O documento discute a divisão geopolítica do mundo em Norte e Sul. Apresenta os principais fatores que diferenciam esses blocos, como nível de desenvolvimento econômico, industrialização, infraestrutura e qualidade de vida. Também aborda a Organização Mundial do Comércio e seu papel em regular as relações comerciais globais, bem como os desafios colocados por práticas protecionistas.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, expectativa de vida e teorias sobre o crescimento populacional. Apresenta dados sobre a população mundial atual, incluindo as maiores taxas de fecundidade, densidade populacional e os países mais populosos. Discutem também pirâmides etárias, migrações internacionais e refugiados.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e identifica problemas e desafios. Os principais pontos são: (1) a infraestrutura de transportes no Brasil é inadequada e ineficiente, com pouca integração modal; (2) os modais rodoviário e ferroviário sofrem com falta de investimento e manutenção, comprometendo a mobilidade e logística; (3) é necessário investir em modais mais sustentáveis e integrá-los para melhor atender às necessidades do país.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de redes de comunicação e transporte. Isso permite a circulação de mercadorias, informações e capitais em escala global e influencia a economia e a vida das pessoas em todo o mundo. As empresas multinacionais desempenham um papel central nesse processo, organizando redes de produção em vários países. A ideologia neoliberal defende o livre mercado e a redução do papel do Estado, o que beneficia grandes corporações mas também agrava desigualdades sociais.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, expectativa de vida e teorias sobre o crescimento populacional. Apresenta dados sobre a população mundial atual, incluindo as maiores taxas de fecundidade, densidade populacional e os países mais populosos. Discutem também pirâmides etárias, migrações internacionais e refugiados.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e identifica problemas e desafios. Os principais pontos são: (1) a infraestrutura de transportes no Brasil é inadequada e ineficiente, com pouca integração modal; (2) os modais rodoviário e ferroviário sofrem com falta de investimento e manutenção, comprometendo a mobilidade e logística; (3) é necessário investir em modais mais sustentáveis e integrá-los para melhor atender às necessidades do país.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de redes de comunicação e transporte. Isso permite a circulação de mercadorias, informações e capitais em escala global e influencia a economia e a vida das pessoas em todo o mundo. As empresas multinacionais desempenham um papel central nesse processo, organizando redes de produção em vários países. A ideologia neoliberal defende o livre mercado e a redução do papel do Estado, o que beneficia grandes corporações mas também agrava desigualdades sociais.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Globalização é a integração crescente do mundo através do aumento dos fluxos internacionais de informação, mercadorias, pessoas e capitais, estimulada pelo avanço tecnológico em comunicação, transporte e informática. A globalização dissemina valores, ideias e hábitos culturais dos países dominantes, porém também pode excluir milhões e aumentar desigualdades sociais.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
Este documento fornece um resumo sobre o continente europeu, descrevendo sua localização no hemisfério norte, seu tamanho relativamente pequeno em comparação com outros continentes, e suas principais características climáticas e biomas, que variam de tundras no norte a florestas temperadas e mediterrâneas no sul.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
O documento discute a Organização Mundial do Comércio (OMC) e blocos econômicos. A OMC foi criada em 1995 para estabelecer normas de comércio internacional. Blocos como a União Europeia e o NAFTA promovem livre comércio entre seus membros através de redução de tarifas e barreiras alfandegárias. O Mercosul também busca integrar economias da América do Sul.
O Documento discute pirâmides etárias e estruturas populacionais. Apresenta grupos etários, distribuição mundial da população, tipos de pirâmides etárias e suas implicações. Também aborda população ativa, países desenvolvidos versus em desenvolvimento, consequências de populações jovens versus envelhecidas, e políticas demográficas natalistas versus antinatalistas.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
As teorias populacionais de Malthus e Neomalthus defendiam que o crescimento populacional excessivo levaria à fome e miséria, e que o controle da natalidade era necessário para o desenvolvimento econômico. A teoria de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto os alimentos cresceriam aritmeticamente, levando ao "excesso de gente". A teoria Neomalthusiana defendia o uso de métodos contraceptivos nos países subdesenvolvidos para controlar a natalidade e permitir o desenvolvimento.
