O documento discute os conceitos de vida e morte de diferentes perspectivas históricas e filosóficas. Aborda como a visão da morte mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Moderna, e discute a perspectiva do Espiritismo sobre a vida após a morte.
Este documento aborda a importância da vida humana, os valores que caracterizam cada pessoa e as diferentes perspectivas sobre a morte e o que acontece após a morte de acordo com culturas e religiões.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. Apresenta estatísticas sobre suicídio no mundo e no Brasil e discute fatores de risco como depressão. Também aborda a visão espírita sobre suicídio, vendo-o como ato condenável que trará sofrimento após a morte do corpo físico.
O documento resume o Sermão da Montanha, ensinamento central de Jesus no Novo Testamento. Nele, Jesus ensina os principais conceitos do cristianismo aos seus discípulos em uma montanha. O sermão contém as Bem-aventuranças, que descrevem os passos da iniciação cristã para a evolução espiritual do homem.
Este documento fornece instruções para uma aula de educação espírita infantil com cinco momentos: (1) planejamento de objetivos futuros; (2) como alcançar esses objetivos; (3) autoconhecimento e planejamento; (4) reflexão sobre o passado; (5) importância do autoconhecimento diário. A aula ensina valores como honestidade e perdão por meio de atividades de escrita e discussão.
1) A ciência e a religião não devem ser vistas como opostas, mas como complementares na busca pela verdade e felicidade humana.
2) Estudos mostram que a fé e práticas religiosas trazem benefícios à saúde física e mental das pessoas.
3) À medida que a ciência avança, descobertas como a natureza energética da matéria aproximam cada vez mais ciência e religião.
O documento discute a visão espírita sobre a encarnação e desenvolvimento da criança. Ele explica que o espírito se liga ao corpo na concepção e reencarna completamente no nascimento. Durante a infância, as faculdades do espírito se desenvolvem gradualmente à medida que os órgãos se desenvolvem. Este período é mais propício à educação porque a criança é mais flexível às impressões. Os pais têm o dever de educar a criança e guiá-la para longe do egoísmo, orgulho e outros
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
Este documento aborda a importância da vida humana, os valores que caracterizam cada pessoa e as diferentes perspectivas sobre a morte e o que acontece após a morte de acordo com culturas e religiões.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. Apresenta estatísticas sobre suicídio no mundo e no Brasil e discute fatores de risco como depressão. Também aborda a visão espírita sobre suicídio, vendo-o como ato condenável que trará sofrimento após a morte do corpo físico.
O documento resume o Sermão da Montanha, ensinamento central de Jesus no Novo Testamento. Nele, Jesus ensina os principais conceitos do cristianismo aos seus discípulos em uma montanha. O sermão contém as Bem-aventuranças, que descrevem os passos da iniciação cristã para a evolução espiritual do homem.
Este documento fornece instruções para uma aula de educação espírita infantil com cinco momentos: (1) planejamento de objetivos futuros; (2) como alcançar esses objetivos; (3) autoconhecimento e planejamento; (4) reflexão sobre o passado; (5) importância do autoconhecimento diário. A aula ensina valores como honestidade e perdão por meio de atividades de escrita e discussão.
1) A ciência e a religião não devem ser vistas como opostas, mas como complementares na busca pela verdade e felicidade humana.
2) Estudos mostram que a fé e práticas religiosas trazem benefícios à saúde física e mental das pessoas.
3) À medida que a ciência avança, descobertas como a natureza energética da matéria aproximam cada vez mais ciência e religião.
O documento discute a visão espírita sobre a encarnação e desenvolvimento da criança. Ele explica que o espírito se liga ao corpo na concepção e reencarna completamente no nascimento. Durante a infância, as faculdades do espírito se desenvolvem gradualmente à medida que os órgãos se desenvolvem. Este período é mais propício à educação porque a criança é mais flexível às impressões. Os pais têm o dever de educar a criança e guiá-la para longe do egoísmo, orgulho e outros
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
O documento discute a mensagem e o ensinamento de Jesus Cristo através de vários trechos bíblicos e escritos de Francisco Cândido Xavier e Allan Kardec. Ele destaca o amor, a compaixão e a luz que Jesus trouxe ao mundo e seu papel como caminho para a salvação e a verdadeira vida.
