Palestra de Francisco de Assis no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
O documento discute os desafios da sustentabilidade do sistema de saúde suplementar no Brasil, incluindo o aumento dos custos de assistência que superam a inflação, o envelhecimento da população e o modelo de pagamento hospitalar retrospectivo. Além disso, analisa como novas tecnologias e modelos de cuidado centrados no paciente podem transformar o setor.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
Saúde Suplementar registra expansão de 18,8% nas despesas assistenciaisEditora Roncarati
As despesas assistenciais do setor de saúde suplementar cresceram 18,8% em 2014, totalizando R$ 108,8 bilhões. A taxa de sinistralidade aumentou para 84,2% nas modalidades de assistência médica e 83,4% no mercado geral. O número de beneficiários cresceu 3,4% em 2014, atingindo 72,2 milhões.
Enquanto pacientes sofrem com assistência insuficiente e médicos amargam remuneração indigna, operadoras de planos de saúde acumulam lucros, estabelecem hegemonias e planejam expansão de mercado.
O documento discute os desafios da sustentabilidade do sistema de saúde suplementar no Brasil, incluindo o aumento dos custos de assistência que superam a inflação, o envelhecimento da população e o modelo de pagamento hospitalar retrospectivo. Além disso, analisa como novas tecnologias e modelos de cuidado centrados no paciente podem transformar o setor.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - LUIZ ROBERTO CUNHACNseg
Palestra de Luiz Roberto Cunha no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
Saúde Suplementar registra expansão de 18,8% nas despesas assistenciaisEditora Roncarati
As despesas assistenciais do setor de saúde suplementar cresceram 18,8% em 2014, totalizando R$ 108,8 bilhões. A taxa de sinistralidade aumentou para 84,2% nas modalidades de assistência médica e 83,4% no mercado geral. O número de beneficiários cresceu 3,4% em 2014, atingindo 72,2 milhões.
Enquanto pacientes sofrem com assistência insuficiente e médicos amargam remuneração indigna, operadoras de planos de saúde acumulam lucros, estabelecem hegemonias e planejam expansão de mercado.
1) O documento discute os desafios para a cobertura universal de saúde no mundo e no Brasil.
2) A cobertura universal de saúde é uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para garantir acesso a serviços de saúde essenciais para todos.
3) No Brasil, o SUS foi concebido para prover acesso universal, gratuito e igualitário à saúde, porém enfrenta desafios como financiamento, recursos humanos e medicamentos.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
06.08.2014 mercado de saúde pública - um esboço da radiografia e perpectiva...TorrentLaboratory
O documento discute a situação da saúde pública no Brasil e perspectivas para 2015. Ele analisa os gastos com saúde pública, sua estrutura e distribuição, com foco nos gastos com medicamentos e no tratamento da artrite reumatóide. Os principais pontos são: os gastos públicos com saúde são baixos; há crescimento nos municípios e queda na esfera federal; a maior parte do orçamento é destinada a procedimentos complexos e poucos recursos para a atenção básica e medicamentos.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
17ª videoconferência Conitec em Evidência- Judicialização da SaúdeCONITEC
Este documento discute a judicialização da saúde no Brasil e seus impactos financeiros. Apresenta dados mostrando o crescente gasto do governo federal com o cumprimento de decisões judiciais, concentrado principalmente em alguns medicamentos de alto custo. Também descreve ações do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Justiça para mitigar os efeitos da judicialização e promover a cooperação entre os órgãos. O papel da CONITEC no processo de avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS é explanado.
Diagnóstico de maturidade em serviços públicosColaborativismo
Avaliar a gestão dos serviços prestados de uma organização pública significa verificar o grau de aderência de seus processos gerenciais em relação às melhores práticas de gestão de serviços.
Nessa avaliação são identificados os pontos fortes e as oportunidades de melhoria dos serviços da organização. As oportunidades podem ser consideradas como aspectos gerenciais menos desenvolvidos e que, portanto, devem ser objeto das ações de aperfeiçoamento. Assim, o processo de autoavaliação é complementado pelo planejamento da melhoria da gestão dos serviços. Saiba mais: https://goo.gl/d9ZDUT
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
Esta portaria define que o financiamento das ações de saúde no Brasil é responsabilidade compartilhada entre a União, estados e municípios. Os recursos federais passam a ser organizados em blocos de financiamento como atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica. Cada bloco é constituído por componentes específicos para as diferentes ações e serviços de saúde.
A TransUnion é uma empresa global de informações de crédito e soluções analíticas presente em 34 países. A empresa fornece dados de 1 bilhão de consumidores e soluções para mais de 50.000 empresas globalmente. No Brasil, a TransUnion tem mais de 207 milhões de CPFs e 32 milhões de CNPJs em sua base de dados e ajuda empresas a tomarem melhores decisões de risco e a enfrentarem os desafios do mercado digital.
Palestra de Rachel David no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
[1] Fraudes e desperdícios no setor de saúde suplementar custaram R$77,7 bilhões nos últimos 3 anos, ameaçando a sustentabilidade do sistema. [2] Margens abusivas e comissões inflacionam em 876% o preço final de procedimentos médicos em relação ao custo. [3] Fraudes envolvendo procedimentos médicos custaram estimados R$10,4 bilhões, mas medidas adotadas não punem os responsáveis de forma efetiva.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FABIO MEDINA OSÓRIOCNseg
Palestra de Fabio Medina Osório no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
O documento discute a corrupção no Brasil, definindo-a e descrevendo suas origens históricas. Também aborda condutas consideradas corrupção pela lei, como concussão e corrupção ativa e passiva, e esforços para combater a corrupção, como a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro e a implementação de programas de compliance pelas empresas.
[1] O documento discute a importância de ouvir os clientes e melhorar sua experiência, mostrando dados sobre aumento no uso de canais digitais e satisfação dos clientes medida pelo NPS. [2] Também destaca a necessidade de entender as necessidades dos consumidores e resolver problemas com velocidade para mantê-los satisfeitos. [3] A imagem sugere que, se o objetivo final for alcançado, os meios para chegar lá não importam tanto.
This document provides an overview of historical and emerging risk factors that impact mortality rates. It discusses how life insurance underwriting has evolved from early reliance on personal declarations and medical visits to using extensive data sources. Modern underwriting analyzes socioeconomic, behavioral, health, and biometric data factors. Emerging areas explored include genetics, wearables, prescription histories, driving records, and credit data. The document also discusses future directions, such as more holistic risk models and how medical advances and technology may impact mortality assessment over time.
O documento discute a função do compliance em prevenir a corrupção, destacando que: (1) A corrupção custa trilhões aos países e prejudica o crescimento econômico; (2) Leis como a FCPA e o UKBA proíbem o suborno de funcionários públicos para obter vantagens; (3) Programas de compliance ajudam empresas a cumprirem tais leis e evitarem pesadas sanções em caso de infrações.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - FABIO JOÃO RODRIGUESCNseg
O documento discute os principais impactos da Reforma Trabalhista no eSocial e nas rotinas trabalhistas. A Reforma valorizou a negociação coletiva em detrimento da legislação, permitindo acordos sobre diversos temas como jornada e banco de horas. Também definiu direitos que não podem ser reduzidos, como férias e 13o salário. A Reforma também regulamentou novos tipos de contratos e alterou regras sobre jornada, férias e remuneração.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - SANDRO DA COSTA MOREIRACNseg
Este documento apresenta 14 casos práticos sobre o envio de ocorrências no eSocial e discute suas particularidades. Inclui recomendações sobre envio de tabelas, eventos extemporâneos, alterações cadastrais e desligamentos. Finaliza enfatizando a importância da fase de pré-produção para testes, aprendizado e adequação dos processos antes da obrigatoriedade.
1) O documento discute os desafios para a cobertura universal de saúde no mundo e no Brasil.
2) A cobertura universal de saúde é uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para garantir acesso a serviços de saúde essenciais para todos.
