Palestra apresentada por Rafael Pedreira Vinhas, Gerente geral da Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Palestra de Thais Jorge no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Solange Beatriz Palheiro Mendes no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
Palestra de Thais Jorge no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Solange Beatriz Palheiro Mendes no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
Palestra de Irlau Machado no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
6º Resseguro - Solução para Transferência de Risco em Saúde - Leandro FonsecaCNseg
Palestra apresentada por Leandro Fonseca no 6º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, realizado nos dias 5 e 6 de abril de 2017, no hotel Sofitel Copacabana.
Marcelo Chaves - TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability). Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Políticas de Saúde e Reembolso de Equipamentos e Diagnósticos - Fernanda Mach...Empreender Saúde
Fernanda O. Machado
Associate Vice President
Global, Strategy and Analysis
Agosto, 2014
Cenario atual
• Necessidade de politicas de reembolso:
– Baseada em evidencias que auxilie na gestão de equipamentos médicos e
diagnósticos no sistema de saúde.
– Que atenda as demandas e necessidades dos diversos grupos, expressas
como carências econômicas, culturais, políticas, sociais, epidemiológicas
e regulatorias.
• Alguns dilemas e questionamentos
– Deciões baseadas em custo versus valor e efetividade.
– Politica de reembolso local vs. sistemas internacionais (ex. Processo de
avaliação de tecnologias).
– Impacto dos gastos com equipamento e diagnostico no orçamento de
saúde e no orçamento geral.
– Alinhamento da politica de reembolso à politica de desenvolvimento (ex.
Complexo Industrial da Saúde)
– Desincorporação para incorporação de tecnologias
– Impacto de politicas locais no ambiente global
Desafios para Políticas de Reembolso
Politicas de Saúde baseada em evidencias (OMS)
Principios para Politicas de Reembolso
Transparencia
- Elemento fundamental em qualquer sistema de reembolso
- Requer descrição minuciosa do sistema de reembolso e
metodologias utilizadas neste sistema.
- Esclarecimento de metodologias, criterios e racionais utilizados
na determinação das regras e formas de cobertura e acesso à
equipamentos medicos e diagnóstico.
- Transparencia no racional utilizado em alterações do sistema de
reembolso.
- Formulação do valor da tecnologia
Principios para Politicas de Reembolso
Aberto à comentários
• Processo inclusivo e aberto a comentários de propostas de
políticas de reembolso publicadas.
• Comentários submetidos por todos atores do sistema de saúde
devem ser levados em consideração.
• Modificações propostas deverão ser descritas em detalhes para
permitir avaliação minuciosa das partes interessadas.
• Permitir que sejam feitas modificações baseadas nos
comentários providos por todos atores do setor.
Principios para Politicas de Reembolso
Participação da Industria
• Governos devem permitir que todas as partes interessadas,
incluindo a indústria, os médicos e grupos de pacientes,
participem de processos que levem a melhoria das políticas de
reembolso propostas.
• Partes interessadas devem ser autorizadas a sugerirem políticas
para consideração e aprovação do governo.
• Avaliar colaboração da Indústria em grupos de trabalho.
• Discussão de decisões de reembolso.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
Palestra de Irlau Machado no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
6º Resseguro - Solução para Transferência de Risco em Saúde - Leandro FonsecaCNseg
Palestra apresentada por Leandro Fonseca no 6º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, realizado nos dias 5 e 6 de abril de 2017, no hotel Sofitel Copacabana.
Marcelo Chaves - TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability). Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Políticas de Saúde e Reembolso de Equipamentos e Diagnósticos - Fernanda Mach...Empreender Saúde
Fernanda O. Machado
Associate Vice President
Global, Strategy and Analysis
Agosto, 2014
Cenario atual
• Necessidade de politicas de reembolso:
– Baseada em evidencias que auxilie na gestão de equipamentos médicos e
diagnósticos no sistema de saúde.
– Que atenda as demandas e necessidades dos diversos grupos, expressas
como carências econômicas, culturais, políticas, sociais, epidemiológicas
e regulatorias.
• Alguns dilemas e questionamentos
– Deciões baseadas em custo versus valor e efetividade.
