Conteúdo: Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência Farmacêutica; Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS; Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS; Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
1) O documento discute as pressões sobre os planos de saúde no Brasil e a necessidade de mudança de paradigma para um sistema mais focado na qualidade e na gestão da saúde dos beneficiários.
2) É apresentado o Registro Eletrônico de Saúde (RES) como chave para a transformação do modelo assistencial da UNIMED, permitindo a integração e compartilhamento de informações entre prestadores.
3) As barreiras para a implantação do RES são discutidas, incluindo a diversidade da informação clínica e
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
Este documento resume um diagnóstico organizacional da Clínica Salva Vidas, que fornece serviços de saúde em Maputo, Moçambique. Analisa a estrutura, recursos humanos e realiza uma análise SWOT, identificando pontos fortes como a liderança e profissionais qualificados, mas também fraquezas como falta de recursos humanos e controle inadequado de medicamentos. O diagnóstico visa melhorar a prestação de serviços da clínica.
O documento descreve a solução TOTVS Saúde - Consultórios, incluindo sua proposta de valor para agilizar a gestão clínica, administrativa e financeira de consultórios. Ele também discute os desafios do segmento de saúde, as funções atendidas pela solução, especialidades médicas apoiadas, e resultados alcançados como prontuários eletrônicos e agendamentos centralizados.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
1) O documento discute as pressões sobre os planos de saúde no Brasil e a necessidade de mudança de paradigma para um sistema mais focado na qualidade e na gestão da saúde dos beneficiários.
2) É apresentado o Registro Eletrônico de Saúde (RES) como chave para a transformação do modelo assistencial da UNIMED, permitindo a integração e compartilhamento de informações entre prestadores.
3) As barreiras para a implantação do RES são discutidas, incluindo a diversidade da informação clínica e
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
Este documento resume um diagnóstico organizacional da Clínica Salva Vidas, que fornece serviços de saúde em Maputo, Moçambique. Analisa a estrutura, recursos humanos e realiza uma análise SWOT, identificando pontos fortes como a liderança e profissionais qualificados, mas também fraquezas como falta de recursos humanos e controle inadequado de medicamentos. O diagnóstico visa melhorar a prestação de serviços da clínica.
O documento descreve a solução TOTVS Saúde - Consultórios, incluindo sua proposta de valor para agilizar a gestão clínica, administrativa e financeira de consultórios. Ele também discute os desafios do segmento de saúde, as funções atendidas pela solução, especialidades médicas apoiadas, e resultados alcançados como prontuários eletrônicos e agendamentos centralizados.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Dr. Alexandre Miranda Pagnoncelli, incluindo sua formação médica, pós-graduação, especializações e associações profissionais. Também discute tópicos relacionados à saúde suplementar no Brasil como regulamentação, custos, impacto na profissão médica e estratégias de auditoria. Por fim, fornece instruções sobre como acessar recomendações da Câmara Técnica de MBE da Unimed do Brasil.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Nas últimas décadas, o Brasil vivenciou uma mudança no padrão de nascimento, as operações cesarianas tornaram-se o modo de nascimento mais comum, chegando a 56,7% de todos os nascimentos ocorridos no país (85% nos
serviços privados, 40% nos serviços públicos). Deve-se ressaltar que, quando realizada sob indicações médicas, a operação cesariana é uma cirurgia segura e essencial para a
saúde materna e infantil. Entretanto, quando realizada sem uma justificativa pode agregar riscos desnecessários sem que haja um benefício claro.
Diante desse quadro, torna-se imprescindível a qualificação da atenção à gestante, a fim de garantir que a decisão pela via de parto considere os ganhos em saúde e seus possíveis riscos, de forma claramente informada e compartilhada entre a gestante e a equipe de saúde que a atende.
As Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana compõem um esforço da Coordenação Geral de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde para a qualificação do modo de nascer no Brasil e será acompanhada pelas Diretrizes de
Atenção à Gestante: parto normal. Esses documentos em conjunto visam a orientar as mulheres brasileiras, os profissionais de saúde e os gestores, nos âmbitos público ou
privado, sobre importantes questões relacionadas às vias de parto, suas indicações e condutas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis.
Boa e oportuna iniciativa!
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com quatro módulos. 2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico. 3. Inclui detalhes sobre o processo de enfermagem e a regulação dos compartimentos de líquidos corporais.
