A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute três pontos principais sobre viver segundo o Espírito Santo:
1) A vida no Espírito pressupõe a libertação da lei do pecado e da morte.
2) A vida no Espírito pressupõe oposição aos desejos da natureza pecaminosa do homem.
3) A vida no Espírito pressupõe uma nova ordem regida pelo Espírito em oposição à antiga ordem da carne.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
(1) O texto discute a triste realidade do pecado na vida do crente, mesmo após se tornar um seguidor de Cristo, citando o apóstolo Paulo como exemplo. (2) Paulo descreve como a lei morre para o crente quando a graça chega, porém o pecado ainda persiste. (3) Ele conclui reconhecendo a vitória sobre o pecado em Cristo, apesar da fraqueza humana.
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver segundo o Espírito significa estar sob seu domínio e seguir suas orientações, não a lei do pecado. O Espírito ajuda a destronar a natureza adâmica e opor-se à antiga ordem, pois já fomos redimidos de seu jugo em Cristo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
1. Exortar os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus e terem mentes transformadas.
2. Lembrá-los a exercitarem seus dons espirituais com moderação, respeitando a diversidade, e com dedicação regular.
3. Encorajá-los a exercitarem o amor, o serviço fervoroso a Deus, e resistirem ao mal com o bem.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
1. O documento discute como a nova vida no Espírito Santo contrasta com a vida marcada pelo pecado, possibilitando a libertação do jugo do pecado.
2. A lei de Deus foi incapaz de libertar do pecado, mas Cristo trouxe uma nova lei do Espírito que revogou a lei do pecado.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e nada poderá separá-los do amor de Deus.
Este documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele apresenta que aqueles que vivem no Espírito precisam se opor à lei do pecado, à natureza pecaminosa de Adão e à antiga ordem. O objetivo é mostrar que os salvos precisam viver sob o domínio do Espírito Santo.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com Romanos 8. Viver no Espírito significa opor-se à lei do pecado e à natureza pecaminosa e estar sob a orientação do Espírito. Isso traz uma nova filiação como filhos de Deus, guiados pelo Espírito para a vida e herdeiros da glória futura.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. Paulo ensina que os cristãos devem obedecer às autoridades civis, pagar impostos e respeitar as leis, pois todo poder vem de Deus.
2. Os cristãos devem se submeter não apenas por medo da lei, mas por consciência diante de Deus.
3. Paulo também ensina que o maior mandamento é o amor, o que implica nos deveres dos cristãos uns para com os outros.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
1. Exortar os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus e terem mentes transformadas.
2. Lembrá-los a exercitarem seus dons espirituais com moderação, respeitando a diversidade, e com dedicação regular.
3. Encorajá-los a exercitarem o amor, o serviço fervoroso a Deus, e resistirem ao mal com o bem.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
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3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
1. O documento discute como a nova vida no Espírito Santo contrasta com a vida marcada pelo pecado, possibilitando a libertação do jugo do pecado.
2. A lei de Deus foi incapaz de libertar do pecado, mas Cristo trouxe uma nova lei do Espírito que revogou a lei do pecado.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e nada poderá separá-los do amor de Deus.
Este documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele apresenta que aqueles que vivem no Espírito precisam se opor à lei do pecado, à natureza pecaminosa de Adão e à antiga ordem. O objetivo é mostrar que os salvos precisam viver sob o domínio do Espírito Santo.
Deus não revogou a lei do pecado e da morte; o que ele fez então? ELE NOS DEU A LEI DO ESPÍRITO DE VIDA EM CRISTO, E ESSA LEI NOS HABILITA A VIVER A VIDA NUM PLANO MAIS ALTO.
O documento discute o "Multiforme Ministério do Espírito Santo em Nós" de acordo com Romanos 8.1-17. Ele descreve 12 funções do Espírito Santo: libertar da escravidão do pecado, capacitar a obedecer a lei, predispor para a santidade, habitar em nós, vivificar nosso espírito, dar vida ao nosso corpo mortal, ser nosso credor, nos capacitar a triunfar sobre o pecado, nos orientar como filhos de Deus, dar garantia de adoção, testemunhar nossa filiação,
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento discute três tópicos principais sobre Romanos 8:
1) A operação do Espírito Santo na vida do cristão, libertando-o da condenação e capacitando-o a viver segundo o Espírito.