O documento discute os conceitos de globalização, interdependência e liberalismo econômico. A globalização levou a uma maior interdependência entre as nações através do comércio internacional, embora tenha resultado em desigualdades entre países ricos e pobres. O documento também aborda os impactos sociais e ambientais da globalização.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento discute o processo de urbanização no mundo. Apresenta as principais características das megacidades e metrópoles, incluindo suas funções econômicas e problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano, como poluição e alterações climáticas. Também aborda brevemente a sociedade urbana e questões de saneamento em cidades.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico marcado por desigualdades e exploração.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Globalização é a integração crescente do mundo através do aumento dos fluxos internacionais de informação, mercadorias, pessoas e capitais, estimulada pelo avanço tecnológico em comunicação, transporte e informática. A globalização dissemina valores, ideias e hábitos culturais dos países dominantes, porém também pode excluir milhões e aumentar desigualdades sociais.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
Este documento fornece um resumo sobre o continente europeu, descrevendo sua localização no hemisfério norte, seu tamanho relativamente pequeno em comparação com outros continentes, e suas principais características climáticas e biomas, que variam de tundras no norte a florestas temperadas e mediterrâneas no sul.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
O documento discute a Organização Mundial do Comércio (OMC) e blocos econômicos. A OMC foi criada em 1995 para estabelecer normas de comércio internacional. Blocos como a União Europeia e o NAFTA promovem livre comércio entre seus membros através de redução de tarifas e barreiras alfandegárias. O Mercosul também busca integrar economias da América do Sul.
O Documento discute pirâmides etárias e estruturas populacionais. Apresenta grupos etários, distribuição mundial da população, tipos de pirâmides etárias e suas implicações. Também aborda população ativa, países desenvolvidos versus em desenvolvimento, consequências de populações jovens versus envelhecidas, e políticas demográficas natalistas versus antinatalistas.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
As teorias populacionais de Malthus e Neomalthus defendiam que o crescimento populacional excessivo levaria à fome e miséria, e que o controle da natalidade era necessário para o desenvolvimento econômico. A teoria de Malthus previa que a população cresceria geometricamente enquanto os alimentos cresceriam aritmeticamente, levando ao "excesso de gente". A teoria Neomalthusiana defendia o uso de métodos contraceptivos nos países subdesenvolvidos para controlar a natalidade e permitir o desenvolvimento.
O documento discute os conceitos de globalização, interdependência e liberalismo econômico. A globalização levou a uma maior interdependência entre as nações através do comércio internacional, embora tenha resultado em desigualdades entre países ricos e pobres. O documento também aborda os impactos sociais e ambientais da globalização.
O documento discute o conceito de regionalização e fornece exemplos de como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados ou países em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado oficialmente pelo IBGE considerando fronteiras estaduais, ou geoeconomicamente considerando aspectos naturais e socioeconômicos.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento discute o processo de urbanização no mundo. Apresenta as principais características das megacidades e metrópoles, incluindo suas funções econômicas e problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano, como poluição e alterações climáticas. Também aborda brevemente a sociedade urbana e questões de saneamento em cidades.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico marcado por desigualdades e exploração.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute os principais blocos econômicos mundiais, incluindo a União Europeia, NAFTA, Mercosul e APEC. Ele também aborda os tipos de integração econômica entre países e fornece detalhes sobre os objetivos e membros de cada bloco.
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo, incluindo divisões históricas durante a Guerra Fria entre o Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos, bem como a atual divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento baseada no IDH. Também aborda os principais blocos econômicos regionais e a crescente globalização.