3) No Brasil, o SUS foi concebido para prover acesso universal, gratuito e igualitário à saúde, porém enfrenta desafios como financiamento, recursos humanos e medicamentos.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
06.08.2014 mercado de saúde pública - um esboço da radiografia e perpectiva...TorrentLaboratory
O documento discute a situação da saúde pública no Brasil e perspectivas para 2015. Ele analisa os gastos com saúde pública, sua estrutura e distribuição, com foco nos gastos com medicamentos e no tratamento da artrite reumatóide. Os principais pontos são: os gastos públicos com saúde são baixos; há crescimento nos municípios e queda na esfera federal; a maior parte do orçamento é destinada a procedimentos complexos e poucos recursos para a atenção básica e medicamentos.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
17ª videoconferência Conitec em Evidência- Judicialização da SaúdeCONITEC
Este documento discute a judicialização da saúde no Brasil e seus impactos financeiros. Apresenta dados mostrando o crescente gasto do governo federal com o cumprimento de decisões judiciais, concentrado principalmente em alguns medicamentos de alto custo. Também descreve ações do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Justiça para mitigar os efeitos da judicialização e promover a cooperação entre os órgãos. O papel da CONITEC no processo de avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS é explanado.
Diagnóstico de maturidade em serviços públicosColaborativismo
Avaliar a gestão dos serviços prestados de uma organização pública significa verificar o grau de aderência de seus processos gerenciais em relação às melhores práticas de gestão de serviços.
Nessa avaliação são identificados os pontos fortes e as oportunidades de melhoria dos serviços da organização. As oportunidades podem ser consideradas como aspectos gerenciais menos desenvolvidos e que, portanto, devem ser objeto das ações de aperfeiçoamento. Assim, o processo de autoavaliação é complementado pelo planejamento da melhoria da gestão dos serviços. Saiba mais: https://goo.gl/d9ZDUT
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
Esta portaria define que o financiamento das ações de saúde no Brasil é responsabilidade compartilhada entre a União, estados e municípios. Os recursos federais passam a ser organizados em blocos de financiamento como atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica. Cada bloco é constituído por componentes específicos para as diferentes ações e serviços de saúde.
A TransUnion é uma empresa global de informações de crédito e soluções analíticas presente em 34 países. A empresa fornece dados de 1 bilhão de consumidores e soluções para mais de 50.000 empresas globalmente. No Brasil, a TransUnion tem mais de 207 milhões de CPFs e 32 milhões de CNPJs em sua base de dados e ajuda empresas a tomarem melhores decisões de risco e a enfrentarem os desafios do mercado digital.
Palestra de Rachel David no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 6 de outubro de 2017.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - IRLAU MACHADOCNseg
[1] Fraudes e desperdícios no setor de saúde suplementar custaram R$77,7 bilhões nos últimos 3 anos, ameaçando a sustentabilidade do sistema. [2] Margens abusivas e comissões inflacionam em 876% o preço final de procedimentos médicos em relação ao custo. [3] Fraudes envolvendo procedimentos médicos custaram estimados R$10,4 bilhões, mas medidas adotadas não punem os responsáveis de forma efetiva.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FABIO MEDINA OSÓRIOCNseg
Palestra de Fabio Medina Osório no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
O documento discute a corrupção no Brasil, definindo-a e descrevendo suas origens históricas. Também aborda condutas consideradas corrupção pela lei, como concussão e corrupção ativa e passiva, e esforços para combater a corrupção, como a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro e a implementação de programas de compliance pelas empresas.
[1] O documento discute a importância de ouvir os clientes e melhorar sua experiência, mostrando dados sobre aumento no uso de canais digitais e satisfação dos clientes medida pelo NPS. [2] Também destaca a necessidade de entender as necessidades dos consumidores e resolver problemas com velocidade para mantê-los satisfeitos. [3] A imagem sugere que, se o objetivo final for alcançado, os meios para chegar lá não importam tanto.
This document provides an overview of historical and emerging risk factors that impact mortality rates. It discusses how life insurance underwriting has evolved from early reliance on personal declarations and medical visits to using extensive data sources. Modern underwriting analyzes socioeconomic, behavioral, health, and biometric data factors. Emerging areas explored include genetics, wearables, prescription histories, driving records, and credit data. The document also discusses future directions, such as more holistic risk models and how medical advances and technology may impact mortality assessment over time.
O documento discute a função do compliance em prevenir a corrupção, destacando que: (1) A corrupção custa trilhões aos países e prejudica o crescimento econômico; (2) Leis como a FCPA e o UKBA proíbem o suborno de funcionários públicos para obter vantagens; (3) Programas de compliance ajudam empresas a cumprirem tais leis e evitarem pesadas sanções em caso de infrações.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - FABIO JOÃO RODRIGUESCNseg
O documento discute os principais impactos da Reforma Trabalhista no eSocial e nas rotinas trabalhistas. A Reforma valorizou a negociação coletiva em detrimento da legislação, permitindo acordos sobre diversos temas como jornada e banco de horas. Também definiu direitos que não podem ser reduzidos, como férias e 13o salário. A Reforma também regulamentou novos tipos de contratos e alterou regras sobre jornada, férias e remuneração.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - SANDRO DA COSTA MOREIRACNseg
Este documento apresenta 14 casos práticos sobre o envio de ocorrências no eSocial e discute suas particularidades. Inclui recomendações sobre envio de tabelas, eventos extemporâneos, alterações cadastrais e desligamentos. Finaliza enfatizando a importância da fase de pré-produção para testes, aprendizado e adequação dos processos antes da obrigatoriedade.
1) GRC é uma abordagem integrada para governança, gestão de riscos e conformidade em toda a organização.
2) O objetivo é alinhar estratégia, processos, tecnologia e pessoas para garantir o cumprimento de regulamentos e políticas internas de forma ética e eficiente.
3) A gestão de riscos na SulAmérica envolve identificar, quantificar e monitorar riscos, definindo limites de apetite a riscos para as linhas de negócio.
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - CARMELLA BOCCHINOCNseg
The document discusses challenges and opportunities related to medical devices in the US healthcare system. It provides background on AHIP and trends in US healthcare spending and insurance coverage. It then discusses the medical device industry and market, FDA regulation of devices, payment reform efforts toward value-based care, and examples of alternative payment models like bundled payments that aim to reduce costs and improve outcomes.
O documento discute os benefícios da integridade nas organizações. Apresenta o Grupo Swiss Re e seus resultados em 2016. Destaca os valores e diferenciais da Swiss Re Corporate Solutions no Brasil. Explica que a integridade significa fazer o certo mesmo quando ninguém está vendo e que programas de integridade trazem benefícios como evitar prejuízos, aumentar a confiança e melhorar a reputação da empresa.
O documento discute os desajustes do sistema previdenciário brasileiro, como gastos crescentes que superam o ritmo do envelhecimento populacional e regras que incentivam aposentadorias precoces e o acúmulo de benefícios. Também aborda como a previdência desincentiva a poupança e produtividade. Se nada for feito, os gastos podem chegar a 25% do PIB, comprometendo as contas públicas. Uma reforma é necessária para tornar o sistema sustentável.
3º WORKSHOP E-SOCIAL NO MERCADO SEGURADOR - LARISSA ASSOLI SILVACNseg
O documento discute a qualificação cadastral no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e em outros bancos de dados governamentais. Ele explica como os empregadores podem consultar e realizar a qualificação cadastral dos trabalhadores de forma online ou em lote, para garantir a validação e atualização dos dados. Também aborda como a qualificação cadastral trará benefícios ao recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O documento discute os desafios de prever mortalidade usando modelos dinâmicos com séries de dados limitadas. Aplica o modelo Lee-Carter a dados portugueses, variando o tamanho da série histórica para ilustrar como séries curtas podem levar a estimativas imprecisas dos parâmetros e previsões inadequadas.
As despesas assistenciais na saúde suplementar aumentaram de R$ 118,7 bilhões em 2015 para R$ 135,6 bilhões em 2016, um crescimento de 14,2%, enquanto o número de beneficiários caiu 3,3%; as despesas per capita subiram 18,1% entre 2015 e 2016, acima da inflação de 8,7% no período.