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
O documento discute a importância da gestão participativa e dos valores compartilhados para o bom desempenho organizacional. Apresenta o Hospital Israelita Albert Einstein como exemplo, destacando sua missão de oferecer excelência na saúde, geração de conhecimento e responsabilidade social de acordo com preceitos judaicos como a mitzvá e a tsedaká. Defende maior integração entre os setores público e privado para fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Este documento resume um projeto de cooperação técnica entre o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Justiça, o Hospital Sírio-Libanês e outras instituições para:
1) Fornecer notas técnicas e pareceres técnico-científicos para tribunais sobre questões de saúde;
2) Criar um banco de dados com essas notas e pareceres para disseminá-los;
3) Abordar questões legais, éticas, políticas e econômicas relacionadas ao papel do Estado
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O documento discute o uso da prescrição eletrônica de medicamentos, telemedicina e serviços de saúde online. A telemedicina permite a realização de ações médicas à distância e tem sido aplicada em casos clínicos, diagnósticos, pacientes crônicos e idosos. Bibliotecas digitais e sistemas de gestão de pacientes hospitalares também são abordados.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
O documento discute o papel do gestor estadual no Sistema Único de Saúde de São Paulo. Apresenta as responsabilidades da Secretaria Estadual de Saúde, como planejamento regional, regulação, gestão de hospitais e contratualização de serviços. Também aborda os desafios da gestão de recursos humanos, com mais de 70 mil funcionários, e estratégias para aprimorar a formação, retenção e avaliação de desempenho dos profissionais.
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
1) O documento discute a prescrição de medicamentos e solicitação de exames por enfermeiros no Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil.
2) Existem questões sobre o respaldo legal dessas atribuições de enfermeiros no PSF.
3) O estudo analisa parâmetros éticos e legais como a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que apoiam a prática de enfermeiros no PSF no que se refere à prescrição de medicamentos
O documento apresenta informações sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que gere hospitais universitários federais no Brasil. A EBSERH é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação e do Saúde que tem como missão aprimorar a gestão dos hospitais universitários para fornecer atendimento de qualidade ao SUS e apoiar o ensino e pesquisa. O documento fornece detalhes sobre a rede de hospitais geridos, programas de residência médica, expansão
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Dr. Alexandre Miranda Pagnoncelli, incluindo sua formação médica, pós-graduação, especializações e associações profissionais. Também discute tópicos relacionados à saúde suplementar no Brasil como regulamentação, custos, impacto na profissão médica e estratégias de auditoria. Por fim, fornece instruções sobre como acessar recomendações da Câmara Técnica de MBE da Unimed do Brasil.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Nas últimas décadas, o Brasil vivenciou uma mudança no padrão de nascimento, as operações cesarianas tornaram-se o modo de nascimento mais comum, chegando a 56,7% de todos os nascimentos ocorridos no país (85% nos
serviços privados, 40% nos serviços públicos). Deve-se ressaltar que, quando realizada sob indicações médicas, a operação cesariana é uma cirurgia segura e essencial para a
saúde materna e infantil. Entretanto, quando realizada sem uma justificativa pode agregar riscos desnecessários sem que haja um benefício claro.
Diante desse quadro, torna-se imprescindível a qualificação da atenção à gestante, a fim de garantir que a decisão pela via de parto considere os ganhos em saúde e seus possíveis riscos, de forma claramente informada e compartilhada entre a gestante e a equipe de saúde que a atende.
As Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana compõem um esforço da Coordenação Geral de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde para a qualificação do modo de nascer no Brasil e será acompanhada pelas Diretrizes de
Atenção à Gestante: parto normal. Esses documentos em conjunto visam a orientar as mulheres brasileiras, os profissionais de saúde e os gestores, nos âmbitos público ou
privado, sobre importantes questões relacionadas às vias de parto, suas indicações e condutas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis.
Boa e oportuna iniciativa!
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com quatro módulos. 2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico. 3. Inclui detalhes sobre o processo de enfermagem e a regulação dos compartimentos de líquidos corporais.
