SlideShare uma empresa Scribd logo
Equinocultura,
Equitação clássica
e Equoterapia
Doutoranda Marília Gomes
EQUIDEOCULTURA X EQUINOCULTURA
Equinocultura: parte da zootecnia especial que trata
da criação de equinos
Equideocultura: parte da zootecnia que estuda,
desenvolve e aperfeiçoa a criação de equídeos
Histórico:
Evolução
dos
equídeos
Evolução
dos
equídeos
Ao longo da história os equídeos foram diminuindo o
número de dedos de apoio (funcional) e a dentição
para uma alimentação a base de vegetação rasteira
Evolução zootécnica
20 cm
Eoceno
60 milhões de anos
Adaptado para saltar
4 dedos nos membro anteriores e 3 nos posteriores
5 dentes moedores
Alimentavam-se de frutas e plantas baixas
Eohippus ou
Hyracotherium
50 cm
Oligoceno
40 milhões de anos
Possui 3 dedos em todos os membros
Alimentavam-se de frutas e verduras
Habitaram florestas e pradarias
Mesohippus
1,20 cm
Mioceno
30 milhões de anos
O apoio passou a ser realizado pelo 3° dedo - casco
Os primeiros a habitarem planícies
Merychippus
Plioceno
10 milhões de anos
Dentição já completa
Miohippus
Variável
Pleistoceno
1 milhões de anos
Cavalo moderno
Equus
Taxonomia:
• Reino: Animalia
• Filo: Chordata
• Classe: Mammalia
• Ordem: Perissodactyla
• Sub ordem: Hippoidea
• Família: Equidae
• Gênero: Equus
• Espécies: E. caballus, E. asinus, E. mullus, E. zebra
Equus caballus Equus asinus Equus mullus
HÍBRIDOS
64
cromossomos
62
cromossomos
Equus zebra
E. caballus ou E. asinus
x E. zebra
HÍBRIDOS
32, 44, 46
cromossomos
Mamíferos
Hipomorfo
Herbívoros
Médio a grande porte
Cabeças e pescoços longos com crina
Pernas finas com cascos ungulados
Caudas longas e finas, cobertas de pelos soltos
Pavilhões auriculares móveis
EQUINOCULTURA
Olhos afastados - enxergam duas cores (dicromáticos)
Ciclo estral sazonal (primavera/outono)
Ciclo se repete com 22 +- 3 dias
Cio dura entre 2 a 11 dias
Prenhez 340 dias
Temperatura: 37,5° C a 38° C
Transpiram
Dentição quase completa
Frequência respiratória: 10 rpm a 20 rpm
Frequência cardíaca: 28 bpm a 40 bpm
São sociais - rebanhos
Geralmente são adaptados para abrir terreno
Potros, potrancas, cavalos, éguas, garanhões
Deve ser observada a
morfologia
Planos anatômicos
Dividindo o animal em partes:
cabeça, pescoço, tronco,
membros
Raças:
o Árabe
o Puro sangue inglês
o Andaluz
o Crioulo
o Quarto de milha
o Appalousa
o Paint horse
o Brasileiro de hipismo
o Mangalarga machador
o Campolina
o Pônei/Piquira
Pelagens:
o Tordilho
o Alazão
o Castanho
o Lobuno
o Baio
o Rosilho
o Negro
o Pampa
Conformação:
o Equilíbrio
o Aparência e estrutura -
padrões da raça
o Atua melhor e por mais
tempo
EQUITAÇÃO CLÁSSICA
Nasceu na Europa
General Xenofonte (430 a 355 a.C.) – ciência e arte
Em 1532, Nápoles, Academia de Equitação
Em 1572, Viena, Escola Espanhola de Equitação
Em 1680, França, Escola de Versalhes
Em 1834, Escola de Cavalaria de Saumur
Em 1900, Olimpíadas de Paris – salto
Em 1912, Olimpíadas de Estocolmo – salto, adestramento e
concurso completo de equitação
Modalidades:
1.Adestramento: ocorrem em um picadeiro de 20x60m, com
provas de reprises: elementar, preliminar, Intermediária I,
Intermediária II, forte, são Jorge e o Grand Prix internacional,
recentemente foi incorporada uma reprise musicada
denominada Kür, resultando em apresentações de grande
plasticidade, harmonia, arte e beleza.
2. Salto: Militares e caçadores precisavam saltar com seus
cavalos, troncos, riachos, pequenos barrancos e outros
obstáculos que encontravam pelas florestas. A criação das
primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a
prática de saltos foram montados no século XX. Estimulam a
integração entre o conjunto (cavaleiro/cavalo).
3. Concurso completo de equitação: reúne o
adestramento, a prova de fundo ou cross country e o salto.
Realizado em 3 dias. 1° dia: adestramento. 2° dia: prova de
fundo em 4 fases: a fase A (estradas e caminhos) ao trote;
fase B (steeple chase) ao galope largo com saltos em
obstáculos naturais; fase C (estradas e caminhos) ao trote e,
fase D (cross country) ao galope através do campo, com
salto de obstáculos naturais. 3° dia: salto, a uma altura
máxima de 1,20m
Centro de gravidade
Elegante
Pernas de aço
Quadril de borracha
Mãos de seda
Postura do equitador
Condicionamento do cavaleiro
Equilíbrio
Olhar suave para o horizonte
Concentração mental
Atitude descontraída
Harmonia com a respiração e descontração do cavalo
Sela bem colocada
Busca do assento
Cavaleiro = y invertido
Andaduras naturais do cavalo:
o Passo: lenta, rolada, cadenciada, base tripedal, 4 tempos
Ante pistado
Pistado
