do milênio foram:
1. Erradicar a pobreza extrema e a fome;
2. Alcançar o ensino básico universal;
3. Promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres;
4. Reduzir a mortalidade infantil;
5. Melhorar a saúde materna;
6. Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças;
7. Assegurar a sustentabilidade ambiental;
8. Fomentar uma parceria global para o desen
O documento descreve a evolução histórica da classificação dos países em desenvolvidos e subdesenvolvidos, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países ricos eram chamados de desenvolvidos e os pobres de subdesenvolvidos. Mais tarde, surgiram as expressões Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo para caracterizar os blocos capitalista, socialista e subdesenvolvido. Recentemente, passou-se a usar a divisão entre países do Norte e do Sul.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
Semelhante a Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento (20)
1) O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo sua definição, surgimento, benefícios e riscos à saúde e meio ambiente. 2) É fornecido um ranking dos principais países que usam OGM na agricultura e alguns exemplos de produtos cultivados. 3) Aborda também o impacto econômico dos OGM, incluindo dependência de empresas e possível perda de mercados para produtos não-OGM.
O documento propõe três alterações a um Projeto de Lei Complementar: 1) Suprimir parágrafo que considera falta-dia após 2 faltas em Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo; 2) Clarificar texto sobre convocações para atividades; 3) Manter texto atual sobre progressão por títulos e acrescentar parágrafo sobre avaliação probatória.
Este documento discute propostas para adequar a carga horária dos professores à Lei Federal 11.738/2008, visando reduzir o impacto financeiro. São apresentadas duas propostas para professores do ensino fundamental e médio, com jornadas de 25h/semana e 25,5h/semana. Para professores do PEB III, a proposta é aplicar as disciplinas e cargas horárias definidas na lei, com jornadas de 24h a 48h semanais.
[1] O documento trata de um parecer do Conselho Nacional de Educação sobre a implantação da Lei no 11.738/2008, que institui o piso salarial para professores da educação básica pública. [2] O parecer passou por debates e contribuições de várias entidades antes de ser aprovado. [3] O regime de colaboração entre União, estados e municípios é destacado como fundamental para a implementação de políticas educacionais no Brasil.
Um grupo de funcionários públicos requer a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária do Sindicato dos Funcionários Públicos da Prefeitura Municipal de Guarujá para tratar de três assuntos: 1) eleição de uma comissão de negociação salarial, 2) apreciar uma proposta de reajuste negociada sem aval da assembleia, 3) publicar apoio à luta dos professores por recomposição salarial.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as principais manifestações culturais de cada região do país. A UNESCO defende que a diversidade cultural brasileira deve ser mais valorizada, especialmente as culturas indígena e afrodescendente, para promover a igualdade social.
O documento resume as discussões sobre a revisão da Lei Complementar 135 em Guarujá, que define a carreira dos professores. Apesar de meses de debates, poucas demandas dos professores foram atendidas na nova lei, como a redução do tempo para promoção por títulos. Os professores saíram frustrados com a falta de representatividade dos sindicatos e o descumprimento de compromissos pelo governo.
Análise das propostas de alterações da 135 apresentadas em 09 12-2013Valter Batista de Souza
O documento resume 21 pontos discutidos sobre propostas de alteração da Lei 135/2012. O governo manteve várias propostas, incluindo não garantir jornada requerida por docentes e considerar faltas justificadas como perdas. Foi acordado progressão funcional a cada título apresentado e concurso apenas para professores substitutos. Questões sobre pajens, auxiliares de desenvolvimento infantil e nova jornada de trabalho não foram incluídas no projeto.
Este documento resume as decisões tomadas em uma reunião de professores da rede municipal de ensino de Guarujá sobre propostas de alteração da Lei 135/2012. As principais decisões incluem: (1) rejeitar a proposta do governo sobre adicional de difícil acesso e pedir maior discussão sobre o tema; (2) aceitar a proposta do governo sobre atribuição de jornada; (3) aceitar a proposta do governo sobre adicional de exclusividade.
1. O documento discute o pedido de reconhecimento da função docente de pajens e auxiliares de desenvolvimento infantil que trabalham na prefeitura de Guarujá. Eles pedem progressão de carreira e que gratificações sejam incorporadas aos benefícios previdenciários.
2. A função dessas profissionais envolve atividades pedagógicas como planejamento de aulas e avaliação de aprendizagem, indicando que elas já exercem papel de professoras.