O documento descreve a divisão entre países do Norte desenvolvidos e do Sul subdesenvolvidos, destacando que os países do Sul sofrem com problemas econômicos e sociais graves como baixa industrialização, analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdades sociais como a fome e a miséria.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico entre esses blocos devido à desigualdade e exploração.
Este documento resume os resultados do primeiro semestre de 2009 para alunos do 6o ao 9o ano e propõe ações para melhorar a aprendizagem, incluindo oficinas sobre jogos didáticos e a criação de blogs para professores compartilharem experiências.
Países desenvolvidos e países em desenvolvimentodulcemarr
O documento discute as diferenças entre pessoas em termos de alimentação, saúde, habitação e educação, notando que algumas pessoas desvalorizam o que têm enquanto outras sofrem com falta de recursos básicos. O texto também reflete sobre a disparidade entre a imaginação e realidade das pessoas e entre aqueles que vivem no luxo versus na pobreza.
O documento discute a regionalização do mundo após a Segunda Guerra Mundial, com a divisão em Primeiro Mundo (países capitalistas), Segundo Mundo (países socialistas) e Terceiro Mundo (países subdesenvolvidos). Também aborda a desintegração do Segundo Mundo com o fim da URSS e a emergência de uma ordem multipolar com Estados Unidos, União Europeia e Japão como potências econômicas.
Países Desenvolvidos vs Países Em Desenvolvimentodulcemarr
Este documento compara países desenvolvidos e em desenvolvimento, destacando diferenças nos níveis de saúde (hospitais e alimentação), transportes (ambulâncias e transporte público) e habitações, citando Eduardo Galeano sobre a percepção da pobreza.
O documento resume as divisões geopolíticas do mundo entre capitalismo e socialismo, norte e sul, desenvolvidos e subdesenvolvidos. Apresenta as características desses sistemas socioeconômicos e como evoluíram historicamente, desde a Guerra Fria até a queda da União Soviética, resultando na atual ordem mundial liderada por EUA, UE e Japão.
O documento descreve o contexto histórico da Guerra Fria, caracterizado pela divisão do mundo em dois blocos ideológicos liderados pelos Estados Unidos e União Soviética. Detalha os principais acontecimentos que marcaram a rivalidade entre os dois países, como o Plano Marshall, a Guerra da Coreia e a Crise dos Mísseis em Cuba. Também aborda os movimentos de independência que enfraqueceram o domínio colonial europeu após a Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
O documento discute a Teoria dos Mundos, que dividiu o mundo em países capitalistas e socialistas durante a Guerra Fria. Os países eram classificados em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos de acordo com seu alinhamento político e nível de desenvolvimento econômico. Mais recentemente, foram propostos os conceitos de Quarto e Quinto Mundos para se referir a nações não alinhadas ou em situação de pobreza.
- A vegetação é caracterizada pelo conjunto de plantas nativas de uma determinada região, diretamente ligada às condições climáticas locais.
- Existem três principais tipos de vegetação de acordo com a umidade: hidrófila, xerófila e tropófila.
- Fatores como luz, calor, umidade, solo e água condicionam as características da vegetação de cada local.
O documento resume os principais aspectos do capitalismo e socialismo, incluindo suas definições, características e evolução histórica. Também aborda brevemente os sistemas de projeção cartográfica e o Índice de Desenvolvimento Juvenil no Brasil.
O documento descreve as principais características dos mundos desenvolvido e subdesenvolvido. O mundo desenvolvido inclui cidades como Nova York, Tóquio, Paris e Madri e é caracterizado por alto desenvolvimento científico e tecnológico, indústrias completas, exportação de produtos industrializados. Já o mundo subdesenvolvido inclui cidades como Adis Abeba, Cidade do Leste e Cabul e é caracterizado por poucas indústrias, influência de multinacionais, exportação de produtos primários e importação de b
Slides de aula ministrada na disciplina de Márcia Lima, "Desigualdades: conceito, mensuração e novas abordagens", no curso de Ciências Sociais da USP (dias 23 e 24 de setembro de 2013).