2) A glória futura que será revelada aos crentes, superando qualquer sofrimento atual e incluindo a restauração de toda a criação.
3) O grande amor de Deus pelos Seus filhos, predestinando-os, ajudando-os em tudo para o bem, tornando-os mais do que venced
1. Paulo usa três analogias para discutir o papel do cristão em relação à Lei, carne e Espírito: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
2. A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da condenação da Lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
3. A analogia de Adão representa a desobediência original que levou toda a humanidade ao pecado, assim como a Le
Este documento discute as obras da carne versus o fruto do Espírito de acordo com a Epístola aos Gálatas. Ele explica que para vencer as obras da carne, como a cobiça e a oposição da natureza pecaminosa, os cristãos precisam andar no Espírito e ser guiados por Ele. A diferença fundamental é que a carne foge de Deus, enquanto o Espírito tem sede do Senhor.
Este documento resume a Epístola aos Romanos de Paulo. Ele explica a doutrina da salvação pela fé dividida em quatro partes: a justificação, a salvação, a situação de Israel e um parênese moral. Paulo escreve para esclarecer que a fé, não as obras, é o caminho para a justificação e a salvação que Deus oferece por meio de Cristo.
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
- A Lei tem o propósito de mostrar o pecado, mas também é imperfeita. A graça de Deus, revelada em Cristo, é superior e opera mediante a fé no sacrifício de Cristo.
- Embora a Lei guiasse ao encontro de Cristo, a graça revela que a Lei é insuficiente para a salvação. A graça superabundante de Deus alcança todos mediante a fé.
- A graça é incompreensível para alguns e pode ser vista como um "escândalo". No entanto, aqueles que a recebem devem deix
O documento discute a liberdade verdadeira que vem de Cristo, contrastada com a escravidão ao pecado. Ao receber a salvação, recebemos uma nova natureza espiritual, mas ainda lutamos contra a natureza carnal. Devemos alimentar nosso espírito continuamente para não voltar a ser dominados pelo pecado e perder a salvação. A liberdade verdadeira significa viver uma vida santa e perfeita como Deus.
Mortificação do pecado 1 - Christopher LoveSilvio Dutra
Este documento resume um tratado de Christopher Love sobre a mortificação do pecado. Nele, Love explica que viver segundo a carne implica constância no pecado, complacência no pecado e esforço para seguir o pecado, o que resultará na morte. Já viver pelo Espírito, mortificando as obras do corpo, levará a vida. Love também discute o significado de "morrer" para os condenados e conclui exortando os crentes a andarem dignos de sua justificação, mortificando os pecados.
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
1) O documento discute como a morte de Cristo libertou os cristãos da lei e como o batismo simboliza essa morte e nova vida em Cristo.
2) Ao ser batizado, o crente declara publicamente renunciar ao mundo e viver para servir a Deus.
3) A lei serve para mostrar o pecado, e ao transgredi-la a pessoa passa a conhecer sua necessidade de Cristo como justificadora do pecado.
1) O documento discute princípios bíblicos para ter uma vida bem sucedida após receber Cristo como Salvador, incluindo sete coisas que ocorrem imediatamente e três atitudes para manter a vitória sobre o mal: orar, ler a Bíblia e não negar a fé.
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1) Os cristãos devem influenciar a sociedade através de suas boas obras, preservando os valores morais como o sal conserva os alimentos.
2) Da mesma forma que o sal dá sabor e a luz ilumina, os cristãos devem dar um exemplo positivo e esclarecer o caminho dos outros.
3) Ser sal e luz
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Deus abençoa o trabalho, a fé e a persistência da família que o serve.
A família de Elimeleque teve que deixar Belém devido a uma grave crise econômica. Era tempo de escassez. Anos depois, Noemi retorna à sua terra natal com sua nora Rute. Embora tenham passado por momentos difíceis, como a perda de entes queridos e a fome, elas mantiveram a fé em Deus e trabalharam duro. Com trabalho e persistência, superaram a crise.
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Podemos ver a provisão de Deus mesmo vivendo em um mundo em crise.
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- A Bíblia mostra exemplos da provisão de Deus no deserto e para Elias em Querite e Sarepta.
