I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
o entanto, o homem mostra-se sempre um ser tão intensamente egoísta que não levará nada disso em consideração, a menos que o princípio do amor seja formado paulatinamente nele, mediante a atuação íntima do Espírito de Deus. Não é suficiente o crente ter «conhecimento» do que é errado e do que é direito. O certo é evitar o erro.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
o entanto, o homem mostra-se sempre um ser tão intensamente egoísta que não levará nada disso em consideração, a menos que o princípio do amor seja formado paulatinamente nele, mediante a atuação íntima do Espírito de Deus. Não é suficiente o crente ter «conhecimento» do que é errado e do que é direito. O certo é evitar o erro.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
Slide da lição 10 da revista da escola dominical (CPAD). Segundo trimestre de 2016. Faça o download em Power point no site www.ebdemfoco.com/slide10.html
O documento discute os deveres dos crentes para com a sociedade, religião e governo. Apresenta três pontos principais: 1) Os crentes têm deveres civis como obedecer às leis e autoridades. 2) Devem seguir princípios morais como amar ao próximo. 3) Também têm deveres espirituais como viver de acordo com a salvação e o Espírito Santo.
O documento discute a tolerância cristã entre crentes fortes e fracos na igreja de Roma. Paulo ensina que os crentes fortes devem suportar as fraquezas dos fracos, evitando escandalizá-los. Embora livres, devem agir com amor e não agradar a si mesmos. Cristo é o exemplo de não agradar a si, mas aos outros.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
1. A graça liberta o crente do domínio do pecado e da morte, produzindo frutos de liberdade e santificação.
2. Embora a graça seja libertadora, ela também traz exigências de renúncia ao pecado e entrega total a Deus.
3. A graça combate o antinomismo, que acredita que quanto mais se peca mais graça se recebe, e o legalismo, que via a lei como único meio de agradar a Deus.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute as condições de uma nova vida em Cristo, incluindo a transformação do homem através do Espírito Santo e a inserção de uma nova tendência espiritual. Também aborda os desafios da tentação e como vencer através da submissão à vontade de Deus e rejeitando a própria vontade, usando a Palavra de Deus como defesa contra as mentiras do diabo.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
1. O texto discute os deveres do crente para com a sociedade, dividindo-os em três categorias: deveres civis, morais e espirituais.
2. Para os deveres civis, o texto afirma que o crente deve se submeter às autoridades constituídas, pagando tributos.
3. Para os deveres morais, o texto diz que o crente deve obedecer aos princípios estabelecidos por Deus, como o amor ao próximo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
Slide da lição 10 da revista da escola dominical (CPAD). Segundo trimestre de 2016. Faça o download em Power point no site www.ebdemfoco.com/slide10.html
O documento discute os deveres dos crentes para com a sociedade, religião e governo. Apresenta três pontos principais: 1) Os crentes têm deveres civis como obedecer às leis e autoridades. 2) Devem seguir princípios morais como amar ao próximo. 3) Também têm deveres espirituais como viver de acordo com a salvação e o Espírito Santo.
O documento discute a tolerância cristã entre crentes fortes e fracos na igreja de Roma. Paulo ensina que os crentes fortes devem suportar as fraquezas dos fracos, evitando escandalizá-los. Embora livres, devem agir com amor e não agradar a si mesmos. Cristo é o exemplo de não agradar a si, mas aos outros.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
1. A graça liberta o crente do domínio do pecado e da morte, produzindo frutos de liberdade e santificação.
2. Embora a graça seja libertadora, ela também traz exigências de renúncia ao pecado e entrega total a Deus.
3. A graça combate o antinomismo, que acredita que quanto mais se peca mais graça se recebe, e o legalismo, que via a lei como único meio de agradar a Deus.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O documento discute as condições de uma nova vida em Cristo, incluindo a transformação do homem através do Espírito Santo e a inserção de uma nova tendência espiritual. Também aborda os desafios da tentação e como vencer através da submissão à vontade de Deus e rejeitando a própria vontade, usando a Palavra de Deus como defesa contra as mentiras do diabo.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
1. O texto discute os deveres do crente para com a sociedade, dividindo-os em três categorias: deveres civis, morais e espirituais.
2. Para os deveres civis, o texto afirma que o crente deve se submeter às autoridades constituídas, pagando tributos.
3. Para os deveres morais, o texto diz que o crente deve obedecer aos princípios estabelecidos por Deus, como o amor ao próximo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute como a graça de Deus liberta os crentes do domínio do pecado. Apresenta três inimigos da graça - o pecado, a morte e os efeitos do pecado - mas explica que a graça destrói o domínio deles. Também discute como a graça produz frutos de justificação, santificação e liberdade para os crentes.
Deus não revogou a lei do pecado e da morte; o que ele fez então? ELE NOS DEU A LEI DO ESPÍRITO DE VIDA EM CRISTO, E ESSA LEI NOS HABILITA A VIVER A VIDA NUM PLANO MAIS ALTO.