O documento discute as relações entre ciência e religião. Afirma que a ciência cuida das leis materiais e a religião cuida da alma, e que a filosofia faz a ponte entre os dois. Também dá exemplos de como estudos científicos mostram benefícios de práticas religiosas para a saúde.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
O documento discute a importância da maternidade e da família. Aborda tópicos como a influência das mães na educação e formação de caráter das crianças, a importância de ambos os pais estarem presentes e ativos na criação dos filhos, e como laços espirituais podem ser mais fortes do que laços de sangue.
A palestra abordou: (1) as revelações espirituais à humanidade por Moisés, Jesus e o Espiritismo; (2) os primórdios do Espiritismo com as irmãs Fox em Hydesville; (3) a mediunidade da médium Eusápia Palladino, que foi extensivamente pesquisada.
O documento compara a Ciência e a Religião, afirmando que a Ciência se baseia em fatos comprovados e leis imutáveis, ao contrário da Religião que se baseia em crenças muitas vezes ilógicas, irracionais e contraditórias. Também argumenta que ainda que a Ciência não explique tudo, isso não significa automaticamente que algo foi obra de um deus, e questiona porque um deus permitiria o sofrimento se pudesse atender a todas as orações.
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaDenise Aguiar
O documento discute a eutanásia, distanásia e ortotanásia no contexto do fim da vida. A eutanásia é criticada, argumenta-se que o alívio da dor não justifica tirar a vida e que a autonomia do paciente tem limites, já que a vida é um dom divino. A espiritualidade deve ser levada em conta, pois a morte é um processo que envolve desatar laços entre espírito e corpo, e acelerá-la pode dificultar a desencarnação.
O documento discute o aborto e o suicídio, apresentando argumentos pró e contra o aborto e as causas e consequências do suicídio. Ele também fornece sugestões de bibliografia sobre os temas e orientações para prevenção do suicídio e do aborto, incluindo educação, planejamento familiar e assistência.
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
Sugestões nomes de grupos Evangélicos.¹Joemille Leal
Este documento contiene una lista de términos relacionados con Dios, Jesucristo, la fe y la religión. Incluye nombres como "Castelo Forte", "Cântico de Miriam", "Brilho Celeste" y otros que hacen referencia a lugares y eventos bíblicos, así como términos que describen a las creyentes como guerreras, heroínas y joyas de Cristo.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute os desafios enfrentados pelas mulheres modernas ao conciliar os papéis de mãe, esposa e profissional. A entrada das mulheres no mercado de trabalho trouxe novas responsabilidades e conquistas, mas também barreiras na conciliação entre a vida profissional e familiar. É importante que as mulheres encontrem tempo para si mesmas para não se tornarem "super-mulheres perfeitas" e poderem desfrutar dos frutos de sua independência.
1) O documento discute a visão espírita sobre o aborto, afirmando que é um crime tirar a vida de uma criança antes do nascimento.
2) É definido que a vida começa na concepção, quando a alma se liga ao corpo em formação.
3) O aborto só é permitido segundo a doutrina espírita para salvar a vida da mãe.
O documento compara a construção da fé em Deus à construção de uma casa, destacando a importância de se edificar a fé nos ensinamentos de Jesus (a rocha) para que ela seja sólida e resista às tribulações, ao invés de se basear em coisas vãs (a areia).
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida através de várias perspectivas filosóficas e questionamentos existenciais sobre origem, destino e propósito humano. Ao longo do texto, diferentes visões são apresentadas sobre o que poderia constituir o sentido da vida, incluindo o amor, realização de desejos e felicidade. No final, defende-se que cada um deve encontrar sua própria razão para viver.
O documento discute a procrastinação e obsessão, definindo procrastinação como adiar tarefas importantes e obsessão como a influência persistente de um espírito sobre um indivíduo. Ele explica as causas de procrastinação, incluindo causas psicológicas, físicas e espirituais, e como reconhecer diferentes tipos de obsessão espiritual. Ele fornece dicas da espiritualidade para combater a procrastinação, como participar de grupos de estudo e oração.