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
O documento discute a importância da gestão participativa e dos valores compartilhados para o bom desempenho organizacional. Apresenta o Hospital Israelita Albert Einstein como exemplo, destacando sua missão de oferecer excelência na saúde, geração de conhecimento e responsabilidade social de acordo com preceitos judaicos como a mitzvá e a tsedaká. Defende maior integração entre os setores público e privado para fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Este documento resume um projeto de cooperação técnica entre o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Justiça, o Hospital Sírio-Libanês e outras instituições para:
1) Fornecer notas técnicas e pareceres técnico-científicos para tribunais sobre questões de saúde;
2) Criar um banco de dados com essas notas e pareceres para disseminá-los;
3) Abordar questões legais, éticas, políticas e econômicas relacionadas ao papel do Estado
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O documento discute o uso da prescrição eletrônica de medicamentos, telemedicina e serviços de saúde online. A telemedicina permite a realização de ações médicas à distância e tem sido aplicada em casos clínicos, diagnósticos, pacientes crônicos e idosos. Bibliotecas digitais e sistemas de gestão de pacientes hospitalares também são abordados.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
O documento discute o papel do gestor estadual no Sistema Único de Saúde de São Paulo. Apresenta as responsabilidades da Secretaria Estadual de Saúde, como planejamento regional, regulação, gestão de hospitais e contratualização de serviços. Também aborda os desafios da gestão de recursos humanos, com mais de 70 mil funcionários, e estratégias para aprimorar a formação, retenção e avaliação de desempenho dos profissionais.
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
1) O documento discute a prescrição de medicamentos e solicitação de exames por enfermeiros no Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil.
2) Existem questões sobre o respaldo legal dessas atribuições de enfermeiros no PSF.
3) O estudo analisa parâmetros éticos e legais como a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que apoiam a prática de enfermeiros no PSF no que se refere à prescrição de medicamentos
O documento apresenta informações sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que gere hospitais universitários federais no Brasil. A EBSERH é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação e do Saúde que tem como missão aprimorar a gestão dos hospitais universitários para fornecer atendimento de qualidade ao SUS e apoiar o ensino e pesquisa. O documento fornece detalhes sobre a rede de hospitais geridos, programas de residência médica, expansão
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
Semelhante a Administração e Gerência de Serviços Públicos de Saúde.pptx (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
2
Você tem o direito de: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. O licenciante não pode revogar estes direitos
desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram
feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o
licenciante apoia você ou o seu uso.
NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que
restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita..
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR
3. • Objetivos Educacionais:
• Refletir sobre os desafios de organização dos sistemas de saúde e da Assistência
Farmacêutica;
• Conhecer a legislação estruturante da Assistência Farmacêutica e Farmácias no SUS;
• Conhecer a estrutura de gestão e planejamento do SUS;
• Aplicar os conceitos de Planejamento Estratégico e Gestão de Processos do Negócio
para renovação da Assistência Farmacêutica no SUS.
• Metodologia
• Exposição dialogada
• TBL – Team based learning
• Avaliação
• Participação nas discussões e na resolução da situação problema
• Síntese das discussões/conteúdos apresentados
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
3
4. A crise nos sitemas de saúde e a
reinvenção da AssistÊncia
Farmacêutica
5. A crise dos sistemas
• Se manifesta em maior ou menor grau em todos os países do
mundo;
• Em países em desenvolvimento agrava-se por uma dupla ou
tripla carga de doenças:
• Crescimento acelerado de doenças crônicas;
• Persistência de doenças infecto-parasitárias;
• Forte crescimento das causas externas;
• Sistemas de saúde reativos, fragmentados e com resposta
episódica a condições agudas ou agudizações de condições
crônicas;
5
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
7. 7
Desafios da atualidade
LAVRAS, 2009
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
8. A crise dos sistemas
8
Decorre da incoerência entre uma situação de saúde
de transição epidemiológica e demográfica e o do
formato de organização do sistema se saúde
Quando os problemas de saúde são crônicos, o
modelo de tratamento agudo não funciona
Desastre sanitário e econômico em todo o mundo
