1. Coletar e disponibilizar dados sobre preços de materiais e medicamentos para informar a sociedade.
2. Criar parcerias para entender a dinâmica dos preços e avaliar soluções regulatórias.
3. Ampliar a transparência e indicadores de qualidade para recompensar bons resultados clínicos.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
Palestra de Irlau Machado no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - MARCELO NUNESCNseg
Palestra de Marcelo Nunes no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Palestra de Thais Jorge no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Rafael Pedreira VinhasCNseg
Palestra apresentada por Rafael Pedreira Vinhas, Gerente geral da Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
Palestra de Irlau Machado no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - MARCELO NUNESCNseg
Palestra de Marcelo Nunes no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Palestra de Thais Jorge no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Rafael Pedreira VinhasCNseg
Palestra apresentada por Rafael Pedreira Vinhas, Gerente geral da Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
Marcelo Chaves - TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability). Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
2º WORKSHOP ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO - ANA CAROLINA MAIA E JOÃO VINÍCIU...CNseg
Palestra apresentada por Ana Carolina Maia e João Vinícius de França Carvalho, professores na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP)
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FABIO MEDINA OSÓRIOCNseg
Palestra de Fabio Medina Osório no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - FABIO JOÃO RODRIGUESCNseg
Palestra apresentada por Fabio João Rodrigues, advogado, consultor Jurídico-Empresarial e especialista em Legislação Trabalhista e Previdenciária. Sócio-fundador da Central do Empresário Cursos e Treinamentos.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - SANDRO DA COSTA MOREIRACNseg
Palestra apresentada por Sandro da Costa Moreira, Analista de Gestão de Pessoas da Brasilcap Capitalização e membro representante da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) no Grupo de Trabalho Confederativo do Sistema eSocial. Coordenador do Grupo de Trabalho de Relações Trabalhistas com foco no eSocial, da Comissão de Recursos Humanos da CNseg.
Marcelo Chaves - TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability). Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
2º WORKSHOP ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO - ANA CAROLINA MAIA E JOÃO VINÍCIU...CNseg
Palestra apresentada por Ana Carolina Maia e João Vinícius de França Carvalho, professores na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP)
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FABIO MEDINA OSÓRIOCNseg
Palestra de Fabio Medina Osório no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - FABIO JOÃO RODRIGUESCNseg
Palestra apresentada por Fabio João Rodrigues, advogado, consultor Jurídico-Empresarial e especialista em Legislação Trabalhista e Previdenciária. Sócio-fundador da Central do Empresário Cursos e Treinamentos.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - SANDRO DA COSTA MOREIRACNseg
Palestra apresentada por Sandro da Costa Moreira, Analista de Gestão de Pessoas da Brasilcap Capitalização e membro representante da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) no Grupo de Trabalho Confederativo do Sistema eSocial. Coordenador do Grupo de Trabalho de Relações Trabalhistas com foco no eSocial, da Comissão de Recursos Humanos da CNseg.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FRANCISCO DE ASSISCNseg
Palestra de Francisco de Assis no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
Palestra de Rachel David no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - LARISSA ASSOLI SILVACNseg
Palestra apresentada por Larissa Assoli Silva, Coordenadora de Gestão do Relacionamento e Retificação Cadastral do Empregador de Filial da Caixa Econômica Federal/Fundo de Garantia São Paulo/SP
Slide de José Cechin no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - CARMELLA BOCCHINOCNseg
Palestra de Carmella Bocchino no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Conteúdo: Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência Farmacêutica; Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS; Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS; Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
Caderno de Indicadores da Assistência Médico DomiciliarConexão Home Care
Ferramenta de trabalho imprescindível no mercado, com o objetivo de reunir indicadores cuja análise possa contribuir para a melhoria do modelo de assistência atual, de processos, produtos, custos, controles e para a busca de caminhos de promoção da Atenção Domiciliar em Saúde, conceito amplo que engloba aspectos da promoção e prevenção da saúde.
Trabalho envolvendo as disciplinas de Engenharia de Software para Web, Banco de dados e Internet, Acessibilidade e Programação de Sítios e Internet. Sobre um software para ajudar com o controle de medicamentos.