1. Coletar e disponibilizar dados sobre preços de materiais e medicamentos para informar a sociedade.
2. Criar parcerias para entender a dinâmica dos preços e avaliar soluções regulatórias.
3. Ampliar a transparência e indicadores de qualidade para recompensar bons resultados clínicos.
A auditoria interna é definida como uma atividade objetiva que agrega valor e melhora as operações de uma organização, ajudando-a a cumprir seus objetivos de forma sistemática e disciplinada, avaliando e melhorando a gestão de riscos, controles internos e governança. A gestão é responsável pela identificação e manutenção dos controles internos, enquanto a auditoria interna monitora e avalia esses controles de forma periódica e sistemática para sugerir melhorias. O sistema de controle interno de uma seguradora inclui objet
Palestra de Thais Jorge no 3º Fórum Nacional da Saúde Suplementar, realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), no Sheraton WTC São Paulo Hotel, no dia 5 de outubro de 2017.
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos mostrará como o brasileiro consome remédios e o acesso à política de assistência farmacêutica na Atenção Básica.
O documento discute (1) a retomada da produção nacional de insulina no Brasil, (2) os desafios do sistema público de saúde brasileiro (SUS) e (3) os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação para medicamentos estratégicos como a insulina.
Seminário apresentado pelas farmacêuticas Lídia Einsfeld e Elineide Camillo na Unidade Saúde Divina Providência, Serviço de Saúde Comunitária, em atividade de seminário de campo da Residência Integrada em Saúde do GHC, ênfase Saúde da Família e Comunidade.
O documento discute os desafios da judicialização da saúde no Brasil. Apresenta dados sobre o perfil da judicialização em São Paulo, onde a maioria das ações judiciais envolvem pedidos de medicamentos que não são fornecidos regularmente pelo SUS. Também mostra que a judicialização consome uma parte significativa do orçamento da saúde no estado, chegando a 4% do total.
O documento discute a política de assistência farmacêutica no Brasil e no Rio Grande do Sul. Ele aborda os objetivos da política, a importância dos medicamentos essenciais, o uso racional de medicamentos, e as ações em desenvolvimento para melhorar o acesso aos medicamentos no estado.
1) Secretários estaduais de saúde discutiram a política nacional para hospitais de pequeno porte, que foi normatizada pelo Ministério da Saúde.
2) Artigo discute os avanços e financiamento do SUS por Marcus Pestana, Secretário de Saúde de Minas Gerais.
3) Seminário no Amazonas debateu medicamentos de alto custo.
1. O documento descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, níveis de atenção à saúde e programas. 2. A participação da comunidade é uma diretriz importante do SUS para garantir a fiscalização e aplicação adequada dos recursos públicos de saúde. 3. O Programa Saúde da Família é um programa central da Atenção Básica com foco na relação entre equipes de saúde e população.
O documento discute os possíveis impactos da EC 95 no Brasil e no Nordeste caso ela não seja derrubada. Concentra-se em três pontos: 1) A EC 95 tem como objetivo iniciar a desvinculação dos pisos de saúde e educação e combater o déficit fiscal por meio de um teto de gastos; 2) Isso pode levar à redução de bens e serviços públicos, afetando os mais vulneráveis; 3) Estudos internacionais mostram que políticas de austeridade aumentam desigualdades e pioram indicadores de sa
O documento discute conceitos e atividades da assistência farmacêutica no Brasil, incluindo:
1) A assistência farmacêutica é o conjunto de ações voltadas ao uso racional de medicamentos visando o acesso e melhoria da qualidade de vida;
2) As atividades incluem seleção, programação, aquisição, distribuição e avaliação de medicamentos;
3) A produção de medicamentos no Brasil é dominada por empresas multinacionais, mas há laboratórios públicos que produzem medicamentos essenciais.
O documento discute o direito de acesso a medicamentos no Brasil. Ele explica que todos têm direito a medicamentos pelo SUS de acordo com a Constituição, mas na prática muitos não conseguem obter os remédios necessários. Também aborda termos como medicamentos de referência, genéricos e similares, além de dar dicas sobre como garantir o acesso aos genéricos e orientações sobre os direitos dos consumidores.
Garantindo acesso a tratamento nos Planos de Saúde: SUS x CONITECOncoguia
O documento descreve a atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) no Brasil. O Oncoguia trabalhou para desvincular as decisões da CONITEC das obrigações dos planos de saúde, para garantir que os pacientes dos planos tenham acesso a mais tratamentos. Após mobilização bem-sucedida junto à ANS e deputados, a vinculação entre as agências foi removida em 2016.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil nos 3 anos após a Lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação brasileiro, os objetivos da regulamentação e as estratégias iniciais de implantação, incluindo mudanças posteriores. Também aborda indicadores, impactos e perspectivas do setor.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil após 3 anos da lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação adotado no país, que regulamenta tanto as empresas quanto os produtos oferecidos, diferentemente da experiência internacional. Também descreve os objetivos e estratégias iniciais de implantação da regulamentação, assim como revisões feitas com base na experiência dos primeiros anos de implementação.
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxSandro671810
Este documento fornece um resumo da assistência farmacêutica do SUS no Brasil. A PNAF foi concebida a partir da 1a Conferência Nacional de Medicamentos em 2003 e visa garantir o acesso universal, integral e equitativo aos medicamentos. O documento descreve os três componentes da assistência farmacêutica - básico, estratégico e especializado - e seus respectivos papéis e financiamentos. Além disso, discute a avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS pela CONITEC.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
Congresso E-Commerce Saúde e Farma | Dez anos em um! A revolução no setor de ...E-Commerce Brasil
Rodrigo Nasser, Conselheiro E-Commerce Brasil e Sócio da Itu Partners
Saiba mais em https://eventos.ecommercebrasil.com.br/congresso-ecommerce-saude-farma/
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
Semelhante a 3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FRANCISCO DE ASSIS (20)
3º FÓRUM DA SAÚDE SUPLEMENTAR - FRANCISCO DE ASSIS
1. SAÚDE PÚBLICA E SUPLEMENTAR,
UM ÚNICO SISTEMA
3º FÓRUM DE SAÚDE SUPLEMENTAR
2. 71,1% da população brasileira* procura o SUS para
atendimento (PNS 2013)
Cerca de 150 milhões de pessoas dependem
exclusivamente do SUS
47,4 milhões de pessoas possuem planos de
assistência médica
22,7 milhões de pessoas possuem planos apenas
odontológicos
MAIS DE 70% DA POPULAÇÃO
USA O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE
*Brasil possuía 200,4 milhões de habitantes em 2013 (Fonte: IBGE)
3. SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE OFERECE ATENDIMENTO PARA
200 MILHÕES DE HABITANTES
Maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo;
98% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS;
2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais (jan a jul/2017);
801,5 milhões de consultas/atendimentos (jan a jul/2017);
6,5 milhões de internações (jan a jul/2017);
8,4 milhões de procedimentos oncológicos (jan a jul/2017);
3,7 milhões de exames citopatológicos (Papanicolau) e 1,3 milhão de
mamografia (faixa prioritária de 50 a 69 anos) (jan a jul/2017);
4. Em 2013, os gastos públicos
responderam por 45% do
financiamento da saúde.
O setor privado por 55%.