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
10. 10
Sistema Fragmentado APS + Redes de Atenção
• Hierarquia
• Sem coordenação da atenção
• Ação reativa e episódica a partir
da demanda
• Atenção fragmentada por pontos
de atenção
• Cuidado centrado em
profissionais, especialmente
médicos
• Ênfase em medidas curativas
• Financiamento por
procedimentos
• Poliarquia
• Atenção coordenada pela APS
• Ação proativa e contínua,
baseada em planos de cuidados
• Atenção integrada e organizada
em linhas de cuidado
• Atenção colaborativa e
multiprofissional, com foco no
autocuidado
• Ênfase em medidas integrais (da
promoção a reabilitação)
• Financiamento por valor global
MENDES, 2011
Redes de Atenção à Saúde
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
11. Fundamentos da Proposta
• Economia de Escala
• Qualidade – Segurança, Efetividade, Centralidade na pessoa, pontualidade,
eficiência e equidade
• Suficiência
• Acesso
• Integração horizontal
• Processo de substituição (reagrupramento e ressifinigicação de pontos de
atenção na lógica de redes)
• Abrangência
• Níveis de Atenção (complexidade x densidade tecnológica)
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
11
12. 12
Redes de Atenção à Saúde
• Estrutura
▫ População adscrita
APS – elo de ligação entre a população e as redes
▫ Estrutura operacional
Centro de comunicação
Pontos de atenção primários, secundários e terciários
Sistemas de apoio
Sistemas logísticos
Governança
▫ Modelo lógico de atenção
Condições agudas
Condições cônicas
MENDES, 2011, BRASIL, 2010
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
13. As Redes de Atenção no SUS
MENDES, 2010
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
13
14. 14
ANDRADE, BARRETO E BEZERRA, 2008
Redes de Atenção à Saúde
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
15. Modelos de atenção
15
Integralidade
Tripla carga de
doenças
Contexto do SUS/BR
Condições
Agudas
Condições
Crônicas
MENDES, 2011
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
17. Condições Crônicas: a Atenção Especializada
tradicional é suficiente?
• População total: 11.200.000 habitantes
• População exclusiva SUS: 8.400.000 (75%)
• Subpopulação de portadores de hipertensão arterial (20% da
população adulta): 1.176.000 habitantes
• 1,5 consulta com cardiologista habitante/ano: 1.764.000 consultas/ano
• Produção de consultas médicas por cardiologista por ano
considerando 1/3 da carga de trabalho somente para hipertensão
arterial, com carga horária de 20 horas/semana para o SUS: 1.160
• Número de cardiologistas necessários para a atenção à hipertensão
arterial no SUS no estado Paraná: 1.520
• Número de cardiologistas no Paraná em 2015: 759
• 70% de cardiologistas trabalhando no SUS no Paraná: 531 (34,9%)
Fontes:
Estimativa do apresentador
Scheffer M et al. Demografia médica no Brasil 2015. São Paulo, Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de
Medicina da USP/Conselho Federal de Medicina, 2015
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
17
18. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
18
8757h/ano – Autocuidado x 3h/ano – Cuidado Profissional
20. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
20
GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE
DIRETRIZ
CLÍNICA
Linha de cuidado
Gestão de risco
Estratificação de risco
Plano de cuidado
Acompanhamento
Programação
Mudança de
comportamento Educação em saúde para
o usuário
Educação permanente para
o profissional
Integração APS - AAE
21. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
21
Linha de cuidado da HAS e DM
Conhecimento
da POPULAÇÃO
Ações de
promoção
à saúde
Ações de
prevenção
Ações de diagnóstico
e estratificação de
risco
Ações de
prevenção
terciária
ou
quaternári
a
Ações de
acompanhamento
22. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
22
Linha de cuidado da HAS e DM
Ações de
promoção
à saúde
Ações de
prevençã
o
Conhecimento
da
POPULAÇÃO
Ações de
diagnóstico e
estratificação de
risco
Ações de
acompanhament
o
Ações de
prevenção
terciária ou
quaternária
23. Diretrizes Clínicas
• Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são documentos que estabelecem critérios para o
diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais
produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o
acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.
Devem ser baseados em evidência científica e considerar critérios de eficácia, segurança, efetividade e
custo-efetividade das tecnologias recomendadas.
• As Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas (DDT) em Oncologia são documentos baseados em evidência
científica que visam nortear as melhores condutas na área da Oncologia. A principal diferença em relação
aos PCDT é que, por conta do sistema diferenciado de financiamento dos procedimentos e tratamentos em
oncologia, este documento não se restringe às tecnologias incorporadas no SUS, mas sim, ao que pode ser
oferecido a este paciente, considerando o financiamento repassado aos centros de atenção e a autonomia
destes na escolha da melhor opção para cada situação clínica.