Este documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele apresenta que aqueles que vivem no Espírito precisam se opor à lei do pecado, à natureza pecaminosa de Adão e à antiga ordem. O objetivo é mostrar que os salvos precisam viver sob o domínio do Espírito Santo.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e como ele trata da santificação. O capítulo explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Eles não estão sob a lei, mas sob a graça, então não devem usar a graça como desculpa para pecar. Ao invés disso, devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e a santificação. Ele explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Aqueles que foram justificados por Cristo devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça, não servindo mais ao pecado.
Este documento discute três tópicos principais sobre Romanos 8:
1) A operação do Espírito Santo na vida do cristão, libertando-o da condenação e capacitando-o a viver segundo o Espírito.
2) A glória futura que será revelada aos crentes, superando qualquer sofrimento atual e incluindo a restauração de toda a criação.
3) O grande amor de Deus pelos Seus filhos, predestinando-os, ajudando-os em tudo para o bem, tornando-os mais do que venced
1. A justificação pela fé nos concede a bênção da paz com Deus e da esperança na glória de Deus.
2. Paulo contrasta a condição do homem em Adão, sob a lei do pecado, com a condição do homem em Cristo, onde somos feitos uma nova criação.
3. As bênçãos da justificação incluem o amor trinitário manifestado através do Pai, Filho e Espírito Santo.
Este documento discute a santificação cristã em três partes: 1) Os cristãos morreram para o pecado e vivem para Deus em Cristo; 2) Devem-se considerar mortos para o pecado e vivos para Deus; 3) Devem-se oferecer a Deus. A passagem bíblica central é Romanos 6:1-23, que fala da libertação do pecado por meio da morte e ressurreição de Cristo.
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme o apóstolo Paulo ensina em Romanos. Ele explica que a justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara o pecador justo com base na justiça de Cristo, não pelas obras. O documento também resume os principais pontos da argumentação de Paulo sobre a justificação manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão.
1. O documento discute os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus, a alegria no sofrimento e a graça para os indefesos.
2. Também aborda a segurança dos crentes com a morte de Cristo pelos ímpios e o amor de Deus por nós.
3. Finalmente, trata da justificação dos perdidos pela graça e não pelas obras, e do triunfo da graça sobre a lei e o pecado.
1. Paulo mostra os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a bênção de esperar em Deus.
2. Ele contrasta a condição do homem em Adão, sob a lei do pecado, com a nova condição em Cristo como participantes da nova criação.
3. A justificação pela fé nos concede muitas bênçãos, como a paz, esperança e reconciliação com Deus, possibilitadas pelo amor de Deus manifestado em Cristo.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
1) Paulo argumenta que os cristãos não devem permanecer no pecado sob o pretexto de que isso aumentaria a graça de Deus.
2) Os cristãos estão mortos para o pecado por meio do batismo na morte de Cristo, portanto não podem continuar vivendo no pecado.
3) Ao serem crucificados e sepultados com Cristo, os cristãos tiveram seus corpos do pecado destruídos e não servem mais ao pecado.
1) O documento discute os efeitos do pecado original de Adão e Eva, incluindo a abertura dos olhos para o mal, a alienação de Deus, a vergonha e o medo.
2) É explicado que o pecado de Adão e Eva não foi comer uma maçã, mas sim desobedecer a Deus ao comer o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal.
3) Diferentes definições bíblicas de pecado são apresentadas, incluindo a transgressão da lei de Deus e a
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
Este documento discute a justificação e a santificação. Primeiro, resume que a justificação é o que Deus já realizou no passado, a santificação é o que Ele executa no presente, e a glorificação é o que Ele realizará no futuro. Em seguida, discute quatro interpretações sobre quem Deus justificou e argumenta que a interpretação neotestamentária é a correta. Finalmente, discute que a santificação significa receber o caráter de Cristo através da transformação da mente e do coração.
Semelhante a Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05 (20)
Cremos na necessidade e na possibilidade de termos uma vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.
João 3.1-12
1 E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo segundo a Bíblia, mostrando que Ele é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, que convence o mundo do pecado e regenera o pecador. Aborda sua divindade, atributos e obras, bem como Sua relação com o Pai e o Filho.
Este documento discute a natureza de Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus. Ele explica que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem, tendo existido desde o princípio com Deus e se feito carne para salvar a humanidade. O documento apresenta argumentos bíblicos para a divindade e humanidade de Cristo a partir de passagens como João 1:1-14.
Cremos em um só DEUS, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em substância, glória, poder e majestade.
O documento discute a alegria como fruto do Espírito versus a inveja como obra da carne. Ele explica que a alegria cristã não depende das circunstâncias, enquanto a inveja causa danos. O documento também descreve como os crentes podem viver com a alegria do Espírito em sua vida diária, nos serviços e ofertas, apesar das tribulações.