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Estudar o hebraico bíblico é importante para aqueles que pregam e ensinam a Palavra de Deus, pois permite ler a Bíblia em sua língua original e descobrir novos significados. Dominar o hebraico é essencial para utilizá-lo efetivamente no ministério. Ministros devem assumir a obra do ministério com seriedade e conhecimento das línguas originais.
A evangelização das crianças é urgente, pois:
1. As crianças também são pecadoras e precisam ouvir o evangelho para serem salvas;
2. A Bíblia mostra que crianças podem crer em Jesus e serem salvas;
3. Existem diversas estratégias bíblicas para evangelizar crianças, como Escola Dominical e alfabetização evangelizadora.
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Cristo é o único caminho para a salvação, não todas as religiões levam a Deus. Ao evangelizar religiosos, devemos mostrar a verdadeira religião em Cristo sem discutir ou depreciar outras crenças. Grupos como católicos, espíritas, judeus e ateus precisam ouvir sobre a salvação por meio da fé em Cristo crucificado.
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Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais. Algumas dessas estratégias incluem pregar em locais estratégicos como praças e avenidas, aproveitar grandes eventos para divulgar o evangelho, e escolher uma cidade como ponto de partida para alcançar outras regiões. A incredulidade, enfermos e endemoninhados são desafios, mas podem ser convertidos em oportunidades para pregação. É importante treinar equipes, estabelecer
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Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
2. "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito
que somos filhos de Deus."
(Rm 8.16)
2
3. Viver segundo o Espírito Santo significa estar
sob o seu domínio e seguir suas orientações.
3
4. 4
1 - Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que
não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
2 - Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da
morte.
3 - Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus,
enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o
pecado na carne,
4 - para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne,
mas segundo o Espírito.
5 - Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que
são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.
6 - Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
7 - Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de
Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8 - Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.
5. 5
9 - Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita
em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
10 - E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado,
mas o espírito vive por causa da justiça.
11 - E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele
que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o o vosso corpo mortal, pelo seu
Espírito que em vós habita.
12 - De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a
carne,
13 - porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito
mortificardes as obras do corpo, vivereis.
14 - Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
15 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em
temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16 - O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
17 - E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e
coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele
sejamos glorificados.
6. Mostrar que aqueles que pela fé em
Jesus Cristo foram salvos pela graça,
precisam viver segundo o Espírito
Santo.
7.
8. 8
I - A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
1. A enfermidade da lei.
2. A cura da cruz.
3. A lei do pecado é revogada.
II - A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZA ADÂMICA (Rm 8.5-17)
1. A velha inclinação.
2. A nova inclinação.
3. A nova filiação.
III - A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO ENTRE A NOVA ORDEM E A ANTIGA
(Rm 8.18-39)
1. A manifestação dos filhos de Deus.
2. Provas do grande amor de Deus.
3. Deus é conosco.
9. Professor, na lição de hoje estudaremos o capítulo oito da Epístola aos Romanos.
Neste capítulo, o apóstolo Paulo apresenta um princípio que deve reger a vida de
todos os que foram alcançados pela graça divina: viver segundo o Espírito Santo.
A graça de Jesus é maravilhosa, pois transforma o homem pecador em santo.
Como novas criaturas, o Consolador passa a morar em nós concedendo-nos
recursos para vivermos neste mundo de maneira santa e justa. Aqueles que já
experimentaram o novo nascimento já não vivem mais na prática do pecado.
Nosso corpo se torna seu templo. Sem o Espírito Santo não poderemos viver de
modo a agradar ao Pai. Que possamos nos entregar totalmente a Deus,
permitindo que o seu Espírito nos guie.
11. • No capítulo sete da Epístola aos Romanos, o apóstolo Paulo apresenta um pequeno
esboço do que ele iria tratar no capítulo seguinte. Por todo o capítulo oito, o apóstolo
faz um contraste entre a velha vida, marcada pelo pecado e sem condições de se
libertar, com a nova vida no poder do Espírito Santo, que Cristo nos proporcionou. O
que fora impossível à antiga aliança, regida pela Lei, agora se tornou possível graças a
uma nova lei - a lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus. Por intermédio do Espírito
Santo já temos uma visão prévia da alegria que, um dia, viveremos ao lado do Senhor
no céu. Temos também a garantia de que, no futuro, desfrutaremos da plenitude da
salvação.