Pós pistado
o Trote: saltada, diagonal, 2 tempos
o Galope: saltada, ritmada, 3 tempos
PASSO TROTE GALOPE
Método terapêutico e educacional,
que utiliza o cavalo dentro de uma
abordagem interdisciplinar, nas áreas
de saúde, educação e equitação,
buscando o desenvolvimento
biopsicossocial de pessoas com
deficiências.
ANDE-BRASIL, 1999
EQUOTERAPIA
Pessoas com deficiência e/ou necessidade especial
seja ela motora, mental, auditiva, visual, múltiplas ou
neurológicas, de ambos os sexos, de todas as idades,
que tenham encaminhamento médico para as
práticas equoterápicas
Praticantes
 Sequela de meningite
 Síndrome de down
 Traumatismo crânio encefálico
 Traumatismo raquimedular
 Transtorno de déficit de atenção
 Hiperatividade
 Transtorno não especificado das habilidades
 Transtorno de asperger
 Transtorno do espectro autista
 Transtorno de ansiedade generalizado
 Transtorno de conduta
 Transtorno depressivo
OUTRAS
Porque o cavalo?
Andadura com movimentos tridimensionais
(estímulos somatossensoriais,
proprioceptivos e vestibulares):
1. Para cima e para baixo
2. Para os lados
3. Para frente e para trás
Princípios básicos
Desenvolver o controle postural do
praticante através de reações corporais
de ajuste e defesa
Estimular o metabolismo, regular o tônus
e melhorar os sistemas cardiovascular e
respiratório através do biorritmo
(movimento rítmico-balançante) do
cavalo
Programas terapêuticos
Cada pessoa com deficiência
tem seu perfil único
Programas individualizados para
casa fase do processo evolutivo
do praticante
Os programas individualizados são organizados
segundo: -
o Necessidades e potencialidades do praticante
o -finalidade do programa
o -Objetivos a serem alcançados (com duas ênfases)
Intenções especificamente
terapêuticas:
técnicas que visem,
principalmente, à
reabilitação física e/ou
mental
Intenções educacionais
e/ou sociais:
técnicas pedagógicas
aliadas às terapêuticas,
visando à integração ou
reintegração sócio familiar
Hipoterapia
“cavalo instrumento
cinesioterapêutico -
paciente sem
autonomia”
11
Educação e
reeducação
-“cavalo instrumento
pedagógico -
paciente com semi
autonomia”
22
Pré-esportiva
“cavalo como
realidade social -
paciente com
autonomia”
33
Prática
esportiva
paraequestre
44
Profissionais envolvidos
Como escolher o cavalo?
Dócil/calmo
Olhar expressivo
Facilidade de aprendizagem
Concentrado
Gosta de pessoas
Raça/sexo
Conformação
Altura/estrutura
Selecionar e avaliar os equinos de acordo com o
objetivo da produção, tendo em conta sua aptidão
física e suas características morfológicas e
psicológicas
Cuidados com o planejamento e manejo nutricional,
reprodutivo e sanitário das criações
Ciclo de vida:
o Primeiro ano de vida
o Adolescência: 2 aos 4 anos
o Juventude: 5 aos 10 anos
o Adulto: 11 aos 19 anos
o Idoso: acima de 20 anos
o Tempo de vida: até 30 anos
 Crescimento: até 5 anos
 Estacionamento: dos 5
aos 12 anos
 Envelhecimento: após os
12 anos
Qual a melhor alimentação?
Água
Alimentos:
o Concentrado
o Volumoso
o Mineral
o Vitaminas
o Óleos
Qual o melhor manejo alimentar?
Água
Limpa, fresca e a vontade
Depende da temperatura, quantidade de exercício,
alimentação fornecida e estado fisiológico
20 a 75 litros por dia
Alimentos concentrados
Fornecimento de carboidratos
3 x ao dia
1% do peso vivo/dia
Farelada, extrusada, laminada ou peletizada
Aveia, trigo, milho (relação Ca:P ideal é 1,8:1)
Alimentos volumosos
Fornecimento de fibra
Por quanto tempo um animal pasteja?
In natura
Capineira
Conservado: fenação ou ensilagem
Mais comuns: tifton 85, coast-cross, jiggs, alfafa e
panicuns spp.
2 x ao dia
Tifton 85: Cynnodon sp
o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira
o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha
o Requer alta fertilidade de solo
o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e
60% digestibilidade)
Tifton 85: Cynnodon sp
o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira
o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha
o Requer alta fertilidade de solo
o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e
60% digestibilidade)
Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers
o Gramínea perene, crescimento prostrado
o Propagação por mudas (60-70 dias)
o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade
o Suporta muito o pastejo e pisoteio
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e
62% digestibilidade)
o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das
pastagens
Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers
o Gramínea perene, crescimento prostrado
