SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Pr. Andre Luiz
"O mesmo Espírito
testifica com o
nosso espírito que
somos filhos de
Deus."
(Rm 8.16)
Viver segundo o
Espírito Santo
significa estar sob o
seu domínio
e seguir suas
orientações.
Segunda - 1 Co 6.19
Nosso corpo é morada do Espírito
Santo.
Terça - 1 Co 6.20
Fomos comprados por bom preço,
vivamos então para Deus
Quarta - Rm 8.14
Os filhos de Deus são guiados pelo
Espírito de Deus
Quinta - Jo 16.13
O Espírito Santo nos guia em toda a
verdade
Sexta - 1 Co 2.10
O Espírito examina todas as coisas, até
mesmo as profundezas de Deus
Sábado - 1 Co 2.11
"Ninguém sabe as coisas de Deus,
senão o Espírito de Deus"
Romanos 8
1 - Portanto, agora, nenhuma condenação
há para os que estão em Cristo Jesus, que
não andam segundo a carne, mas segundo
o espírito.
2 - Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo
Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3 - Porquanto, o que era impossível à lei,
visto como estava enferma pela carne, Deus,
enviando o seu Filho em semelhança da
carne do pecado, pelo pecado condenou o
pecado na carne,
4 - para que a justiça da lei se cumprisse em
nós, que não andamos segundo a carne,
mas segundo o Espírito.
5 - Porque os que são segundo a carne
inclinam-se para as coisas da carne; mas os
que são segundo o Espírito, para as coisas
do Espírito.
6 - Porque a inclinação da carne é morte;
mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
7 - Porquanto a inclinação da carne é
inimizade contra Deus, pois não é sujeita à
lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
8 - Portanto, os que estão na carne não
podem agradar a Deus.
9 - Vós, porém, não estais na carne, mas no
Espírito, se é que o Espírito de Deus habita
em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito
de Cristo, esse tal não é dele.
10 - E, se Cristo está em vós, o corpo, na
verdade, está morto por causa do pecado,
mas o espírito vive por causa da justiça.
11 - E, se o Espírito daquele que dos mortos
ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele
que dos mortos ressuscitou a Cristo também
vivificará o o vosso corpo mortal, pelo seu
Espírito que em vós habita.
12 - De maneira que, irmãos, somos
devedores, não à carne para viver segundo a
carne,
13 - porque, se viverdes segundo a carne,
morrereis; mas, se pelo espírito
mortificardes as obras do corpo, vivereis.
14 - Porque todos os que são guiados pelo
Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
15 - Porque não recebestes o espírito de
escravidão, para, outra vez, estardes em
temor, mas recebestes o espírito de adoção
de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
16 - O mesmo Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus.
17 - E, se nós somos filhos, somos, logo,
herdeiros também, herdeiros de Deus e
coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele
padecemos, para que também com ele
sejamos glorificados.
Mostrar que aqueles que pela fé em Jesus
Cristo foram salvos pela graça, precisam
viver segundo o Espírito Santo.
I. Saber que a vida no Espírito pressupõe a
lei do pecado;
II. Mostrar que a vida no Espírito pressupõe
oposição à natureza adâmica;
III. Explicar que a vida no Espírito pressupõe
oposição entre a nova ordem e a antiga.
Como novas
criaturas
precisamos viver
sob o domínio do
Espírito Santo.
* A nova vida
"O princípio dinâmico da nova vida em Cristo
sobrepuja o princípio do pecado inerente, capacitando-
nos a viver de maneira justa (8.1-4). Se nós, como filhos
de Deus, escolhermos viver em harmonia com o
Espírito, não com a carne, o poder de ressurreição do
Espírito no dará vida, mesmo em nosso presente
estado mortal. No futuro, nossos corpos, com toda a
criação, serão transformados (Rm 8.18-25). Até então,
vivemos no amor do Espírito, que intercede por nós
(Rm 8.26,27), do Pai que nos sustenta (Rm 8.28-33) e
de Cristo, que nos guarda (Rm 8.34-39).”
Na lição de hoje estudaremos o capítulo oito da
Epístola aos Romanos. Neste capítulo, o apóstolo Paulo
apresenta um princípio que deve reger a vida de todos os
que foram alcançados pela graça divina: viver segundo o
Espírito Santo. A graça de Jesus é maravilhosa, pois
transforma o homem pecador em santo. Como novas
criaturas, o Consolador passa a morar em nós concedendo-
nos recursos para vivermos neste mundo de maneira santa
e justa. Aqueles que já experimentaram o novo nascimento
já não vivem mais na prática do pecado. Nosso corpo se
torna seu templo. Sem o Espírito Santo não poderemos
viver de modo a agradar ao Pai. Que possamos nos
entregar totalmente a Deus, permitindo que o seu Espírito
nos guie.
Paulo inicia o capítulo oito, dizendo que nenhuma condenação há para os que são de Cristo
Jesus, ou seja, aqueles que receberam ao Senhor Jesus, como único e suficiente salvador, e se
arrependeram de seus pecados, estão justificados com Cristo, por isso estão livre da condenação do juízo
final (Rm 5.1,2). O capítulo 8 nos fala de libertação do pecado e da morte (8.1-11), estamos livres, diz o
apóstolo Paulo. A lei do Espírito da vida passou a atuar em nós, uma lei mais forte do que a lei do
pecado e da morte, que denunciava nossa impotência. A lei do Espírito e da vida fala do poder que
agora atua em nós como resultado do sacrifício de Jesus Cristo. Esse sacrifício não só nos livrou da
condenação, porque pagou os nossos débitos, que a lei denunciava na vida de cada um de nós, mas,
mais do que isso, tirou-nos da lei do pecado e da morte, ou seja, livrou-nos daquilo que nos mantinha
constantemente sob débito. Agora uma nova força atua em nós, a força do Espírito de Deus. Agora,
aquilo que a lei exigia, que era a justiça e santidade se tornou possível, por causa do Espírito que habita
nessas pessoas. No capítulo 7, a força do pecado em nós era o que nos causava impotência absoluta; no
capítulo seis, a marca daqueles que foram afetados pela Graça é buscar cada vez mais crescer na Graça,
ou na linguagem do capítulo oito, inclinar-se para as coisas do Espírito. Neste capítulo, é destacada a
diferença entre aquele que ainda vive preso a uma vida de pecado, com aquele que pela fé creu no
Senhor Jesus e teve seus pecados justificados. Aquele que se mantém rebelde contra Deus e vive no
pecado, ele também esta obedecendo a sua carne, se inclina para os desejos dela e vive para satisfazê-
la, mas aquele que ouviu a vontade de Deus, crendo que ele mandou seu Filho para que através de sua
morte e ressurreição fosse salvo (Jo 3.16), este recebeu o Espírito de Deus e por isso é inclinado a
obedecer ao que o Espírito lhe conduz a fazer. E isso não é algo que o Espírito nos obriga a fazer, muito
pelo contrário, ele age mansamente, nos convencendo de que aquilo é o melhor para nossa vida e gera
em nós um desejo de agradar a Deus, por isso obedecemos, porque o amamos.] Dito isto, vamos pensar
maduramente a fé cristã?
Como pudemos observar no capítulo sete, Paulo
exclamou em tom desesperador quando vê diante de si (e
de todos os cristãos) o impiedoso jugo do pecado (Rm 7.24).
Esse grito pertence a todos nós. Mas qual era a razão desse
desespero? É necessário entendermos a argumentação do
apóstolo em torno desse assunto. Ele havia dito que todos
os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da
condenação do pecado. Mesmo os judeus, a quem foi
confiada à Lei Mosaica, não conseguiram escapar desse
cativeiro. E por que não? Porque a Lei, que fora dada para
alertar os homens sobre a malignidade do pecado, acabou
servindo de instrumento para aguçar o desejo de pecar.
Dessa forma, a Lei, que era uma coisa boa, acabou por se
tornar inoperante diante de outra lei - a lei do pecado e da
morte. Assim, a Lei ficou doente.
A lei do pecado e da morte não se refere à lei de Moisés (veja 7.7,13); Refere-se ao domínio
do pecado e da morte sobre nós enquanto estávamos por nossa conta, fora de Cristo (7.23). O papel da
lei, determinado por Deus, em um mundo caído, é revelar a natureza do pecado humano. Em Rm 7.24, a
figura de linguagem é sobre uma pessoa acorrentada a um cadáver do qual ela não pode ser libertada,
desesperançada de libertação. Mas o desespero cede lugar a uma declaração de vitória, não porque a
batalha para, mas porque a força humana é superada pelo poder do Espírito Santo. Paulo não está
criticando a lei moral, mas observa uma vez mais que, por causa da pecaminosidade da humanidade, a
lei não pode dar a salvação ao ser humano (v.3). Em si mesma, a lei, a qual nos leva a reconhecer a
realidade do pecado em nosso sistema moral e espiritual (3.20;5.13,20), é santa, boa e justa (v. 12). A lei
é uma revelação fiel do que é certo e do que é errado e nunca perde a sua validade para aquilatar e
dirigir o nosso comportamento moral. A lei foi usada por Deus para cumprir Seu propósito. Sem a lei, a
promessa de Deus não teria sido cumprida. A inadequação da lei não é devida a alguma falha de sua
parte, mas é por causa das condições em que ela tem de operar. Nosso pecado impossibilita a libertação
pela lei. O comentário ‘Assim, a Lei ficou doente’, deve ser entendido à luz de 7.11-13: o pecado, não a
lei, deve ser censurado. A lei de Deus, refletindo seu princípios morais justos, é santa. Ela simplesmente
não tem o poder de nos tornar justos.
Ainda no mesmo capítulo sete, já chegando ao seu
final, Paulo dá outro grito, agora não mais de desespero,
mas de vitória pela graça de Deus revelada na pessoa de
Jesus Cristo. O seu grito de vitória também é nosso grito
(Rm 7.25). A mesma argumentação, agora em sentido
oposto pode ser feita. Em vez do grito de desespero, Paulo
dá um brado de vitória. Mas o que ocasionou esse grito de
vitória? A resposta está na vida segundo o Espírito relatada
em Romanos capitulo oito.
Paulo aprovava totalmente a boa lei de Deus e, no entanto, na carne ele ainda servia ao
pecado. A lei é boa, mas não pode nos dar poder para obedecer, ele não dia que a lei em si mesma é má,
mas enfatiza várias vezes que ela é boa e ainda descreve vividamente a impossibilidade de obedecer-lhe
com a própria força de alguém. A nova vida no Espírito é experimentada por indivíduos, na mente, no