Apresentação de formas empíricas de mensuração e abordagem das desigualdades em Sociologia.
O documento discute a globalização econômica e o comércio multilateral. Apresenta como a expansão do capitalismo levou à integração dos mercados globais através da redução de barreiras comerciais e da formação de blocos econômicos regionais. Também explica como instituições como o FMI, Banco Mundial e OMC regulam e promovem o livre comércio internacional.
O documento discute a globalização econômica e o comércio multilateral. Aborda a expansão do capitalismo para todo o planeta através da internacionalização das práticas capitalistas e dos avanços nos meios de comunicação e transporte. Também descreve a criação de instituições como o FMI e o Banco Mundial para regular as relações econômicas globais após a Segunda Guerra Mundial.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características. A globalização é definida como a troca rápida de informações entre pessoas em todo o mundo, facilitada pela disseminação de mercadorias, serviços e tecnologias. As principais condições para a globalização são a revolução tecnológica e o aumento do comércio internacional.
O documento discute os temas da globalização e da regionalização do espaço mundial. Abrange conceitos como a revolução tecnológica, características da economia global, trabalho no mundo globalizado, países desenvolvidos e em desenvolvimento, e índices de desenvolvimento como o IDH.
O documento discute os principais aspectos da globalização, incluindo: 1) O avanço tecnológico facilitou a integração econômica entre países; 2) Países desenvolvidos dominam tecnologicamente e detêm a maior parte dos lucros, enquanto organismos internacionais promovem políticas neoliberais; 3) Foram formados blocos econômicos regionais para criar alianças políticas e econômicas.
O documento discute a posição geopolítica e geoeconômica do Brasil no mundo contemporâneo. Aborda a inserção do país em blocos econômicos regionais como o Mercosul e as relações com outros países do BRICS. Também analisa as características e objetivos de acordos como o NAFTA e iniciativas como o IBAS que promovem a cooperação entre Índia, Brasil e África do Sul.
O documento discute a globalização e a abertura econômica do Brasil a partir dos anos 1990, definindo globalização como a crescente interdependência econômica entre países. A abertura econômica brasileira envolveu a remoção de tarifas, desregulamentação de mercados, e privatizações, trazendo tanto vantagens como desemprego e instabilidade financeira. Embora a globalização não seja inevitável, ela tornou-se importante para reduzir a inflação e aumentar a competitividade das empresas brasileiras.
GlobalizaçãO E O Comercio Mundial E BrasileiroAlmir
O documento discute a globalização do comércio mundial e as desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda a criação de organizações internacionais como o FMI, Banco Mundial e OMC para facilitar o comércio global após a 2a Guerra. No entanto, as políticas protecionistas dos países desenvolvidos prejudicam os subdesenvolvidos, que exportam principalmente matérias-primas.
O documento discute estratégias de internacionalização de empresas, comparando modelos como empresa internacional, multinacional, transnacional e global. Apresenta conceitos-chave como adaptação local versus integração global e centralização versus descentralização. Discutem-se características de cada modelo em termos de estratégia, organização e transferência de conhecimento entre unidades.
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O documento discute os setores econômicos, as revoluções industriais, indicadores de desenvolvimento como PIB e IDH, e a classificação de países em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
O documento discute os impactos da globalização no Brasil desde 1990, quando o país adotou políticas liberais de abertura econômica. Isso incluiu redução de tarifas de importação e incentivos para investimentos estrangeiros. A estratégia não gerou os resultados esperados, levando a déficits comerciais, desemprego e fechamento de indústrias nacionais. Além disso, as privatizações também causaram perdas de empregos.
O documento discute vários obstáculos ao desenvolvimento em países pobres, incluindo legados coloniais, catástrofes naturais, crescimento demográfico, déficits democráticos, conflitos armados, dependência no comércio mundial, dívida externa. Soluções propostas incluem ajuda pública, organizações não governamentais, e reformas na Organização Mundial do Comércio.