O documento discute a importância da gratidão para a felicidade, paz interior e confiança. A gratidão promove o pensamento positivo, otimismo e fé de que as coisas darão certo. Expressar gratidão por escrito para pessoas importantes da nossa vida pode eternizar bons sentimentos em suas mentes e corações.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
O documento discute os mecanismos de defesa do ego, que são processos psíquicos inconscientes que aliviam a tensão entre o id, o superego e a realidade externa. Alguns mecanismos incluem negação, repressão, regressão, deslocamento, racionalização, projeção, sublimação, compensação, identificação, formação reativa e isolamento. Estes mecanismos permitem soluções de compromisso para problemas que o ego não pode resolver diretamente.
O documento discute como diferentes culturas e pessoas encaram a morte. Aprendemos a evitar a dor, a perda e a fugir da morte. Freud acreditava que ninguém realmente acredita em sua própria morte. O documento fornece referências sobre heróis, ritos de passagem e como diferentes culturas, como o Egito Antigo, lidavam com a morte.
O documento discute a mensagem e o ensinamento de Jesus Cristo através de vários trechos bíblicos e escritos de Francisco Cândido Xavier e Allan Kardec. Ele destaca o amor, a compaixão e a luz que Jesus trouxe ao mundo e seu papel como caminho para a salvação e a verdadeira vida.
O documento discute as relações entre ciência e religião. Afirma que a ciência cuida das leis materiais e a religião cuida da alma, e que a filosofia faz a ponte entre os dois. Também dá exemplos de como estudos científicos mostram benefícios de práticas religiosas para a saúde.
O documento discute o tema do suicídio sob a ótica espírita, abordando (1) as causas e consequências do ato para a alma, (2) os sofrimentos enfrentados por espíritos suicidas após a morte, (3) como o Espiritismo auxilia na prevenção do suicídio e no socorro aos espíritos que o cometeram.
O documento discute a importância da maternidade e da família. Aborda tópicos como a influência das mães na educação e formação de caráter das crianças, a importância de ambos os pais estarem presentes e ativos na criação dos filhos, e como laços espirituais podem ser mais fortes do que laços de sangue.
A palestra abordou: (1) as revelações espirituais à humanidade por Moisés, Jesus e o Espiritismo; (2) os primórdios do Espiritismo com as irmãs Fox em Hydesville; (3) a mediunidade da médium Eusápia Palladino, que foi extensivamente pesquisada.
O documento compara a Ciência e a Religião, afirmando que a Ciência se baseia em fatos comprovados e leis imutáveis, ao contrário da Religião que se baseia em crenças muitas vezes ilógicas, irracionais e contraditórias. Também argumenta que ainda que a Ciência não explique tudo, isso não significa automaticamente que algo foi obra de um deus, e questiona porque um deus permitiria o sofrimento se pudesse atender a todas as orações.
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaDenise Aguiar
O documento discute a eutanásia, distanásia e ortotanásia no contexto do fim da vida. A eutanásia é criticada, argumenta-se que o alívio da dor não justifica tirar a vida e que a autonomia do paciente tem limites, já que a vida é um dom divino. A espiritualidade deve ser levada em conta, pois a morte é um processo que envolve desatar laços entre espírito e corpo, e acelerá-la pode dificultar a desencarnação.
O documento discute o aborto e o suicídio, apresentando argumentos pró e contra o aborto e as causas e consequências do suicídio. Ele também fornece sugestões de bibliografia sobre os temas e orientações para prevenção do suicídio e do aborto, incluindo educação, planejamento familiar e assistência.
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
Sugestões nomes de grupos Evangélicos.¹Joemille Leal
Este documento contiene una lista de términos relacionados con Dios, Jesucristo, la fe y la religión. Incluye nombres como "Castelo Forte", "Cântico de Miriam", "Brilho Celeste" y otros que hacen referencia a lugares y eventos bíblicos, así como términos que describen a las creyentes como guerreras, heroínas y joyas de Cristo.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute os desafios enfrentados pelas mulheres modernas ao conciliar os papéis de mãe, esposa e profissional. A entrada das mulheres no mercado de trabalho trouxe novas responsabilidades e conquistas, mas também barreiras na conciliação entre a vida profissional e familiar. É importante que as mulheres encontrem tempo para si mesmas para não se tornarem "super-mulheres perfeitas" e poderem desfrutar dos frutos de sua independência.