corpo e no espírito, os quais continuam a estampar os sinais do pecado.
A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado
ou tornado ineficaz a Lei, agora foram revogadas pela lei do
Espírito da vida. Essa nova lei, muito mais poderosa, porque
não operava baseado nas obras da carne, mas no sacrifício
de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus, tornou possível
quebrar o jugo da escravidão que a lei do pecado produzia.
Agora todos os filhos de Deus podem gozar da liberdade
que vem da vida segundo o Espírito.
Na lição anterior comentei que algumas vezes o que é proibido automaticamente se torna
mais atraente (Pv 9.17) - a Lei aguçou esse desejo de transgredir, não porque ela fosse má, mas por
causa da malignidade da humanidade caída. O abuso da lei pelo pecado mostra a malignidade do
pecado causando a morte pelo que é bom; mostra a necessidade da salvação. A inclinação da carne, ou
seja, a obediência a nossa natureza caída, que é a inclinação para o pecado nos levará para a morte,
mas os que se inclinam em obedecer ao Espírito, serão guiados para a vida e paz para com Deus. E é por
isso que aqueles que se inclinam para obedecer a carne, ao pecado, acaba se tornando inimigos de
Deus, porque rejeitam a vontade de Deus. Todos aqueles que creram no evangelho, já não estão mais
presos aos desejos da sua carne, isso se realmente creram e receberam o Espírito de Deus. Porque
aquele que não têm o Espírito de Deus, esse não pertence à Deus, ou seja, não foi salvo e justificado pela
fé em Cristo Jesus. Deus nos libertou enviando seu Filho, nEle, o pecado foi condenado e o julgamento foi
executado. Cristo venceu o pecado em seu próprio reino e a exigência da lei é cumprida em nós. Esta
bênção é para aqueles que andam segundo o Espírito, e não a carne.
"O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a conquista da
vitória pelo Espírito Santo. O ápice espiritual deste capítulo,
portanto, está na vitória do Espírito.
'Portanto, nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus' (v. 1). A palavra portanto no início da
declaração vitoriosa refere-se ao capítulo 7, na qual, Paulo
argumentou a batalha entre a carne e o espírito. Uma luta
que parece infindável, se depara com a conquista da vitória
no Espírito. A palavra portanto levanta a bandeira do
Espírito para o início da nova vida. A declaração de que
'nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus'
indica que a Lei (toda ela), que condenava os pecados, foi
cumprida por Jesus. Ele tomou sobre si essa condenação
justificando-nos perante Deus Pai (Rm 5.1) e nos colocando
sob a lei do Espírito. Portanto, o pecador justificado está
debaixo de uma nova lei espiritual que domina e rege a
nova vida em Cristo.
'Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me
livrou da lei do pecado e da morte' (8.2). Paulo fala nesta
Carta de várias leis e as trata como: 'lei do pecado', 'lei do
entendimento', 'lei de Moisés', 'lei de Deus'. Porém, no
capítulo 8, ele fala da 'lei do espírito de vida' que opera no
interior do crente e o liberta do domínio da lei do pecado,
da carne e da morte. Há uma ligação profunda entre o
Espírito Santo e Jesus, pois a nova lei é chamada 'lei do
espírito de vida em Cristo Jesus'. É a lei da vida de Jesus que
opera no íntimo do crente e o habilita a ter comunhão com
Ele"
Paulo usa o verbo grego phroneo, traduzido aqui
como inclinar, com o sentido de colocar a mente em algo. A
natureza adâmica, mesmo destronada continua requerendo
seu antigo lugar. Na carta aos gálatas, Paulo mostra que a
carne milita, ou guerreia, contra o Espírito (Gl 5.17). Essa
guerra acontece na esfera da mente, quando esta deseja
(gr. epithymeo) contra o Espírito. Ainda na epístola aos
crentes da Galácia, o apóstolo explica que a carne e o
Espírito são duas forças opostas entre si (Gl 5.16,17). Todos
os crentes salvos, quer sejam novos convertidos quer não,
são objetos dessa inclinação da antiga natureza. Ceder a
essa inclinação é ceder à morte (Rm 8.6). Nessa inclinação
interna da velha natureza, a carne está no comando.
Quando a carne assume o controle o Espírito fica de fora.
É interessante ressaltar que Paulo usa o termo ‘carne’ em pelo menos, três sentidos: em um
sentido mais geral, refere-se ao que é humano. Em um outro sentido, refere-se ao corpo físico. Em um
sentido mais específico, principalmente quando aparece em oposição a ‘espírito’, refere-se à natureza
Adâmica, que envolve também mente e alma. No caso de Gl 5.17, se os gálatas abandonam a Cristo e
põem sua confiança na lei, estarão voltando à confiança na carne. Há uma guerra sendo travada na
psique humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o
Espírito. São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu
sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim;
não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm
7.18-19). Paulo afirma: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” – isto
é a guerra entre a natureza pecaminosa e a natureza Santa do Espírito. É guerra da vontade própria e
contra a vontade de Deus. Na verdade, existe uma resistência involuntária da parte humana, e é esta
resistência que cria este atrito espiritual, ou seja, é a nossa carne resistindo à vontade de Deus. Para
vencer esta batalha contra a velha inclinação, o crente deve viver no Espírito. Mas o que é viver no
Espírito? Paulo responde: “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que,
agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”
(Gl 2.20).
Em oposição à velha natureza adâmica, também
denominada de natureza pecaminosa, ou ainda, de "velho
homem", Paulo mostra a inclinação do Espírito. Ele afirma que a
inclinação do Espírito produz vida (Rm 8. 6). A palavra grega
inclinação, usada aqui por Paulo é phrón?ma, cuja raiz vem de
phroneo, inclinar. Fica bastante evidente a participação do crente
no processo da salvação. Ele precisa andar na esfera do Espírito
afim de que não ceda aos desejos da carne. Assim como o crente
tem seu papel no processo da salvação, escolhendo, ou não,
receber a graça de Deus, da mesma forma ele, agora como
regenerado em Cristo, também tem a escolha para andar, ou não,
no Espírito. Assim como respondemos ao chamado de Deus para a
salvação, devemos da mesma forma responder ao chamado de
Deus para a santificação. Nessa inclinação da nova criatura em
Cristo, o Espírito está por dentro, isto é, no comando, e a carne
está por fora. Não está mais no comando, pois foi destronada.
O Espírito Santo que agora passa a fazer morada no coração humano quando este aceita a
Jesus Cristo como seu Salvador, é o agente responsável em conduzir o crente a fazer a vontade de Deus.
A descida do Espírito Santo não foi para que simplesmente falássemos em línguas estranhas. Também
foi para auxiliar o cristão a subjugar o próprio eu, para fazer guerra contra a natureza carnal. Por isso,
para que o crente ande no Espírito, o apóstolo Paulo recomendou: “E não vos embriagueis com vinho, no
qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Ele docemente constrange o crente a fazer a
vontade de Deus. Mas para que obtenha total êxito sobre a carne, é preciso que o crente aprenda a viver
na dependência de Deus, que reconheça que o seu querer está contaminado pelo pecado, que assuma,
de forma cabal, que é da sua natureza carnal que fluem os desejos pecaminosos (Mt 15.19).
Essa nova inclinação a qual o apóstolo se referiu só
se tornou possível porque os justificados em Cristo Jesus
passaram a ser guiados pelo Espírito de Deus: "Porque
todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são
filhos de Deus" (Rm 8.14). Esse privilégio, que tornou
possível ao crente ser orientado ou guiado pelo Espírito
aconteceu porque Deus nos deu a adoção de filhos: "Porque
não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez,
estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de
filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai" (Rm 8.15). Como
filhos, agora somos habitação do Espírito Santo, que em
nosso interior dá testemunho dessa nova filiação recebida
(Rm 8.16).
A vida diferente que nos é dada é a vida de comunhão. Agora somos guiados pelo Espírito de
Deus, e a vida que nos é dada, é a vida de filho. Somos filhos de Deus e quem testifica em nós é o
Espírito de Deus, Ele mesmo revela isso em nós. Todos aqueles que têm o Espírito Santo foram adotados
como filhos de Deus, essa é a marca. E aqueles os que têm o Espírito Santo têm comunhão com o Pai.
Como você sabe que é filho de Deus? Por causa da intimidade com o Pai que o Espírito Santo concede,
esse é o nosso maior privilégio, maior prêmio, de poder conviver plenamente com o Senhor, em profunda
amizade e companheirismo, resultado da obra do Espírito de Deus em nós, e à medida que podemos
clamar a Deus, como se clama ‘Paizinho’, o próprio Espírito de Deus que testifica que somos filhos de
Deus. É nesse ato de intimidade que essa filiação se manifesta. Também, se somos filhos, somos
herdeiros de Deus. Tudo o que Deus propôs a Cristo, propôs a nós. Paulo desenvolve este tema em
Efésios, quando fala da igreja como plenitude de Cristo. Portanto, essa comunhão com Deus e essa
consciência que vamos herdar as mesmas coisas que Cristo herdou, há de nos dar a coragem necessária
para continuarmos firmes em meio ao sofrimento, porque teremos sempre a consciência de que se com
Cristo sofremos, também com Ele seremos glorificados.
"Para que a justiça da Lei se cumprisse em nós' (8.4). Quando
Cristo se fez o representante do homem pecador, o poder condenatório
do pecado foi desfeito, e, então a justiça foi cumprida por Cristo. Agora,
uma vez libertos da lei do pecado, e vivendo segundo o Espírito, a carne
não tem mais direitos sobre nós. Ainda que a inclinação da carne é para
as coisas da carne, se vivemos em Espírito, a carne estará sob domínio.
No versículo 4, temos a descrição daqueles que vivem segundo
a carne ou segundo o Espírito. No versículo 5, Paulo mostra os que são
conforme a carne e conforme o Espírito. De um lado temos aqueles que
se ocupam na prática do pecado. Por outro lado, temos aqueles que se
ocupam em fazer a vontade do Espírito e estar sob sua direção.
