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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• Cremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia
Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o
caráter cristão.
LEITURA DIÁRIA
• Segunda:
Jr 36.1,2 - Deus mandou que suas palavras fossem escritas em um rolo
• Terça:
2Pe 3.2 - As Escrituras inspiradas por Deus dizem respeito ao Antigo e ao
Novo Testamento
• Quarta:
Mc 7.13 - O Senhor Jesus disse que a Bíblia é a Palavra de Deus
• Quinta:
Jo 10.35 - As Escrituras Sagradas jamais falharão
• Sexta:
Hb 4.12 - A Palavra de Deus é viva, poderosa e capaz de transformar vidas
• Sábado:
Js 1.8 - A Bíblia é o manual de Deus para onosso bem
OBJETIVO GERAL
• Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária
da Bíblia Sagrada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• (I) Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada;
• (II) Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada;
• (III) Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada;
• (IV) Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e
prática.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• 1. Revelação.
• 2. Inspiração.
• 3. A forma de comunicação.
II-A INSPIRAÇÃO DIVINA
• 1. A inspiração divina.
• 2. Uma avaliação exegética.
• 3. Autoridade.
Ill - INSPIRAÇÃO PLENA E
VERBAL
• 1. Inspiração plenária.
• 2. Inspiração verbal.
IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL
DE FÉ E PRÁTICA
• 1. "Proveitosa para
ensinar".
• 2. A conduta humana.
• 3. As traduções da Bíblia.
PONTO CENTRAL
Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 3.14-17
• 14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que
foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,
• 15 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras,
que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em
Cristo Jesus.
• 16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa
para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em
justiça;
• 17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente
instruído para toda a boa obra.
TEXTO ÁUREO
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem
algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo
Espírito Santo." - (2 Pe 1.21)
INTRODUÇÃO
• A Bíblia é a revelação de Deus escrita para a humanidade.
• Disso decorre o fato de ela ser nossa exclusiva fonte de
autoridade espiritual.
• Sua inspiração divina e sua soberania como única regra de fé e
prática para a nossa vida constituem a doutrina basilar da fé
cristã.
• Essa inspiração é um fato singular que ocorreu na história da
redenção humana.
• O enfoque da presente lição é sobre a importância e o
significado dessa inspiração divina.
A Septuaginta (LXX)
• A versão padrão em grego [do Antigo Testamento], produzida
em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX), que é a
palavra latina para 'setenta'.
• Essa tradução foi, sem dúvida, realizada durante os séculos III
e II a.C.," e "não foi projetada para ter as mesmas finalidades
funcionais do AT hebraico, pois seu propósito era para ser lida
publicamente nas Sinagogas, ao contrário dos propósitos
educativos daqueles que precisavam do texto hebraico".
• A versão grega do Antigo Testamento,
vulgarmente conhecida como a
Septuaginta que detém um lugar único
entre as traduções. Sua importância é
além de medida. Seu principal valor
reside no fato de que é uma versão de
um texto hebraico mais cedo, cerca de
um milênio mais cedo do que o
manuscrito Hebraico datado existente
(916 dC), uma versão, em particular,
antes da revisão formal Rabínica do
hebraico, que teve lugar no início do
seguno século dC.
Clique aqui para ler o texto completo.
I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação.
1. Revelação.
• A palavra "revelação", apocalipsis, em grego, significa o ato e
o efeito de tirar o véu que encobre o desconhecido.
• Nas Escrituras, essa palavra é usada em relação a Deus, pois é
Ele quem revela a si mesmo, a sua vontade e natureza e os
demais mistérios.
• Ele "não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo
aos seus servos, os profetas" (Am 3.7). Deus conhece tudo
aquilo que está fora do alcance dos seres humanos.
• A busca da verdade, sem Deus, é vã e está destinada ao
fracasso (1Co 1.21).
2. Inspiração.
2. Inspiração.
• É o registro dessa revelação sob a influência do Espírito Santo,
que penetra até as profundezas de Deus (1Co 2.10-13).
Divinamente inspirados são os 66 livros da Bíblia.