• Os Protocolos de Uso são documentos normativos de escopo mais estrito, que estabelecem critérios,
parâmetros e padrões para a utilização de uma tecnologia específica em determinada doença ou condição.
• As Diretrizes Nacionais são documentos norteadores das melhores práticas a serem seguidas por
profissionais de saúde e gestores, sejam eles do setor público ou privado da saúde
• As Linhas de Cuidados apresentam a organização do sistema de saúde para garantir um cuidado integrado
e continuado, com o objetivo de atender às necessidades de saúde do usuário do SUS em sua integralidade.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
23
24. Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica
Documento que estabelece critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à
saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos
apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de
controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados
terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
24
25. Ciclos da Assistência Farmacêutica
Ciclo “Reduzido”
Programação
Aquisição
Distribuição
Ciclo Logístico
Seleção
Programação
Aquisição
Distribuição
Armazenamento
Dispensação
Ciclo Ampliado
+
P&D
Produção
Prescrição
Seguimento
Logística Reversa
Ciclos integrados
Ciclo de Gestão:
- Logística
- Clínica
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
25
27. Compreensão do paciente e
adesão terapêutica
Efetividade e segurança da
terapêutica
Problemas
Gestão Clínica
do
Medicamento
Problema de saúde não tratado
Falha no acesso ao medicamento
Medicação não necessária
Desvio de qualidade do
medicamento
Baixa adesão ao tratamento
Interação medicamentosa
Duplicidade terapêutica
Discrepâncias na medicação
Falta de efetividade terapêutica
Reação adversa ou toxicidade
Erro de medicação
Contra-indicações
Outros..
Resolução Referência
Indicação clínica e objetivo
terapêutico
Continuidade do cuidado
Avaliações periódicas
Paciente
Estado de Saúde
Avaliação
Diagnóstico
Nível assistencial
Antes do uso de medicamentos
Durante o uso de medicamentos
Seleção
Programação
Aquisição
Gestão Logística
do Medicamento
Cadeia de abastecimento
farmacêutico
Armazenamento
Distribuição
Prescrição
Plano Terapêutico
Dispensação
Orientação
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
27
28. Risco na utilização de medicamentos
Nível I
Pessoas com risco baixo
Serviços Farmacêuticos: Educação em
Saúde e Programas de Rastreamento
Nível II
Pessoas com risco intermediário
Serviços Farmacêuticos: Dispensação Especializada,
Revisão da Terapia e Reconciliação
Nível III
Pessoas com risco alto ou muito alto
Serviços Farmacêuticos: Seguimento Farmacêutico,
Suporte à Equipe e Prescrição Farmacêutica
Mais
pessoas
Menos
pessoas
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
28
29. Aconselhamento sobre hábitos de vida, os
medicamentos, doenças e medidas não
farmacológicas
Promover o uso correto de medicamentos e o
autocuidado
Juntamente ou não com a entrega de
medicamentos
Pode utilizar materiais educativos impressos ou
multimídia
Serviços Clínicos
1
Educação em
Saúde
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
29
30. Serviços Clínicos
Programas para detecção, prevenção ou controle de fatores de risco
específicos (p.ex. tabagismo, point-of-care tests)
Intervenções centradas em técnicas comportamentais e educação
individual ou em grupo
2
Programas de
rastreamento
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
30
31. Serviços Clínicos
Aconselhamento personalizado sobre o tratamento que se inicia.
Pode ser sistematizada em níveis, conforme necessidade do usuário e disponibilidade de
tempo:
Nível 1 – Nome do medicamento, posologia, orientações de preparo e uso
Nível 2 – N1 + Metas, Reações Adversas e Interações
Nível 3 – N2 + Demonstrações e materiais de apoio
Nível 4 – N3 + Otimização de custo e farmacoterapia global
3
Dispensação
Especializada
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
31
32. Serviços Clínicos
Revisão e ajustes na farmacoterapia, em contato
direto com o paciente ou não.
Corrigir falhas na utilização pelo doente, seleção
inapropriada e regime terapêutico, custos do
tratamento ou minimizar efeitos secundários
Recomendações ao doente ou ao médico
Farmacêutico com maior ou menor autonomia
para realizar modificações no tratamento.