SETOR SAÚDE REPRESENTA 8%
DO PIB NACIONAL
Fonte: 2010 a 2013 – IBGE / 2014 e 2015 – SIOPS
45%55%
5. 43%
26%
31%
Federal
Estadual
Municipal
Em 2016, o gasto público representou 3,9% do PIB
2016
FINANCIAMENTO PÚBLICO: R$ 246 BILHÕES
EM 2016 PELOS TRÊS ENTES DA FEDERAÇÃO
FINANCIAMENTO
União
R$ 106,2 bilhões
Estados
R$ 63,3 bilhões
Municípios
R$ 76,6 bilhões
Total
R$ 246,1 bilhões
6. 2016 2017
115,3Bi
106,2Bi
De 13,2% para 15% da receita
corrente líquida (PEC 55)
GARANTIA DE ORÇAMENTO CRESCENTE
PARA A SAÚDE
Orçamento de 2017:
R$ 10 bi a mais
que no ano anterior
2016 2017
115,3Bi
106,2Bi
De 13,2% para 15% da receita
corrente líquida (PEC 55)
7. REPASSADOS R$ 75 BILHÕES PARA ESTADOS E
MUNICÍPIOS FINANCIAREM SERVIÇOS
Recursos são investidos em ações de:
2016 Atenção Básica
Média e Alta Complexidade
Vigilância em Saúde
Assistência Farmacêutica
Gestão do SUS
Investimentos
96%
4%
Custeio
Investimento
8. TCU APROVOU CONTAS DA SAÚDE EM 2016
Segundo o TCU, a União cumpriu em
2016 as determinações constitucionais e
legais de aplicação do recurso mínimo
no custeio de ações e serviços públicos
de saúde (Relatório das Contas do
Governo da República, Exercício 2016,
aprovado pelo Acórdão nº 1320/2017)
Valor empenhado pela União em 2016,
corresponde a 14,7% da RCL federal e
supera, em termos nominais, em cerca
de R$ 10,9 bilhões o mínimo previsto
pela Emenda 86/2015 (com base em
13,2% da RCL)
Orçamento de 2017:
R$ 10 bi a mais
em ações e serviços de
saúde (ASPS)
10. SETOR DE PLANOS DE SAÚDE MOVIMENTAM
MAIS DE R$ 160 BILHÕES/ANO
47,4 milhões de beneficiários de planos de assistência médica.
A maior parte (31,5 milhões) em planos coletivos empresariais
22,7 milhões de beneficiários de planos odontológicos exclusivos
1.070 operadoras de planos de saúde com beneficiários
( Cerca de 770 médico hospitalares e 300 exclusivamente odontológicas)
R$ 161,4 bilhões em receitas de contraprestações e R$ 17,1 bilhões de outras
receitas operacionais de todas as operadoras (médico-hospitalares e odontológicas -
2016)
R$ 137 bilhões em despesas assistenciais (2016)
11. PRODUÇÃO EM 2016:
796,7 milhões de exames complementares
69,9 milhões de terapias
86,3 mil partos normais
457,1 mil cesáreas
176, milhões de procedimentos
odontológicos
272,9 MILHÕES DE CONSULTAS
E 7,8 MILHÕES DE INTERNAÇÕES
NA REDE PRIVADA
*Mapa Assistencial da Saúde Suplementar (2016)
12. 653,7 MIL PESSOAS DEIXARAM
PLANOS PRIVADOS NO ÚLTIMO ANO
47,381,410
192,200
9,247,147
1,765
6,426,363
31,513,935
48,035,177
219,329
9,488,475
2,617
6,552,145
31,900,383
Total
Não Informado
Individual
Coletivo Não Identificado
Coletivo por Adesão
Empresarial
jul/16
jul/17
Beneficiários de planos de assistência médica
13. MESMO TENDO PLANOS DE SAÚDE,
AS PESSOAS AINDA RECORREM AO SUS
34,310 32,338 31,923 40,273
51,591
41,121 16,193 8,127 18,307
124,101 116,129
214,420
323,712
439,485
1.107.068
250,761
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
ATENDIMENTOS REALIZADOS NA REDE PÚBLICA
DE PESSOAS QUE POSSUEM PLANOS DE SAÚDE
Só em 2017 (até março) a ANS já cobrou das operadoras de
planos de saúde mais de 250 mil atendimentos no SUS
de pessoas que possuem planos de saúde
14. RESSARCIMENTO AO SUS AINDA É MENOR
DO QUE O CUSTO GERADO AO SISTEMA
Desde 2001, foram realizados 3,8 milhões de atendimentos no SUS de usuários de
planos de saúde, gerando um custo para o Sistema de R$ 6,6 bilhões.
Até março deste ano, 2,3 milhões de atendimentos foram considerados passíveis de
ressarcimento, com um custo de R$ 3,7 bilhões. O restante está em processo judicial.
Dos R$ 3,76 bilhões, só foram repassados ao Fundo Nacional de Saúde R$ 1,6
bilhão. Em 2016, o Fundo recebeu pelos atendimentos R$ 315,5 milhões e no
primeiro trimestre deste ano, R$ 129,3 milhões.
16. MERCADO JÁ PODE IMPLEMENTAR PROPOSTA
SOBRE PLANOS ACESSÍVEIS
Relatório da ANS demonstra que os planos acessíveis podem ser implementados pelo
mercado, sendo de livre escolha do consumidor optar pela adesão.
Ação está prevista em resoluções e práticas do mercado. A ANS aponta que as propostas
devem garantir a qualidade desses produtos ofertados.
Propostas:
1) Plano Simplificado: cobertura para atenção primária, conforme Rol da ANS, incluindo
consultas nas especialidades previstas no Conselho Federal de Medicina – CFM.
2) Plano Ambulatorial + hospitalar: O paciente passaria por uma prévia avaliação
realizada por médico da família ou da atenção primária.
3) Plano em Regime Misto de Pagamento: oferece serviço por intermédio de
contraprestação mensal para cobertura de serviços hospitalares, terapias de alta
complexidade e medicina preventiva, e, quando necessário, atendimento ambulatorial.
18. Entre 2010 e 2016, o aumento
com ações judicias foi de 1.010%
R$ 122,6
MILHÕES
R$ 230,5
MILHÕES
R$ 367,8
MILHÕES
R$ 549,1
MILHÕES
R$ 839,7
MILHÕES
R$ 1,1
BILHÃO
R$ 1,313
BILHÃO
R$ 721,1
MILHÕES
(até agosto)
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
19. Número de ações
cadastradas em 2017
superam total de 2016
Até maio deste ano, já foram
cadastradas 18.678 ações
judiciais, contra 17.893 em
todo o ano passado
Os cinco estados que mais
demandaram em 2016: MG,
SC, RJ, RS e SP
20. 10 medicamentos mais caros respondem
por quase 90% dos gastos com judicialização
Em 2016, os 10 medicamentos mais caros
custaram ao Ministério R$ 1,1 bilhão, o que
representou 90% dos gastos totais dos
790 itens comprados
Entre os mais caros demandados estão:
Soliris (eculizumabe), Vimizim (elosulfase),
Translarna (Atalureno) 1000mg e 250 mg,
Juxtapid (lomitapida), Replagal
(alfagalsidase), Cinryze (Inibidor de C1
esterase), Myalept (Metreleptina)
21. 362 localizados
28 não foram localizados
5 não reside no endereço
6 recusou-se a prestar informações
13 faleceram
Judicialização de medicamento
para doença rara é investigada pela PF
Ações do MS para controle das
aquisições e distribuição do
medicamento: contato com pacientes
e visita aos estabelecimentos de
saúde que os atendem
414 total geral
22. SOLIRIS® - VISITAS TÉCNICAS
UF Falecido Localizado N. localizado Outro endereço Recusou-se Total
Acre 4 4
Alagoas 2
Amapá 2
Amazonas 5
Bahia 29 1 1
Ceará 16 1
Distrito Federal 9 1 1 1
Espírito Santo 12
Goiás 22 1 2
Maranhão 9
Mato Grosso do Sul 1
Mato Grosso 5 1
Minas Gerais 43 1
Pará 8 1
23. UF Falecido Localizado N. localizado Outro endereço Recusou-se Total
Paraíba 9 2
Paraná 16 1
Pernambuco 15
Piauí 4
Rio de Janeiro 26 3 1 1
Rio Grande do Norte 6
Rio Grande do Sul 16 1
Rondônia 1
Roraima 1
Santa Catarina 15
São Paulo 76 21 1 2 3
Sergipe 7
Tocantins 4 4
Total 362 28 5 6 13 414
SOLIRIS® - VISITAS TÉCNICAS
24. Judicialização do SUS chegou
ao Supremo Tribunal Federal
Tramitam no STF os Recursos Extraordinários
566471 e 657718, que tratam do fornecimento
de remédios de alto custo não disponíveis na
lista do SUS e de medicamentos não registrados
na Anvisa.