• Os escritores sagrados foram os receptáculos da revelação:
"homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo
Espírito Santo" (2 Pe 1.21, ARA).
• Eles receberam os oráculos divinos de forma especial,
exclusiva, única e milagrosa.
• Ninguém mais, além deles, foi usado por Deus dessa maneira
específica.
3. A forma de comunicação.
3. A forma de comunicação.
• O processo de comunicação divina aos profetas do Antigo
Testamento se desenvolveu por meio da palavra e da visão, do
som e da imagem (Jr 1.11-13).
• A revelação aos apóstolos no Novo Testamento veio
diretamente do Senhor Jesus Cristo (Gl 1.11,12; 2 Pe 1.16-18;
13o 1.3) e do Espírito Santo (Ef 3.4,5).
II-A INSPIRAÇÃO DIVINA
1. A inspiração divina.
1. A inspiração divina.
• "Toda a Escritura é inspirada por Deus" (v.16, ARA). A palavra
grega, aqui traduzida por "inspirada por Deus" ou
"divinamente inspirada", é theopneustos. Ela só aparece uma
única vez na Bíblia, vinda de duas palavras gregas: theos,
"Deus", e pneo, "respirar, soprar". Isso significa que o texto
sagrado foi "soprado por Deus".
• A palavra teopneustia significa "inspiração divina da Bíblia".
Segundo o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa,
de Caudas Aulete, o termo quer dizer "inspiração divina que
presidiu à redação das Sagradas Escrituras". Josefo, o
historiador judeu, e Fílon de Alexandria, disseram que as
Escrituras são divinamente inspiradas, mas usaram outros
termos.
2. Uma avaliação exegética.
2. Uma avaliação exegética.
• Estamos acostumados com duas traduções: "toda Escritura
divinamente inspirada é proveitosa" e "toda Escritura é divina
inspirada e proveitosa". Ambas as versões são permitidas à luz
da gramática grega.
• Mas a primeira é mais precisa, pois a conjunção grega kai, "e",
aparece entre os dois adjetivos "inspirada" e "proveitosa".
Isso significa que o apóstolo está afirmando duas verdades
sobre a Escritura, a saber: divinamente inspirada e proveitosa;
e não somente uma dessas duas coisas. Dizer que "toda a
Escritura divinamente inspirada é proveitosa" pode dar
margem para alguém interpretar que nem toda Escritura é
inspirada.
3. Autoridade.
3. Autoridade.
• A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina.
• O selo dessa autoridade aparece em expressões como "assim
diz o SENHOR" (Êx 5.1; Is 7.7); "veio a palavra do SENHOR" (Jr
1.2); "está escrito" (Mc 1.2).
• Isso encerra a suprema autoridade das Escrituras com plena e
total garantia de infalibilidade, pois a Bíblia é a Palavra de
Deus (Mc 7.13; 1Pe 1.23-25).
Ill - INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
1.Inspiração plenária.
1.Inspiração plenária.
• Inspiração plenária: a Bíblia como um todo é inspirada
• “A palavra plenária significa “plena” ou “completa” e refere-se
ao fato que a Escritura é inspirada em todas as suas partes,
em todos os diferentes tipos de literatura que ela contém e
em todos os assuntos que aborda.
• Não somente em suas doutrinas, mas também em questões
de geografia, história, ciência, cultura e vida, ela é soprada
por Deus e, portanto, perfeita e infalível. Até mesmo sua
gramática é soprada por Deus, uma razão pela qual devemos
insistir numa tradução cuidadosa da Escritura e não devemos
nos satisfazer com nada menos.”
2. Inspiração verbal.
2. Inspiração verbal.
• Inspiração verbal: cada palavra é inspirada
• “Toda palavra dos autógrafos [os manuscritos originais] é
inspirada. Isso era necessário, pois a revelação escrita de Deus
consiste de proposições que são comunicadas por meio de
palavras. Verificamos isso também a partir de uma
consideração inteligente das citações do Antigo pelo Novo
Testamento. Em Mt 22.32, o argumento de Cristo descansa
sobre o fato que as palavras de Deus em Ex 3.6 não estão no
tempo passado. Em Gl 3.16, Paulo prova seu ponto apontando
que Gn 12.7 fala de “descendência” (singular) e não
“descendências” (plural).”
IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
1. "Proveitosa para ensinar".
1. "Proveitosa para ensinar".
• O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em
Jesus, pois elas "podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé
que há em Cristo Jesus" (2 Tm 3.15).
• São ensinos espirituais que não se encontram em nenhum
lugar do mundo.
• A Bíblia revela os mistérios do passado como a criação, os do
futuro como a vinda de Jesus, os decretos eternos de Deus, os
segredos do coração humano e as coisas profundas de Deus
(Gn 2.1-4; Is 46.10; Lc 21.25-28).
2. A conduta humana.
2. A conduta humana.
• A Bíblia corrige o erro e é útil para orientar a vida sendo
"proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para
instruir em justiça" (v.16b).
• Uma das grandezas das Escrituras é a sua aplicabilidade na
vida diária, na família, na igreja, no trabalho e na sociedade.
• Deus é o nosso Criador e somente Ele nos conhece e sabe o
que é bom para suas criaturas.
• E essas orientações estão na Bíblia, o "manual do fabricante".
3. As traduções da Bíblia.
3. As traduções da Bíblia.
• A autoridade e as instruções das Escrituras valem para todas
as línguas em que elas forem traduzidas. É vontade de Deus
que todos os povos, tribos, línguas e nações conheçam sua
Palavra (Mt 28.19; At 1.8).
• Em que idioma essa mensagem deve ser pregada? Hebraico?
Grego? Aramaico? Não! Na língua do povo.
• Os apóstolos citam diversas traduções gregas da Septuaginta
no Novo Testamento. Isso mostra que a mesma inspiração do
Antigo Testamento hebraico se manteve na Septuaginta.
• A citação de Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um bom
exemplo.
Conclusão
• Cremos que a Bíblia é a única revelação escrita de Deus para
toda a humanidade e que seu texto foi preservado e sua
inspiração divina é mantida nas 2.935 línguas em que ela é
traduzida (segundo dados da Sociedade Bíblica do Brasil).
• Que cada um possa receber a Bíblia sem restrição alguma,
pois ela é a Palavra de Deus em qualquer língua em que vier a
ser traduzida.
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  • 2. VERDADE PRÁTICA • Cremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão.
  • 3. LEITURA DIÁRIA • Segunda: Jr 36.1,2 - Deus mandou que suas palavras fossem escritas em um rolo • Terça: 2Pe 3.2 - As Escrituras inspiradas por Deus dizem respeito ao Antigo e ao Novo Testamento • Quarta: Mc 7.13 - O Senhor Jesus disse que a Bíblia é a Palavra de Deus • Quinta: Jo 10.35 - As Escrituras Sagradas jamais falharão • Sexta: Hb 4.12 - A Palavra de Deus é viva, poderosa e capaz de transformar vidas • Sábado: Js 1.8 - A Bíblia é o manual de Deus para onosso bem
  • 4. OBJETIVO GERAL • Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • (I) Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada; • (II) Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada; • (III) Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada; • (IV) Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO • 1. Revelação. • 2. Inspiração. • 3. A forma de comunicação. II-A INSPIRAÇÃO DIVINA • 1. A inspiração divina. • 2. Uma avaliação exegética. • 3. Autoridade. Ill - INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL • 1. Inspiração plenária. • 2. Inspiração verbal. IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA • 1. "Proveitosa para ensinar". • 2. A conduta humana. • 3. As traduções da Bíblia.
  • 7. PONTO CENTRAL Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 2 Timóteo 3.14-17 • 14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, • 15 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. • 16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; • 17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
  • 9. TEXTO ÁUREO "Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." - (2 Pe 1.21)
  • 10. INTRODUÇÃO • A Bíblia é a revelação de Deus escrita para a humanidade. • Disso decorre o fato de ela ser nossa exclusiva fonte de autoridade espiritual. • Sua inspiração divina e sua soberania como única regra de fé e prática para a nossa vida constituem a doutrina basilar da fé cristã. • Essa inspiração é um fato singular que ocorreu na história da redenção humana. • O enfoque da presente lição é sobre a importância e o significado dessa inspiração divina.