O documento discute o conceito de globalização, como o avanço dos meios de comunicação e transporte facilitaram a integração econômica e cultural entre países. Também aborda como associações internacionais como o G20 e BRICS influenciam a economia global e a divisão internacional do trabalho.
Vantagens do comércio exterior para as empresas brasileirasPâmella Cavallini
Este documento discute as vantagens do comércio exterior para empresas brasileiras. Apresenta uma introdução sobre o contexto do comércio internacional no Brasil e define comércio exterior. Explora as vantagens da exportação, como aumento de mercado e redução de custos, e da importação, como acesso a insumos e tecnologia. Finalmente, resume os resultados de uma pesquisa sobre essas vantagens realizada com empresas brasileiras.
O documento discute os conceitos de interdependência e globalização, explicando como a troca de produtos e serviços entre nações levou a uma maior integração econômica, cultural e científica através da modernização dos transportes e comunicações. No entanto, a interdependência tem resultados desiguais, com países pobres tendendo a ser mais explorados em um mercado global competitivo.
DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO DIT - Geografia - territórios, oligopólio, cartel, holding, monopólio, truste, conglomerado, empresas globais, IDH, índice de desenvolvimento humano, produção científica, pesquisa, iniciação científica, colônia, metrópole, Brasil, centro, periferia.
O documento discute vários tópicos relacionados ao marketing internacional, incluindo: 1) a definição de marketing internacional e suas características; 2) razões para expandir para mercados internacionais; 3) desafios e considerações culturais ao atuar no exterior; 4) formas de ingressar em mercados estrangeiros como exportação, licenciamento e joint ventures.
O documento discute a globalização e o comércio internacional. A globalização levou à abertura de países ao fluxo de bens, serviços e capitais, impulsionada pela revolução tecnológica. No entanto, observa-se a concentração de riqueza nos países desenvolvidos e o aumento da pobreza. O comércio internacional é motivado pelas vantagens comparativas entre nações e refletido no balanço de pagamentos dos países.
O documento discute a nova ordem mundial após a Guerra Fria, incluindo a emergência de uma economia global multipolar sem a rivalidade EUA-Rússia. A globalização aumentou o fluxo de informações, mercadorias e pessoas através de redes, integrando economias em uma "aldeia global". Grandes empresas também se tornaram transnacionais para aproveitar vantagens em diferentes locais.
Este documento apresenta uma atividade escolar que pede aos estudantes que pesquisem e apresentem as características da Região Sul do Brasil. Os alunos deverão formar grupos para pesquisar sobre a geografia, cultura, economia e atrações turísticas de uma das regiões. Eles apresentarão os resultados por escrito, em PowerPoint e em uma apresentação oral para a classe.
O documento apresenta uma atividade sobre as regiões brasileiras para os alunos. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar e apresentar sobre a Região Sudeste, respondendo questões sobre suas características geográficas, culturais e problemas urbanos. O trabalho será entregue por escrito, em apresentação PowerPoint e oralmente.
Os alunos foram divididos em grupos para pesquisar e apresentar sobre uma das regiões brasileiras. Cada grupo deverá produzir um trabalho escrito e uma apresentação em PowerPoint respondendo questões sobre a geografia, cultura, economia e preservação ambiental da região.
Este documento apresenta uma atividade sobre as regiões brasileiras para os alunos. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar e apresentar sobre a Região Centro-Oeste, respondendo perguntas sobre seus estados, relevo, clima, vegetação, recursos naturais, cultura e mais.
O documento apresenta uma atividade sobre as regiões brasileiras para os alunos. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar e apresentar sobre uma das regiões, focando em suas características geográficas, culturais e a necessidade de preservação ambiental. A avaliação considerará a pesquisa, produção escrita e oral, uso de gráficos e participação em equipe.