4
Revisão da
terapia
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
32
33. Serviços Clínicos
Elaboração e aprimoramento da história
farmacoterapêutica completa e confiável
No internamento hospitalar, na transferência
entre centros ou após a alta hospitalar
Informações ao médico para corrigir
discrepâncias na medicação.
5
Reconciliação
Terapêutica
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
33
34. Serviços Clínicos
Acompanhamento da evolução do doente, com foco nos resultados em
saúde (outcomes) obtidos e no cuidado contínuo da condição de saúde
Diversas formas de contato com o doente e com o médico (consulta
presencial, telefone, fax, web, email)
Tempo de seguimento ou número de consultas variados.
6
Serviço de
Atenção
Farmacêutica
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
34
35. Serviços Clínicos
Informações ao médico e equipe de saúde, sem haver necessariamente
cuidado direto do paciente
Discussões de caso, rondas, protocolos clínicos, prontuários terapêuticos e
relações mais próximas com a equipe
Visita, reuniões, Projeto Terapêutico Singular, Comissões, etc...
7
Informação e
suporte à equipe
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
35
36. Serviços Clínicos
Autonomia para prescrever ou iniciar um tratamento
farmacológico
Segundo protocolos definidos ou convênios
colaborativos entre centros de saúde
Inclui experiências com medicamentos isentos de
prescrição médica
8
Prescrição
independente
Correr CJ, Otuki MF, 2013
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
36
44. Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
• Ciclo logístico da Assistência
Farmacêutica
• Unidades/serviços farmacêuticos
• Serviços clínicos
• Planejamento, orçamento e
instrumentos públicos
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
44
46. Histórico da oferta pública de medicamentos
no Brasil
1973
CEME
1988
CF
1990
Lei 8080
1998
PNM
2004
PNAF
2007
Pacto
2011
Decreto 7508
e Lei 12401
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
46
47. Legislação relevante:
• Lei nº 8.080/1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
• Lei nº 12.401/2011 - Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência
terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS
• Decreto nº 7.508/2011 - Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a
organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a
articulação interfederativa, e dá outras providências.
• Decreto nº 7.646/2011 - Dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema
Único de Saúde e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de
tecnologias em saúde pelo Sistema Único de Saúde - SUS, e dá outras providências.
• Resolução CIT nº 01/2012 - Estabelece as diretrizes nacionais da Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Portaria de Consolidação nº 02 - Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do
Sistema Único de Saúde.
• Portaria de Consolidação nº 06 - Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência
dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde.
• Resolução CNS nº 338/2004 - Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
47
48. Lei Federal nº 8080/1990
• Princípios do SUS:
• Universalidade
• Integralidade
• Equidade
• Diretrizes do SUS:
• Descentralização da gestão
• Regionalização e Hierarquização
• Participação da Comunidade
• Outros
• Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de
Saúde (SUS):
d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
48
49. Política Nacional de Medicamentos
• PRC nº 02
• Diretrizes:
• Adoção de relação de medicamentos essenciais
• Regulamentação sanitária de medicamentos
• Reorientação da assistência farmacêutica
• Promoção do uso racional de medicamentos
• Desenvolvimento científico e tecnológico
• Promoção da produção de medicamentos
• Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos
• Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
49
50. Política Nacional de Assistência Farmacêutica
• Res. CNS nº 338/2004
• Princípios:
• Política Nacional de Assistência Farmacêutica é parte integrante da Política Nacional
de Saúde
• Política pública norteadora para a formulação de políticas setoriais
• Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto
individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o
acesso e ao seu uso racional.
• Envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos,
bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia
da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua
utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da
qualidade de vida da população
• Incluí ações de Assistência Farmacêutica envolvem aquelas referentes à Atenção
Farmacêutica
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
50
51. Lei Federal nº 12.401/2011
• Altera a Lei nº 8080 para dispor sobre a assistência terapêutica e a
incorporação de tecnologia em saúde
• Assistência Terapêutica Integral =
• Dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde de acordo com
PCDTs ou Relações de Medicamentos
• Oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar, ambulatorial e
hospitalar, constantes de tabelas elaboradas pelo gestor federal
• A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos
medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a
alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do
Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação
de Tecnologias no SUS.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
51
52. Organização do acesso a medicamentos no SUS
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
52
53. Decreto 7.508/2011
• Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do
Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação
interfederativa, e dá outras providências.