3. Leis de outros municípios já reconhe
O documento resume as propostas dos profissionais da educação e as decisões do governo sobre elas. O governo rejeitou a maioria das propostas, alegando restrições orçamentárias ou de gestão. A única proposta aceita foi a progressão funcional por títulos. Os profissionais da educação argumentam que as decisões do governo prejudicam as condições de trabalho e não resolvem problemas crônicos como falta de professores em algumas escolas.
O documento propõe alterações a vários artigos de uma lei complementar referente a direitos de professores. As principais propostas são: 1) suprimir parágrafo sobre licença prêmio e manter redação atual; 2) suprimir artigo sobre remoção interna e manter redação atual; 3) alterar artigo para especificar remoção na própria sede; 4) alterar carga horária mínima de professores da educação básica de 60 para 50 minutos.
O documento propõe quatro alterações a artigos relacionados à progressão funcional por títulos de servidores públicos municipais. As alterações se justificam pela remoção do conceito de "interstício" e correções necessárias devido a supressões em outros artigos. As mudanças propostas ajustam os artigos para manter o espírito da legislação após as modificações realizadas.
Propostas de alterações da 135 apresentadas na reunião do dia 30-10-2013Valter Batista de Souza
Esta reunião discutiu várias propostas de alteração à Lei Complementar 135/2012. As principais discussões foram sobre: 1) aumentar o adicional por difícil acesso para escolas com alunos em situação de vulnerabilidade social; 2) manter o texto atual sobre progressão funcional por títulos; 3) estudar formas de reconhecer as Auxiliares de Desenvolvimento Infantil como professoras. Muitas propostas foram aceitas pela administração, enquanto outras serão estudadas mais detalhadamente.
O documento analisa as alterações propostas em um projeto de lei complementar que altera a Lei 135/12. São descritas diversas modificações em artigos relacionados a avaliação, carga horária, gratificações e adicionais de professores. Há também a inclusão de novos artigos tratando de conceitos, substituições e redistribuição de cargos.
Projeto de Lei Complementar com Alterações à Lei 135 - Plano de Carreira - PM...Valter Batista de Souza
Projeto de Lei apresentado à Câmara Municipal de Guarujá em 15/10/2013, postado para apreciação dos servidores da educação interessados em conhecer o teor das mudanças.
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
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Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
1. SUBDESENVOLVIMENTO
1. UM MUNDO DIFERENCIADO
O conceito de subdesenvolvimento é bastante recente. Surgiu com a onda de descolonização iniciada após a
Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Nessa época, o avanço dos meios de comunicação de massa permitiu que a
opinião pública mundial tomasse conhecimento de que imensas áreas do globo se encontram em situação de
miséria. Os diferentes níveis de riqueza, que sempre distanciaram os vários povos do mundo, revelaram-se
gritantes e chocaram a opinião pública mundial.
Essas diferenças de estágios de desenvolvimento já haviam sido relatadas pelos europeus, principalmente na
segunda metade do século XIX, no ápice de sua expansão imperialista. Redigidas em bases pretensamente
científicas, esses relatos eram usados para justificar a dominação européia sobre outros povos. Para seus autores,
que tinham uma cultura tecnologicamente mais avançada e dotada de níveis econômicos, sociais e políticos mais
complexos, a evolução que os havia conduzido a esse estágio confirmava a superioridade dos brancos sobre os
povos de outras etnias. Dentro de sua visão eurocêntrica, os brancos se achavam no direito de impor os padrões de
sua civilização (ocidental e cristã) aos povos de outras terras. Dessa forma o imperialismo assumia o caráter de
“missão civilizadora”, assentada, em verdade, no racismo e nos interesses imperialistas.
As potências colonialistas européias, que lideraram a expansão marítima após o século XV, já tinham lançado mão
de idéias de uma pretensa superioridade racial branca para justificar o trabalho escravo ou servil, que era feito por
negros e índios. As riquezas retiradas das colônias, especialmente o ouro e a prata das Américas, propiciaram um
grande acúmulo de capital na Europa. Isso permitiu que as nações mais ricas, como a Inglaterra, por exemplo,
incentivassem as invenções, transformando-as em novas tecnologias que revolucionaram o sistema produtivo e
originaram a indústria.