Este documento apresenta um trabalho de geografia sobre fontes de energia, realizado por alunos do Centro Educacional SESI 388 em São Paulo. O trabalho descreve as principais fontes de energia, dividindo-as entre renováveis e não renováveis, e discute os prós e contras de cada uma delas. As fontes renováveis incluem energia hidrelétrica, eólica, solar, geotérmica e a partir de biomassa, enquanto as não renováveis são petróleo, gás natural, carvão e urânio.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Introdução sobre o conceito de clima e a diferença entre clima e tempo.
2) Fatores que determinam o clima como latitude, continentalidade, maritimidade e altitude.
3) Os principais climas do Brasil e do mundo, incluindo equatorial, tropical, subtropical e semiárido.
4) Mudanças climáticas e o debate sobre o aquecimento global.
Este documento fornece um resumo sobre os principais tipos de vegetação no Brasil e no mundo. Ele discute os biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Pantanal. Também aborda os domínios morfoclimáticos do Brasil e as principais formações vegetais globais como florestas tropicais, temperadas e de coníferas.
O documento apresenta um resumo sobre os principais aspectos do relevo brasileiro, incluindo sua classificação, formação e agentes modeladores. É descrita a divisão do relevo proposta por Aroldo de Azevedo e Aziz Ab'Saber, identificando planaltos, chapadas, serras, planícies e depressões que compõem o relevo do país. Também são explicados os processos geológicos e agentes externos responsáveis pela modelagem das diferentes formas de relevo encontradas no Brasil.
Seminario a questão agrária, agrícola e o êxodo rural no brasilLUIS ABREU
1. O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais, caracterizada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
2. A expansão das fronteiras agrícolas ocorreu principalmente no Centro-Oeste com incentivos governamentais, destacando-se o cultivo da soja no Cerrado e sua chegada à Amazônia.
3. Também aborda os movimentos sociais do campo, como o MST, e políticas públicas para a agricultura familar, como o PR
Seminario da agricultura tradicional à biotecnologiaLUIS ABREU
O documento discute as diferentes etapas da agricultura, desde a tradicional até a contemporânea, que utiliza tecnologias avançadas. Também aborda as revoluções agrícola e verde, os sistemas de produção intensivos e extensivos, os transgênicos, agrossistemas alternativos e a agricultura de precisão. Por fim, analisa os impactos dos agrotóxicos quando mal utilizados.
O documento resume o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), explicando sua criação, metodologia, evolução e como o Brasil se posiciona em rankings internacionais de acordo com o IDH.
- O documento discute a formação de blocos econômicos, incluindo as fases de sua formação, exemplos como a União Europeia e Mercosul, e o fracasso da Área de Livre Comércio das Américas.
O documento discute os conceitos de clima e tempo, explicando que o clima refere-se às condições atmosféricas de longo prazo de uma região, enquanto o tempo refere-se ao estado atmosférico de curto prazo. Também descreve alguns tipos de clima como equatorial, tropical úmido/seco e temperado, e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude e correntes marítimas.
O documento discute os conceitos de escala em mapas, incluindo:
1) A escala é a relação entre a distância real e a representada no mapa;
2) Existem escalas gráficas e numéricas; e
3) Há problemas com escalas que envolvem cálculos de distâncias reais versus no mapa ou determinar a escala.
Este documento fornece instruções para um trabalho escolar sobre a análise de mudanças na paisagem ao longo do tempo. Os alunos devem: 1) Descrever a paisagem atual e em 1958 usando imagens de satélite e aéreas; 2) Analisar as transformações na forma, função e estrutura entre 1958-2011; 3) Entrevistar um parente sobre as mudanças no bairro nos últimos 20 anos.
O documento discute três tópicos principais: 1) O capitalismo, incluindo suas definições, características e fases históricas; 2) O socialismo, incluindo suas propostas e características; 3) Temas geográficos como projeções cartográficas e o Índice de Desenvolvimento Juvenil.