o Propagação por mudas (60-70 dias)
o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade
o Suporta muito o pastejo e pisoteio
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e
62% digestibilidade)
o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das
pastagens
Jiggs: Cynodon dactylon
o Gramínea
o Propagação por mudas
o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais
o Suporta veranicos
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
Jiggs: Cynodon dactylon
o Gramínea
o Propagação por mudas
o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais
o Suporta veranicos
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
Alfafa: Medicago sativa
o Forrageira leguminosa
o Propagação por sementes
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Pobre em fibra
o Ótima palatabilidade
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em
lactação
Alfafa: Medicago sativa
o Forrageira leguminosa
o Propagação por sementes
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Pobre em fibra
o Ótima palatabilidade
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em
lactação
Panicuns spp
o Mombaça, Tanzânia, Massai
o Gramínea perene
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
Panicuns spp
o Mombaça, Tanzânia, Massai
o Gramínea perene
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
Capineira
o Fornecimento de forragem cortada
o Forragem de qualidade
o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais
o Cuidado com capins altos
o Diminuição da digestibilidade
Capineira
o Fornecimento de forragem cortada
o Forragem de qualidade
o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais
o Cuidado com capins altos
o Diminuição da digestibilidade
Feno
o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas
o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade)
o Muito seco: muita fibra
o Muito úmido: fungo
o Ótimo para animais em baias
Feno
o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas
o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade)
o Muito seco: muita fibra
o Muito úmido: fungo
o Ótimo para animais em baias
Silagem de milho
o Rica em carboidrato (energia)
o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Não deve ser usado sozinho
o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm)
o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade)
o Período de ensilagem (4-5 meses)
o Cuidado com o armazenamento
Silagem de milho
o Rica em carboidrato (energia)
o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Não deve ser usado sozinho
o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm)
o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade)
o Período de ensilagem (4-5 meses)
o Cuidado com o armazenamento
Alimentos minerais
Perdidos diariamente
o Macro elementos: envolvidos com a estrutura do animal
(Ca, P, Na, Cl, K, Mg, S)
o Micro elementos: envolvidos com as funções metabólicas
(Fe, I, Cu, F, Mn, Mo, Zn, Co, Se, Cr, Sn, Ni, V, Si)
Sal a vontade – observar a qualidade
Alimentos vitamínicos
Ajudam a controlar reações químicas
Necessário em pequena quantidade
Principais: A, D, E, K e grupo B
Divididos: hidrossolúveis e lipossolúveis
Sob condições de stress intenso é recomendado a
suplementação
Alimentos oleosos
Contém 2,5 vezes mais energia do que os carboidratos
Ótima palatabilidade (soja, milho, arroz, linhaça, girassol,
peixe)
Maior reserva de glicogênio (auxilia na musculatura)
Animais com elevado gasto energético
Autores: 10% a 20% da dieta/dia ou 250g a 500g/dia
Água limpa e fresca
Concentrado entre 2 a 4 x por dia
Baseie-se no peso da comida
Volumoso entre 2 e 4 x por dia
A alimentação do cavalo dever ter pelo menos 50% de fibras
Suplementação: cuidado e orientação de um profissional
responsável
Alimente o cavalo tendo em conta o seu peso e realize
anotação zootécnica
Não utilize nunca rações e capins moles, poeirentas,
mofadas, fermentadas
Não faça alterações bruscas na dieta
Realize sempre adaptação alimentar
Dê ao cavalo cerca de 2 ou 3 horas de descanso a seguir
a uma refeição e só o alimente 1 hora após terminado o
trabalho
Obedeça a hábitos horários nas refeições
Dermatofitose
Fotosenssibilização
Laminite
Pneumonia
Cólica
Tendinite
Enfermidades
Anemia infecciosa equina
Mormo
Influenza
Tétano
Raiva
OBRIGADA!
Marília Gomes Ismar
Bióloga e Médica veterinária
Doutoranda em Zootecnia
(62) 9 99285052
mariliaambiental@yahoo.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças EquinasKiller Max
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosKiller Max
 