O documento explica o perigo das obras da carne. Discute como a natureza adâmica, se não for controlada pelo Espírito, produz frutos que levam à morte espiritual. Apresenta a concupiscência da carne e como ela guia a vida para longe de Deus. Também aborda como o caráter cristão pode ser moldado pelo Espírito ou degradado pelo mundo.
Mateus 7.13-20
13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Este documento discute a vida de Abraão e sua fé em Deus. Apresenta como Abraão foi chamado por Deus para sair de sua terra e seguir as promessas divinas, apesar dos obstáculos. Abraão enfrentou a escassez e a esterilidade, mas continuou confiando em Deus. Sua obediência levou ao cumprimento das promessas de Deus de fazer dele uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra através de Jesus Cristo.
Este documento discute como Paulo aprendeu a enfrentar as crises com fidelidade a Deus, abnegação diante do sofrimento e vencendo as dificuldades. O texto destaca a alegria de Paulo mesmo na prisão, seu exemplo de servir a Deus nas dificuldades e como ele e Epafrodito se dispuseram a sofrer pelos cristãos. Aprendemos com Paulo a vencer a falta de firmeza espiritual e a desarmonia, e que podemos enfrentar qualquer coisa com a força de Cristo.
1. O documento discute a crise no reino de Davi com a sedição de Adonias e como Salomão foi ungido rei.
2. Ele também aborda como Salomão buscou sabedoria de Deus para reinar com justiça e evitar futuras crises, e como usou essa sabedoria para construir o Templo.
3. O objetivo é mostrar que Deus concede sabedoria para vencer crises difíceis.
O documento apresenta um modelo de lição expositiva sobre o livro de Ester. Resume os principais pontos da lição: 1) A providência divina na história de Ester e na escolha de Ester como rainha; 2) Hamã trama um plano para exterminar os judeus; 3) Ester toma conhecimento da trama e elabora uma estratégia sábia para salvar seu povo.
O documento descreve uma lição bíblica sobre o rei Josafá de Judá, que enfrentou uma grande crise quando inimigos se uniram para invadi-lo. Ele se ajoelhou em oração e jejum pedindo ajuda a Deus, que então concedeu a Josafá e seu povo a vitória sobre os inimigos. A lição ensina que mesmo em tempos de crise, devemos adorar e confiar em Deus.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
3. LEITURA DIÁRIA
• Segunda – Rm 3.24 - A graça do Senhor Jesus Cristo provê a
justificação
• Terça – Cl 1.29 - A graça nos capacita para o trabalho e o
combate
• Quarta – Ef 1.3 -A graça nos concede bênçãos espirituais nos
lugares celestiais
• Quinta – Ef 2.13 - A graça nos aproximou e nos reconciliou
com Deus
• Sexta – Ef 2.8 - A graça é resultado da misericórdia do Todo-
Poderoso
• Sábado – Jo 3.16 - A graça é resultado do amor de Deus pela
humanidade
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Apresentar: Alguns dos inimigos da graça;
• Mostrar: A vitória da graça para com o domínio do pecado;
• Relacionar: Os frutos da graça.
6. ESBOÇO DA LIÇÃO
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
• 1. Antinomismo.
• 2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo.
• 3. Legalismo.
II- A VITÓRIA DA GRAÇA
• 1. A graça destrói o domínio do pecado.
• 2. A graça destrói o reinado da morte.
• 3. A graça e os efeitos do pecado.
III- OS FRUTOS DA GRAÇA
• 1. A graça liberta.
• 2. Exigências da graça.
• 3. A graça santifica.
8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 6.1-12
1 QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a
graça abunde?
2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado,
como viveremos ainda nele?
3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus
Cristo fomos batizados na sua morte?
4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na
morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os
mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em
novidade de vida.
9. 5. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na
semelhança da sua morte, também o seremos na da sua
ressurreição;
6. Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele
crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para
que não sirvamos mais ao pecado.
7. Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
8. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com
ele viveremos;
9. Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os
mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre
ele.
10. 10. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o
pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.
11. Assim também vós considerai-vos como mortos para o
pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
12. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para
lhe obedecerdes em suas concupiscências.
11. TEXTO ÁUREO
“...Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois
não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça..."
(Rm 6.14)
12. • Temos aqui uma declaração indicativa, uma promessa, e não
um imperativo ou uma exortação.
• O princípio controlador da vida do crente é o reinado da
graça, que nos livra do reinado do pecado (5.21) e nos
transforma segundo a semelhança de Cristo.
• A graça de Deus não pode ser confundida com uma
"obrigação" de Deus em resgatar a humanidade perdida.
• Ninguém pode exigir nada de Deus neste sentido.
• Deus é simplesmente constrangido pelo seu amor a buscar e
salvar o homem de seus pecados e males e a abençoá-lo.