A vitória do Espírito (8.6-13)
Nestes versículos é destacada a operação do Espírito Santo na
vida do crente. É a obra santificadora do Espírito Santo, na mente, no
espírito e no corpo do crente (1 Ts 5.23,24). O crente anda e vive no
Espírito, pois não está mais sob o domínio da carne. Sua vida é regida e
regulada pelo Espírito Santo, que mora nele e governa o seu interior”
Os versículos 18 a 30 de Romanos 8 mostram a certeza dos
crentes quanto ao futuro: "Porque para mim tenho por certo que as
aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que
em nós há de ser revelada" (Rm 8.18). Fica evidente que quando o
apóstolo falava do futuro, ele também contemplava o passado. O atual
estado de coisas mostra os sinais da velha ordem. São marcas que
fazem com que a criação tenha gemidos por não poder por si mesma
removê-las. Por isso ela geme: "Porque sabemos que toda a criação
geme e está juntamente com dores de parto até agora" (Rm 8.22). Mas
não só ela, nós também que temos as primícias do Espírito também
gememos (Rm 8.23). A criação quer voltar ao seu estado original e nós
também. O Espírito Santo sente o nosso drama, sente a nossa angústia
e também geme por nós (Rm 8.26,27). O melhor é saber que em todas
as coisas Deus opera para o bem dos que o amam (Rm 8.28). A palavra
grega sünergei (de onde vem sinergismo) traduzida em Romanos 8.28
como coopera, mostra que Deus trabalha, com os que o amam, em
direção a seu propósito.
Já que falamos em sofrimento, é bom lembrar que a vitória do cristão não é não sofrer. A
vitória do cristão é não ser derrotado pelo sofrimento. Nesse período, que ainda temos aqui, enquanto
aguardamos a volta de Jesus Cristo, vamos sofrer sim, principalmente porque vamos nos levantar contra
tudo que se opõe a Deus, portanto vamos estar em confronto direto com as forças das trevas, vamos
estar em confronto direto com a rebelião humana, vamos entrar em confronto direto com a injustiça,
vamos estar em confronto direto com a maldade, vamos entrar em contato direto com a miséria, e é
óbvio que vamos sofrer. É impossível enfrentar batalhas dessa monta, sem experimentar algo de
sofrimento ainda que pequeno. Vamos sofrer pelo simples fato de sermos diferentes. Não tem como
escapar disso, mas é preciso lembrar que o sofrimento que vamos enfrentar enquanto pregamos o Reino
de Deus, e por pregarmos o Reino de Deus, enquanto lutamos pela implantação do Reino de Deus, pela
evidenciação dos sinais do Reino, esse sofrimento não se pode comparar com a glória que há de ser
revelada a nós, ou seja, não se pode comparar com aquilo que Deus vai fazer no final do processo,
dando-nos plenamente aquilo que nos prometeu em Cristo Jesus, dando-nos uma glória que só será
inferior ao do próprio Cristo. Essa glória não é apenas particular, nossa, de cada um de nós, mas é a
glória da Igreja, e é também a glória do Planeta, porque com a nossa glorificação, haverá a restauração
de todas as coisas, e o Apóstolo Paulo diz que a própria natureza está esperando esse dia, em que a
nossa glorificação representará a restauração da própria natureza. Então não somos só nós que
estamos sofrendo, todos os seres vivos estão sofrendo de alguma maneira aguardando o dia da
redenção. Aguardando quando o projeto de Deus se cumprir em nós. Então nos deixemos amedrontar,
não desfaleçamos diante do sofrimento, da angústia porque são inevitáveis, pelo contrário, nutramo-nos
de esperança na certeza de que esse sofrimento, fruto natural da postura que tomamos na vida em
relação a Deus, há de ser consolado e vai gerar, em nós, eterno peso de glória e, portanto, não pode ser
comparado ao que nos aguarda em Cristo Jesus.
Os versículos 31 a 39 de Romanos 8, são na verdade
o fechamento de tudo aquilo que o apóstolo argumentou
desde o capítulo cinco. De pecadores perdidos e sem
esperança passamos a filhos de Deus através da justificação
pela fé. De escravos do pecado passamos ao estado de
filhos libertos através da obra do Espírito Santo. De
membros de uma velha ordem passamos a ser participantes
de uma nova ordem no Espírito.
Fechando a questão do sofrimento, o apóstolo Paulo diz: “olha, não tenha medo de viver,
não tenha medo do aparente
sofrimento, porque nada pode nos derrotar. Deus é por nós; quem pode ser contra nós? Quem p
ode nos derrotar? Ninguém! Quem pode nos separar do amor de Cristo? Nada!” O que quer dizer que
não importa o que aconteça, Cristo nos ama. E, aliás,
esta é a certeza que nós temos de ter diante de qualquer sofrimento, diante de qualquer tribulaç
ão. Estarmos passando por tribulação, estarmos passando por dificuldades, estarmos passando
por lutas não significa que Jesus Cristo deixou de nos amar, não significa que Deus está chateado
conosco e por isso estamos sendo punidos; nada disso! Paulo está dizendo: “olha, por amor
de Cristo nós somos mesmo entregues à morte todo dia”, ou seja, ser cristão é tomar uma posição
contra as trevas, contra a morte, contra a injustiça, contra o desespero humano.
Deus nos ama, nos redimiu em Jesus Cristo do jugo
do pecado e está ao nosso lado. Paulo afirma que "diremos
pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra
nós?" (Rm 8.31). Paulo demonstra que nesta vida, enquanto
permanecermos em Cristo, nada poderá nos separar do
amor de Deus. Somos o objeto de seu grande amor.
Certamente alguém se oporá a nós, mas Paulo salienta que a essa oposição faltará a
capacidade de destituir a fé. Visto que Deus é por nós, é-nos assegurada a sobrevivência espiritual
vitoriosa. As palavras ‘por nós’ exprimem o eterno compromisso assumido pelo grande amor que é
expresso nos versículos 38-39. Isso é uma profunda garantia de segurança espiritual.
"A trindade divina na obra da santificação (8.26-34)
Nestes versículos, Paulo apresenta a Trindade divina
empenhada em ajudar o crente na sua esperança. O capítulo 8 conduz o
crente no caminho da santificação pela operação do Espírito Santo.
Apresenta todos os obstáculos que se deparam com o crente. Coloca o
crente no campo de luta espiritual e dá-lhe as armas espirituais para
lutar, e finalmente, apresentar-lhe a razão dessa luta, aconselhando e
orientando-o em toda a sua jornada cristã.
O Espírito intercede em nós (8.26,27). Esses dois versículos
mostram a missão do Espírito dentro do crente, trabalhando a seu favor.
Ele 'ajuda as nossas fraquezas' (v.26). A que se referem as 'nossas
fraquezas'? Referem-se às nossas limitações temporais neste corpo
mortal, sujeito à natureza pecaminosa. Enquanto estivermos
enclausurados dentro deste 'tabernáculo' (corpo) terrenal, somos
sujeitos às fraquezas da carne. Por isso, o Espírito Santo habita dentro
do crente para ajudá-lo nas suas fraquezas. A ajuda do Espírito dentro
de nós é representada pela sua intercessão. A quem Ele intercede? A
Deus Pai, e a seu Filho Jesus Cristo"
A lição de hoje ajuda-nos a compreender que a
graça de Deus é realmente surpreendente. Ela transformou
ímpios em santos e nos colocou em um nível de
relacionamento com Deus jamais imaginado pelo seu
antigo povo, e a graça de ter o Espírito Santo habitando em
nosso interior e o privilégio de ser guiado por Ele. Mas não
é só isso, agora também somos herdeiros de Deus e
coerdeiros com Cristo. Isso tudo se chama graça.
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
Todos os homens, gentios e judeus estão debaixo do jugo do pecado?
Sim. Todos os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da
condenação do pecado.
A lei do pecado e da morte foi revogada por qual lei?
A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado ou tornado ineficaz a lei,
agora foram revogadas pela lei do Espírito da vida.
A lei do Espírito opera baseada em quê?
No sacrifício de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus.
O que acontece quando o crente cede a inclinação da carne?
Ele passa a viver segundo a carne e quando a carne assume o controle o Espírito
fica de fora.
Como é denominada a velha natureza adâmica?
Velho homem.
O tema do capítulo oito
Caro professor, a lição sete abordará o último capítulo da primeira
seção da Carta aos Romanos. Lembra de que a epístola está estruturada em três
grandes seções: : 1―8; 9―11; 12―16? Na presente lição, analisaremos o
capítulo 8, que conclui o argumento da justificação, apresentado pelo apóstolo
Paulo ao longo dos sete capítulos anteriores: a vida no Espírito.
Ora, se ao longo dos sete capítulos o apóstolo argumenta que Cristo nos justificou
e nos libertou, arrancando-nos das garras do império do pecado, agora ele
pretende mostrar como é a vida no Espírito de quem foi justificado por Cristo.
Para isso, é importante o professor voltar-se para algumas referências dos
capítulos anteriores: Romanos 5.1-5; 7.4-6.
A nova vida no Espírito
"Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo
Jesus, que nãoandam segundo a carne, mas segundo o espírito" (8.1). É
significativo que este primeiro versículo seja uma consequência natural e
prolongada de Romanos 7.6: "Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos
para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de
espírito, e não na velhice da letra". Portanto, nenhuma condenação há para quem
está em Cristo!
O apóstolo passa a demonstrar o fato de que a libertação do pecado
produzida pelo Espírito resultou em nosso livramento da culpa e da morte, fruto
da obra expiatória de Cristo no Calvário. Se no capítulo cinco esta nova realidade
de vida traz a esperança, pois é uma nova realidade como produto do
derramamento do amor de Deus por intermédio do seu Espírito (v.5), no oitavo o
apóstolo trata o crente como que vivendo e estando imerso nesta esperança, isto
é, a vida plena no Espírito Santo (8.1,6b).
A realidade de quem "anda" no Espírito vislumbra no apóstolo uma
perspectiva escatológica ? "Porque para mim tenho por certo que as aflições
deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser
revelada" (8.18) ? arraigada na realidade da existência: "E da mesma maneira
também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que
havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com
gemidos inexprimíveis" (v.26).
Viver segundo o Espírito