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesAula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças EquinasKiller Max
 
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptx
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptxAula 1 - Sistemas de produção - thon.pptx
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptxThonJovita
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃOHenriqueKanada
 
Manejo frangos corte
Manejo frangos corteManejo frangos corte
Manejo frangos cortemvezzone
 
Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNayara Michelle
 
Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosRenato de Paula
 

Mais procurados (20)

Avicultura
AviculturaAvicultura
Avicultura
 
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças Equinas
 
Arraçoamento de equinos
Arraçoamento de equinosArraçoamento de equinos
Arraçoamento de equinos
 
Avicultura de postura
Avicultura de posturaAvicultura de postura
Avicultura de postura
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de Equinos
 
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesAula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças Equinas
 
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptx
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptxAula 1 - Sistemas de produção - thon.pptx
Aula 1 - Sistemas de produção - thon.pptx
 
Tudo sobre criação de codornas
Tudo sobre criação de codornasTudo sobre criação de codornas
Tudo sobre criação de codornas
 
Manejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinosManejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinos
 
Minerais.pptx
Minerais.pptxMinerais.pptx
Minerais.pptx
 
Aula ezoogenosia
Aula ezoogenosia Aula ezoogenosia
Aula ezoogenosia
 
Papo Vet - Reprodução de Equinos
Papo Vet - Reprodução de EquinosPapo Vet - Reprodução de Equinos
Papo Vet - Reprodução de Equinos
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
 
Manejo frangos corte
Manejo frangos corteManejo frangos corte
Manejo frangos corte
 
Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos
 
Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de postura
 
Poedeiras
PoedeirasPoedeiras
Poedeiras
 
Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeos
 

Semelhante a Equinocultura, equitação clássica e equoterapia

Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2clinicansl
 
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leiteMelhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leiteKarynne Chaves
 
Seleção do Cavalo de Equoterapia
Seleção do Cavalo de EquoterapiaSeleção do Cavalo de Equoterapia
Seleção do Cavalo de EquoterapiaMichele
 
Manual equitacao
Manual equitacaoManual equitacao
Manual equitacaoTriplo Sof
 
Livro avicultura 2010
Livro avicultura  2010Livro avicultura  2010
Livro avicultura 2010Katia Lopes
 
Apresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxApresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxAnnaKellyNogueira1
 
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxAULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxBRENDACARLALUQUETTI
 
equinos.pdf aula equinos curso veterinária
equinos.pdf aula equinos curso veterináriaequinos.pdf aula equinos curso veterinária
equinos.pdf aula equinos curso veterináriaAnaOrtiz731600
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
 
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfInstalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfhelidaleao
 
Arthropoda e echinodermata
Arthropoda e echinodermataArthropoda e echinodermata
Arthropoda e echinodermataArtur Macedo
 
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptx
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptxAULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptx
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptxBRENDACARLALUQUETTI
 
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdf
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdfAula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdf
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdfssuser60ad2a
 
Apostila produção de bovinos
Apostila   produção de bovinosApostila   produção de bovinos
Apostila produção de bovinosCutrim Junior
 

Semelhante a Equinocultura, equitação clássica e equoterapia (20)

Cavalos iris8 b
Cavalos iris8 bCavalos iris8 b
Cavalos iris8 b
 
Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2
 
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leiteMelhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite
Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite
 
Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
Seleção do Cavalo de Equoterapia
Seleção do Cavalo de EquoterapiaSeleção do Cavalo de Equoterapia
Seleção do Cavalo de Equoterapia
 
Manual equitacao
Manual equitacaoManual equitacao
Manual equitacao
 
Livro avicultura 2010
Livro avicultura  2010Livro avicultura  2010
Livro avicultura 2010
 
Trabalho raça psi
Trabalho raça psiTrabalho raça psi
Trabalho raça psi
 
Apresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxApresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptx
 