Elaine Giannotti - Regulação e Integração da Rede de Atendimento ao SUS. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Objetivos
Apresentar como as empresas da área da saúde estão abordando essa questão de extrema importância em suas práticas, com especial atenção para os serviços públicos, administrados por OSS.
Palestrante
Adm. Marcos Eduardo Moreto
• Graduado em Administração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo;
• Pós Graduado em MBA em Gestão de Serviços de Saúde – CEAHS FGV;
• Administrador Hospitalar do Hospital Geral de Itaquaquecetuba – OSS Santa Marcelina;
• Consultor em Gestão Administrativa.
A ética médica é um conjunto de valores e princípios que orientam a conduta dos profissionais da área da saúde em relação aos pacientes, à sociedade e à sua própria profissão.
Na prática médica, a ética é fundamental para garantir a qualidade do atendimento, a proteção dos direitos dos pacientes e a integridade da profissão.
Na era da publicidade e marketing, a ética médica também se torna relevante no contexto da promoção de serviços e produtos na área da saúde. A publicidade médica deve ser guiada pelos mesmos princípios éticos que orientam a prática médica, para que as informações fornecidas sejam precisas, confiáveis e não enganosas.
Portanto, é importante que os profissionais da saúde estejam cientes das normas éticas que regem a publicidade médica e sejam responsáveis na promoção de seus serviços e produtos, a fim de manter a integridade e confiança da profissão médica.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. 1. Usar incisivamente meios de comunicação diversos para denunciar à sociedade fraudes, abusos e
desperdícios.
2. Penalizar profissionais que praticam fraudes, abusos e indicam/realizam procedimentos desnecessários.
Médicos precisam ser atraídos para o processo de depuração para evitar os desvios de conduta.
3. Convocar o parlamento, os indivíduos e as empresas contratantes para o debate, expondo com clareza e
transparência as medidas a serem tomadas.
4. Concluir a padronização das nomenclaturas e as ações para rastreamento de OPME. Adotar medidas efetivas
para rastrear OPME defeituosas. Eventos adversos nem sempre são notificados ao regulador. As informações
disponíveis não permitem mensurar os danos causados ao paciente e os custos para o sistema de saúde.
5. Transparência de preços das OPME. Requer medida legislativa.
6. Evitar adoção da Brasíndice e Simpro como referências pois não traduzem a realidade.
Experiências e desafios com OPME:
EUA e Brasil
3. 7. Estimular a 2ª opinião e junta médica. Investir em comunicação para que a sociedade entenda que a 2ª opinião
é uma medida de proteção/segurança e não uma ação das operadoras para reduzir custos.
8. Rever o modelo de remuneração e melhorar os honorários médicos. Abandonar o fee-for-service. Promover
transparência nas relações.
9. Avaliar profissionais e estabelecimentos de saúde por desempenho. Buscar formas de incentivar os
beneficiários que escolherem esses prestadores.
10.Conscientizar profissionais de saúde para a necessidade de se informarem sobre os preços e custos das
OPME que prescrevem aos seus pacientes, para que busquem alternativas equivalentes e menos onerosas.
Informação dos custos gerados.
11.Buscar alternativas aos hospitais de corpo clínico aberto, pois inviabiliza adoção de protocolos.
12.Estabelecer diretrizes de conduta nos hospitais da rede. Protocolo de intenções e decisões por colegiados.
13.Estabelecer protocolos de conduta por linha de cuidado, dos exames aos atos cirúrgicos (operadoras).
Experiências e desafios com OPME:
EUA e Brasil
4. 1. Criar legislação anti-fraude no país para punir os desvios e comportamentos oportunistas. Criminalizar condutas
que são tratadas apenas no plano ético.
2. Responsabilizar os profissionais de saúde pelas atitudes fraudulentas e abusivas. Trabalhar junto aos
conselhos profissionais.
3. Identificar os agentes públicos dispostos a agir em conjunto para reduzir o problema de fraudes.
4. Investir em centros de investigação nas operadoras (análises de dados, modelagem preditiva e especialistas de
TI). Formar profissionais de saúde para uso dessas ferramentas.