• Este é o conceito bíblico “...por que todos nós temos recebido
de sua plenitude, e graça sobre graça...” Jo 1.16.
13. INTRODUÇÃO
• O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o
triunfo da graça sobre o pecado.
• Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o
que significava isso na prática?
• Que implicações teria na vida dos crentes?
• O apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem
do pecado e suas consequências.
• Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu
essa questão.
• A graça de Deus nos justificou, abolindo o domínio do
pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.
14. • Temos visto até agora que há homens que, por causa da
queda em Adão permanecem sob condenação e em inimizade
com Deus, e homens que, pela redenção em Cristo, o ‘último
Adão’, estão justificados e em paz com Deus.
15. • Para demonstrar a consistência de sua tese, Paulo retroage no
tempo e demonstra onde e como se deu a condenação de
todos os homens, contrastando com a redenção em Cristo
(Rm 5.12 -21).
• Paulo demonstrou que Adão e Cristo constituem-se 'os
cabeças' de duas famílias distintas.
• Este trouxe à vida (existência) os filhos de Deus, e àquele traz
à existência na condição de mortos e em inimizade com Deus
os filhos da ira, filhos da desobediência, filhos do diabo, ou
filhos de Adão (Rm 5.15-19).
• O Capítulo 6 é iniciado com um esclarecimento acerca do
capítulo 5.20-21, de que o aumento do pecado aumentava a
graça.
16. • Paulo, então, diz que a idéia
de um cristão continuar no
pecado é totalmente contrária
ao evangelho.
• O pecado é abominável e
destrutivo, e aqueles que
estão mortos para o pecado e
o poder governante do
pecado nunca mais deveriam
querer viver nele.
17. I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
• 1. Antinomismo.
• 2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo.
• 3. Legalismo.
18. • Paulo percebeu que a sua argumentação a respeito da graça
poderia gerar um mal-entendido.
• Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento a
respeito do assunto. Usando o método de diatribe, ele dialoga
com um interlocutor imaginário, procurando explicar de
forma clara o seu argumento.
• Paulo já havia dito que onde o pecado abundou,
superabundou a graça (Rm 5.20).
• Tal argumento seria uma afirmação ao estilo dos
antinomistas, pois estes acreditavam que podemos viver sem
regras ou princípios morais.
1 - Antinomismo.
19. • Após demonstrar que 'onde o pecado abundou,
superabundou a graça', Paulo antecipa-se àqueles que
poderiam argumentar que permaneceriam no pecado visando
aumentar a graça.
20. • “...Que diremos...”, ou seja, qual deve ser o entendimento do
cristão?
• “...Permanecer no pecado...” (em Adão), “...para que a graça
aumente?...”
• “...Não!...”
• Este não deve ser o entendimento do cristão.
• O argumento dos críticos seria esse: se Deus justifica o
pecador pela graça, quanto mais pecado se tiver, maior a
graça da justificação.
• Como o pecador é visto por Deus como justo após a
justificação, o pecado deixa de ser um problema, não
podendo haver mais castigo.
21. • Ou seja, segundo os críticos de Paulo, a justificação
incentivaria o pecado antes e depois da salvação.
22. • Paulo diz que não é porque a graça superabundou onde o
pecado abundou que o comportamento do cristão deva ser de
devassidão.
• O pecado reinou pela morte (pena decorrente da
transgressão de Adão), e a lei somente fomentou a ofensa (
Rm 5:20 ).
• Mas, a graça de Deus se há manifestado para que, da mesma
forma que o pecado reinou por meio da natureza decaída do
homem (carne) e em obediência as suas concupiscências
(conduta aquém da lei de Deus), a graça também reine pela
justiça através da nova natureza (espiritual) e em obediência à
justiça (conduta segundo a lei da liberdade).
23. • No antinomismo não há normas.
• Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam
que quanto mais pecarmos mais graça receberemos.
2 - Paulo não aceita e não confirma o
antinomismo.
24. • Em outras palavras, a graça não impõe limite algum.
• Antevendo esse entendimento equivocado, o apóstolo
pergunta: “...Que diremos, pois?...” - “...Permaneceremos no
pecado, para que a graça seja mais abundante?..." (Rm 6.1).
• A resposta é não!
• A graça não deve servir de desculpa para o pecado.
• Infelizmente, o antinomismo tem ganhado força em nossa
sociedade, passando a ser socialmente aceito até mesmo
dentro das igrejas evangélicas.
• Esta é uma doutrina venenosa, que erroneamente faz com
que a graça de Deus pareça validar todo tipo de
comportamento contrário à Palavra de Deus.
25. • Em geral, tal pensamento
vem "vestido" de uma
roupagem espiritual, porém
o antinomista costuma ser
relativista quando se utiliza
da expressão "não tem
nada a ver".