1) O documento discute a visão espírita sobre o aborto, afirmando que é um crime tirar a vida de uma criança antes do nascimento.
2) É definido que a vida começa na concepção, quando a alma se liga ao corpo em formação.
3) O aborto só é permitido segundo a doutrina espírita para salvar a vida da mãe.
O documento compara a construção da fé em Deus à construção de uma casa, destacando a importância de se edificar a fé nos ensinamentos de Jesus (a rocha) para que ela seja sólida e resista às tribulações, ao invés de se basear em coisas vãs (a areia).
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida através de várias perspectivas filosóficas e questionamentos existenciais sobre origem, destino e propósito humano. Ao longo do texto, diferentes visões são apresentadas sobre o que poderia constituir o sentido da vida, incluindo o amor, realização de desejos e felicidade. No final, defende-se que cada um deve encontrar sua própria razão para viver.
O documento discute a procrastinação e obsessão, definindo procrastinação como adiar tarefas importantes e obsessão como a influência persistente de um espírito sobre um indivíduo. Ele explica as causas de procrastinação, incluindo causas psicológicas, físicas e espirituais, e como reconhecer diferentes tipos de obsessão espiritual. Ele fornece dicas da espiritualidade para combater a procrastinação, como participar de grupos de estudo e oração.
O documento discute a importância da gratidão para a felicidade, paz interior e confiança. A gratidão promove o pensamento positivo, otimismo e fé de que as coisas darão certo. Expressar gratidão por escrito para pessoas importantes da nossa vida pode eternizar bons sentimentos em suas mentes e corações.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
O documento discute os mecanismos de defesa do ego, que são processos psíquicos inconscientes que aliviam a tensão entre o id, o superego e a realidade externa. Alguns mecanismos incluem negação, repressão, regressão, deslocamento, racionalização, projeção, sublimação, compensação, identificação, formação reativa e isolamento. Estes mecanismos permitem soluções de compromisso para problemas que o ego não pode resolver diretamente.
O documento discute como diferentes culturas e pessoas encaram a morte. Aprendemos a evitar a dor, a perda e a fugir da morte. Freud acreditava que ninguém realmente acredita em sua própria morte. O documento fornece referências sobre heróis, ritos de passagem e como diferentes culturas, como o Egito Antigo, lidavam com a morte.
O documento discute os mecanismos de defesa do ego descritos por Freud, incluindo repressão, projeção, racionalização e sublimação. Estes mecanismos são processos inconscientes usados pelo ego para lidar com ansiedade e ameaças, mas em excesso podem indicar problemas psicológicos. O documento também resume as principais teorias freudianas sobre a estrutura da mente.
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Marcelo Paiva
A parábola do veleiro que parte e chega é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para outro lugar. Quando o veleiro some no horizonte, ele continua intacto e segue em frente, assim como aqueles que morrem continuam vivos em outra dimensão. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida é chegada para outros.
Por que a Morte ainda nos traz tanto medo?igmateus
O documento discute os vários medos associados à morte, como medo de não viver mais, de doer, do desconhecido e de sofrer. Explica que esses medos decorrem da falta de conhecimento sobre a vida após a morte e são reduzidos pela doutrina espírita, que ensina que a morte é apenas uma transição para a vida espiritual, não havendo razão para o temor.
O documento descreve os principais mecanismos de defesa utilizados pelo ego para proteger a personalidade contra ameaças, incluindo racionalização, repressão, projeção, identificação, introjeção, deslocamento, negação, conversão, isolamento, inibição, anulação, formação reativa, fantasia e sublimação. O uso excessivo desses mecanismos pode indicar sintomas neuróticos ou psicóticos.