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13. • Como pudemos observar no capítulo sete, Paulo exclamou
em tom desesperador quando vê diante de si (e de todos os
cristãos) o impiedoso jugo do pecado (Rm 7.24). Esse grito
pertence a todos nós. Mas qual era a razão desse
desespero? É necessário entendermos a argumentação do
apóstolo em torno desse assunto. Ele havia dito que todos
os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da
condenação do pecado. Mesmo os judeus, a quem foi
confiada à Lei Mosaica, não conseguiram escapar desse
cativeiro. E por que não? Porque a Lei, que fora dada para
alertar os homens sobre a malignidade do pecado, acabou
servindo de instrumento para aguçar o desejo de pecar.
Dessa forma, a Lei, que era uma coisa boa, acabou por se
tornar inoperante diante de outra lei - a lei do pecado e da
morte. Assim, a Lei ficou doente.
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14. • Ainda no mesmo capítulo sete, já chegando ao seu
final, Paulo dá outro grito, agora não mais de
desespero, mas de vitória pela graça de Deus
revelada na pessoa de Jesus Cristo. O seu grito de
vitória também é nosso grito (Rm 7.25). A mesma
argumentação, agora em sentido oposto pode ser
feita. Em vez do grito de desespero, Paulo dá um
brado de vitória. Mas o que ocasionou esse grito
de vitória? A resposta está na vida segundo o
Espírito relatada em Romanos capitulo oito.
14
15. • A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado
ou tornado ineficaz a Lei, agora foram revogadas
pela lei do Espírito da vida. Essa nova lei, muito
mais poderosa, porque não operava baseado nas
obras da carne, mas no sacrifício de Jesus, o
imaculado Cordeiro de Deus, tornou possível
quebrar o jugo da escravidão que a lei do pecado
produzia. Agora todos os filhos de Deus podem
gozar da liberdade que vem da vida segundo o
Espírito.
15
16. Como novas criaturas a lei do pecado
foi revogada em nossas vidas e agora
podemos viver segundo o Espírito
Santo.
16
17. "O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a conquista da vitória pelo Espírito Santo. O ápice espiritual
deste capítulo, portanto, está na vitória do Espírito.
'Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus' (v. 1). A palavra portanto no
início da declaração vitoriosa refere-se ao capítulo 7, na qual, Paulo argumentou a batalha entre a
carne e o espírito. Uma luta que parece infindável, se depara com a conquista da vitória no Espírito. A
palavra portanto levanta a bandeira do Espírito para o início da nova vida. A declaração de que
'nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus' indica que a Lei (toda ela), que condenava
os pecados, foi cumprida por Jesus. Ele tomou sobre si essa condenação justificando-nos perante Deus
Pai (Rm 5.1) e nos colocando sob a lei do Espírito. Portanto, o pecador justificado está debaixo de uma
nova lei espiritual que domina e rege a nova vida em Cristo.
'Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte' (8.2). Paulo
fala nesta Carta de várias leis e as trata como: 'lei do pecado', 'lei do entendimento', 'lei de Moisés', 'lei
de Deus'. Porém, no capítulo 8, ele fala da 'lei do espírito de vida' que opera no interior do crente e o
liberta do domínio da lei do pecado, da carne e da morte. Há uma ligação profunda entre o Espírito
Santo e Jesus, pois a nova lei é chamada 'lei do espírito de vida em Cristo Jesus'. É a lei da vida de Jesus
que opera no íntimo do crente e o habilita a ter comunhão com Ele" (CABRAL, Elienai. Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.88).
18. 18
* A nova vida
"O princípio dinâmico da nova vida em Cristo sobrepuja o princípio do pecado
inerente, capacitando-nos a viver de maneira justa (8.1-4). Se nós, como filhos de
Deus, escolhermos viver em harmonia com o Espírito, não com a carne, o poder de
ressurreição do Espírito no dará vida, mesmo em nosso presente estado mortal. No
futuro, nossos corpos, com toda a criação, serão transformados (Rm 8.18-25). Até
então, vivemos no amor do Espírito, que intercede por nós (Rm 8.26,27), do Pai que
nos sustenta (Rm 8.28-33) e de Cristo, que nos guarda (Rm 8.34-39)."