26. • Colocando em outras palavras, se Deus nos aceita como
somos, não seria lógico pensar que isso nos daria liberdade
para viver como quisermos?
• Essa dúvida pode estar correndo na mente de algumas
pessoas também em nossos dias.
• Para os leitores da carta que argumentassem que
permaneceriam no pecado para que a graça aumentasse,
Paulo demonstra que quem assim pensa desconhece o real
significado do batismo.
• Tanto Paulo quanto os leitores da sua carta havia sido
batizados na morte de Cristo por meio da fé "...fomos
batizados em Jesus...", ou seja, todos os que creem são
batizado na morte de Cristo Jesus "...um morreu por todos,
logo todos morreram..." ( 2Co 5.14 ).
27. • Se todos morreram porque Cristo morreu, isto demonstra que
'de uma vez morreram para o pecado' conforme Paulo
demonstra no verso 10.
• De uma ou de outra forma, o que está sendo esquecido é que
a justificação é imediatamente seguida pela santificação.
• Esta é uma operação de Deus que começa no momento da
nossa salvação e continua por toda nossa vida na terra, até o
momento em que formos morar com Deus.
• É um crescimento contínuo em direção do alvo que é a
estatura do varão perfeito — Cristo.
28. • Em Romanos 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu
legalista, quando pergunta: "Pois quê?
• Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo
da graça?
• De modo nenhum!"
• A doutrina da justificação pela fé, independentemente das
obras da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo estaria
ensinando que, em virtude de não estarmos mais debaixo da
lei, então não há mais obrigação alguma com o viver santo.
Nesse caso, não haveria mais nenhuma barreira de contenção
contra o pecado.
3 - Legalismo.
29. • Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o
instrumento adequado para agradar a Deus.
• Isso justifica as dezenas, e às vezes, centenas de preceitos que
o judaísmo associou com o Decálogo.
• Os legalistas criaram como desdobramento da lei 613
preceitos.
• A teologia de Paulo irá ensinar que mesmo não estando mais
debaixo da lei, o cristão não ficou sem parâmetros espirituais.
• Pelo contrário, agora que ele tem a vida de Jesus Cristo dentro
de si, está capacitado a agradar a Deus, mesmo sem se
submeter à letra da Lei de Moisés.
30. • Após apresentar Adão e Cristo, o pecado e a graça no capítulo
anterior (Rm 5.12-21), neste capítulo, a primeira referência à
lei encontra-se no verso 15.
31. • Através deste versículo Paulo demonstra que a ausência da lei
não determina a condição de submissão ao pecado, e sim o
fato de o homem ter herdado de Adão tal condição.
• Antes mesmo de ser instituída a lei, já estava o pecado no
mundo (Rm 5.13), o que demonstra que a abundante graça de
Deus promove a justificação de vida (Rm 5.18 ), em contraste
à condenação herdada de Adão.
• Muitos entendem que neste versículo (v. 15) Paulo está
perguntado aos seus leitores se é pertinente aos cristãos
permanecerem em uma vida de devassidão simplesmente por
não terem o freio da lei, uma vez que agora estão na graça.
• Mas, não é esta a colocação do apóstolo.
32. • É preciso considerar a primeira pergunta:
• “...Pois que?...“.
• Que introduz os elementos necessário à compreensão do
leitor, quando ler a conclusão:
• “...De modo nenhum...".
33. • A argumentação apresentada no verso 2 é complementada
através deste verso e apresenta a mesma colocação de João e
uma de suas cartas: “...Qualquer que permanece nele não
peca (...) Qualquer que é nascido de Deus não comente
pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode
pecar, porque é nascido de Deus..." (1Jo 3.6-9).
• Sem esquecer que os argumentos deste capítulo fundamenta-
se no capítulo 5, do verso 12 ao 21, João apresenta uma figura
que ilustra a condição daquele que á nascido de Deus, ou
seja, é uma planta plantada por Deus “...Ele, porém,
respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não
plantou, será arrancada..." ( Mt 15:13 ).
34. • João apresenta o motivo pelo qual o homem nascido de Deus
não peca: porque a semente de Deus permanece nele, ou
seja, o que determina o tipo de uma planta é a semente.
• A bíblia apresenta dois tipos de sementes: a corruptível e a
incorruptível.
35. • Está é a palavra de Deus e aquela refere-se a semente
corruptível de Adão, por quem todos os homens pecaram e
foram destituídos da glória de Deus por causa da semente de
Adão. Sabemos que uma planta não pode produzir dois tipos
de frutos, e nesta ilustração, verifica-se que a planta plantada
pelo Pai só pode produzir segundo a semente planta.
• É um contra senso considerar que a planta que o Pai plantou
possa produzir dois tipos de frutos: o bem e o mau.