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LBA Lição 7 - A vida segundo o espírito
LBA Lição 7 - A  vida segundo o espíritoLBA Lição 7 - A  vida segundo o espírito
LBA Lição 7 - A vida segundo o espíritoNatalino das Neves Neves
 
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espíritoLba lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espíritoNatalino das Neves Neves
 
Lição 7 - A vida segundo o Espírito
Lição 7 - A vida segundo o EspíritoLição 7 - A vida segundo o Espírito
Lição 7 - A vida segundo o EspíritoAilton da Silva
 
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016José Pereira
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa GraçaAndrew Guimarães
 
Lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lição 6 - A lei, a carne e o espíritoLição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lição 6 - A lei, a carne e o espíritoAilton da Silva
 
Lição 7 - A Vida Segundo o Espírito
Lição 7 - A Vida Segundo o EspíritoLição 7 - A Vida Segundo o Espírito
Lição 7 - A Vida Segundo o EspíritoErberson Pinheiro
 
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Lição 6 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A Lei, a Carne e o EspíritoLição 6 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A Lei, a Carne e o EspíritoAndrew Guimarães
 
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito Erberson Pinheiro
 
Lição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 06 - A Lei, a Carne e o EspíritoLição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 06 - A Lei, a Carne e o EspíritoRegio Davis
 
Deveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e EspirituaisDeveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e EspirituaisMárcio Martins
 
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 05 - A Maravilhosa Graça
Lição 05 - A  Maravilhosa GraçaLição 05 - A  Maravilhosa Graça
Lição 05 - A Maravilhosa GraçaRegio Davis
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 06
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 06Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 06
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 06Joel Silva
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05Joel Silva
 

Mais procurados (20)

LBA Lição 7 - A vida segundo o espírito
LBA Lição 7 - A  vida segundo o espíritoLBA Lição 7 - A  vida segundo o espírito
LBA Lição 7 - A vida segundo o espírito
 
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espíritoLba lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lba lição 6 - A lei, a carne e o espírito
 
Lição 7 - A vida segundo o Espírito
Lição 7 - A vida segundo o EspíritoLição 7 - A vida segundo o Espírito
Lição 7 - A vida segundo o Espírito
 
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
 
Lição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lição 6 - A lei, a carne e o espíritoLição 6 - A lei, a carne e o espírito
Lição 6 - A lei, a carne e o espírito
 
Lição 7 - A Vida Segundo o Espírito
Lição 7 - A Vida Segundo o EspíritoLição 7 - A Vida Segundo o Espírito
Lição 7 - A Vida Segundo o Espírito
 
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016
A Lei, A Carne e o Espírito - Lição 06 - 2º Trimestre de 2016
 
Lição 6 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A Lei, a Carne e o EspíritoLição 6 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A Lei, a Carne e o Espírito
 
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito
Lição 6 - A lei, a Carne e o Espírito
 
A Maravilhosa Graça
A Maravilhosa GraçaA Maravilhosa Graça
A Maravilhosa Graça
 
Lição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 06 - A Lei, a Carne e o EspíritoLição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
Lição 06 - A Lei, a Carne e o Espírito
 
Deveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e EspirituaisDeveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e Espirituais
 
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
 
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.
Ebd Lições bíblicas 2016 aula 6 A lei ,carne e o Espírito.
 
