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EDUCAÇÃO E MUDANÇA
Paulo Freire
Paulo Reglus Neves Freire foi um
educador, pedagogista e filósofo
brasileiro. É considerado um dos
pensadores mais notáveis na
história da Pedagogia mundial.
Nascimento: 19 de setembro de
1921, Recife, Pernambuco.
Faleceu em 2 de maio de 1997, em
São Paulo.
Estudou na Universidade Federal
de Pernambuco
Cônjuge: Elza Freire (de 1944 a
1986), Maria Freire (a 1997).
BREVE BIOGRAFIA
Educação e Mudança:
principais ideias
COMPROMISSO
PROFISSIONAL
ALIENAÇÃO
CONSCIÊNCIA
INGÊNUA
CONSCIÊNCIA
CRÍTICA
MUDANÇA
O PAPEL DO
TRABALHADOR
SOCIAL
ALFABETIZA-
ÇÃO E
CONSCIEN-
TIZAÇÃO
O Compromisso do Profissional com a Sociedade
 “Somente um ser capaz de sair do seu contexto, de distanciar-se dele
para ficar com ele, capaz de admirá-lo para, transformá-lo e,
transformando-o, saber-se transformado pela sua própria
criação; um ser que é e que está sendo no tempo que é seu, um ser
histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se”.
“O verdadeiro compromisso é a solidariedade com aqueles que, na
situação concreta, se encontram convertidos em “coisas”.
A educação no processo de mudança social
 A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não
educados. Estamos todos nos educando. Existem graus de educação,
mas estes não são absolutos.
 Não há educação sem amor. O amor implica luta contra egoísmo. Quem
não é capaz de amar os seres inacabados não pode educar. Não há
educação imposta, como não há amor imposto. Quem não ama não
compreende o próximo, não o respeita.
 Uma educação sem esperança não é educação. Quem não tem esperança
na educação dos camponeses deverá procurar trabalho em outro lugar.
 A educação não é um processo de adaptação do indivíduo á sociedade. O
homem deve transformar a realidade para ser mais.
 Uma sociedade justa dá oportunidade às massas para que tenham opções
e não a opção que a elite tem, mas a própria opção das massas. A
consciência criadora e comunicativa é democrática.
A educação no processo de mudança social
 Sociedade alienada
 O ser alienado não procura um mundo autentico. Isto provoca uma nostalgia: deseja
outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade. Vive em
outro país e trata de imitá-lo e se crê culto quanto menos nativo é. Diante de um
estrangeiro tratará de esconder as populações marginais e mostrará bairros
residenciais, porque pensa que as cidades mais cultas são as que têm edifícios
mais altos. Como pensar alienado não é autentico, também não se traduz em ação.
 Acredita-se que ser grande é imitar os valores de outras nações. Sem dúvida, a
grandeza se expressa através da própria vocação nativa.
 Alienação é a preferência de técnicos estrangeiros em detrimento dos nacionais.
 O erro não está na imitação, mas na possibilidade com que se recebe a imitação ou
na falta de analise ou de autocritica.
 A sociedade alienada não se conhece a si mesma; é imatura, tem comportamento
exemplarista, trata de conhecer a realidade por diagnósticos estrangeiros.
 A consciência ingênua-
 impermeável à investigação.
 Toda concepção cientifica para ela é um jogo de palavras. Subestima o
homem simples.
 Parte do princípio que sabe tudo.
 Diz que a realidade é estática e não mutável.
 A consciência crítica
 não se satisfaz com aparências.
 Pode-se reconhecer desprovida de meios para análise do problema.
 Está sempre disposta às revisões.
 Face ao novo, não repele o velho por ser velho, nem aceita o novo por ser
novo, mas aceita-os na medida em que são válidos.
 Sabe que é na medida que é e não pelo que parece. O essencial para
parecer algo é ser algo; é a base da autenticidade.
 É indagadora, investiga, força, choca.
O Papel do Trabalhador Social no Processo de
Mudança
 Mudança e estabilidade resultam ambas da ação, do trabalho que o homem exerce
sobre o mundo. como um ser de práxis, o homem, ao responder aos desafios que
partem do mundo, cria seu mundo: o mundo histórico-cultural.
 A tarefa principal do homem é ser sujeito de transformação e não objeto de
transformação.
 O trabalhador social não pode ser um homem neutro frente ao mundo, frente a
desumanização ou humanização. Como homem, tem que fazer sua opção. Ou
adere a mudança que ocorre no sentido da verdadeira humanização do homem, de
ser mais, ou fica a favor da permanência.
 A mudança não é trabalho exclusivo de alguns homens, mas dos homens que a
escolhem. O trabalhador social tem que lembrar a estes homens que são tão
sujeitos como ele do processo da transformação.
 A mudança de uma parte promove a mudança de outra, até que chega a mudança
da totalidade.
 O papel do trabalhador social que opta pela mudança, é problematizar a realidade
aos homens, proporcionar a desmitificação da realidade mitificada.
 Ampliar cada vez mais seus conhecimentos..
Alfabetização de Adulto e Conscientização
 Ajudar o homem reflexivamente o pensamento colocar como diz Legrand, um
novo termo entre o compreender e o atuar: o pensar.
 O analfabeto apreende criticamente a necessidade de aprender a ler e a
escrever. Prepara-se para ser o agente desta aprendizagem. E consegue fazê-
la na medida em que a alfabetização é mais que o simples domínio mecânico
de técnicas para escrever e ler.
 Alfabetização não se faz de cima para baixo, nem de fora para dentro, como
uma doação ou uma exposição, mas de dentro para fora, pelo próprio
analfabeto, somente ajustado pelo educador.