Até o momento, 3 ministros já votaram pela
adoção de critérios de análise nas ações
judiciais que definam os casos excepcionais em
que tais medicamentos devem ser concedidos.
25. Supremo Tribunal Federal
Posição dos ministros – 28/09/2016
MARCO
AURÉLIO MELLO
Alto custo: a favor, desde que paciente não tenha condições
financeiras; familiares devem ajudar quando puderem
Sem aval da Anvisa: a favor do custeio da importação, desde
que remédio seja registrado em outros países, tenha eficácia
comprovada e não haja similares no Brasil
EDSON
FACHIN
Alto custo: a favor; no caso de remédios na lista do SUS.
Deve haver critérios como apresentar receita médica,
mostrar que é a única alternativa de tratamento ou
demonstrar falha ou demora na incorporação do
medicamento na rede pública
Sem aval da Anvisa: contra, exceto quando a decisão da
agência desrespeitar a lei ou demorar a ocorrer
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/09/1817677-relator-
muda-voto-e-exige-participacao-familiar-no-custeio-de-tratamentos.shtml
26. LUÍS ROBERTO
BARROSO
Alto custo: a favor para remédios na lista do SUS; contra caso
eles não constem. exceções: paciente deve comprovar que
não pode arcar com os custos, comissão não pode ter
apresentado "expressa recusa" em incluir remédio no SUS. A
União também deve ser demandada a custear os
medicamentos, e não apenas Estados e municípios, entre
outras
Sem aval da Anvisa: contra, exceto em caso de
medicamentos com eficácia comprovada em testes e
incorporação já solicitada à Anvisa, mas que ainda não
tenham sido analisados pela agência no prazo de um ano ou
mais.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/09/1817677-relator-
muda-voto-e-exige-participacao-familiar-no-custeio-de-tratamentos.shtml
Supremo Tribunal Federal
Posição dos ministros – 28/09/2016
27. A Resolução Nº 238 do CNJ (06/09/2016)
dispõe sobre a criação e a manutenção de
Comitês Estaduais da Saúde no âmbito dos
Tribunais de Justiça e dos Tribunais
Regionais Federais
Objetivo: proporcionar a especialização
dos magistrados para proferirem decisões
mais técnicas e precisas em matérias de
saúde pública
CNJ aprovou resolução para criação
de comitês estaduais de saúde
28. Juízes poderão consultar pareceres
médicos e jurisprudências em uma
base de dados única
Investimento de R$ 3,3 milhões
para a construção da base de dados
(Proadi/Hospital Sírio Libanês)
Acordo com CNJ para reduzir judicialização,
que gera impacto superior a R$ 7 bilhões no SUS
Dia 7 de novembro de 2016, realizada
primeira oficina para consultoria aos
Tribunais de Justiça e Regionais Federais
30. Ministério da Saúde vai ofertar
aos estados e municípios a
plataforma web S-Codes
Sistema visa controlar e gerenciar demandas
judiciais e solicitações administrativas
relativas aos serviços de saúde
Permitirá conhecer o volume real de
condenações e medicamentos mais solicitados
Cruzar dados e saber se os pacientes que
entram com ações são do SUS ou de serviços
privados
31. Ação é resultado do grupo de
trabalho em parceria com
CONASEMS e CONASS
A necessidade da incorporação do sistema
foi identificada a partir do crescimento do
número de ações judiciais e impacto
financeiro
O S-Codes foi elaborado e implantado em
2005, pelo governo do Estado de São
Paulo, que vai disponibilizar a ferramenta
para a União
32. Em São Paulo, um esquema
fraudulento foi desmontado a partir
dos dados do sistema
O medicamento lopidamida estava
sendo receitado por médicos a
pacientes que não possuíam a doença
Prejuízo estimado em R$ 40 milhões*
ao Estado de São Paulo
* Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
Ação vai possibilitar cruzar informações
para evitar fraudes aos cofres públicos
34. EFICIÊNCIA ECONÔMICA DE
R$ 3,9 BI NESSA GESTÃO
Equivale a uma economia de
R$ 10,5 milhões/dia
890 contratos da administração
revisados e renegociados
Redução média de 20% dos custos
350 cargos de livre nomeação cortados
e 800 bolsistas dispensados
contratos de
compra de
medicamentos,
vacinas e outros
insumos de saúde
382
contratos de
prestação
de serviços
349
contratos de
serviços gerais
aluguel, telefone,
impressão e serviços
de manutenção do prédio
111
contratos de
informática
48
35. AMPLIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE EM TODO O BRASIL NO
PRIMEIRO ANO DA GESTÃO
Oferta de mais
medicamentos
6.063 serviços de saúde
contemplados
162 UPAs
2.249 novas ambulâncias
para renovação da frota
R$ 0,85
BILHÃO
R$ 2,21
BILHÃO
300
dias
R$ 3,15
BILHÕES
R$ 3,9
BILHÕES
Até
agora
37. R$ 6,2 BILHÕES
Repassados pelo Ministério da Saúde aos
Estados para a compra de medicamentos
(incluindo Farmácia Popular)
R$ 11,8 BILHÕES
Compra centralizada pelo Ministério da Saúde de
medicamentos, vacinas e soros que são enviados
aos estados
BRASIL: MAIOR EFICIÊNCIA NA
COMPRA DE MEDICAMENTOS
R$ 6,2 BILHÕES
Repassados pelo Ministério da Saúde aos
Estados para a compra de medicamentos
(incluindo Farmácia Popular)
R$ 11,8 BILHÕES
Compra centralizada pelo Ministério da Saúde de
medicamentos, vacinas e soros que são enviados
aos estados
BRASIL: MAIOR EFICIÊNCIA NA
COMPRA DE MEDICAMENTOS
38. COMPRAS ESTÃO NA INTERNET, OFEREÇAM
O MELHOR PREÇO
https://public.tableau.com/profile/deciis.sctie.ms#!/
39. RECURSOS ECONOMIZADOS SÃO TOTALMENTE
REVERTIDOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO
R$ 2,5 bilhões
para habilitar serviços de média
e alta complexidade e custeio
de UPAs, SAMU192
R$ 1 bilhão
para credenciamento de
novas equipes na
Atenção Básica
40. Todas os serviços hospitalares e ambulatoriais
com documentos prontos em
dezembro de 2016 foram habilitados
6.063 serviços
1.122 municípios
27 unidades federativas
CUSTEIO DE SERVIÇOS DE MÉDIA E ALTA
COMPLEXIDADE
41. HABILITAÇÃO DE 162 UPAS QUE
NÃO CONTAVAM COM RECURSOS FEDERAIS
R$ 307,1 milhões por ano para
custeio dessas unidades
100% das UPAs em funcionamento
passam a receber custeio federal
PANORAMA BRASIL
251 UPAS em obras
548 UPAS em funcionamento
42. GESTOR DEFINIRÁ CAPACIDADE DE
ATENDIMENTO DAS UPAS 24 HORAS
Opções
N° de profissionais
médicos
N° de atendimentos
médicos/mês
Repasse Mensal
I 2 2250 R$ 85. 000,00
II 3 3375 R$ 127.500,00
III (antigo tipo 1) 4 4500 R$ 170.000,00
IV 5 6250 R$ 235.000,00
V (antigo tipo 2) 6 7500 R$ 300.000,00
VI 7 10500 R$ 367.000,00
VII 8 12000 R$ 433.000,00
VIII (antigo tipo 3) 9 13500 R$ 500.000,00
43. COMPRA DE AMBULÂNCIAS
E VEÍCULOS DE TRANSPORTE SANITÁRIO
6.500 ambulâncias
brancas
1.000 vans para
transporte sanitário eletivo
44. 57% da frota do SAMU
renovada
Ao todo, 2.249 novas
ambulâncias nessa gestão
Em todo o país são 3.215 ambulâncias em
funcionamento
R$ 1,2 bilhão passará a ser o custeio anual
45. 25 mil
Equipes de Saúde Bucal
(2.299 novas)
NOVAS HABILITAÇÕES NA ATENÇÃO BÁSICA
4,6 mil
Núcleos de Apoio à
Saúde da Família
(882 novos)
185
Equipes de Saúde
Prisional
(113 novas)
263 mil
Agentes Comunitários
de Saúde
(12.138 novos)
104
Consultórios na Rua
(34 novos)
41 mil
Equipes de
Saúde da Família
(3.103 novas)