  • 11.
  • 12. A Septuaginta (LXX) • A versão padrão em grego [do Antigo Testamento], produzida em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX), que é a palavra latina para 'setenta'. • Essa tradução foi, sem dúvida, realizada durante os séculos III e II a.C.," e "não foi projetada para ter as mesmas finalidades funcionais do AT hebraico, pois seu propósito era para ser lida publicamente nas Sinagogas, ao contrário dos propósitos educativos daqueles que precisavam do texto hebraico".
  • 13. • A versão grega do Antigo Testamento, vulgarmente conhecida como a Septuaginta que detém um lugar único entre as traduções. Sua importância é além de medida. Seu principal valor reside no fato de que é uma versão de um texto hebraico mais cedo, cerca de um milênio mais cedo do que o manuscrito Hebraico datado existente (916 dC), uma versão, em particular, antes da revisão formal Rabínica do hebraico, que teve lugar no início do seguno século dC. Clique aqui para ler o texto completo.
  • 14. I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 16. 1. Revelação. • A palavra "revelação", apocalipsis, em grego, significa o ato e o efeito de tirar o véu que encobre o desconhecido. • Nas Escrituras, essa palavra é usada em relação a Deus, pois é Ele quem revela a si mesmo, a sua vontade e natureza e os demais mistérios. • Ele "não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas" (Am 3.7). Deus conhece tudo aquilo que está fora do alcance dos seres humanos. • A busca da verdade, sem Deus, é vã e está destinada ao fracasso (1Co 1.21).
  • 18. 2. Inspiração. • É o registro dessa revelação sob a influência do Espírito Santo, que penetra até as profundezas de Deus (1Co 2.10-13). Divinamente inspirados são os 66 livros da Bíblia. • Os escritores sagrados foram os receptáculos da revelação: "homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.21, ARA). • Eles receberam os oráculos divinos de forma especial, exclusiva, única e milagrosa. • Ninguém mais, além deles, foi usado por Deus dessa maneira específica.
  • 19. 3. A forma de comunicação.
  • 20. 3. A forma de comunicação. • O processo de comunicação divina aos profetas do Antigo Testamento se desenvolveu por meio da palavra e da visão, do som e da imagem (Jr 1.11-13). • A revelação aos apóstolos no Novo Testamento veio diretamente do Senhor Jesus Cristo (Gl 1.11,12; 2 Pe 1.16-18; 13o 1.3) e do Espírito Santo (Ef 3.4,5).
  • 22. 1. A inspiração divina.
  • 23. 1. A inspiração divina. • "Toda a Escritura é inspirada por Deus" (v.16, ARA). A palavra grega, aqui traduzida por "inspirada por Deus" ou "divinamente inspirada", é theopneustos. Ela só aparece uma única vez na Bíblia, vinda de duas palavras gregas: theos, "Deus", e pneo, "respirar, soprar". Isso significa que o texto sagrado foi "soprado por Deus". • A palavra teopneustia significa "inspiração divina da Bíblia". Segundo o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, de Caudas Aulete, o termo quer dizer "inspiração divina que presidiu à redação das Sagradas Escrituras". Josefo, o historiador judeu, e Fílon de Alexandria, disseram que as Escrituras são divinamente inspiradas, mas usaram outros termos.
  • 24. 2. Uma avaliação exegética.
  • 25. 2. Uma avaliação exegética. • Estamos acostumados com duas traduções: "toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa" e "toda Escritura é divina inspirada e proveitosa". Ambas as versões são permitidas à luz da gramática grega. • Mas a primeira é mais precisa, pois a conjunção grega kai, "e", aparece entre os dois adjetivos "inspirada" e "proveitosa". Isso significa que o apóstolo está afirmando duas verdades sobre a Escritura, a saber: divinamente inspirada e proveitosa; e não somente uma dessas duas coisas. Dizer que "toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa" pode dar margem para alguém interpretar que nem toda Escritura é inspirada.