– Politica de reembolso local vs. sistemas internacionais (ex. Processo de
avaliação de tecnologias).
– Impacto dos gastos com equipamento e diagnostico no orçamento de
saúde e no orçamento geral.
– Alinhamento da politica de reembolso à politica de desenvolvimento (ex.
Complexo Industrial da Saúde)
– Desincorporação para incorporação de tecnologias
– Impacto de politicas locais no ambiente global
Desafios para Políticas de Reembolso
Politicas de Saúde baseada em evidencias (OMS)
Principios para Politicas de Reembolso
Transparencia
- Elemento fundamental em qualquer sistema de reembolso
- Requer descrição minuciosa do sistema de reembolso e
metodologias utilizadas neste sistema.
- Esclarecimento de metodologias, criterios e racionais utilizados
na determinação das regras e formas de cobertura e acesso à
equipamentos medicos e diagnóstico.
- Transparencia no racional utilizado em alterações do sistema de
reembolso.
- Formulação do valor da tecnologia
Principios para Politicas de Reembolso
Aberto à comentários
• Processo inclusivo e aberto a comentários de propostas de
políticas de reembolso publicadas.
• Comentários submetidos por todos atores do sistema de saúde
devem ser levados em consideração.
• Modificações propostas deverão ser descritas em detalhes para
permitir avaliação minuciosa das partes interessadas.
• Permitir que sejam feitas modificações baseadas nos
comentários providos por todos atores do setor.
Principios para Politicas de Reembolso
Participação da Industria
• Governos devem permitir que todas as partes interessadas,
incluindo a indústria, os médicos e grupos de pacientes,
participem de processos que levem a melhoria das políticas de
reembolso propostas.
• Partes interessadas devem ser autorizadas a sugerirem políticas
para consideração e aprovação do governo.
• Avaliar colaboração da Indústria em grupos de trabalho.
• Discussão de decisões de reembolso.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
André Medici - Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
José Cechin
Engenheiro e economista, foi ministro da Previdência e Assistência Social (Governo FHC), diretor executivo da FenaSaúde e é superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Mestre em Economia pela Universidade de Cambridge (Reino Unido), é membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência.
Conteúdo: Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência Farmacêutica; Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS; Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS; Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
Leandro Fonseca - A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Semelhante a 3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Rafael Pedreira Vinhas (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Rafael Pedreira Vinhas
1. 3º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO
REGULATÓRIO: CUSTOS EM SAÚDE. COMO MEDIR?
13 de Julho de 2018
VCMH E REAJUSTES DOS PLANOS DE SAÚDE
Rafael Pedreira Vinhas
Gerente – Geral Regulatório da Estrutura de Produtos
2. 2
Sumário da Apresentação
1. Precificação de Planos de Saúde;
2. Componentes das Variações dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH);
3. Fatores que influenciam a VCMH;
4. Índices de Preço e VCMH;
5. Atual Política de Reajustes dos Planos Individuais Médico – Hospitalares;
6. Diagnóstico da Atual Política de Reajustes dos Planos Individuais;
7. Análise de Alternativas: Value Cap com VCMH;
8. O cálculo da VCMH no Value Cap;
9. O cálculo da VCMH no Prisma Econômico-Financeiro da ANS.
3. 3
Precificação de Planos de Saúde
Valor dos procedimentos
+
Ressarcimento ao SUS
+
Frequência dos procedimentos
+
Carregamentos
+
Perfil Etário (envelhecimento)
+
Despesas
administrativas/comerciais:
Salários, Tributos, Consultorias,
Luz, Locação, Call Center,
Comissões, etc.
4. 4
Componentes da Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH)
As variação dos custos médico-hospitalares ocorre não apenas pelas variações nos preços dos serviços
de saúde, mas também pela variação na frequência de utilização desses serviços.