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxAULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
 
equinos.pdf aula equinos curso veterinária
equinos.pdf aula equinos curso veterináriaequinos.pdf aula equinos curso veterinária
equinos.pdf aula equinos curso veterinária
 
Quarto de milha
Quarto de milhaQuarto de milha
Quarto de milha
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
 
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdfInstalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
Instalações-Rurais-e-Bem-Estar-Animal.pdf
 
Arthropoda e echinodermata
Arthropoda e echinodermataArthropoda e echinodermata
Arthropoda e echinodermata
 
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptx
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptxAULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptx
AULA 1 Introdução a Piscicultura 2022.pptx
 
Razões de uma dieta vegetariana
Razões de uma dieta vegetarianaRazões de uma dieta vegetariana
Razões de uma dieta vegetariana
 
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdf
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdfAula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdf
Aula 2_Principais raças bovinas de leite e corte.pdf
 
Apostila produção de bovinos
Apostila   produção de bovinosApostila   produção de bovinos
Apostila produção de bovinos
 
bovinos+de+leite+ppt.ppt
bovinos+de+leite+ppt.pptbovinos+de+leite+ppt.ppt
bovinos+de+leite+ppt.ppt
 

Mais de Marília Gomes

Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterinária
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterináriaPossibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterinária
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterináriaMarília Gomes
 
Patologias do sistema reprodutor
Patologias do sistema reprodutorPatologias do sistema reprodutor
Patologias do sistema reprodutorMarília Gomes
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioMarília Gomes
 
Bem-estar em avicultura e suinocultura
Bem-estar em avicultura e suinoculturaBem-estar em avicultura e suinocultura
Bem-estar em avicultura e suinoculturaMarília Gomes
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
 
Tratamento via água e ração
Tratamento via água e raçãoTratamento via água e ração
Tratamento via água e raçãoMarília Gomes
 
Medicina de mamíferos selvagens
Medicina de mamíferos selvagensMedicina de mamíferos selvagens
Medicina de mamíferos selvagensMarília Gomes
 
Medicina de aves selvagens
Medicina de aves selvagensMedicina de aves selvagens
Medicina de aves selvagensMarília Gomes
 
Semiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensSemiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensMarília Gomes
 
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensConceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
 
Anatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesAnatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesMarília Gomes
 
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicos
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicosTopografia veterinária - membros torácicos e pélvicos
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicosMarília Gomes
 
Patologias do sistema respiratório
Patologias do sistema respiratórioPatologias do sistema respiratório
Patologias do sistema respiratórioMarília Gomes
 
patologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularpatologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularMarília Gomes
 
Topografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenTopografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenMarília Gomes
 
Topografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxTopografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxMarília Gomes
 
Pigmentos e pigmentações
Pigmentos e pigmentaçõesPigmentos e pigmentações
Pigmentos e pigmentaçõesMarília Gomes
 
Calcificações patológicas
Calcificações patológicasCalcificações patológicas
Calcificações patológicasMarília Gomes
 

Mais de Marília Gomes (20)

Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterinária
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterináriaPossibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterinária
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterinária
 
Patologias do sistema reprodutor
Patologias do sistema reprodutorPatologias do sistema reprodutor
Patologias do sistema reprodutor
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
 
Bem-estar em avicultura e suinocultura
Bem-estar em avicultura e suinoculturaBem-estar em avicultura e suinocultura
Bem-estar em avicultura e suinocultura
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciais
 
Necropsia em aves
Necropsia em avesNecropsia em aves
Necropsia em aves
 
Tratamento via água e ração
Tratamento via água e raçãoTratamento via água e ração
Tratamento via água e ração
 
Medicina de mamíferos selvagens
Medicina de mamíferos selvagensMedicina de mamíferos selvagens
Medicina de mamíferos selvagens
 
Medicina de répteis
Medicina de répteisMedicina de répteis
Medicina de répteis
 
Medicina de aves selvagens
Medicina de aves selvagensMedicina de aves selvagens
Medicina de aves selvagens
 
Semiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensSemiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagens
 
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensConceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
 
Anatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das avesAnatomia topográfica das aves
Anatomia topográfica das aves
 
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicos
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicosTopografia veterinária - membros torácicos e pélvicos
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicos
 
Patologias do sistema respiratório
Patologias do sistema respiratórioPatologias do sistema respiratório
Patologias do sistema respiratório
 
patologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularpatologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascular
 
Topografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenTopografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômen
 
Topografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxTopografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tórax
 
Pigmentos e pigmentações
Pigmentos e pigmentaçõesPigmentos e pigmentações
Pigmentos e pigmentações
 
Calcificações patológicas
Calcificações patológicasCalcificações patológicas
Calcificações patológicas
 