48. BRASIL POSSUI 1.158 UBS E UPAS PRONTAS
QUE NÃO ESTÃO EM FUNCIONAMENTO
993 Unidades Básicas de Saúde
concluídas, sem funcionar
165 UPAs prontas, mas que
não estão funcionando
Em 05 de maio,
O Estado de S. Paulo noticiou
que foram gastos mais de
R$ 1 bilhão com essas obras
49. O PAÍS POSSUI 5.991 OBRAS EM EXECUÇÃO.
JUNTAS SOMAM R$ 1,9 BILHÃO EM EMPENHOS
TIPO DE OBRA QUANTIDADE DE OBRAS VALOR EMPENHADO
Academia da Saúde 772 R$ 99.111.289,39
Centro de Atenção Psicossocial
(CAPS)
68 R$ 41.200.000,00
Centro Especializado em
Reabilitação
41 R$ 117.558.327,40
Oficina Ortopédica 7 R$ 1.750.000,00
Rede Cegonha 78 R$ 23.134.234,74
Unidade Básica de Saúde 4.747 R$ 1.260.735.336,53
Unidade de Acolhimento 61 R$ 17.200.000,00
Unidade de Pronto Atendimento
(UPA 24h)
217 R$ 437.054.449,02
Total Geral 5.991 R$ 1.997.743.637,08
50. FUNASA
MAIS R$ 812,4 MILHÕES EM INVESTIMENTOS EM
1.155 PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO
Entre as ações estão
controle da qualidade da
água, drenagem urbana,
melhorias sanitárias,
resíduos sólidos,
saneamento rural e sistemas
de abastecimento de água e
esgotamento sanitário
Valores em milhões de reais (R$)
51. Verba para abastecimento de água e de
esgotamento sanitário em municípios
com população até 50 mil habitantes
AUMENTO DE 89% NO ORÇAMENTO
DA FUNASA PARA 2017
Orçamento (PLOA) da Funasa para 2017
é de R$ 940 milhões, aumento de 89%
em relação a proposta de 2016
52. PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMANDOU
PESSOALMENTE LANÇAMENTO DA CAMPANHA SEXTA
SEM MOSQUITO
Mutirão em órgãos públicos, estatais,
unidades de saúde, escolas,
residências, canteiros de obras e
outros locais, marcando a
intensificação das ações
2.284 municípios realizaram o LIRAa
em 2016
37,4% (855) dos municípios em
situação de alerta ou de riscoAbertura na Sala Nacional de
Controle da mobilização nacional de
combate ao mosquito (02.12.2016)
53. QUEDA DE 85% DOS CASOS DE DENGUE EM
2017, COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO
ANO ANTERIOR
*Dados até 19 de agosto
2016
2017
1.437.906
214.990
54. REDUÇÃO DE 35,1% DOS CASOS DE CHIKUNGUNYA
2016
2017
258.516
167.813
*Dados até 19 de agosto
55. ZIKA CAI 92,7% E MINISTÉRIO DA SAÚDE
DECLARA FIM DA EMERGÊNCIA NACIONAL
2016
2017
210.866
15.518
*Dados até 19 de agosto
56. Em breve:
Prefeituras vão poder ampliar número
de médicos com contratação direta
Aumentou em 20% a participação de
médicos do país
1.500 municípios não têm médicos do
programa
RENOVAÇÃO DO
PROGRAMA
MAIS MÉDICOS
COM PRIORIDADE
AOS BRASILEIROS
57. BRASIL ASSUMIU
COMPROMISSO COM A OMS
PARA REDUÇÃO DA OBESIDADE
NA POPULAÇÃO ATÉ 2019
Implementar ações de alimentação e nutrição
em 1.000 municípios
Reduzir o consumo regular de refrigerante e
suco artificial em pelo menos 30% da
população
Ampliar em no mínimo de 17,8% o
percentual de pessoas quem consomem frutas
e hortaliças regularmente
58. SAÚDE NA ESCOLA: PARCERIA PARA AMPLIAR
COBERTURA VACINAL DE HPV E MENINGITE C
Enviadas cartas para professores,
alunos e familiares sobre a
importância da vacinação
52% dos municípios brasileiros
têm baixos índices de vacinação
dos adolescentes
Vacina contra HPV protege
meninas e meninos de câncer
Pela primeira vez, professores
foram vacinados contra gripe
59. AMPLIAÇÃO DA VACINAÇÃO EM
TODAS AS FAIXAS-ETÁRIAS
Seis vacinas tiveram
público-alvo ampliado
Elas protegem contra
dez doenças
Medida foi possível devido
à economia de
R$ 66,5 milhões, com
redução de 11% no valor de
três vacinas: Hepatite A,
HPV e dTpa
Tríplice viral
Tetra viral
dTpa adulto
HPV
Meningocócia C
Hepatite A
Sarampo
Caxumba
Rubéola
Varicela
Difteria
Tétano
Coqueluche
Papiloma Vírus Humano
Meningite C
Hepatite A
60. INCORPORAÇÃO DE OITO NOVAS
TECNOLOGIAS PARA AMPLIAR
ASSISTÊNCIA À POPULAÇÃO
06 MEDICAMENTOS
Dolutegravir: tratamento de Aids
Rivastigmina adesivo transdérmico: tratamento de
Alzheimer
Paracalcitol: tratamento de hiperparatireoidismo
Cinacalcete: tratamento de hiperparatireoidismo
Tobramicina: antibiótico inalatório
4 em 1 (Veruprevir, Ritonavir, Ombitasvir e Dasabuvir):
tratamento de Hepatite C
02 PROCEDIMENTOS
Cirurgia Bariátrica por videolaparoscopia: tratamento
de obesidade
Escleroterapia: tratamento de varizes
61. 2015 2016
35mil
24mil
Na compra do Sofosbuvir,
foi possível adquirir cada
unidade por preço 31%
menor
Com o mesmo valor gasto
em 2015 para tratar 24
mil pacientes, será
possível atender 35 mil
pacientes
R$252,9
(unidade)
R$173,3
(unidade)
AMPLIAÇÃO DE TRATAMENTO DE PONTA
PARA HEPATITE C
62. MINISTÉRIO DA SAÚDE INOVA NA CURA
PARA HEPATITE C
Passa a ser adotada modalidade de compra por cura do
paciente
Valor por tratamento de hepatite C cairá de U$ 6,9 mil
para U$ 3 mil
Todos os diagnosticados com hepatite C terão direito a
tratamento inovador (os mais graves terão prioridade)
A expectativa é zerar a fila de pacientes F2 até o 1º
semestre de 2018. Em dois anos todos os diagnosticados
serão contemplados
Novas alternativas de tratamento foram incorporadas - 3D
(Ombitasvir, Paritaprevir, Ritonavir e Dasabuvir)
63. EFICIÊNCIA DE R$ 504 MILHÕES NA COMPRA
DO MELHOR TRATAMENTO DE AIDS
(DOLUTEGRAVIR)
40 milhões de
comprimidos adquiridos
Incorporação não altera
orçamento para aquisição de
antirretrovirais, que é de R$
1,1 bilhão
US$
5,50
US$ 1,50
R$ 19,25 R$ 5,25
REDUÇÃO DE 70%
NO PREÇO
64. MINISTÉRIO DA SAÚDE FEZ COTAÇÃO
INTERNACIONAL E ADQUIRIU ASPARAGINASE
COM R$ 27 MILHÕES DE ECONOMIA
Beijing/Xetley entrega ao Ministério os
documentos:
1. Registro sanitário no país de
origem
2. Certificado de boas práticas de
fabricação no país de origem
Laudo do INCQS comprova ação esperada
contra o câncer
No medicamento não foram encontrados
contaminantes que possam causar danos
aos pacientes
Empresa Total (R$)
Beijing/Xetley 7.683.702,60
Kyowa/Quantum 24.870.932,10
Medac/Bagó 34.778.864,40
Sigma-Tau/Baxter 327.386.253,60
diferença
de
4.000%
65. MP DO PRESIDENTE TEMER PERMITIU ADEQUAR
OFERTA DA PENICILINA NO COMBATE À SÍFILIS