EXEMPLO DE APURAÇÃO DE CUSTOS MÉDICO- HOSPITALARES DE UMA OPERADORA
Item de Despesa Nº de Expostos Nº Eventos Total de Despesa
Despesas por
Expostos
Custo Médio dos
Eventos
Frequência de
Utilização por
Exposto
Outros Atendimentos Ambulatoriais 137.824 698.041 40.444.233,44R$ 293,45R$ R$ 57,94 5,06
Exames Complementares 148.657 3.114.263 81.921.288,56R$ 551,08R$ R$ 26,31 20,95
Terapias 148.656 434.278 9.099.472,90R$ 61,21R$ R$ 20,95 2,92
Internações 152.878 27.736 98.065.578,62R$ 641,46R$ R$ 3.535,68 0,18
Consultas Médicas 157.079 1.299.127 72.097.465,15R$ 458,99R$ R$ 55,50 8,27
Demais despesas assistenciais 157.079 18.875,46R$ 0,12R$ -
TOTAL DA DESPESA M/H 150.349 5.573.445 R$ 301.646.914,13 R$ 2.006,31 R$ 54,12 37,07
5. 5
Fatores que influenciam a VCMH
Exemplos de fatores que influenciam os preços dos serviços de saúde
Incorporação de novas tecnologias;
Variação cambial na importação de medicamentos e equipamentos;
Honorários e taxas de Prestadores de Serviços.
Exemplos de fatores que influenciam a frequência de utilização dos serviços de saúde
Condições epidemiológicas da população coberta
Envelhecimento populacional;
Programas de promoção da saúde e prevenção de doenças;
Risco Moral;
Assimetria informacionais entre beneficiários e prestadores de serviços, combinadas com modelo de
remuneração de prestadores baseada em pagamento por serviços.
6. 6
Índices de Preço e VCMH
Índices de preço
Medem a variação do preço de um determinado produto (ou de uma cesta de produtos)
Índices de valor
Medem a variação e preços e de quantidades consumidas.
A VCMH é um índice de valor!
7. 7
Atual Política de Reajustes dos Planos Individuais Médico-Hospitalares
Necessária autorização prévia, com índice limitado ao percentual calculado pela ANS.
Regra
Metodologia
Baseada no Yardstick Competition
O princípio é que o regulador estabeleça um parâmetro ou referência, que não seja o
desempenho passado ou presente do próprio mercado que está regulando;
O parâmetro adotado, desde 2001 são os comunicados dos reajustes aplicados aos
contratos coletivos com trinta ou mais beneficiários.
8. 8
Diagnóstico da Atual Política de Reajustes dos Planos Individuais
Metodologia se baseia em comunicados de reajustes de planos coletivos, com defasagem de dados (carry over) e
inércia (spill over);
Baixa transparência dos dados que baseiam o cálculo do índice (devido à classificação reservada dos dados);
Risco de Vício Estrutural (devido ao cálculo não ser baseado nas despesas da carteira individual)
Para mais informações vide apresentações disponíveis em: http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/comites-e-comissoes/comite-de-
regulacao-da-estrutura-dos-produtos/atas-e-documentos-das-reunioes-do-comite-de-regulacao-da-estrutura-dos-produtos
Até 2017, os resultados acumulados da
metodologia baseada no Yardstick
Competition, comparando com a VCMH, não
demonstram vício estrutural (reajustes
sistematicamente superiores/inferiores a
VCMH).
9. 9
Análise de Alternativas: Value Cap com VCMH
Foi realizada análise de impacto regulatório de alternativas com a proposição de uma nova
metodologia para cálculo de reajuste dos planos individuais.
.
A metodologia é inspirada no modelo Price Cap (preço teto) e vem sendo debatida desde 2010.
Utilização da VCMH do mercado de planos individuais com expurgo da variação de faixa etária;
Fator X com desconto a título de produtividade do setor.
10. 10
O Cálculo da VCMH no Value Cap
Baseado nos dados contábeis;
A partir de 2013, as despesas da carteira individual são detalhadas no Plano de Contas Sintético (RN
290 alterada pela RN 314);
.
A partir de 2013, são exigidas informações de custos em Quadros Auxiliares do DIOPS.
11. 11
O cálculo da VCMH no Prisma Econômico-Financeiro da ANS
Baseado nos dados contábeis;
Não é específico da Carteira Individual;
Exclui a PEONA – Provisão de Eventos Ocorridos e não avisados devido ao efeito do escalonamento
dessa provisão no cálculo da VCMH
.