Último

manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
 
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfLeandroTelesRocha2
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoCoachClaumerson
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarckluanakranz
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfmarcos oliveira
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdfManual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
Manual de Direito Comercial - Fabio Ulhoa Coelho.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 

Equinocultura, equitação clássica e equoterapia

  • 2. EQUIDEOCULTURA X EQUINOCULTURA Equinocultura: parte da zootecnia especial que trata da criação de equinos Equideocultura: parte da zootecnia que estuda, desenvolve e aperfeiçoa a criação de equídeos
  • 4. Ao longo da história os equídeos foram diminuindo o número de dedos de apoio (funcional) e a dentição para uma alimentação a base de vegetação rasteira Evolução zootécnica
  • 5. 20 cm Eoceno 60 milhões de anos Adaptado para saltar 4 dedos nos membro anteriores e 3 nos posteriores 5 dentes moedores Alimentavam-se de frutas e plantas baixas Eohippus ou Hyracotherium
  • 6. 50 cm Oligoceno 40 milhões de anos Possui 3 dedos em todos os membros Alimentavam-se de frutas e verduras Habitaram florestas e pradarias Mesohippus
  • 7. 1,20 cm Mioceno 30 milhões de anos O apoio passou a ser realizado pelo 3° dedo - casco Os primeiros a habitarem planícies Merychippus
  • 8. Plioceno 10 milhões de anos Dentição já completa Miohippus
  • 9. Variável Pleistoceno 1 milhões de anos Cavalo moderno Equus
  • 10. Taxonomia: • Reino: Animalia • Filo: Chordata • Classe: Mammalia • Ordem: Perissodactyla • Sub ordem: Hippoidea • Família: Equidae • Gênero: Equus • Espécies: E. caballus, E. asinus, E. mullus, E. zebra
  • 11. Equus caballus Equus asinus Equus mullus HÍBRIDOS 64 cromossomos 62 cromossomos
  • 12. Equus zebra E. caballus ou E. asinus x E. zebra HÍBRIDOS 32, 44, 46 cromossomos
  • 13. Mamíferos Hipomorfo Herbívoros Médio a grande porte Cabeças e pescoços longos com crina Pernas finas com cascos ungulados Caudas longas e finas, cobertas de pelos soltos Pavilhões auriculares móveis EQUINOCULTURA
  • 14. Olhos afastados - enxergam duas cores (dicromáticos) Ciclo estral sazonal (primavera/outono) Ciclo se repete com 22 +- 3 dias Cio dura entre 2 a 11 dias Prenhez 340 dias Temperatura: 37,5° C a 38° C Transpiram
  • 15. Dentição quase completa Frequência respiratória: 10 rpm a 20 rpm Frequência cardíaca: 28 bpm a 40 bpm São sociais - rebanhos Geralmente são adaptados para abrir terreno Potros, potrancas, cavalos, éguas, garanhões
  • 16. Deve ser observada a morfologia Planos anatômicos Dividindo o animal em partes: cabeça, pescoço, tronco, membros
  • 17. Raças: o Árabe o Puro sangue inglês o Andaluz o Crioulo o Quarto de milha o Appalousa o Paint horse o Brasileiro de hipismo o Mangalarga machador o Campolina o Pônei/Piquira Pelagens: o Tordilho o Alazão o Castanho o Lobuno o Baio o Rosilho o Negro o Pampa
  • 18. Conformação: o Equilíbrio o Aparência e estrutura - padrões da raça o Atua melhor e por mais tempo
  • 19. EQUITAÇÃO CLÁSSICA Nasceu na Europa General Xenofonte (430 a 355 a.C.) – ciência e arte Em 1532, Nápoles, Academia de Equitação Em 1572, Viena, Escola Espanhola de Equitação Em 1680, França, Escola de Versalhes Em 1834, Escola de Cavalaria de Saumur Em 1900, Olimpíadas de Paris – salto Em 1912, Olimpíadas de Estocolmo – salto, adestramento e concurso completo de equitação
  • 20. Modalidades: 1.Adestramento: ocorrem em um picadeiro de 20x60m, com provas de reprises: elementar, preliminar, Intermediária I, Intermediária II, forte, são Jorge e o Grand Prix internacional, recentemente foi incorporada uma reprise musicada denominada Kür, resultando em apresentações de grande plasticidade, harmonia, arte e beleza.
  • 21.
  • 22. 2. Salto: Militares e caçadores precisavam saltar com seus cavalos, troncos, riachos, pequenos barrancos e outros obstáculos que encontravam pelas florestas. A criação das primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a prática de saltos foram montados no século XX. Estimulam a integração entre o conjunto (cavaleiro/cavalo).
  • 23.
  • 24. 3. Concurso completo de equitação: reúne o adestramento, a prova de fundo ou cross country e o salto. Realizado em 3 dias. 1° dia: adestramento. 2° dia: prova de fundo em 4 fases: a fase A (estradas e caminhos) ao trote; fase B (steeple chase) ao galope largo com saltos em obstáculos naturais; fase C (estradas e caminhos) ao trote e, fase D (cross country) ao galope através do campo, com salto de obstáculos naturais. 3° dia: salto, a uma altura máxima de 1,20m