• Art. 20. A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante
referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões
Intergestores.
• Art. 28. O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente:
I - estar o usuário assistido por ações e serviços de saúde do SUS;
II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS;
III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação
específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e
IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS.
§ 1º Os entes federativos poderão ampliar o acesso do usuário à assistência farmacêutica, desde que questões
de saúde pública o justifiquem.
§ 2º O Ministério da Saúde poderá estabelecer regras diferenciadas de acesso a medicamentos de caráter
especializado.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
53
54. Lei Federal nº 13.021/2014
• Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
• Art. 1º As disposições desta Lei regem as ações e serviços de assistência
farmacêutica executados, isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou
eventual, por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado.
• Art. 2º Entende-se por assistência farmacêutica o conjunto de ações e de serviços
que visem a assegurar a assistência terapêutica integral e a promoção, a proteção e
a recuperação da saúde nos estabelecimentos públicos e privados que
desempenhem atividades farmacêuticas, tendo o medicamento como insumo
essencial e visando ao seu acesso e ao seu uso racional.
• Art. 3º Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada a prestar
assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e
coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos
magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos
farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
54
55. RDC - ANVISA
• RDC nº 44/2009 - Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da
comercialização de produtos e da prestação de serviços
farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
• RDC nº 41/2012 - Altera RDC nº 44/2009.
• RDC nº 430/2020 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição,
Armazenagem e de Transporte de Medicamentos.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
55
59. Business Process Modeling - BPM
• BPM é um modelo de gestão focado em alinhar os processos das
organizações às necessidades dos clientes.
• Um processo é uma sequencia de atividades iniciadas a partir de uma
demanda e com o objetivo de entregar algum resultado.
• O objetivo do BPM é mapear e otimizar as atividades que produzem
de valor ao cliente, promovendo ganhos de eficiência para a
instituição.
• É uma proposta influenciada pela Teoria Geral dos Sistemas e capaz
de detalhar, estruturar e criar parâmetros de monitoramento e
avaliação de sistemas encadeados, como as etapas do Ciclo da AF.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
59
62. Macroprocesso - Pós Venda
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
62
63. Tipos de processos:
• Chave (Primários)
• Representam as atividades essenciais que uma organização desempenha para
cumprir sua missão, habitualmente onde ocorre o contato direto e determinante
com o cliente
• Apoio (Suporte)
• Proveem suporte a processos primários, frequentemente pelo gerenciamento de
recursos e ou infraestrutura requerida pelos processos primários. Não geram, valor
direto aos clientes, mas sem eles os processos primários não se viabilizam.
• Estratégicos (Gerenciais)
• Influenciam o sucesso dos processos primários e de suporte com ações de gestão
(planejamento, monitoramento e avaliação). Não geram valor direto ao cliente, mas
ganho de eficiência nos demais processos executados.
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
63
64. 07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
64
Compreensão do paciente e
adesão terapêutica
Efetividade e segurança da
terapêutica
Problemas
Gestão Clínica
do
Medicamento
Problema de saúde não tratado
Falha no acesso ao medicamento
Medicação não necessária
Desvio de qualidade do
medicamento
Baixa adesão ao tratamento
Interação medicamentosa
Duplicidade terapêutica
Discrepâncias na medicação
Falta de efetividade terapêutica
Reação adversa ou toxicidade
Erro de medicação
Contra-indicações
Outros..
Resolução Referência
Indicação clínica e objetivo
terapêutico
Continuidade do cuidado
Avaliações periódicas
Paciente
Estado de Saúde
Avaliação
Diagnóstico
Nível assistencial
Antes do uso de medicamentos
Durante o uso de medicamentos
Seleção
Programação
Aquisição
Gestão Logística
do Medicamento
Cadeia de abastecimento
farmacêutico
Armazenamento
Distribuição
Prescrição
Plano Terapêutico
Dispensação
Orientação
Correr CJ, Otuki MF, 2013
65. Governança da RAS
Gestão da Clínica
Pontos de Atenção
Pontos de Apoio
Terapêutico
Modelo de Atenção
Sistema de Apoio
Transporte em Saúde
Sistemas de
Informação
RESULTADOS
Componentes da RAS Macroprocessos da Assistência Farmacêutica
Dispensação
Monitoramento, avaliação
e suporte à terapêutica
Processos chave
Prescrição
Adaptado de: Servicios farmacêuticos basados em la
atención primaria de salud. OPS, 2013.