O documento discute como diferentes culturas e religiões lidam com a morte e como podemos nos preparar para ela. Zenidarci argumenta que precisamos falar sobre a morte abertamente e nos preparar espiritual e emocionalmente para quando ela vier. A tradição budista ensina que contemplar a morte nos ajuda a viver melhor e sem medo. Quando alguém morre, devemos chorar nossas perdas mas também perdoar e seguir em frente.
O documento discute conceitos sobre finitude, morte, envelhecimento e luto. Aborda as principais etapas da vida humana, a diferença entre senescência e senilidade, os fenômenos cadavéricos e as fases do luto segundo Elisabeth Kübler-Ross.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
O documento discute a vida após a morte e o processo de morrer. Aborda temas como medo da morte, luto, estágios da aceitação da morte segundo Kübler-Ross, sensações no momento da morte e após a desencarnação do espírito, incluindo o estado do espírito sem o corpo físico.
O documento fornece uma perspectiva histórica da morte ao longo dos tempos, desde as sociedades antigas até a atualidade. Aborda também conceitos de morte de acordo com diferentes filósofos e modelos do processo de luto, incluindo fases e tarefas do luto.
O documento discute a perspectiva histórica da morte e como ela foi vista ao longo dos séculos, desde sociedades antigas até a atualidade. Também aborda conceitos de morte de acordo com filósofos e a visão médica, além de explicar os sentimentos, pensamentos e comportamentos comuns no processo de luto e suas diferentes fases ou tarefas.
O documento discute as visões de diferentes religiões e culturas sobre a morte e os ritos fúnebres. Muitas religiões acreditam na vida após a morte sob a forma de céu, inferno, reencarnação ou renascimento. Os ritos fúnebres variam entre culturas e incluem velórios, queima de oferendas, leitura de textos sagrados e rituais para guiar a alma do falecido.
O documento discute os conceitos de morte em diferentes religiões e culturas. Aborda como elas lidam com a ideia da vida após a morte, seja através da reencarnação, do céu, inferno ou simplesmente o fim da existência. Também apresenta os diversos ritos fúnebres encontrados em culturas como a japonesa, tibetana, chinesa e budista.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute a evolução histórica da visão humana sobre a morte, desde a Antiguidade até os tempos modernos. Também aborda conceitos espíritas sobre a vida após a morte, como a existência do perispírito, a progressão da alma para planos vibratórios mais elevados através de reencarnações sucessivas, e a ausência de penas eternas. Por fim, resume o conteúdo de um livro espírita que descreve detalhes sobre a vida no mundo espiritual.
1. O documento discute a morte e a desencarnação, explicando que desencarnar é a libertação da alma após a morte do corpo físico. 2. Apresenta Chico Xavier, um médium psicógrafo brasileiro que psicografou livros de depoimentos de familiares desencarnados. 3. Detalha a família de Chico Xavier, incluindo seus pais, irmãos e sobrinhos.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte, incluindo:
1) As cinco etapas comuns que as pessoas passam ao lidar com a morte própria ou de entes queridos (negação, raiva, negociação, depressão, aceitação);
2) Como ajudar pessoas nas diferentes etapas do luto;
3) Experiências de quase-morte e a percepção ampliada de si mesmo que algumas pessoas relatam nessas situações.
1. O documento discute o despertar da consciência após a morte física e o suporte espiritual necessário nesse processo.
2. São apresentados diversos casos de desencarnação e as diferentes fases por que o espírito passa, desde a missão de assistência até a adaptação no plano espiritual.
3. O texto enfatiza a importância de se preparar para a desencarnação através do estudo da doutrina espírita, a fim de evitar sofrimentos no período de transição.
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
O texto discute a visão reducionista da ciência sobre o amor e o homem, vendo-os apenas como fenômenos biológicos e químicos. Defende que o amor é um sentimento espiritual que desenvolve o homem através das experiências de vida. Critica a recusa da ciência em investigar a realidade espiritual do homem e a vida após a morte, apesar das evidências acumuladas por pesquisadores. Defende que a ciência deve estudar a contribuição do Espiritismo para entender o homem de forma mais abrangente.