Para conhecer mais leia Comentário Devocional da Bíblia, CPAD, p. 778.
20. • Paulo usa o verbo grego phroneo, traduzido aqui como inclinar, com o sentido de
colocar a mente em algo. A natureza adâmica, mesmo destronada continua
requerendo seu antigo lugar. Na carta aos gálatas, Paulo mostra que a carne milita,
ou guerreia, contra o Espírito (Gl 5.17). Essa guerra acontece na esfera da mente,
quando esta deseja (gr. epithymeo) contra o Espírito. Ainda na epístola aos crentes
da Galácia, o apóstolo explica que a carne e o Espírito são duas forças opostas entre
si (Gl 5.16,17). Todos os crentes salvos, quer sejam novos convertidos quer não, são
objetos dessa inclinação da antiga natureza. Ceder a essa inclinação é ceder à morte
(Rm 8.6). Nessa inclinação interna da velha natureza, a carne está no comando.
Quando a carne assume o controle o Espírito fica de fora.
20
21. • Em oposição à velha natureza adâmica, também denominada de natureza
pecaminosa, ou ainda, de "velho homem", Paulo mostra a inclinação do Espírito. Ele
afirma que a inclinação do Espírito produz vida (Rm 8. 6). A palavra grega inclinação,
usada aqui por Paulo é phrón?ma, cuja raiz vem de phroneo, inclinar. Fica bastante
evidente a participação do crente no processo da salvação. Ele precisa andar na
esfera do Espírito afim de que não ceda aos desejos da carne. Assim como o crente
tem seu papel no processo da salvação, escolhendo, ou não, receber a graça de Deus,
da mesma forma ele, agora como regenerado em Cristo, também tem a escolha para
andar, ou não, no Espírito. Assim como respondemos ao chamado de Deus para a
salvação, devemos da mesma forma responder ao chamado de Deus para a
santificação. Nessa inclinação da nova criatura em Cristo, o Espírito está por dentro,
isto é, no comando, e a carne está por fora. Não está mais no comando, pois foi
destronada.
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22. • Essa nova inclinação a qual o apóstolo se referiu só se tornou
possível porque os justificados em Cristo Jesus passaram a ser
guiados pelo Espírito de Deus: "Porque todos os que são guiados
pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus" (Rm 8.14). Esse
privilégio, que tornou possível ao crente ser orientado ou guiado
pelo Espírito aconteceu porque Deus nos deu a adoção de filhos:
"Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez,
estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de
filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai" (Rm 8.15). Como filhos,
agora somos habitação do Espírito Santo, que em nosso interior
dá testemunho dessa nova filiação recebida (Rm 8.16).
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23. O Espírito Santo ajuda destronar a
natureza adâmica em nossas vidas.
23
24. 24
"Para que a justiça da Lei se cumprisse em nós' (8.4). Quando Cristo se fez o representante do
homem pecador, o poder condenatório do pecado foi desfeito, e, então a justiça foi cumprida por
Cristo. Agora, uma vez libertos da lei do pecado, e vivendo segundo o Espírito, a carne não tem
mais direitos sobre nós. Ainda que a inclinação da carne é para as coisas da carne, se vivemos em
Espírito, a carne estará sob domínio.
No versículo 4, temos a descrição daqueles que vivem segundo a carne ou segundo o Espírito. No
versículo 5, Paulo mostra os que são conforme a carne e conforme o Espírito. De um lado temos
aqueles que se ocupam na prática do pecado. Por outro lado, temos aqueles que se ocupam em
fazer a vontade do Espírito e estar sob sua direção.
A vitória do Espírito (8.6-13)
Nestes versículos é destacada a operação do Espírito Santo na vida do crente. É a obra santificadora
do Espírito Santo, na mente, no espírito e no corpo do crente (1 Ts 5.23,24). O crente anda e vive no
Espírito, pois não está mais sob o domínio da carne. Sua vida é regida e regulada pelo Espírito
Santo, que mora nele e governa o seu interior" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça
de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.89).