Lição 05 - A Maravilhosa Graça
Lição 05 - A  Maravilhosa GraçaLição 05 - A  Maravilhosa Graça
Lição 05 - A Maravilhosa Graça
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 06
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 06Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 06
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 06
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
 
A Nova Vida em Cristo
A Nova Vida em CristoA Nova Vida em Cristo
A Nova Vida em Cristo
 
Lba lição 5 a maravilhosa graça
Lba lição 5  a maravilhosa graçaLba lição 5  a maravilhosa graça
Lba lição 5 a maravilhosa graça
 

Semelhante a Viver segundo o Espírito

Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 07
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 07Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 07
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 07Joel Silva
 
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptxJoel Silva
 
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
lição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçalição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçaErberson Pinheiro
 
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGROs apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGRGerson G. Ramos
 
A lei e a Graça
A lei e a GraçaA lei e a Graça
A lei e a Graçamegaedvania
 
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITOLIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITOLourinaldo Serafim
 
A morte de Cristo e a lei_622014_GGR
A morte de Cristo e a lei_622014_GGRA morte de Cristo e a lei_622014_GGR
A morte de Cristo e a lei_622014_GGRGerson G. Ramos
 
Romanos 8 (parte -1)
Romanos   8 (parte -1)Romanos   8 (parte -1)
Romanos 8 (parte -1)Joel Silva
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoMárcio Martins
 
Libertação - Verdadeiramente Livres
Libertação - Verdadeiramente LivresLibertação - Verdadeiramente Livres
Libertação - Verdadeiramente LivresMiguelCartaxo
 
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRCristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRGerson G. Ramos
 
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA Lourinaldo Serafim
 
Lição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxLição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxJoel Silva
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaErberson Pinheiro
 
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7Robson Tavares Fernandes
 
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6Robson Tavares Fernandes
 

Semelhante a Viver segundo o Espírito (20)

26. EXPOSIÇÃO DE ROMANOS - C 8.2-17
26. EXPOSIÇÃO DE ROMANOS -  C  8.2-1726. EXPOSIÇÃO DE ROMANOS -  C  8.2-17
26. EXPOSIÇÃO DE ROMANOS - C 8.2-17
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 07
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 07Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 07
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 07
 
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 07.pptx
 
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.
 
lição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçalição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graça
 
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGROs apóstolos e a lei_1122014_GGR
Os apóstolos e a lei_1122014_GGR
 
A lei e a Graça
A lei e a GraçaA lei e a Graça
A lei e a Graça
 
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITOLIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
LIÇÃO 07 - A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
 
A morte de Cristo e a lei_622014_GGR
A morte de Cristo e a lei_622014_GGRA morte de Cristo e a lei_622014_GGR
A morte de Cristo e a lei_622014_GGR
 
Licao 1
Licao 1Licao 1
Licao 1
 
Romanos 8 (parte -1)
Romanos   8 (parte -1)Romanos   8 (parte -1)
Romanos 8 (parte -1)
 
As dez ações do espírito santo na vida do crente
As dez ações do espírito santo na vida do crenteAs dez ações do espírito santo na vida do crente
As dez ações do espírito santo na vida do crente
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
 
Libertação - Verdadeiramente Livres
Libertação - Verdadeiramente LivresLibertação - Verdadeiramente Livres
Libertação - Verdadeiramente Livres
 
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGRCristo, o fim da lei_722014_GGR
Cristo, o fim da lei_722014_GGR
 
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
 
Lição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxLição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptx
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graça
 
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
 
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
 

Mais de Pr. Andre Luiz

Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santoPr. Andre Luiz
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santaPr. Andre Luiz
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristoPr. Andre Luiz
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humildePr. Andre Luiz
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 

Mais de Pr. Andre Luiz (20)

Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santo
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristo
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
 