  • 25. Centro de gravidade Elegante Pernas de aço Quadril de borracha Mãos de seda Postura do equitador
  • 26. Condicionamento do cavaleiro Equilíbrio Olhar suave para o horizonte Concentração mental Atitude descontraída Harmonia com a respiração e descontração do cavalo Sela bem colocada Busca do assento Cavaleiro = y invertido
  • 27. Andaduras naturais do cavalo: o Passo: lenta, rolada, cadenciada, base tripedal, 4 tempos Ante pistado Pistado Pós pistado o Trote: saltada, diagonal, 2 tempos o Galope: saltada, ritmada, 3 tempos
  • 29. Método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências. ANDE-BRASIL, 1999 EQUOTERAPIA
  • 30. Pessoas com deficiência e/ou necessidade especial seja ela motora, mental, auditiva, visual, múltiplas ou neurológicas, de ambos os sexos, de todas as idades, que tenham encaminhamento médico para as práticas equoterápicas Praticantes
  • 31.  Sequela de meningite  Síndrome de down  Traumatismo crânio encefálico  Traumatismo raquimedular  Transtorno de déficit de atenção  Hiperatividade  Transtorno não especificado das habilidades  Transtorno de asperger  Transtorno do espectro autista  Transtorno de ansiedade generalizado  Transtorno de conduta  Transtorno depressivo OUTRAS
  • 32. Porque o cavalo? Andadura com movimentos tridimensionais (estímulos somatossensoriais, proprioceptivos e vestibulares): 1. Para cima e para baixo 2. Para os lados 3. Para frente e para trás
  • 33.
  • 34.
  • 35. Princípios básicos Desenvolver o controle postural do praticante através de reações corporais de ajuste e defesa Estimular o metabolismo, regular o tônus e melhorar os sistemas cardiovascular e respiratório através do biorritmo (movimento rítmico-balançante) do cavalo
  • 36. Programas terapêuticos Cada pessoa com deficiência tem seu perfil único Programas individualizados para casa fase do processo evolutivo do praticante
  • 37. Os programas individualizados são organizados segundo: - o Necessidades e potencialidades do praticante o -finalidade do programa o -Objetivos a serem alcançados (com duas ênfases) Intenções especificamente terapêuticas: técnicas que visem, principalmente, à reabilitação física e/ou mental Intenções educacionais e/ou sociais: técnicas pedagógicas aliadas às terapêuticas, visando à integração ou reintegração sócio familiar
  • 40. Pré-esportiva “cavalo como realidade social - paciente com autonomia” 33
  • 43. Como escolher o cavalo? Dócil/calmo Olhar expressivo Facilidade de aprendizagem Concentrado Gosta de pessoas Raça/sexo Conformação Altura/estrutura
  • 44. Selecionar e avaliar os equinos de acordo com o objetivo da produção, tendo em conta sua aptidão física e suas características morfológicas e psicológicas Cuidados com o planejamento e manejo nutricional, reprodutivo e sanitário das criações
  • 45. Ciclo de vida: o Primeiro ano de vida o Adolescência: 2 aos 4 anos o Juventude: 5 aos 10 anos o Adulto: 11 aos 19 anos o Idoso: acima de 20 anos o Tempo de vida: até 30 anos  Crescimento: até 5 anos  Estacionamento: dos 5 aos 12 anos  Envelhecimento: após os 12 anos
  • 46.
  • 47. Qual a melhor alimentação? Água Alimentos: o Concentrado o Volumoso o Mineral o Vitaminas o Óleos
  • 48. Qual o melhor manejo alimentar? Água Limpa, fresca e a vontade Depende da temperatura, quantidade de exercício, alimentação fornecida e estado fisiológico 20 a 75 litros por dia
  • 49. Alimentos concentrados Fornecimento de carboidratos 3 x ao dia 1% do peso vivo/dia Farelada, extrusada, laminada ou peletizada Aveia, trigo, milho (relação Ca:P ideal é 1,8:1)
  • 50. Alimentos volumosos Fornecimento de fibra Por quanto tempo um animal pasteja? In natura Capineira Conservado: fenação ou ensilagem Mais comuns: tifton 85, coast-cross, jiggs, alfafa e panicuns spp. 2 x ao dia
  • 51. Tifton 85: Cynnodon sp o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha o Requer alta fertilidade de solo o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e 60% digestibilidade)
  • 52. Tifton 85: Cynnodon sp o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha o Requer alta fertilidade de solo o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e 60% digestibilidade)
  • 53. Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers o Gramínea perene, crescimento prostrado o Propagação por mudas (60-70 dias) o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade o Suporta muito o pastejo e pisoteio o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e 62% digestibilidade) o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das pastagens