Este documento resume as principais características das sub-regiões do Nordeste brasileiro, incluindo seus estados e capitais, vegetação, rios, agricultura, cultura, problemas sociais, fauna e flora.
- Apresenta as características geográficas, político-econômicas e culturais da Região Norte, com foco na Amazônia.
- Destaca a floresta amazônica, o Rio Amazonas e a colonização da região.
- Discorre sobre a Zona Franca de Manaus, seu contexto histórico e benefícios para a indústria.
2. SEMINÁRIO DE GEOGRAFIA
Ana Carolina Fonseca Pimenta, 03
Caio Augusto Ferraro, 04
Caroline Alves Galvão, 05
Christian Bardez Castro, 06
Igor Henrique L. A. Vanderlei, 12
Isabelle Christine da Silva, 15
Professor: Luís Fernando de Abreu
A regionalização do espaço geográfico mundial:
Divisão Norte-Sul
Centro Educacional SESI LAUZANE PAULISTA – 388
3º Ano - Ensino Médio (2013)
3. SUMÁRIO
Introdução
Norte x Sul
OMC
Protecionismo
Impostos no Brasil
Conclusão
5. EXTINÇÃO DA
URSS
Levou à Enfraquecimento
FIM DA do socialismo
GUERRA-
FRIA
Início da década
da 1990
NOVO A divisão dos
CONCEITO DE Levou à mundos se torna
REGIONALIZAÇÃO obsoleta, o que
6. NOVO
CONCEITO DE
REGIONALIZAÇÃO
usando
como premissas
O nível de
O acesso às vida A distribuição
tecnologias Mortalidade Infantil; de renda
Expectativa de vida;
Industrialização Renda per capta;
Analfabetismo;
Crescimento do PIB;
etc.
7. Norte:
Países RICOS
ou CENTRAIS,
DESENVOLVIDOS
Dividindo o
mundo em
SUL:
Países POBRES
ou PERIFÉRICOS,
SUBDESENVOLVIDOS
8. METRÓPOLE
DIT COLÔNIAS
Potências Territórios
marítimo-mercantes, Exploravam as dominados, sistema
de Platation.
Metais preciosos,
especiarias,
DESENVOLVIDOS produtos agrícolas. SUBDESENVOLVIDOS
Utilizavam a Economia agrária,
matéria-prima das Produziam matérias-
primas para
monocultura, mão-
colônias para de-obra escrava;
alimentar suas Vendiam produtos não possuíam
indústrias; manufaturados para indústrias
PACTO
COLONIAL
15. NORTE X SUL
Economia com base no setor Economia com base no setor
Secundário e Terciário; altamente primário, dependência econômica;
consumistas;
Baixo nível de industrialização,
• Estrutura industrial completa, com exceção de alguns países
produzem todos os tipos de como: Brasil, México
bens;
Modernos e eficientes meios de Rede de transporte e meios de
transporte e comunicação; comunicação precários;
Desenvolvimento científico e Deficiência tecnológica e baixo
tecnológico elevado; nível de conhecimento científico;
Baixa taxa de natalidade e Elevada taxa de natalidade e
mortalidade infantil e alta mortalidade infantil e baixa
expectativa de vida expectativa de vida;
Boas condições de Péssimas condições de
alimentação, habitação e alimentação, habitação e
saneamento básico e IDH. saneamento básico e IDH.
18. Países Países
Investem
Desenvolvidos Subdesenvolvidos
Fatores
atraentes
•Mão-de-obra barata e numerosa;
•Muitas vezes são isentos de pagamento de impostos;
•Doação de terrenos por parte do governo;
•Remessa de lucro das transnacionais para a sede
dessas empresas;
•Legislação flexível;
19. Atualmente, os 20% mais ricos da
população do planeta repartem entre si
82,7% da riqueza, enquanto os 20% mais
pobres dispõem apenas de 1,4%.“
LOGO, CONCLUI-SE
QUE
O desenvolvimento em partes dos países
centrais são de fato sustentados à custa
da exploração dos países periféricos.