Como conseqüência, as diferenças culturais e econômicas entre as nações se acentuaram ainda mais. Enquanto as
nações capitalistas em expansão passavam por uma arrancada de desenvolvimento, graças à Revolução Industrial,
a economia dos países colonizados, voltada para atender às necessidades de suas metrópoles ou ex-metrópoles,
enfraquecia-se progressivamente. A fragilização dessas sociedades se completou em todo o mundo, em diferentes
momentos, segundo os vários graus de dominação impostos. Observe o gráfico a seguir com as disparidades entre
os países:
A definição dos novos polos de poder e dos principais problemas da Nova Ordem Internacional passa pela
discussão dessa crescente concentração de riquezas nas mãos de poucos países e o consequente controle dos
investimentos em tecnologia e pesquisa que contribuirão para definir as potências do futuro. Nessa nova era
torna-se mais importante a eliminação do analfabetismo e o aprimoramento da qualidade da educação, já que seu
peso no controle estratégico do conhecimento e na definição dos limites de poder das nações está se ampliando.
2. O QUE É SUBDESENVOLVIMENTO
A forma de estudar a miséria no mundo tem se modificado graças às recentes transformações geopolíticas. Com o
fim da Guerra Fria, deixou de existir a tradicional divisão Primeiro Mundo (capitalista desenvolvido) e Segundo
Mundo (socialista), o que, logicamente, invalidou a expressão Terceiro Mundo, empregada desde a década de 1950
para designar todo o mundo pobre.
Grandes teóricos analisaram as causas do subdesenvolvimento ao longo de toda a história da economia moderna e
apontaram medidas para solucionar o problema da pobreza. Na segunda metade do século XX várias organizações
internacionais criaram políticas de ajuda e passaram a oferecer recursos para melhorar a situação dos países
subdesenvolvidos. Por isso houve, em muitos lugares, melhorias no saneamento básico, em educação e saúde,
elevação da expectativa de vida, redução do analfabetismo e queda da mortalidade infantil. O rápido processo de
3° Ano– GEOGRAFIA - Prof. Valter Batista
2. melhoria que atingiu regiões da América Latina e Ásia trouxe a esperança de que existe possibilidade de sair do
subdesenvolvimento e quebrar o círculo vicioso da miséria.
Mas essa não é uma verdade para todos. A distância entre ricos e pobres continua aumentando em diversas
regiões do mundo. Muitos países continuam presos ao subdesenvolvimento, nos quais as condições
socioeconômicas impedem a expansão da economia, aumentando a miséria.
Em algumas partes do mundo a pobreza pode atingir grupos específicos da sociedade e estar relacionada a
problemas de discriminação racial ou étnica. Em outras, ela pode ter um caráter coletivo, já que a riqueza gerada
pela nação é tão pequena que, mesmo se fosse bem distribuída, geraria uma renda per capita muito baixa,
claramente insuficiente para a manutenção das necessidades mínimas da população. É o caso dos países que têm
um PIB per capita muito baixo. Observe no mapa a seguir.
Esse mapa é uma forma de definir a pobreza por meio de um aspecto quantitativo. Mas, existem muitas outras
formas de analisar e representar o subdesenvolvimento. Em geral são utilizados indicadores que fornecem dados
sobre o padrão médio da qualidade de vida das populações. O processo de comparação é sempre necessário para
que se tenha uma visão clara da posição do grupo social ou do país em análise.
Alguns indicadores são diretos e mostram os problemas de proliferação de doenças, desnutrição, baixa
escolaridade, má distribuição de renda, baixa expectativa de vida, alta mortalidade infantil, por exemplo. Outros
indicadores mostram o padrão de qualidade de vida de forma indireta e, muitas vezes, baseados num modelo ideal
criado a partir do modo de vida das sociedades ricas.
Dentro da Nova Ordem Internacional, a classificação dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos recebeu outra
denominação, relacionada com o fim da bipolaridade que marcava as relações internacionais. Nesse novo período
3° Ano– GEOGRAFIA - Prof. Valter Batista
3. as questões econômicas e sociais, ligadas à globalização e o aumento da disparidade entre os países, cresceram em
importância, e se popularizou uma divisão do mundo como a indicada no mapa a seguir.
Nessa forma de dividir o mundo, temos o Norte formado
por um pequeno grupo de países, onde vivem cerca de
15% da população mundial. Pertencem a ele Estados
Unidos, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia e cerca de
vinte países da Europa, com destaque para Alemanha,
Reino Unido, França, Itália, Países Baixos, Bélgica e Suécia.
Dentre suas características, não comuns a todos, estão:
• baixa população urbana. Se elevada, o espaço é
desorganizado e tem graves problemas sociais;
• baixo consumo;
• exportação de recursos minerais e produtos agrícolas.
Em alguns há exportação de bens industriais;
• importação de bens de consumo e tecnologia;
• filiais de transnacionais e bancos.