5. Compartilhar informações sobre profissionais que cometem fraudes/abusos: entre operadoras e agentes
públicos e privados.
6. Conscientizar os magistrados sobre as fraudes.
7. Desburocratizar os processos. Transações em “papel” estimulam as fraudes. Buscar alternativas na
telemedicina. Focar na transparência dos dados.
Cooperação público-privada no combate a
fraudes e abusos em saúde
5. 1. Aperfeiçoar a tipificação, a dosimetria e o equilíbrio na atividade fiscalizatória.
2. Evitar imputações desproporcionais e assegurar razoabilidade e clareza no tratamento do administrado.
3. Empregar clareza aos parâmetros sancionatórios e permitir o controle e a boa aplicação da norma.
4. Viabilizar parâmetros mais racionais para aplicação de regras sancionatórias, permitindo a autorregularização
das condutas e publicizando os entendimentos das agências reguladoras.
5. Priorizar a fiscalização de casos paradigmáticos, maiores, empregando-se medidas preventivas aos demais e
evitando-se a inviabilização do serviço prestado.
6. Utilizar o direito sancionador como último recurso da atividade administrativa.
O poder sancionador das agências reguladoras
6. 7. Diferenciar o risco regulatório dos diferentes agentes regulados, estimular a regulação responsiva e ampliar as
medidas preventivas.
8. Dar publicidade aos critérios de fiscalização, controle e jurisprudência, fazendo com que a estrutura de
monitoramento gere informação capaz de construir conhecimento e interlocução entre Administração Pública
e administrados.
9. Promover regulamentação que elimine os incentivos negativos ao cumprimento das suas finalidades.
O poder sancionador das agências reguladoras
7. 1. Centralizar cuidado organizado no médico de família.
2. Mudar o modelo de remuneração. Fee-for-service estimula desperdícios.
3. Gerar informações que auxiliem as escolhas do consumidor/empresa na aquisição do plano de saúde.
4. ANS: avaliar e divulgar, previamente à atualização do rol, o aumento de custos.
5. ANS: considerar a capacidade de pagamento das famílias e empresas antes de ampliar o rol.
6. ANS: estabelecer as prioridades e fazer escolhas baseadas em critérios de custo-efetividade.
7. ANS: Flexibilizar os modelos de contratação de planos para as empresas.
8. Operadoras: auxiliar as empresas na identificação do perfil epidemiológico dos colaboradores para uma
escolha mais adequada da cobertura. Auxiliar empregador no gerenciamento de doenças.
9. Empresas: investir na gestão do uso do plano, estimular a 2ª opinião para evitar uso desnecessário
Cobertura, concorrência e escolha
8. Custos crescentes da saúde. O que fazer?
1. Coletar e disponibilizar dados sobre preços de materiais e medicamentos à sociedade.
2. Criar ferramentas capazes de informar a sociedade sobre a evolução dos preços de materiais e
medicamentos.
3. Criar parcerias com instituições de pesquisa e ensino para entender e avaliar a dinâmica dos preços de
materiais e medicamentos.
4. Eliminar óbices regulatórios com objetivo de estimular a concorrência do setor.
5. Ampliar a abrangência de periodicidade da divulgação de dados da plataforma D-TISS (ANS) e adicionar os
preços dos materiais e medicamentos.
6. Criar indicadores para avaliar a qualidade da prestação de assistência à saúde e recompensar
financeiramente os melhores desfechos clínicos.
9. Custos crescentes da saúde. O que fazer?
7. Realizar análise de impacto regulatório antes da incorporação de qualquer evento no Rol de Procedimentos e
Eventos em Saúde.
8. Criar mecanismos de transparência na relação prestador-médico-indústria farmacêutica.
9. Reconhecer os desafios do crescimento de custos para a sustentabilidade da saúde e previdência.
10.Alinhar a regulamentação do Ministério da Fazenda e ANS de forma a estimular a concorrência e a eficiência.
11.Buscar dar transparência nas atividades dos demais atores do setor.