Penicilina Benzatina
Penicilina Cristalina
Ajuste de 21 apresentações
de medicamentos
66. INCENTIVO À PRODUÇÃO NACIONAL:
R$ 6,4 BI DE INVESTIMENTOS E 7,4 MIL EMPREGOS
R$ 6,4 bilhões de investimentos
públicos e privados, principalmente
para a produção de biológicos
7.400 empregos qualificados
450 pesquisadores brasileiros
Investimento (US$) Recursos Humanos Pesquisadores
Biológicos 1,83 bilhões 4.003 327
Sintéticos 170 milhões 3.433 126
Total 1,92 bilhões 7.436 453
67. 18 são biológicos, 29 de síntese química
e 02 hemoderivados
A lista contempla produtos para tratamento de doenças
raras, doenças negligenciadas, AIDS e artrite reumatoide
ATUALMENTE, O GOVERNO
ESTIMULA PRODUÇÃO
NACIONAL DE 49 ITENS
PRIORITÁRIOS PARA O SUS
Além disso, há o incentivo para a
produção nacional de 6 vacinas e 12
produtos para saúde
68. 14 são biológicos, 65 de síntese química, 01 hemoderivados
e 03 de testes para dengue, Zika e Chikungunya
15 Laboratórios Públicos e 25 empresas privadas
apresentaram propostas de Parcerias para o
Desenvolvimento Produtivo (PDP)
A lista contempla produtos para tratamento das doenças
mais caras para o SUS
EM 2017, FORAM RECEBIDAS
83 NOVAS PROPOSTAS DE PDP
PARA 34 PRODUTOS
Para alguns produtos,
a economia pode ser de até 70%
69. EM 2017, AS SUBMISSÕES DAS NOVAS PROPOSTAS
FORAM FEITAS PELO SISTEMA ELETRÔNICO DANDO
MAIS AGILIDADE AO PROCESSO
Uniformidade, padronização,
agilidade e segurança para o
processo apresentação de novas
propostas de PDP
Operacionalização do sistema na
rodada de PDP de 2017
As novas parcerias
estarão formalizadas
até o final de 2017
70. Juízes poderão consultar pareceres
médicos e jurisprudências em uma
base de dados única
Investimento de R$ 3,3 milhões
para a construção da base de dados
(Proadi/hospital Sírio Libanês)
ACORDO COM CNJ PARA REDUZIR JUDICIALIZAÇÃO,
QUE GERA IMPACTO SUPERIOR A R$ 7 BILHÕES NO SUS
Dia 7 de novembro de 2016, realizada
primeira oficina para consultoria aos
Tribunais de Justiça e Regionais Federais
71. MINISTÉRIO DA SAÚDE MAPEIA TRATAMENTO
DA RADIOTERAPIA: OBJETIVO É OFERECER
ATENDIMENTO MAIS PRÓXIMO DO PACIENTE
72. SERÃO ENTREGUES 100 NOVOS
ACELERADORES LINEARES
Em 2014, o Ministério da Saúde licitou compra
de 100 aceleradores no valor US$ 600 mil
Economia superior a 50% com o cancelamento
de aceleradores por meio de convênios
Já foram entregues:
Campina Grande (PB)
Feira de Santana (BA)
Curitiba (PR)
Brasília (DF)
Maceió (AL)
73. RECÉM-NASCIDOS PODERÃO TER
COMO NATURALIDADE O
MUNICÍPIO ONDE A MÃE RESIDE
Senado Federal aprova Projeto de Lei de Conversão
(PLV) 24/2017 que muda a Lei de Registro Públicos Nº
6.015 de dezembro de 1973
Objetivo da medida é permitir que pais residentes em
pequenas cidades no interior do país, que não
possuem maternidades, possam ter como
naturalidade de seus filhos o local com o qual mantêm
laços afetivos e não aquele ao qual precisaram ir para
fazer o parto
Antes, a lei previa apenas o registro de onde ocorreu o
parto como naturalidade da criança
74. AUXÍLIO E GESTÃO DE
HOSPITAIS FILANTRÓPICOS
R$ 6,5 milhões investidos na parceria com
Sociedade Hospital Samaritano e Hospital Sírio
Libanês
Apoio na elaboração e avaliação do Plano de
Capacidade Econômico e Financeira de
90 Santas Casas
Capacitação de gestores e colaboradores das
Santas Casas, além de fomentar a construção de
planos estratégicos e de ações sobre
humanização
76. EM 2016, FORAM
REGISTRADAS 125,7 MILHÕES
DE CONSULTAS NO E-SUS AB
São 67.925 médicos em atuação
A média mensal de consultas por médico
é de 168/mês, quando o esperado seria
de 384/mês
Assim, a produção registrada foi 43,8%
do previsto
77. Atividade
Carga
Horário
Produção
Semanal
Produção
Mensal
Consultas 24h 96 384
Procedimentos 8h 32 128
Visitas Domiciliares 6h 12 48
Reunião de equipe 2h 1 4
Total 40h - -
PARÂMETROS DE PRODUÇÃO
Fonte: DAB/SAS
DESCUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA É UM DOS
PRINCIPAIS MOTIVOS PARA BAIXA PRODUTIVIDADE
384
168
CONSULTAS POR MÊS /
2016
Média esperada Média realizada
ATENÇÃO BÁSICA
78. MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA PLATAFORMA
DE INTERAÇÃO COM O CIDADÃO
A ferramenta ganhou o Prêmio Case de Sucesso Portal
IT4CIO, no evento CIO Brasil GOV em Florianópolis (SC)
O aplicativo está disponível nas lojas virtuais
Entre as funcionalidades para Saúde Bucal estão:
Atendimentos odontológicos (com
odontograma, ferramenta fundamental
para o profissional)
Evolução clínica do paciente
Necessidades de exames de apoio ao
diagnóstico
79. DIGISUS INTEGRARÁ TODA A SAÚDE
MAIS EFICIÊNCIA NA GESTÃO DOS RECURSOS
Ficha médica disponível na Internet
Cidadão será fiscal do SUS e poderá
avaliar atendimentos
Agilidade no diagnóstico e redução de
custos
Dados disponíveis para planejamento
CIT pactua estratégia 2017-2020 para
DIGISUS: saude.gov.br/estrategiaesaude
Acesso
rápido à
informação
Prontuário
Eletrônico
Fila única de
Cirurgias
Transparência
nos recursos
utilizados
Caderneta de
Vacinação
Agendamento
de consultas
Teleconsultas
Medicação
prescrita
Procedimentos
realizados
80. 341.421 operações realizadas
(contabilizados os logins de mesmo usuário)
Quantidade de conexões simultâneas: 2600 usuários
Total de visitas ao site SEI/SIP produção: 3766
Nenhuma ocorrência de indisponibilidade
Nenhuma ocorrência de erro em produção
Nenhuma reclamação registrada de lentidão até o momento
SISTEMA ELETRÔNICO DE
INFORMAÇÕES (SEI)
81. MEDIDAS EM ANDAMENTO
PARA GARANTIR EFICIÊNCIA DA GESTÃO
Revisão do papel dos
núcleos do MS nos estados
Consolidar e eliminar as
contradições das 17.000
portarias estruturantes
do SUS
Unificação e
simplificação dos fluxos
para habilitação dos
serviços
82. MONITORAMENTO DAS OBRAS SERÁ FEITO
ONLINE PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
SISMOB passou por melhorias e permite o
acompanhamento online das obras em andamento
Gestor deve informar andamento da obra
Prevê resgate automático dos recursos caso alguma
etapa ou prazo não seja cumprido.