• pequena participação do setor primário no PIB e na PEA;
• ampla e diversificada produção industrial;
• intensa atividade econômica do setor terciário, com forte
comércio, turismo e serviços;
• vanguarda tecnológica e elevados investimentos em
pesquisas;
• Elevada população urbana, em espaços com bom grau de
organização;
• Elevado consumo;
• Exportação de produtos industrializados e tecnologias;
• Importação de recursos naturais e energia;
• Sedes de transnacionais e bancos;
• Centros de decisão mundiais que controlam a
globalização.
3.
QUADRO
SOCIOECONÔMICO
SUBDESENVOLVIMENTO
Já o Sul é formado pelo conjunto dos países
subdesenvolvidos, com mais de 160 nações, onde
vivem 85% da população mundial. Esse conjunto tem
sido colocado na posição subalterna ao grupo de nações
ricas e desenvolvidas, servindo como periferia do
capitalismo
(fornecem
matéria-prima,
mercado
consumidor e locais para investimentos dos excedentes de
capital do Norte). Dentre suas características mais comuns
estão:
• média e alta participação do setor primário no PIB e na
PEA;
• pequena ou até inexistente produção industrial;
• baixa atividade do setor terciário. Em alguns países há
hipertrofia do setor terciário;
• atraso e dependência tecnológica;
DO
No seu conjunto, os países subdesenvolvidos apresentam
uma economia desarticulada e dependente, que se
caracteriza por três aspectos principais:
• Dependência externa (em relação a capital, mercados e
tecnologia) associada a endividamento, déficit público e
inflação. Esses fenômenos atingem até mesmo alguns dos
países subdesenvolvidos industrializados.
• Perda de controle de muitas das decisões internas, pois
as empresas transnacionais, que controlam e exploram
importantes recursos naturais, produções industriais,
infraestrutura e sistemas bancários, dominam a
organização da produção e do mercado, manipulando
preços.
• Desorganização das estruturas econômicas tradicionais,
voltadas para a subsistência, que passam a não conseguir
atender às necessidades básicas do mercado interno,
causando maior dependência em relação ao exterior e
provocando êxodo rural, fome e desemprego.
Para
aprofundar
essa
síntese,
veremos
mais
detalhadamente alguns dos problemas sociais e
econômicos
mais
importantes
dos
países
subdesenvolvidos.
A) SETOR PRIMÁRIO NUMEROSO
Em muitos países subdesenvolvidos, a maior parte da
população ainda se encontra no campo, e a maioria dos
trabalhadores se concentra no setor primário da economia,
ou seja, na agropecuária. Essa característica é um
3° Ano– GEOGRAFIA - Prof. Valter Batista
4. indicador de que a urbanização é baixa e de que o processo
industrial não está organizado, além de demonstrar que a
agricultura é tradicional, com um baixo grau de
mecanização.
B) A ECONOMIA RURAL
Em muitos países subdesenvolvidos a economia ainda está
baseada na agropecuária, atividade que, além de ocupar
grande espaço e empregar a maior parte dos trabalhadores
do país, gera a maior parte de seu PIB.
C) SETOR SECUNDÁRIO DEPENDENTE
Nos países subdesenvolvidos, embora muitos recursos
naturais sejam abundantes, não ocorreu desenvolvimento
industrial autônomo. Quase sempre sua produção voltouse para a exportação, em geral controlada por
transnacionais. Portanto, os raros países subdesenvolvidos
que se industrializaram fizeram-no sob dependência de
capital e tecnologia externos, o que implicou
endividamento, pagamento de royalties e evasão de
divisas, entre outras consequências.
D) SETOR TERCIÁRIO HIPERTROFIADO
Nos países desenvolvidos a parcela de população ativa no
campo é muito baixa e a que se dedica ao setor secundário
vem diminuindo rapidamente. A redução da parcela de
trabalhadores das indústrias é consequência de nova
revolução produtiva, denominada de Terceira Revolução
Industrial, assentada em tecnologias de substituição de
mão de obra por automação. Por isso está ocorrendo um
encolhimento da oferta de trabalho no setor industrial e
uma explosão de crescimento do setor terciário.
E) O DESEMPREGO
Quase todas as pessoas precisam de um emprego, com o
qual obtêm um salário usado para suprir suas
necessidades materiais e a de seus dependentes. O
emprego pode ser temporário ou permanente,
remunerado ou não. É também uma forma de integração à
sociedade, sem o qual o sujeito fica marginalizado,
tornando-se um excluído social. Na atualidade tornou-se
comum a classificação do desemprego em duas grandes
categorias:
• Desemprego estrutural — determinado por
transformações modernizadoras nas estruturas de
produção, em geral devido à introdução de novas
tecnologias que substituem os trabalhadores por
máquinas.