Processos de
apoio
Abastecimento e
Logística
Operações de apoio
Processos
estratégicos
Gestão de Tecnologias
em Saúde
Gestão Estratégica
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
65
71. Gestão da Assistência Farmacêutica
Plan
Do
Check
Act
Planejar
O que fazer?
Como Fazer?
Executar
Fazer o que foi
planejado
Verificar
Monitorar e
Avaliar
Atuar
Como melhorar da
próxima vez
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
71
72. Os instrumentos de gestão e a AF
Análise Situacional e Diretrizes Plano Municipal de Saúde
(PMS)
Programação Anual de Saúde
(PAS)
Plano Plurianual (PPA)
Leis de Diretrizes Orçamentárias
Relatório Anual de Gestão
Relatórios quadrimestrais
Lei Orçamentária Anual
Relatório de Gestão Fiscal
Relatório Resumido de Execução
Orçamentária
Plan
Do
Check
Act
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
72
74. Os instrumentos de gestão e a AF
• Devem contemplar no mínimo:
• Aquisição de medicamentos
• Critérios e organização do Acesso a Medicamentos no Município
• Valores para aquisição de medicamentos
• Programas e lista complementar municipal
• Melhorias estruturais e operacionais da AF
• Reformas e equipamentos para farmácias
• Sistema informatizado
• Contratação e qualificação dos profissionais
• Promoção do Uso Racional de Medicamentos
• Ações para promoção do URM destinadas à população e equipe de saúde
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
74
76. • MENDES, EV. As redes de atenção à saúde. Ciênc. saúde coletiva 15 (5). Ago
2010. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/csc/a/VRzN6vF5MRYdKGMBYgksFwc/
• CORRER, CJ; OTUKI, MF; SOLER, O. Assistência farmacêutica integrada ao
processo de cuidado em saúde: gestão clínica do medicamento. Rev Pan-Amaz
Saude, Ananindeua , v. 2, n. 3, p. 41-49, set. 2011 . Disponível em
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
62232011000300006&lng=pt&nrm=iso.
• OSORIO-DE-CASTRO, CGS (org). Assistência Farmacêutica: gestão e prática
para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2014.
• BRASIL. Tribunal de Contas da União. Guia de governança e gestão em saúde :
aplicável a secretarias e conselhos de saúde. – Brasília : TCU, Secretaria de
Controle Externo da Saúde, 2018. DIsponível em:
https://portal.tcu.gov.br/data/files/0A/52/94/E4/5F3F561019190A56E18818A
8/GUIA%20GOVERNANCA%20EM%20SAUDE_WEB.PDF
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
76
77. • BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para Estruturação de Farmácias no Âmbito do
SUS. Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/composicao/sectics/daf/cbaf/qualifar-sus/eixo-cuidado-antigo/arquivos/diretrizes-para-
estruturacao-farmacias-ambito-sus.pdf/@@download/file
• ABPMP. BPM CBOK: Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio. Corpo Comum de
Conhecimento. Versão 3.0. 1ª Edicação. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5178448/mod_resource/content/2/ABPMP_CBOK_Guid
e_Portuguese.pdf
• REMONDI, F.A. Uma proposta de renovação da seleção de medicamentos no SUS: a regionalização
como estratégia e experiência para superação de desafios. R. Saúde Públ. Paraná. 2018
Jul.;1(1):83-90. DIsponível em:
http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/46
• REMONDI, F.A; GROCHOCKI, M. C. H (org.). Assistência farmacêutica e o controle social. Conselho
Regional de Farmácia do Paraná e Conselho Estadual de Saúde. 88p. Disponível em:
http://www.crf-pr.org.br/uploads/pagina/28616/_dP8a5BmoDtEtueYc8q9_pXXUc9mIw0C.pdf
07/07/2023
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos
- Prof. Dr. Felipe Remondi
77
78. Esta apresentação encontra-se disponível em:
http://www.slideshare.net/feliperemondi/
Administração e Gerência de Serviços Farmacêuticos Públicos, de Felipe
Assan Remondi é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-
NãoComercial 4.0 Internacional.
Obrigado!
Prof. Dr. Felipe Assan Remondi
felipe.remondi@gmail.com