Aplicativo para os gestores: web, celular e tablet
Versão web disponível:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/sismob
84. AVANÇOS NA POLÍTICA
DE ATENÇÃO BÁSICA
6 mil contribuições na consulta pública
PROPOSTAS DE AÇÕES MAIS RESOLUTIVAS:
1. Ampliar e integrar atribuições de agentes comunitários de
Saúde e de Endemias;
2. Reconhecimento de outros modelos de equipes;
3. Mais equipes poderão receber suporte dos núcleos de atenção
básica;
4. Existência do gerente das unidades de saúde;
5. Usuário poderá ser atendido em mais de uma unidade de
saúde;
6. Obrigatoriedade do Prontuário Eletrônico;
7. Estabelecimento de um conjunto de serviços a ser oferecido.
85. SUS LEGAL: DESBUROCRATIZA A
GESTÃO DA SAÚDE EM TODO O PAÍS
DIGISUS: Informatização de todo o sistema de
saúde
Alteração no formato de transferências de
recursos federais
Revisão normativa para eliminar contradições de
17 mil portarias
Definição de responsabilidades e respeito a planos
de saúde regionais
Repasses federais de acordo com necessidades
locais, obedecendo critérios de rateio
86. Ministério da Saúde pagará valor mensal
para informatização em um contrato que
deve durar 60 meses
Garantia de recursos para equipamentos,
conectividade e treinamento
Edital para adesão de empresas e municípios
entrou em consulta pública em 12/07
A audiência pública ocorreu em 26/07
reunindo 136 participantes de 84 empresas
META É INFORMATIZAR 100%
DAS UBS ATÉ O FINAL DE 2018
Para municípios que não possuem
informatização:
o MS pagará o valor total à
empresa fornecedora do serviço e
descontará 50% do valor do Piso da
Atenção Básica do município
O município que já possui UBS
informatizada:
poderá receber da pasta 50% do
valor para auxiliar no custeio da
informatização existente
87. TODOS OS BRASILEIROS TERÃO
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO
Medida permite acesso rápido às informações
de saúde, melhoria na efetividade do cuidado e
redução de custos
Gestores tiveram prazo de 60 dias (out/dez) para
adotar plataforma digital ou justificar
R$ 67 milhões investidos na aquisição de três
servidores que aumentam em 10 vezes capacidade
de armazenamento e processamento de dados
88. PRONTUÁRIO ELETRÔNICO CHEGA A
85,2 MILHÕES DE BRASILEIROS
15.488 UBS com
Prontuário Eletrônico
3.070 municípios
com informações online
85,2 milhões
de brasileiros cobertos
27.330 UBS (64,3%)
não enviam dados por
Prontuário Eletrônico
98,3% dos municípios responderam a
chamada do DIGISUS
89. MÉDICO JUSTIFICARÁ
INDICAÇÃO DE MEDICAMENTOS
FORA DA RENAME
Resolução do Ministério da Saúde obrigará
médicos a justificar no receituário a
indicação de medicamentos que não estão
disponíveis no SUS
Aumentar o acesso da população aos
medicamentos distribuídos gratuitamente e
evitar a judicialização de tratamentos
similares
Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais (Rename) conta com 844 itens
90. VACINAS ESTÃO À DISPOSIÇÃO DA
POPULAÇÃO ASSIM QUE ENCERRADO
OS PERÍODOS DE CAMPANHA
Orientação do Ministério da Saúde é
que estados e municípios continuem
vacinando a população, mesmo após
o final dos prazos
Medida visa evitar o desperdício de
doses que permanecem nos estoques
91. Sistema visa controlar e gerenciar demandas
judiciais e solicitações administrativas
relativas aos serviços de saúde
Permitirá conhecer o volume real de
condenações e medicamentos mais solicitados
O S-Codes foi elaborado e implantado em
2005, pelo governo do Estado de São Paulo,
que vai disponibilizar a ferramenta para a
União
UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS
UTILIZAM PLATAFORMA S-CODES
PARA GERENCIAR JUDICIALIZAÇÃO
92. UNIÃO, ESTADOS E
MUNICÍPIOS DECIDEM POR
REPASSES MAIS EFICIENTES
Transferência de recursos em duas
modalidades: custeio e investimento
Novo modelo impactará na liberação
de R$ 5,7 bilhões
Monitoramento será feito online pelo
Ministério da Saúde
Mudança aprovada na reunião da Comissão
Intergestora Tripartite em 26/01
93. Ministério da Saúde
possuía 800 FORMAS de
TRANSFERIR RECURSOS
Distribuídas em
SEIS BLOCOS
Novo modelo separa em 2:
CUSTEIO e INVESTIMENTO
Média e Alta Complexidade
Assistência Farmacêutica
Atenção Básica
Vigilância em Saúde
Gestão
Investimento
(Obras e equipamentos) INVESTIMENTO
CUSTEIO
94. MINISTÉRIO DA SAÚDE FARÁ REPASSE
PARA OBRAS EM PARCELA ÚNICA
Assegurar o cumprimento do
prazo de entrega
Medida reduz burocracia para
liberação de recursos e início da obra
Com o dinheiro em caixa,
empreiteiras cobrarão menos e
manterão ritmo, pois terão garantia
de recebimento
95. SUS JÁ TEM FILA ÚNICA
PARA CIRURGIAS
E EXAMES
Os recursos também serão
alocados de forma mais eficiente e
igualitária
Só recebem os R$ 250 milhões
extras para mutirões, os estados
que estão informando a fila
96. 100% DOS MUNICÍPIOS DEVEM
INFORMAR SOBRE A SITUAÇÃO
DA INFESTAÇÃO DO MOSQUITO
Objetivo é que os municípios planejem as ações
de combate e controle do Aedes aegypti
LIRAa era feito a partir da adesão voluntária de
municípios
Municípios que não realizarem o levantamento
não receberão segunda parcela do Piso Variável
de Vigilância em Saúde
97. CONTROLE ONLINE DA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Criação de uma base nacional de
informações
Sistema Hórus estará vigente a partir do
segundo semestre de 2017
O gestor que não prestar informações terá
suspensão temporária de recursos
900 municípios já utilizam o Hórus para
cadastro de medicamentos
98. É OBRIGATÓRIO
REGISTRO DE COMPRAS DE
MEDICAMENTOS ADQUIRIDOS PARA O SUS
União, estados e municípios devem cadastrar
preços de 1º de setembro a 30 de novembro
A partir de 1º de dezembro começam a informar
as compras realizadas em 2017
Tem potencial para aumentar a concorrência, já
que torna público preços praticados em todo país
O sistema já é alimentado por 24 estados, 580
municípios, além da União
99. CUSTO ADMINISTRATIVO
REPRESENTA 80%
DO ORÇAMENTO
(R$ 77,7 milhões em 2016)
APENAS 20% PARA
A COMPRA
DE MEDICAMENTOS:
R$ 18,7 MILHÕES
A partir de agosto
de 2017:
Estados e municípios
deverão usar
100% DO
RECURSO
para compra
de medicamentos
NOVA FORMA DE REPASSE AMPLIA
EM R$ 80 MILHÕES POR ANO RECURSO
PARA OFERTA DE MEDICAMENTOS
R$ 80 MILHÕES
REVERTIDOS
EM MEDICAMENTOS
PARA A POPULAÇÃO
Brasil conta com mais de 34,5 mil estabelecimentos,
distribuídos em 4,4 mil municípios