• Uma vez que os cristãos já morreram com Cristo e a
ressurreição é na semelhança da ressurreição de Cristo,
segue-se que aqueles que morrem juntamente com Cristo, de
uma vez por todas morrem para o pecado, já que tanto Cristo
como os cristãos passaram a viver para Deus por intermédio
da ressurreição.
36. • Desta forma os cristãos estão assentados nas regiões
celestiais em Cristo, por causa da nova condição do homem
espiritual gerado em Cristo (v. 10).
37.
38. Antinomismo
• "Literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera não
haver mais necessidade de se pregar nem de se observar as
leis morais do Antigo Testamento.
• Calibrando esta assertiva, alegam os antinomistas que, salvos
pela fé em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés.
• Ignoram, porém, serem as ordenanças morais do Antigo
Testamento pertencentes ao elenco do direito natural que o
Criador incrustara na alma de Adão.
• Como podemos desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente
piedoso os observa, pois o Cristo não veio revogá-los; veio
cumpri-los e sublimá-los.
39. • Além do mais, as legislações modernas estão alicerçadas
justamente no Decálogo."
40. II- A VITÓRIA DA GRAÇA
• 1. A graça destrói o domínio do pecado.
• 2. A graça destrói o reinado da morte.
• 3. A graça e os efeitos do pecado.
41. • Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não
poupava seus súditos.
• Ele reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia
não ser ameaçado.
• O pecado dominou os que não estavam debaixo da Lei e
dominou também os que estavam sob sua égide.
• Não havia escapatória.
• Por causa do "velho homem", uma expressão que para Paulo
é sinônimo de natureza caída e pecaminosa, que esse iníquo
tirano conseguia reinar.
1 - A graça destrói o domínio do
pecado.
42. • Como se libertar, então, desse tirano?
• Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia
de base de sustentação, o corpo do pecado:
• "Sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele
crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim
de que não sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6).
• O "corpo do pecado" significa mais do que simplesmente o
corpo físico, mas o corpo como algo que instrumentaliza o
pecado e que precisava ser destruído.
• A palavra grega katargeo, traduzida em Romanos 6.6 como
destruído, possui o sentido de destronado ou tornado
inoperante.
43. • Foi, portanto, através da cruz de Cristo que esse tirano foi
destronado e teve seu domínio desfeito.
• A graça de Deus triunfou sobre o pecado. Glória a Deus pelo
seu dom inefável (l Co 9.15).
44. • Se o “velho homem” abrange a vida antes da conversão, inclui
também muito mais, e deveria ser interpretado à luz de 5.12-
21, dando a entender tudo quanto éramos em nossa união
com Adão.
• Devemos pensar que tudo isso foi encravado na cruz para
morrer.
• “Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele
crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para
que não sirvamos mais ao pecado” (v. 6).
45. • Não há como um cristão dizer que permanecerá no pecado
com a ideia de que aumentará a graça de Deus, visto que:
• O velho homem (nosso) foi crucificado com Cristo;
• O corpo do pecado (carne) é desfeito, e;
• Não serve mais ao pecado.
46. • Como seria possível a alguém que crê em Cristo permanecer
no pecado, visto que os que creem são crucificados com
Cristo e tiveram o corpo do pecado desfeito?
• Se o corpo do pecado foi desfeito, como viver ou andar no
pecado?
• O crente é crucificado e sepultado com Cristo para que não
mais sirva ao pecado, e segundo este saber, as possíveis
argumentações do verso 1 são inconsistentes.
47. • O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio
caracterizaram-se pela morte.
• “...Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito
de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor..."
(Rm 6.23).
• Não há lugar nesse mundo onde não se sinta as
consequências do pecado.
2 - A graça destrói o reinado da morte.
48. • A união com Cristo em sua morte não destrói o nosso corpo
como tal, mas põe fim ao papel do corpo como o instrumento
inescapável do pecado, destruindo o reino do pecado no
corpo.
49. • Os corpos dos crentes são agora dedicados a Cristo e
produzem fruto santo em seu serviço (6.13,22; 7.4; 12.1).
• Não somos mais “escravos do pecado” visto que a vida no
corpo, dominada pelo desejo ardente de pecar, cedeu lugar à
vida no corpo, dominada pela paixão pela justiça e pela
santidade (v.18).
• O tríplice contraste do salário do pecado e da morte com o
dom, Deus e a vida eterna leva o argumento de Paulo a um
enfoque memorável.
• No entender de Paulo, os cristãos não podem mais viver no
pecado porque morreram para o pecado.
• Foram identificados por Deus na morte de Cristo.
51. 3 - A graça e os efeitos do pecado.
• Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte.
• Podemos vê-los nas catástrofes naturais, nas guerras,
homicídios, estupros e abortos.
• O pecado traz a marca da morte.
• Tanto a morte física, como a morte espiritual, o afastamento
de Deus, são consequências do pecado.
• Nada podia destruir esse domínio tenebroso do pecado e
fazer parar seus efeitos.