  • 54. Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers o Gramínea perene, crescimento prostrado o Propagação por mudas (60-70 dias) o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade o Suporta muito o pastejo e pisoteio o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e 62% digestibilidade) o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das pastagens
  • 55. Jiggs: Cynodon dactylon o Gramínea o Propagação por mudas o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais o Suporta veranicos o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso)
  • 56. Jiggs: Cynodon dactylon o Gramínea o Propagação por mudas o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais o Suporta veranicos o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso)
  • 57. Alfafa: Medicago sativa o Forrageira leguminosa o Propagação por sementes o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais o Pobre em fibra o Ótima palatabilidade o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso) o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em lactação
  • 58. Alfafa: Medicago sativa o Forrageira leguminosa o Propagação por sementes o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais o Pobre em fibra o Ótima palatabilidade o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso) o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em lactação
  • 59. Panicuns spp o Mombaça, Tanzânia, Massai o Gramínea perene o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
  • 60. Panicuns spp o Mombaça, Tanzânia, Massai o Gramínea perene o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
  • 61. Capineira o Fornecimento de forragem cortada o Forragem de qualidade o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais o Cuidado com capins altos o Diminuição da digestibilidade
  • 62. Capineira o Fornecimento de forragem cortada o Forragem de qualidade o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais o Cuidado com capins altos o Diminuição da digestibilidade
  • 63. Feno o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade) o Muito seco: muita fibra o Muito úmido: fungo o Ótimo para animais em baias
  • 64. Feno o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade) o Muito seco: muita fibra o Muito úmido: fungo o Ótimo para animais em baias
  • 65. Silagem de milho o Rica em carboidrato (energia) o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais o Não deve ser usado sozinho o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm) o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade) o Período de ensilagem (4-5 meses) o Cuidado com o armazenamento
  • 66. Silagem de milho o Rica em carboidrato (energia) o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais o Não deve ser usado sozinho o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm) o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade) o Período de ensilagem (4-5 meses) o Cuidado com o armazenamento
  • 67. Alimentos minerais Perdidos diariamente o Macro elementos: envolvidos com a estrutura do animal (Ca, P, Na, Cl, K, Mg, S) o Micro elementos: envolvidos com as funções metabólicas (Fe, I, Cu, F, Mn, Mo, Zn, Co, Se, Cr, Sn, Ni, V, Si) Sal a vontade – observar a qualidade
  • 68. Alimentos vitamínicos Ajudam a controlar reações químicas Necessário em pequena quantidade Principais: A, D, E, K e grupo B Divididos: hidrossolúveis e lipossolúveis Sob condições de stress intenso é recomendado a suplementação
  • 69. Alimentos oleosos Contém 2,5 vezes mais energia do que os carboidratos Ótima palatabilidade (soja, milho, arroz, linhaça, girassol, peixe) Maior reserva de glicogênio (auxilia na musculatura) Animais com elevado gasto energético Autores: 10% a 20% da dieta/dia ou 250g a 500g/dia
  • 70. Água limpa e fresca Concentrado entre 2 a 4 x por dia Baseie-se no peso da comida Volumoso entre 2 e 4 x por dia A alimentação do cavalo dever ter pelo menos 50% de fibras Suplementação: cuidado e orientação de um profissional responsável Alimente o cavalo tendo em conta o seu peso e realize anotação zootécnica
  • 71. Não utilize nunca rações e capins moles, poeirentas, mofadas, fermentadas Não faça alterações bruscas na dieta Realize sempre adaptação alimentar Dê ao cavalo cerca de 2 ou 3 horas de descanso a seguir a uma refeição e só o alimente 1 hora após terminado o trabalho Obedeça a hábitos horários nas refeições
  • 73. OBRIGADA! Marília Gomes Ismar Bióloga e Médica veterinária Doutoranda em Zootecnia (62) 9 99285052 mariliaambiental@yahoo.com.br