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
 
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
 
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
 
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
 

Último

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Viver segundo o Espírito

  • 2. "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus." (Rm 8.16)
  • 3. Viver segundo o Espírito Santo significa estar sob o seu domínio e seguir suas orientações.
  • 4. Segunda - 1 Co 6.19 Nosso corpo é morada do Espírito Santo. Terça - 1 Co 6.20 Fomos comprados por bom preço, vivamos então para Deus Quarta - Rm 8.14 Os filhos de Deus são guiados pelo Espírito de Deus
  • 5. Quinta - Jo 16.13 O Espírito Santo nos guia em toda a verdade Sexta - 1 Co 2.10 O Espírito examina todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus Sábado - 1 Co 2.11 "Ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus"
  • 6. Romanos 8 1 - Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. 2 - Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. 3 - Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o
  • 7. pecado na carne, 4 - para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. 5 - Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. 6 - Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. 7 - Porquanto a inclinação da carne é
  • 8. inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. 8 - Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. 9 - Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. 10 - E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
  • 9. 11 - E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. 12 - De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne, 13 - porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
  • 10. 14 - Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. 15 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. 16 - O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. 17 - E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele
  • 11. padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
  • 12. Mostrar que aqueles que pela fé em Jesus Cristo foram salvos pela graça, precisam viver segundo o Espírito Santo. I. Saber que a vida no Espírito pressupõe a lei do pecado; II. Mostrar que a vida no Espírito pressupõe oposição à natureza adâmica; III. Explicar que a vida no Espírito pressupõe oposição entre a nova ordem e a antiga.
  • 13. Como novas criaturas precisamos viver sob o domínio do Espírito Santo.
  • 14. * A nova vida "O princípio dinâmico da nova vida em Cristo sobrepuja o princípio do pecado inerente, capacitando- nos a viver de maneira justa (8.1-4). Se nós, como filhos de Deus, escolhermos viver em harmonia com o Espírito, não com a carne, o poder de ressurreição do Espírito no dará vida, mesmo em nosso presente estado mortal. No futuro, nossos corpos, com toda a criação, serão transformados (Rm 8.18-25). Até então, vivemos no amor do Espírito, que intercede por nós (Rm 8.26,27), do Pai que nos sustenta (Rm 8.28-33) e de Cristo, que nos guarda (Rm 8.34-39).”
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Na lição de hoje estudaremos o capítulo oito da Epístola aos Romanos. Neste capítulo, o apóstolo Paulo apresenta um princípio que deve reger a vida de todos os que foram alcançados pela graça divina: viver segundo o Espírito Santo. A graça de Jesus é maravilhosa, pois transforma o homem pecador em santo. Como novas criaturas, o Consolador passa a morar em nós concedendo- nos recursos para vivermos neste mundo de maneira santa e justa. Aqueles que já experimentaram o novo nascimento já não vivem mais na prática do pecado. Nosso corpo se torna seu templo. Sem o Espírito Santo não poderemos viver de modo a agradar ao Pai. Que possamos nos entregar totalmente a Deus, permitindo que o seu Espírito nos guie.
  • 19. Paulo inicia o capítulo oito, dizendo que nenhuma condenação há para os que são de Cristo Jesus, ou seja, aqueles que receberam ao Senhor Jesus, como único e suficiente salvador, e se arrependeram de seus pecados, estão justificados com Cristo, por isso estão livre da condenação do juízo final (Rm 5.1,2). O capítulo 8 nos fala de libertação do pecado e da morte (8.1-11), estamos livres, diz o apóstolo Paulo. A lei do Espírito da vida passou a atuar em nós, uma lei mais forte do que a lei do pecado e da morte, que denunciava nossa impotência. A lei do Espírito e da vida fala do poder que agora atua em nós como resultado do sacrifício de Jesus Cristo. Esse sacrifício não só nos livrou da condenação, porque pagou os nossos débitos, que a lei denunciava na vida de cada um de nós, mas, mais do que isso, tirou-nos da lei do pecado e da morte, ou seja, livrou-nos daquilo que nos mantinha constantemente sob débito. Agora uma nova força atua em nós, a força do Espírito de Deus. Agora, aquilo que a lei exigia, que era a justiça e santidade se tornou possível, por causa do Espírito que habita nessas pessoas. No capítulo 7, a força do pecado em nós era o que nos causava impotência absoluta; no capítulo seis, a marca daqueles que foram afetados pela Graça é buscar cada vez mais crescer na Graça, ou na linguagem do capítulo oito, inclinar-se para as coisas do Espírito. Neste capítulo, é destacada a diferença entre aquele que ainda vive preso a uma vida de pecado, com aquele que pela fé creu no Senhor Jesus e teve seus pecados justificados. Aquele que se mantém rebelde contra Deus e vive no pecado, ele também esta obedecendo a sua carne, se inclina para os desejos dela e vive para satisfazê- la, mas aquele que ouviu a vontade de Deus, crendo que ele mandou seu Filho para que através de sua morte e ressurreição fosse salvo (Jo 3.16), este recebeu o Espírito de Deus e por isso é inclinado a obedecer ao que o Espírito lhe conduz a fazer. E isso não é algo que o Espírito nos obriga a fazer, muito pelo contrário, ele age mansamente, nos convencendo de que aquilo é o melhor para nossa vida e gera em nós um desejo de agradar a Deus, por isso obedecemos, porque o amamos.] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
  • 20.
  • 21. Como pudemos observar no capítulo sete, Paulo exclamou em tom desesperador quando vê diante de si (e de todos os cristãos) o impiedoso jugo do pecado (Rm 7.24). Esse grito pertence a todos nós. Mas qual era a razão desse desespero? É necessário entendermos a argumentação do apóstolo em torno desse assunto. Ele havia dito que todos os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da condenação do pecado. Mesmo os judeus, a quem foi confiada à Lei Mosaica, não conseguiram escapar desse cativeiro. E por que não? Porque a Lei, que fora dada para alertar os homens sobre a malignidade do pecado, acabou servindo de instrumento para aguçar o desejo de pecar. Dessa forma, a Lei, que era uma coisa boa, acabou por se tornar inoperante diante de outra lei - a lei do pecado e da morte. Assim, a Lei ficou doente.
  • 22. A lei do pecado e da morte não se refere à lei de Moisés (veja 7.7,13); Refere-se ao domínio do pecado e da morte sobre nós enquanto estávamos por nossa conta, fora de Cristo (7.23). O papel da lei, determinado por Deus, em um mundo caído, é revelar a natureza do pecado humano. Em Rm 7.24, a figura de linguagem é sobre uma pessoa acorrentada a um cadáver do qual ela não pode ser libertada, desesperançada de libertação. Mas o desespero cede lugar a uma declaração de vitória, não porque a batalha para, mas porque a força humana é superada pelo poder do Espírito Santo. Paulo não está criticando a lei moral, mas observa uma vez mais que, por causa da pecaminosidade da humanidade, a lei não pode dar a salvação ao ser humano (v.3). Em si mesma, a lei, a qual nos leva a reconhecer a realidade do pecado em nosso sistema moral e espiritual (3.20;5.13,20), é santa, boa e justa (v. 12). A lei é uma revelação fiel do que é certo e do que é errado e nunca perde a sua validade para aquilatar e dirigir o nosso comportamento moral. A lei foi usada por Deus para cumprir Seu propósito. Sem a lei, a promessa de Deus não teria sido cumprida. A inadequação da lei não é devida a alguma falha de sua parte, mas é por causa das condições em que ela tem de operar. Nosso pecado impossibilita a libertação pela lei. O comentário ‘Assim, a Lei ficou doente’, deve ser entendido à luz de 7.11-13: o pecado, não a lei, deve ser censurado. A lei de Deus, refletindo seu princípios morais justos, é santa. Ela simplesmente não tem o poder de nos tornar justos.
  • 23. Ainda no mesmo capítulo sete, já chegando ao seu final, Paulo dá outro grito, agora não mais de desespero, mas de vitória pela graça de Deus revelada na pessoa de Jesus Cristo. O seu grito de vitória também é nosso grito (Rm 7.25). A mesma argumentação, agora em sentido oposto pode ser feita. Em vez do grito de desespero, Paulo dá um brado de vitória. Mas o que ocasionou esse grito de vitória? A resposta está na vida segundo o Espírito relatada em Romanos capitulo oito.
  • 24. Paulo aprovava totalmente a boa lei de Deus e, no entanto, na carne ele ainda servia ao pecado. A lei é boa, mas não pode nos dar poder para obedecer, ele não dia que a lei em si mesma é má, mas enfatiza várias vezes que ela é boa e ainda descreve vividamente a impossibilidade de obedecer-lhe com a própria força de alguém. A nova vida no Espírito é experimentada por indivíduos, na mente, no corpo e no espírito, os quais continuam a estampar os sinais do pecado.
  • 25. A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado ou tornado ineficaz a Lei, agora foram revogadas pela lei do Espírito da vida. Essa nova lei, muito mais poderosa, porque não operava baseado nas obras da carne, mas no sacrifício de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus, tornou possível quebrar o jugo da escravidão que a lei do pecado produzia. Agora todos os filhos de Deus podem gozar da liberdade que vem da vida segundo o Espírito.