• Todavia, Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o domínio
do pecado e destruiu seu principal trunfo — o poder sobre a
morte.
52. • A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor Jesus,
destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça,
quando nos reconcilia com Deus, destrói o poder da morte
espiritual.
53. • Após saber ou conhecer que Cristo ressurgiu dentre os mortos
e que a morte não tem domínio sobre Ele, resta que o pecado
não tem domínio sobre os cristãos, uma vez que ressurgiram
com Cristo (v. 9) “...Portanto, se fostes ressuscitados com
Cristo..." (Cl 3.1).
• O fato de os cristãos terem sido batizados com Cristo na sua
morte, e ressurgido dentre os mortos para a glória do Pai (v.
4), tirou-os da condição de sujeição a lei, para estabelecê-los
debaixo da graça de Deus.
• A premissa é: o pecado não tem domínio sobre o cristão.
• Mas, tal premissa é introduzida por um operador e conectivo
argumentativo: porque - conjunção coordenativa explicativa.
54. • Ou seja, a premissa (o pecado não terá domínio sobre vós) do
verso 14 é introduzida como uma explicação sobre porque o
cristão deve considerar-se morto para o pecado e vivo para
Deus.
55. III - OS FRUTOS DA GRAÇA
• 1. A graça liberta.
• 2. Exigências da graça.
• 3. A graça santifica.
56. 1 - A graça liberta.
• A graça é libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa
santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos
de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a
vida eterna" (Rm 6.22).
• Somente a graça seria capaz de desfazer o domínio do
pecado. A Bíblia afirma que quem comete pecado é escravo
do pecado (Jo 8.34). E mais, o escravo não possuía domínio
sobre o seu arbítrio.
• Essa situação mudou quando a graça, revelada na pessoa de
Jesus Cristo, entrou na história e desfez o domínio do pecado.
Paulo afirmou que o "pecado não terá domínio sobre nós".
Somos livres em Cristo.
57. • Essa liberdade é uma realidade na vida do crente: “...Estai,
pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não
torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão..." (Gl 5.1).
58. • “o pecado não terá domínio sobre vos” (v. 14), temos aqui
uma declaração indicativa, uma promessa, e não um
imperativo ou uma exortação. Paulo usa a analogia humana
de escravidão ao apelar para a santidade, lembrando o
contraste entre a antiga vida pecaminosa e a nova vida
regenerada. A frase 'De nenhum modo' pede uma explicação
da parte do apóstolo sobre a impossibilidade de o homem
pecar quando alcançado pela graça.
• Tal explicação advém de elementos pertinente à figura do
escavo, que é introduzida através da argumentação seguinte
“...Não sabeis vós...?". Não sabeis vós que é impossível servir
a dois senhores? Não sabeis vós que a árvore só produz fruto
segundo a sua espécie? Ou não sabeis que um fonte não
pode jorrar água doce e salgada?...” (Tg 3.12).
59. • Todas estas figuras
complementam-se e apontam
para os elementos apresentados
por Cristo acerca das duas
portas e dos dois caminhos.
• Como o homem apresenta-se
como servo para obedecer ao
seu senhor (...a quem vos
apresentardes por servos...)? Ou
seja, como o homem passa a
condição de servo daquele a
quem ele obedece (pecado ou
obediência)? A bíblia é clara
sobre este aspecto.
60. • Todos os homens quando vem ao mundo através do
nascimento natural, segundo Adão, apresentam-se ao pecado
para o servir e obedecer.
• Ou seja, o nascimento natural é a porta larga que dá acesso a
um caminho espaçoso que conduz a perdição "Entrai pela
porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho
que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela"
(Mt 7.13).
• O nascimento segundo a semente corruptível de Adão
(natural) é a maneira como o homem se apresenta como
servo ao pecado. É o nascimento segundo a vontade da carne,
segundo a vontade do varão e do sangue que coloca o
homem em sujeição e em obediência ao pecado (Jo 1.13).
61. • Como o homem se apresenta a Deus como servo?
• Através da obediência a palavra da verdade (evangelho)
"...obedecestes de coração a forma de doutrina a que fostes
entregues" (v. 17).
62. • A graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências.
Isso fica claro pelo uso dos termos considerar (6.11), que no
original (logizomai) significa reconhecer, tomar consciência:
"Assim também vós considerai-vos como mortos para o
pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor"
(Rm 6.11).
• Em Romanos 6.13 a palavra "apresentar" (gr. paristemi),
significa colocar-se à disposição de alguém: "Nem tampouco
apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos
de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre
mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de
justiça" (Rm 6.13).
2 - Exigências da graça.
63. • Paulo procura conscientizar os seus leitores a considerarem
(Retórica perfeita) que estavam mortos para o pecado e vivos
para Deus. "Assim também..." remete as considerações
apresentadas anteriormente.