22. DEFINIÇÃO
Organização multilateral que estabelece as
regras para o Comércio internacional com o
objetivo de ajudar os produtores de bens e
serviços, exportadores e importadores a
conduzirem seus negócios.
23. Em 1947, após a 2ª Guerra Mundial para organizar
as relações comerciais entre os países foi criado o
Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio(GATT)
O GATT regulou as ações comerciais internacionais
ate 1994 quando foi substituído pela Organização
Mundial do Comércio, a OMC, após a “Rodada Uruguai”
A OMC faz parte da
ONU, porém não está
subordinada à
Conferência Geral. Seus
acordos não são
submetidos aos
princípios definidos pela
ONU
24.
25. OMC
Membros:153 países
Secretaria: composta por 560
pessoas
Diretor Geral: Pascual Lamy
(Atual)
Sede: Genebra, Suíça.
Fundada: 1º de janeiro de 1995 após as negociações da
“Rodada do Uruguai” (1986-94)
26. Administrar os acordos
comerciais entre países;
Resolver disputas
comerciais entre países;
FUNÇÕES
Supervisionar as políticas
DA OMC comerciais dos países;
Ampliar as áreas de livre
comércio;
Reduzir práticas dos países
que possam dificultar o livre
comércio, como por exemplo
: a cobrança de tarifas e as
chamadas barreiras não-
tarifárias;
27. Produtos Industriais
Produtos Agrícolas
ACORDOS
Serviços (distribuição de
INTERNACIONAIS água, educação, saúde)
NEGOCIADOS
Direitos de Propriedade
Intelectual
(direito de uma pessoa ou
empresa de garantir a
propriedade sobre um
determinado produto ou
conhecimento que tenha sido
criado por ela)
28. Rodada
de Doha
Temas importantes e de
Começa em 2001,
Incluiu interesse dos países em
com a “Agenda para o
desenvolvimento como:
Desenvolvimento” e
Agricultura,
Investimentos,
Serviços,
Concorrência.
também novos Acesso à mercados,
Compras Tema como:
Governamentais, Novas regras anti-dumping,
Meio Ambiente Subsídios,
Propriedade intelectual
29. Promoção do desenvolvimento
econômico e alívio da pobreza
por meio do comércio.
Rodada PRINCÍPIOS
de Doha
Apoio aos PED, principalmente aos menos
desenvolvido, mediante incremento do
comercio que corresponda as necessidades
de seu desenvolvimento econômico:
Normas equilibradas
e programas de Criação de
assistência técnica Acesso capacidade com Financiamentos
melhorado objetivos sustentáveis
dos mercados definidos
30. É na agricultura que se dá as maiores
disputas na OMC em torno de três temas:
Acesso a Subsídios à
Mercados Exportação
Medidas de
Apoio Interno
31. O Mecanismo de Solução de Controvérsias
(MSC) é um sistema semi-judicial cuja missão
é solucionar controvérsias comerciais.
Pode autorizar a aplicação de medidas
comerciais de retaliação ou de “suspensão de
concessões se os Membros não cumprirem as
resoluções
33. Teoria aplicada a
PROTECIONISMO praticamente todos
é os países,que tem
como principal
Busca de objetivo a proteção
subsídios para a do mercado
produção interna interno.
Elevação de
impostos, sobre
mercadorias Conjunto de
Tais
importadas medidas que
como são tomadas
Proibição de
alguns
produtos.
38. O responsável pela fiscalização
do comércio entre os países e dos
atos protecionistas que os
mesmos adotam é a OMC
(Organização Mundial do
Comércio), cujo papel é promover
a liberalização do comércio
internacional.
OMC – Um sistema justo de
negociação ?