  • 27. 3. Autoridade. • A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina. • O selo dessa autoridade aparece em expressões como "assim diz o SENHOR" (Êx 5.1; Is 7.7); "veio a palavra do SENHOR" (Jr 1.2); "está escrito" (Mc 1.2). • Isso encerra a suprema autoridade das Escrituras com plena e total garantia de infalibilidade, pois a Bíblia é a Palavra de Deus (Mc 7.13; 1Pe 1.23-25).
  • 28. Ill - INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 30. 1.Inspiração plenária. • Inspiração plenária: a Bíblia como um todo é inspirada • “A palavra plenária significa “plena” ou “completa” e refere-se ao fato que a Escritura é inspirada em todas as suas partes, em todos os diferentes tipos de literatura que ela contém e em todos os assuntos que aborda. • Não somente em suas doutrinas, mas também em questões de geografia, história, ciência, cultura e vida, ela é soprada por Deus e, portanto, perfeita e infalível. Até mesmo sua gramática é soprada por Deus, uma razão pela qual devemos insistir numa tradução cuidadosa da Escritura e não devemos nos satisfazer com nada menos.”
  • 32. 2. Inspiração verbal. • Inspiração verbal: cada palavra é inspirada • “Toda palavra dos autógrafos [os manuscritos originais] é inspirada. Isso era necessário, pois a revelação escrita de Deus consiste de proposições que são comunicadas por meio de palavras. Verificamos isso também a partir de uma consideração inteligente das citações do Antigo pelo Novo Testamento. Em Mt 22.32, o argumento de Cristo descansa sobre o fato que as palavras de Deus em Ex 3.6 não estão no tempo passado. Em Gl 3.16, Paulo prova seu ponto apontando que Gn 12.7 fala de “descendência” (singular) e não “descendências” (plural).”
  • 33. IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 34. 1. "Proveitosa para ensinar".
  • 35. 1. "Proveitosa para ensinar". • O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em Jesus, pois elas "podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus" (2 Tm 3.15). • São ensinos espirituais que não se encontram em nenhum lugar do mundo. • A Bíblia revela os mistérios do passado como a criação, os do futuro como a vinda de Jesus, os decretos eternos de Deus, os segredos do coração humano e as coisas profundas de Deus (Gn 2.1-4; Is 46.10; Lc 21.25-28).
  • 36. 2. A conduta humana.
  • 37. 2. A conduta humana. • A Bíblia corrige o erro e é útil para orientar a vida sendo "proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça" (v.16b). • Uma das grandezas das Escrituras é a sua aplicabilidade na vida diária, na família, na igreja, no trabalho e na sociedade. • Deus é o nosso Criador e somente Ele nos conhece e sabe o que é bom para suas criaturas. • E essas orientações estão na Bíblia, o "manual do fabricante".
  • 38. 3. As traduções da Bíblia.
  • 39. 3. As traduções da Bíblia. • A autoridade e as instruções das Escrituras valem para todas as línguas em que elas forem traduzidas. É vontade de Deus que todos os povos, tribos, línguas e nações conheçam sua Palavra (Mt 28.19; At 1.8). • Em que idioma essa mensagem deve ser pregada? Hebraico? Grego? Aramaico? Não! Na língua do povo. • Os apóstolos citam diversas traduções gregas da Septuaginta no Novo Testamento. Isso mostra que a mesma inspiração do Antigo Testamento hebraico se manteve na Septuaginta. • A citação de Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um bom exemplo.
  • 41. • Cremos que a Bíblia é a única revelação escrita de Deus para toda a humanidade e que seu texto foi preservado e sua inspiração divina é mantida nas 2.935 línguas em que ela é traduzida (segundo dados da Sociedade Bíblica do Brasil). • Que cada um possa receber a Bíblia sem restrição alguma, pois ela é a Palavra de Deus em qualquer língua em que vier a ser traduzida.