• Ou seja, da mesma maneira que 'conheciam' que Cristo
morreu uma única vez por causa do pecado e foi sepultado, os
cristãos deveriam considerar estarem mortos para o pecado e
vivos para Deus em Cristo Jesus.
• Esta relação entre a morte de Cristo e a morte dos cristãos, e
a vida de Cristo e a nova vida dos cristãos Paulo Já havia
estabelecido no verso 8, porém, discorre de forma a não
deixar dúvidas quando a morte dos cristãos para o pecado, e
ressurreição deles para vida, por meio de Cristo Jesus.
64. • Considerar é ter em conta, ou seja, é andar conforme a nova
vida alcançada "...assim andemos nós também em novidade
de vida..." (v. 4).
65. • Paulo não recomenda um faz de
conta ao pedir que os cristãos
considerassem estarem mortos
para o pecado e vivos para
Deus.
• Eles deviam contar com a nova
vida e descansar por estarem de
posse dela (regeneração),
porém, andarem de modo digno
da nova condição alcançada
graciosamente
(comportamento).
66. 3 - A graça santifica
• Paulo revela que um dos efeitos imediatos da graça é a
justificação e o outro é a santificação: "Mas, agora, libertados
do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para
santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). A palavra
"santificação", que traduz o grego hagiasmos mantém o
sentido de "separação".
• A graça nos libertou e nos separou para Deus. A santificação
aparece aqui nesse texto como um fruto da graça. No ensino
de Paulo a santificação ocorre em dois estágios.
Primeiramente somos santificados em Cristo quando o
confessamos como Salvador de nossas vidas. Na teologia
bíblica isso é conhecido como santificação posicional.
67. • Por outro lado, não podemos nos acomodar, mas procurar a
cada dia nos santificar, isto é, nos separar para Deus.
• Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um
processo na vida do crente.
68. • Santificação é o processo no
qual os crentes crescem e
chegam à maturidade em
Cristo (Ser Semelhantes a
Cristo) e deve ser entendida
como:
• 1. Separação do mal (2Co
6.14-18; 1Pe 3.11);
• 2. Separação para Deus (2Co
5.15);
69. • É necessário saber que diferente da Salvação, a Santificação é
um “processo” que tem início no novo nascimento e só
termina com a volta gloriosa de Cristo.
• A Bíblia chama Noé, Jó, Ló, Davi e outras pessoas de "justo",
"'integro", "temente a Deus", "perfeito", ou "sem culpa", mas
isto não significa que chegaram a ser "absolutamente sem
pecado e incapazes de pecar“;
• Noé se embriagou vergonhosamente (Gn 9.20-27);
• Jó confessou pecado (Jó 42.6);
• Ló andou pela vista, quis viver em terra idólatra, embriagou-
se e caiu em incesto com as filhas;
• Davi adulterou, depois providenciou a morte do marido; etc.
Então, note que santificação não é erradicação da natureza
pecaminosa; perfeição impecável; impecabilidade.
70. • Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”,
“consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a
fim de termos ampla comunhão com Deus e servi-Lo com
alegria.
• Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas
a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na
pureza do crente diante de Deus, na obediência à sua lei e na
inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl
1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6).
• O cristão, pela graça que Deus lhe deu, morreu com Cristo e
foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso,
não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória
no seu Salvador, Jesus Cristo.
71. • Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade para não
pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de
estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.
72. CONCLUSÃO
• Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos
a vitória da graça e os seus frutos.
• Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis pela
graça de Deus.
• Essa graça é que trouxe salvação.
• "Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos
os homens".
• Que venhamos viver segundo a recomendação de Tito
renunciando à impiedade e vivendo neste presente século de
forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
73. • É A GRAÇA E NÃO VOCÊ: “...Ninguém pode vir mim sem que
o Pai que me enviou o trouxer...” (Jo 6:44)
74. • Graça significa “favor divino não merecido.”
• O termo grego no original é charis, que deriva do verbo
charizomai.
• Esta palavra significa “mostrar favor para” e assume a
bondade do doador e a indignidade do receptor.
• Quando charis é usada para indicar a atividade de Deus,
significa “favor não merecido.” “Para louvor da glória de sua
graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef
1.6).
• Por conseguinte, qualquer ensino que ofereça fórmulas ou
técnicas para obter a aceitação de Deus, que não seja pela
graça somente, é falso.
75. • O perdão de pecados, a redenção por meio do sangue de
Cristo, a sabedoria e o entendimento e todas as bênçãos
espirituais são concedidos somente pela graça (Veja Ef 1.1-5).
• Pregar o evangelho significa pregar a graça - “...e o ministério
que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da
graça de Deus.” (At 20.24).
• O ministério do evangelho não tem outra mensagem senão a
graça de Deus em Cristo.
• Se isto não é o que se prega, então não estamos pregando o
evangelho.