É
setorial,
atingindo
principalmente
trabalhadores braçais da indústria e servidores pouco
especializados do setor terciário. Paralelamente ocorre o
aumento da procura de trabalhadores de melhor formação.
• Desemprego conjuntural — ocorre de forma cíclica,
sendo típico dos períodos de depressão econômica,
restrição de créditos, baixos investimentos e pequeno
consumo.
F) CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
O estudo do comércio internacional permite que se
compreenda a gênese do subdesenvolvimento, na medida
em que ele reflete a dependência internacional, o
endividamento externo e a deterioração dos termos de
troca.
G) FLUXOS DE CAPITAIS
Qualquer política de desenvolvimento deve ter como
requisito básico a criação de condições para a acumulação
de capital, para que os países possam financiar com
recursos próprios seus programas de modernização
específicos, reduzindo a necessidade de contrair
empréstimos e se endividar. Os investimentos feitos pelos
países desenvolvidos nos países subdesenvolvidos visam,
além do lucro, o controle de setores básicos, tais como
recursos minerais, fontes energéticas, meios de transporte,
indústrias de base e outros, amarrando os países
periféricos à zona de influência geopolítica dos credores.
H) PROBLEMAS DEMOGRÁFICOS
Durante algum tempo o elevado crescimento vegetativo
das populações dos países subdesenvolvidos foi apontado
como uma das causas essenciais do subdesenvolvimento.
Hoje sabemos que o excessivo crescimento da população
pode ocasionar alguns problemas para certos países
subdesenvolvidos, mas apontar esse fenômeno como causa
do subdesenvolvimento ou dizer que a queda das taxas de
natalidade de um país, pode levar ao desenvolvimento é,
no mínimo, um exagero.
I) A URBANIZAÇÃO
Muitos países subdesenvolvidos caracterizam-se pela
manutenção de elevada parcela de população no campo.
Somente no começo do século XXI a população mundial
superou os 50% de urbanização, mas essa é apenas uma
média. Enquanto em alguns países desenvolvidos há
elevadíssima urbanização, com mais de 80% do total da
população vivendo em cidades, em muitos países
subdesenvolvidos ocorre uma situação oposta, ou seja, a
maior parte da população vive no campo.
J) A FOME
A fome é a mais grave e a mais direta indicação do nível de
indigência social e aparece sob duas formas:
• aguda — leva à morte por inanição e é definida por um
critério quantitativo, medido pelo baixo consumo de
calorias. Segundo dados da FAO, 70% da população do
mundo subdesenvolvido consome menos que 2.400
calorias por dia (em média, o mínimo necessário para um
adulto). Os surtos de fome aguda podem ser causados por
fatores estruturais, como a baixa renda da população,
associados a fenômenos conjunturais, como secas e demais
ameaças à colheita. Na atualidade, a FAO calcula que há
mais de 800 milhões de pessoas famintas no mundo.
• crônica — também conhecida como subnutrição, muito
mais disseminada pelo mundo, é menos evidente; definida
por critérios qualitativos, decorre de uma alimentação
deficiente em proteínas. Traz consequências graves, que
ficam latentes durante anos e, em geral, manifestam-se no
final da infância. Reduz, de saída, o potencial humano de
vastas camadas da população, levando a uma menor
capacidade intelectual dos indivíduos e a dificuldades de
aprendizagem. Segundo a FAO, existiam mais de 600
milhões de subnutridos na Ásia, 320 milhões na África e 70
milhões na América Latina.
K) EDUCAÇÃO
Sob o ponto de vista quantitativo, um grande número de
países subdesenvolvidos está chegando hoje aos índices de
alfabetização da Europa do século XIX. Embora este seja
um marco atrasado, ele representa o resultado de um
grande esforço de alfabetização em massa. Mas existe
ainda mais de 25% das crianças do mundo, entre 6 e 11
anos, fora da escola. Entretanto, a simples alfabetização
não habilita o cidadão a acompanhar os constantes
avanços técnicos e científicos da era tecnológica moderna,
que requerem mão de obra cada vez mais qualificada. Em
segundo lugar, porque verificamos que a precária
estrutura produtiva dos países pobres não absorve as
camadas de maior qualificação, e condena-se grande parte
dos contingentes mais qualificados, formados em suas
universidades, à atuação profissional de nível puramente
técnico, destinada à adaptação e aplicação de tecnologia
vinda do exterior.
3° Ano– GEOGRAFIA - Prof. Valter Batista