26. • Os versículos 18 a 30 de Romanos 8 mostram a certeza dos crentes quanto ao futuro:
"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para
comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (Rm 8.18). Fica evidente que
quando o apóstolo falava do futuro, ele também contemplava o passado. O atual estado
de coisas mostra os sinais da velha ordem. São marcas que fazem com que a criação
tenha gemidos por não poder por si mesma removê-las. Por isso ela geme: "Porque
sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora" (Rm
8.22). Mas não só ela, nós também que temos as primícias do Espírito também gememos
(Rm 8.23). A criação quer voltar ao seu estado original e nós também. O Espírito Santo
sente o nosso drama, sente a nossa angústia e também geme por nós (Rm 8.26,27). O
melhor é saber que em todas as coisas Deus opera para o bem dos que o amam (Rm
8.28). A palavra grega sünergei (de onde vem sinergismo) traduzida emRomanos
8.28 como coopera, mostra que Deus trabalha, com os que o amam, em direção a seu
propósito.
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27. • Os versículos 31 a 39 de Romanos 8, são na verdade o
fechamento de tudo aquilo que o apóstolo argumentou
desde o capítulo cinco. De pecadores perdidos e sem
esperança passamos a filhos de Deus através da justificação
pela fé. De escravos do pecado passamos ao estado de filhos
libertos através da obra do Espírito Santo. De membros de
uma velha ordem passamos a ser participantes de uma
nova ordem no Espírito.
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28. • Deus nos ama, nos redimiu em Jesus Cristo do jugo do
pecado e está ao nosso lado. Paulo afirma que "diremos
pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra
nós?" (Rm 8.31). Paulo demonstra que nesta vida, enquanto
permanecermos em Cristo, nada poderá nos separar do
amor de Deus. Somos o objeto de seu grande amor.
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29. Já fomos redimidos em Jesus Cristo do
jugo do pecado, por isso, não vivamos
mais debaixo do jugo da antiga aliança.
29
30. "A trindade divina na obra da santificação (8.26-34)
Nestes versículos, Paulo apresenta a Trindade divina empenhada em ajudar o
crente na sua esperança. O capítulo 8 conduz o crente no caminho da santificação
pela operação do Espírito Santo. Apresenta todos os obstáculos que se deparam
com o crente. Coloca o crente no campo de luta espiritual e dá-lhe as armas
espirituais para lutar, e finalmente, apresentar-lhe a razão dessa luta,
aconselhando e orientando-o em toda a sua jornada cristã.
O Espírito intercede em nós (8.26,27). Esses dois versículos mostram a missão do
Espírito dentro do crente, trabalhando a seu favor. Ele 'ajuda as nossas fraquezas'
(v.26). A que se referem as 'nossas fraquezas'? Referem-se às nossas limitações
temporais neste corpo mortal, sujeito à natureza pecaminosa. Enquanto
estivermos enclausurados dentro deste 'tabernáculo' (corpo) terrenal, somos
sujeitos às fraquezas da carne. Por isso, o Espírito Santo habita dentro do crente
para ajudá-lo nas suas fraquezas. A ajuda do Espírito dentro de nós é representada
pela sua intercessão. A quem Ele intercede? A Deus Pai, e a seu Filho Jesus Cristo"
(CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, p.94).
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31. • lição de hoje ajuda-nos a compreender que a graça de Deus é
realmente surpreendente. Ela transformou ímpios em santos e
nos colocou em um nível de relacionamento com Deus jamais
imaginado pelo seu antigo povo, e a graça de ter o Espírito
Santo habitando em nosso interior e o privilégio de ser guiado
por Ele. Mas não é só isso, agora também somos herdeiros de
Deus e coerdeiros com Cristo. Isso tudo se chama graça
31
32. 32
Todos os homens, gentios e judeus estão debaixo do jugo do pecado?
Sim. Todos os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da condenação do
pecado.
A lei do pecado e da morte foi revogada por qual lei?
A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado ou tornado ineficaz a lei, agora foram
revogadas pela lei do Espírito da vida.
A lei do Espírito opera baseada em quê?
No sacrifício de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus.
O que acontece quando o crente cede a inclinação da carne?
Ele passa a viver segundo a carne e quando a carne assume o controle o Espírito fica de
fora.
Como é denominada a velha natureza adâmica?
Velho homem.