 Método de alfabetização.
“Não há vida sem correção, sem
retificação.”
“Não é no silêncio que os
homens se fazem, mas na
palavra, no trabalho, na ação-
reflexão”.

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Educação e Mudança Paulo Freire

  • 2. Paulo Reglus Neves Freire foi um educador, pedagogista e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da Pedagogia mundial. Nascimento: 19 de setembro de 1921, Recife, Pernambuco. Faleceu em 2 de maio de 1997, em São Paulo. Estudou na Universidade Federal de Pernambuco Cônjuge: Elza Freire (de 1944 a 1986), Maria Freire (a 1997). BREVE BIOGRAFIA
  • 3. Educação e Mudança: principais ideias COMPROMISSO PROFISSIONAL ALIENAÇÃO CONSCIÊNCIA INGÊNUA CONSCIÊNCIA CRÍTICA MUDANÇA O PAPEL DO TRABALHADOR SOCIAL ALFABETIZA- ÇÃO E CONSCIEN- TIZAÇÃO
  • 4. O Compromisso do Profissional com a Sociedade  “Somente um ser capaz de sair do seu contexto, de distanciar-se dele para ficar com ele, capaz de admirá-lo para, transformá-lo e, transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e que está sendo no tempo que é seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se”. “O verdadeiro compromisso é a solidariedade com aqueles que, na situação concreta, se encontram convertidos em “coisas”.
  • 5. A educação no processo de mudança social  A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados. Estamos todos nos educando. Existem graus de educação, mas estes não são absolutos.  Não há educação sem amor. O amor implica luta contra egoísmo. Quem não é capaz de amar os seres inacabados não pode educar. Não há educação imposta, como não há amor imposto. Quem não ama não compreende o próximo, não o respeita.  Uma educação sem esperança não é educação. Quem não tem esperança na educação dos camponeses deverá procurar trabalho em outro lugar.  A educação não é um processo de adaptação do indivíduo á sociedade. O homem deve transformar a realidade para ser mais.  Uma sociedade justa dá oportunidade às massas para que tenham opções e não a opção que a elite tem, mas a própria opção das massas. A consciência criadora e comunicativa é democrática.
  • 6. A educação no processo de mudança social  Sociedade alienada  O ser alienado não procura um mundo autentico. Isto provoca uma nostalgia: deseja outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade. Vive em outro país e trata de imitá-lo e se crê culto quanto menos nativo é. Diante de um estrangeiro tratará de esconder as populações marginais e mostrará bairros residenciais, porque pensa que as cidades mais cultas são as que têm edifícios mais altos. Como pensar alienado não é autentico, também não se traduz em ação.  Acredita-se que ser grande é imitar os valores de outras nações. Sem dúvida, a grandeza se expressa através da própria vocação nativa.  Alienação é a preferência de técnicos estrangeiros em detrimento dos nacionais.  O erro não está na imitação, mas na possibilidade com que se recebe a imitação ou na falta de analise ou de autocritica.  A sociedade alienada não se conhece a si mesma; é imatura, tem comportamento exemplarista, trata de conhecer a realidade por diagnósticos estrangeiros.
  • 7.  A consciência ingênua-  impermeável à investigação.  Toda concepção cientifica para ela é um jogo de palavras. Subestima o homem simples.  Parte do princípio que sabe tudo.  Diz que a realidade é estática e não mutável.  A consciência crítica  não se satisfaz com aparências.  Pode-se reconhecer desprovida de meios para análise do problema.  Está sempre disposta às revisões.  Face ao novo, não repele o velho por ser velho, nem aceita o novo por ser novo, mas aceita-os na medida em que são válidos.  Sabe que é na medida que é e não pelo que parece. O essencial para parecer algo é ser algo; é a base da autenticidade.  É indagadora, investiga, força, choca.
  • 8. O Papel do Trabalhador Social no Processo de Mudança  Mudança e estabilidade resultam ambas da ação, do trabalho que o homem exerce sobre o mundo. como um ser de práxis, o homem, ao responder aos desafios que partem do mundo, cria seu mundo: o mundo histórico-cultural.  A tarefa principal do homem é ser sujeito de transformação e não objeto de transformação.  O trabalhador social não pode ser um homem neutro frente ao mundo, frente a desumanização ou humanização. Como homem, tem que fazer sua opção. Ou adere a mudança que ocorre no sentido da verdadeira humanização do homem, de ser mais, ou fica a favor da permanência.  A mudança não é trabalho exclusivo de alguns homens, mas dos homens que a escolhem. O trabalhador social tem que lembrar a estes homens que são tão sujeitos como ele do processo da transformação.  A mudança de uma parte promove a mudança de outra, até que chega a mudança da totalidade.  O papel do trabalhador social que opta pela mudança, é problematizar a realidade aos homens, proporcionar a desmitificação da realidade mitificada.  Ampliar cada vez mais seus conhecimentos..
  • 9. Alfabetização de Adulto e Conscientização  Ajudar o homem reflexivamente o pensamento colocar como diz Legrand, um novo termo entre o compreender e o atuar: o pensar.  O analfabeto apreende criticamente a necessidade de aprender a ler e a escrever. Prepara-se para ser o agente desta aprendizagem. E consegue fazê- la na medida em que a alfabetização é mais que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler.  Alfabetização não se faz de cima para baixo, nem de fora para dentro, como uma doação ou uma exposição, mas de dentro para fora, pelo próprio analfabeto, somente ajustado pelo educador.  Método de alfabetização.
  • 10. “Não há vida sem correção, sem retificação.” “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação- reflexão”.