  • 26. Na lição anterior comentei que algumas vezes o que é proibido automaticamente se torna mais atraente (Pv 9.17) - a Lei aguçou esse desejo de transgredir, não porque ela fosse má, mas por causa da malignidade da humanidade caída. O abuso da lei pelo pecado mostra a malignidade do pecado causando a morte pelo que é bom; mostra a necessidade da salvação. A inclinação da carne, ou seja, a obediência a nossa natureza caída, que é a inclinação para o pecado nos levará para a morte, mas os que se inclinam em obedecer ao Espírito, serão guiados para a vida e paz para com Deus. E é por isso que aqueles que se inclinam para obedecer a carne, ao pecado, acaba se tornando inimigos de Deus, porque rejeitam a vontade de Deus. Todos aqueles que creram no evangelho, já não estão mais presos aos desejos da sua carne, isso se realmente creram e receberam o Espírito de Deus. Porque aquele que não têm o Espírito de Deus, esse não pertence à Deus, ou seja, não foi salvo e justificado pela fé em Cristo Jesus. Deus nos libertou enviando seu Filho, nEle, o pecado foi condenado e o julgamento foi executado. Cristo venceu o pecado em seu próprio reino e a exigência da lei é cumprida em nós. Esta bênção é para aqueles que andam segundo o Espírito, e não a carne.
  • 27. "O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a conquista da vitória pelo Espírito Santo. O ápice espiritual deste capítulo, portanto, está na vitória do Espírito. 'Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus' (v. 1). A palavra portanto no início da declaração vitoriosa refere-se ao capítulo 7, na qual, Paulo argumentou a batalha entre a carne e o espírito. Uma luta que parece infindável, se depara com a conquista da vitória no Espírito. A palavra portanto levanta a bandeira do Espírito para o início da nova vida. A declaração de que 'nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus' indica que a Lei (toda ela), que condenava os pecados, foi cumprida por Jesus. Ele tomou sobre si essa condenação justificando-nos perante Deus Pai (Rm 5.1) e nos colocando sob a lei do Espírito. Portanto, o pecador justificado está
  • 28. debaixo de uma nova lei espiritual que domina e rege a nova vida em Cristo. 'Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte' (8.2). Paulo fala nesta Carta de várias leis e as trata como: 'lei do pecado', 'lei do entendimento', 'lei de Moisés', 'lei de Deus'. Porém, no capítulo 8, ele fala da 'lei do espírito de vida' que opera no interior do crente e o liberta do domínio da lei do pecado, da carne e da morte. Há uma ligação profunda entre o Espírito Santo e Jesus, pois a nova lei é chamada 'lei do espírito de vida em Cristo Jesus'. É a lei da vida de Jesus que opera no íntimo do crente e o habilita a ter comunhão com Ele"
  • 29.
  • 30. Paulo usa o verbo grego phroneo, traduzido aqui como inclinar, com o sentido de colocar a mente em algo. A natureza adâmica, mesmo destronada continua requerendo seu antigo lugar. Na carta aos gálatas, Paulo mostra que a carne milita, ou guerreia, contra o Espírito (Gl 5.17). Essa guerra acontece na esfera da mente, quando esta deseja (gr. epithymeo) contra o Espírito. Ainda na epístola aos crentes da Galácia, o apóstolo explica que a carne e o Espírito são duas forças opostas entre si (Gl 5.16,17). Todos os crentes salvos, quer sejam novos convertidos quer não, são objetos dessa inclinação da antiga natureza. Ceder a essa inclinação é ceder à morte (Rm 8.6). Nessa inclinação interna da velha natureza, a carne está no comando. Quando a carne assume o controle o Espírito fica de fora.
  • 31. É interessante ressaltar que Paulo usa o termo ‘carne’ em pelo menos, três sentidos: em um sentido mais geral, refere-se ao que é humano. Em um outro sentido, refere-se ao corpo físico. Em um sentido mais específico, principalmente quando aparece em oposição a ‘espírito’, refere-se à natureza Adâmica, que envolve também mente e alma. No caso de Gl 5.17, se os gálatas abandonam a Cristo e põem sua confiança na lei, estarão voltando à confiança na carne. Há uma guerra sendo travada na psique humana, isto é, a carne, as vontades pessoais, a razão humana lutam incansavelmente contra o Espírito. São duas vontades lutando em uma só mente. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7.18-19). Paulo afirma: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” – isto é a guerra entre a natureza pecaminosa e a natureza Santa do Espírito. É guerra da vontade própria e contra a vontade de Deus. Na verdade, existe uma resistência involuntária da parte humana, e é esta resistência que cria este atrito espiritual, ou seja, é a nossa carne resistindo à vontade de Deus. Para vencer esta batalha contra a velha inclinação, o crente deve viver no Espírito. Mas o que é viver no Espírito? Paulo responde: “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2.20).
  • 32. Em oposição à velha natureza adâmica, também denominada de natureza pecaminosa, ou ainda, de "velho homem", Paulo mostra a inclinação do Espírito. Ele afirma que a inclinação do Espírito produz vida (Rm 8. 6). A palavra grega inclinação, usada aqui por Paulo é phrón?ma, cuja raiz vem de phroneo, inclinar. Fica bastante evidente a participação do crente no processo da salvação. Ele precisa andar na esfera do Espírito afim de que não ceda aos desejos da carne. Assim como o crente tem seu papel no processo da salvação, escolhendo, ou não, receber a graça de Deus, da mesma forma ele, agora como regenerado em Cristo, também tem a escolha para andar, ou não, no Espírito. Assim como respondemos ao chamado de Deus para a salvação, devemos da mesma forma responder ao chamado de Deus para a santificação. Nessa inclinação da nova criatura em Cristo, o Espírito está por dentro, isto é, no comando, e a carne está por fora. Não está mais no comando, pois foi destronada.
  • 33. O Espírito Santo que agora passa a fazer morada no coração humano quando este aceita a Jesus Cristo como seu Salvador, é o agente responsável em conduzir o crente a fazer a vontade de Deus. A descida do Espírito Santo não foi para que simplesmente falássemos em línguas estranhas. Também foi para auxiliar o cristão a subjugar o próprio eu, para fazer guerra contra a natureza carnal. Por isso, para que o crente ande no Espírito, o apóstolo Paulo recomendou: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Ele docemente constrange o crente a fazer a vontade de Deus. Mas para que obtenha total êxito sobre a carne, é preciso que o crente aprenda a viver na dependência de Deus, que reconheça que o seu querer está contaminado pelo pecado, que assuma, de forma cabal, que é da sua natureza carnal que fluem os desejos pecaminosos (Mt 15.19).
  • 34. Essa nova inclinação a qual o apóstolo se referiu só se tornou possível porque os justificados em Cristo Jesus passaram a ser guiados pelo Espírito de Deus: "Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus" (Rm 8.14). Esse privilégio, que tornou possível ao crente ser orientado ou guiado pelo Espírito aconteceu porque Deus nos deu a adoção de filhos: "Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai" (Rm 8.15). Como filhos, agora somos habitação do Espírito Santo, que em nosso interior dá testemunho dessa nova filiação recebida (Rm 8.16).
  • 35. A vida diferente que nos é dada é a vida de comunhão. Agora somos guiados pelo Espírito de Deus, e a vida que nos é dada, é a vida de filho. Somos filhos de Deus e quem testifica em nós é o Espírito de Deus, Ele mesmo revela isso em nós. Todos aqueles que têm o Espírito Santo foram adotados como filhos de Deus, essa é a marca. E aqueles os que têm o Espírito Santo têm comunhão com o Pai. Como você sabe que é filho de Deus? Por causa da intimidade com o Pai que o Espírito Santo concede, esse é o nosso maior privilégio, maior prêmio, de poder conviver plenamente com o Senhor, em profunda amizade e companheirismo, resultado da obra do Espírito de Deus em nós, e à medida que podemos clamar a Deus, como se clama ‘Paizinho’, o próprio Espírito de Deus que testifica que somos filhos de Deus. É nesse ato de intimidade que essa filiação se manifesta. Também, se somos filhos, somos herdeiros de Deus. Tudo o que Deus propôs a Cristo, propôs a nós. Paulo desenvolve este tema em Efésios, quando fala da igreja como plenitude de Cristo. Portanto, essa comunhão com Deus e essa consciência que vamos herdar as mesmas coisas que Cristo herdou, há de nos dar a coragem necessária para continuarmos firmes em meio ao sofrimento, porque teremos sempre a consciência de que se com Cristo sofremos, também com Ele seremos glorificados.
  • 36. "Para que a justiça da Lei se cumprisse em nós' (8.4). Quando Cristo se fez o representante do homem pecador, o poder condenatório do pecado foi desfeito, e, então a justiça foi cumprida por Cristo. Agora, uma vez libertos da lei do pecado, e vivendo segundo o Espírito, a carne não tem mais direitos sobre nós. Ainda que a inclinação da carne é para as coisas da carne, se vivemos em Espírito, a carne estará sob domínio. No versículo 4, temos a descrição daqueles que vivem segundo a carne ou segundo o Espírito. No versículo 5, Paulo mostra os que são conforme a carne e conforme o Espírito. De um lado temos aqueles que se ocupam na prática do pecado. Por outro lado, temos aqueles que se ocupam em fazer a vontade do Espírito e estar sob sua direção. A vitória do Espírito (8.6-13) Nestes versículos é destacada a operação do Espírito Santo na vida do crente. É a obra santificadora do Espírito Santo, na mente, no espírito e no corpo do crente (1 Ts 5.23,24). O crente anda e vive no Espírito, pois não está mais sob o domínio da carne. Sua vida é regida e regulada pelo Espírito Santo, que mora nele e governa o seu interior”
  • 37.
  • 38. Os versículos 18 a 30 de Romanos 8 mostram a certeza dos crentes quanto ao futuro: "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (Rm 8.18). Fica evidente que quando o apóstolo falava do futuro, ele também contemplava o passado. O atual estado de coisas mostra os sinais da velha ordem. São marcas que fazem com que a criação tenha gemidos por não poder por si mesma removê-las. Por isso ela geme: "Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora" (Rm 8.22). Mas não só ela, nós também que temos as primícias do Espírito também gememos (Rm 8.23). A criação quer voltar ao seu estado original e nós também. O Espírito Santo sente o nosso drama, sente a nossa angústia e também geme por nós (Rm 8.26,27). O melhor é saber que em todas as coisas Deus opera para o bem dos que o amam (Rm 8.28). A palavra grega sünergei (de onde vem sinergismo) traduzida em Romanos 8.28 como coopera, mostra que Deus trabalha, com os que o amam, em direção a seu propósito.
  • 39. Já que falamos em sofrimento, é bom lembrar que a vitória do cristão não é não sofrer. A vitória do cristão é não ser derrotado pelo sofrimento. Nesse período, que ainda temos aqui, enquanto aguardamos a volta de Jesus Cristo, vamos sofrer sim, principalmente porque vamos nos levantar contra tudo que se opõe a Deus, portanto vamos estar em confronto direto com as forças das trevas, vamos estar em confronto direto com a rebelião humana, vamos entrar em confronto direto com a injustiça, vamos estar em confronto direto com a maldade, vamos entrar em contato direto com a miséria, e é óbvio que vamos sofrer. É impossível enfrentar batalhas dessa monta, sem experimentar algo de sofrimento ainda que pequeno. Vamos sofrer pelo simples fato de sermos diferentes. Não tem como escapar disso, mas é preciso lembrar que o sofrimento que vamos enfrentar enquanto pregamos o Reino de Deus, e por pregarmos o Reino de Deus, enquanto lutamos pela implantação do Reino de Deus, pela evidenciação dos sinais do Reino, esse sofrimento não se pode comparar com a glória que há de ser revelada a nós, ou seja, não se pode comparar com aquilo que Deus vai fazer no final do processo, dando-nos plenamente aquilo que nos prometeu em Cristo Jesus, dando-nos uma glória que só será inferior ao do próprio Cristo. Essa glória não é apenas particular, nossa, de cada um de nós, mas é a glória da Igreja, e é também a glória do Planeta, porque com a nossa glorificação, haverá a restauração de todas as coisas, e o Apóstolo Paulo diz que a própria natureza está esperando esse dia, em que a nossa glorificação representará a restauração da própria natureza. Então não somos só nós que estamos sofrendo, todos os seres vivos estão sofrendo de alguma maneira aguardando o dia da redenção. Aguardando quando o projeto de Deus se cumprir em nós. Então nos deixemos amedrontar, não desfaleçamos diante do sofrimento, da angústia porque são inevitáveis, pelo contrário, nutramo-nos de esperança na certeza de que esse sofrimento, fruto natural da postura que tomamos na vida em relação a Deus, há de ser consolado e vai gerar, em nós, eterno peso de glória e, portanto, não pode ser comparado ao que nos aguarda em Cristo Jesus.
  • 40. Os versículos 31 a 39 de Romanos 8, são na verdade o fechamento de tudo aquilo que o apóstolo argumentou desde o capítulo cinco. De pecadores perdidos e sem esperança passamos a filhos de Deus através da justificação pela fé. De escravos do pecado passamos ao estado de filhos libertos através da obra do Espírito Santo. De membros de uma velha ordem passamos a ser participantes de uma nova ordem no Espírito.
  • 41. Fechando a questão do sofrimento, o apóstolo Paulo diz: “olha, não tenha medo de viver, não tenha medo do aparente sofrimento, porque nada pode nos derrotar. Deus é por nós; quem pode ser contra nós? Quem p ode nos derrotar? Ninguém! Quem pode nos separar do amor de Cristo? Nada!” O que quer dizer que não importa o que aconteça, Cristo nos ama. E, aliás, esta é a certeza que nós temos de ter diante de qualquer sofrimento, diante de qualquer tribulaç ão. Estarmos passando por tribulação, estarmos passando por dificuldades, estarmos passando por lutas não significa que Jesus Cristo deixou de nos amar, não significa que Deus está chateado conosco e por isso estamos sendo punidos; nada disso! Paulo está dizendo: “olha, por amor de Cristo nós somos mesmo entregues à morte todo dia”, ou seja, ser cristão é tomar uma posição contra as trevas, contra a morte, contra a injustiça, contra o desespero humano.
  • 42. Deus nos ama, nos redimiu em Jesus Cristo do jugo do pecado e está ao nosso lado. Paulo afirma que "diremos pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm 8.31). Paulo demonstra que nesta vida, enquanto permanecermos em Cristo, nada poderá nos separar do amor de Deus. Somos o objeto de seu grande amor.
  • 43. Certamente alguém se oporá a nós, mas Paulo salienta que a essa oposição faltará a capacidade de destituir a fé. Visto que Deus é por nós, é-nos assegurada a sobrevivência espiritual vitoriosa. As palavras ‘por nós’ exprimem o eterno compromisso assumido pelo grande amor que é expresso nos versículos 38-39. Isso é uma profunda garantia de segurança espiritual.
  • 44. "A trindade divina na obra da santificação (8.26-34) Nestes versículos, Paulo apresenta a Trindade divina empenhada em ajudar o crente na sua esperança. O capítulo 8 conduz o crente no caminho da santificação pela operação do Espírito Santo. Apresenta todos os obstáculos que se deparam com o crente. Coloca o crente no campo de luta espiritual e dá-lhe as armas espirituais para lutar, e finalmente, apresentar-lhe a razão dessa luta, aconselhando e orientando-o em toda a sua jornada cristã. O Espírito intercede em nós (8.26,27). Esses dois versículos mostram a missão do Espírito dentro do crente, trabalhando a seu favor. Ele 'ajuda as nossas fraquezas' (v.26). A que se referem as 'nossas fraquezas'? Referem-se às nossas limitações temporais neste corpo mortal, sujeito à natureza pecaminosa. Enquanto estivermos enclausurados dentro deste 'tabernáculo' (corpo) terrenal, somos sujeitos às fraquezas da carne. Por isso, o Espírito Santo habita dentro do crente para ajudá-lo nas suas fraquezas. A ajuda do Espírito dentro de nós é representada pela sua intercessão. A quem Ele intercede? A Deus Pai, e a seu Filho Jesus Cristo"
  • 45. A lição de hoje ajuda-nos a compreender que a graça de Deus é realmente surpreendente. Ela transformou ímpios em santos e nos colocou em um nível de relacionamento com Deus jamais imaginado pelo seu antigo povo, e a graça de ter o Espírito Santo habitando em nosso interior e o privilégio de ser guiado por Ele. Mas não é só isso, agora também somos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. Isso tudo se chama graça.
  • 46. A respeito da Carta aos Romanos, responda: Todos os homens, gentios e judeus estão debaixo do jugo do pecado? Sim. Todos os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da condenação do pecado. A lei do pecado e da morte foi revogada por qual lei? A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado ou tornado ineficaz a lei, agora foram revogadas pela lei do Espírito da vida. A lei do Espírito opera baseada em quê? No sacrifício de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus. O que acontece quando o crente cede a inclinação da carne? Ele passa a viver segundo a carne e quando a carne assume o controle o Espírito fica de fora. Como é denominada a velha natureza adâmica? Velho homem.
  • 47. O tema do capítulo oito Caro professor, a lição sete abordará o último capítulo da primeira seção da Carta aos Romanos. Lembra de que a epístola está estruturada em três grandes seções: : 1―8; 9―11; 12―16? Na presente lição, analisaremos o capítulo 8, que conclui o argumento da justificação, apresentado pelo apóstolo Paulo ao longo dos sete capítulos anteriores: a vida no Espírito. Ora, se ao longo dos sete capítulos o apóstolo argumenta que Cristo nos justificou e nos libertou, arrancando-nos das garras do império do pecado, agora ele pretende mostrar como é a vida no Espírito de quem foi justificado por Cristo. Para isso, é importante o professor voltar-se para algumas referências dos capítulos anteriores: Romanos 5.1-5; 7.4-6. A nova vida no Espírito "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que nãoandam segundo a carne, mas segundo o espírito" (8.1). É significativo que este primeiro versículo seja uma consequência natural e prolongada de Romanos 7.6: "Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de
  • 48. espírito, e não na velhice da letra". Portanto, nenhuma condenação há para quem está em Cristo! O apóstolo passa a demonstrar o fato de que a libertação do pecado produzida pelo Espírito resultou em nosso livramento da culpa e da morte, fruto da obra expiatória de Cristo no Calvário. Se no capítulo cinco esta nova realidade de vida traz a esperança, pois é uma nova realidade como produto do derramamento do amor de Deus por intermédio do seu Espírito (v.5), no oitavo o apóstolo trata o crente como que vivendo e estando imerso nesta esperança, isto é, a vida plena no Espírito Santo (8.1,6b). A realidade de quem "anda" no Espírito vislumbra no apóstolo uma perspectiva escatológica ? "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada" (8.18) ? arraigada na realidade da existência: "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis" (v.26).