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Simone Elisa Heitor
1) O documento discute a relação do homem ocidental contemporâneo com a morte e como essa percepção mudou ao longo do tempo.
2) Historicamente, a morte era vista como parte natural da vida, mas hoje é frequentemente escondida e negada.
3) A fenomenologia existencial propõe compreender a morte como parte da existência humana, não como um fim, mas como possibilidade constante.
O documento discute como traumas do passado podem afetar as relações familiares atuais e como o resgate espiritual pode ajudar a superar esses traumas. Também aborda como as dinâmicas familiares mudam com a chegada de filhos e como papéis familiares podem ser transitórios à medida que os espíritos evoluem através de vidas sucessivas.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
1) Culturas variam em como conceitualizam a morte e o que acontece após, incluindo sono, doença e idade.
2) Concepções de morte influenciam estilos de vida, prontidão para morrer, medo da morte e rituais.
3) Definir morte é problemático devido às muitas variações culturais no mundo.
1) Culturas variam em como conceitualizam a morte e o que acontece após, incluindo sono, doença e idade.
2) Concepções de morte influenciam estilos de vida, prontidão para morrer, medo da morte e rituais fúnebres.
3) Definir morte é problemático devido às muitas variações no mundo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. 10/03/2012 1Vida e Morte
TÍTULO DA PALESTRA
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
2. Vida e Morte
Introdução
10/03/2012 Vida e Morte 2
De onde viemos?
Para onde vamos?
O que estamos fazendo aqui?
Qual a essência da vida?
Por que temos de morrer?
Qual a causa dos sofrimentos?
Tudo acaba com a morte?
Ser ou não ser?
3. Vida e Morte
Conceito
10/03/2012 Vida e Morte 3
É um conjunto de fenômenos de toda a espécie (particularmente de
nutrição e reprodução) que, para os seres que têm um grau elevado de
organização, se estende do nascimento (ou da produção do germe) até
a morte.
• Vida
Do lat. mortem - é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das
atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio
vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo.
No âmbito da Doutrina Espíritaâmbito da Doutrina Espírita, é o desprendimento total do Espírito do
corpo físico em consequência da ruptura do laço fluídico, que prende
ou liga um ao outro, quando então há o falecimento.
• Morte
4. Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 4
Na Antiguidade prevalecia o sentimento natural e duradouro de
familiaridade com a morte.
Sócrates, por exemplo, ensinava-nos que a filosofia nada mais
era do que uma preparação para a morte.
Nas sociedades tribais, o problema da morte não existia porque
o indivíduo tinha um peso muito diminuto com relação à
coletividade.
Deixando de viver, a pessoa imediatamente fazia parte da
"sociedade dos mortos", inclusive, com a possibilidade de se
comunicar com os vivos.
• Antiguidade
5. Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 5
Devido à influência da religião, a população era educada no
sentido de aceitar a morte como um destino inexorável dos
deuses.
Dentro desse contexto, cada qual esperava passivamente a sua
passagem deste para o outro mundo.
Além disso, esse período caracterizava-se também pelo
sentimento de respeito ao morto, inclusive com as cerimônias
religiosas, a observância do tempo de luto, as visitas ao
cemitério etc.
Como as pessoas morriam em casa, as crianças podiam
passar e brincar junto ao féretro, que geralmente ocupava o
lugar mais destacado da casa.
• Idade Média
6. Vida e Morte
Aspectos Históricos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 6
Depois da Revolução Industrial, a morte começa a ser interdita
(proibida).
Deixamos aos hospitais a incumbência de cuidar dos velhos e dos
doentes.
Em certo sentido, a morte é um fracasso da medicina.
Depois de morto, o defunto é encaminhado ao necrotério, onde se faz
o velório.
Tudo isso longe das crianças.
Para elas, diz-se que teve um sono duradouro e está descansando nos
jardins do Éden.
A sofisticação chega ao ponto de se criar o "Funeral Home", casa de
embelezamento de cadáveres. (Aries, 1977)
• Idade Moderna
7. Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 7
O primeiro caráter que encontramos na vida é o da ocupaçãoocupação.
Viver é ocupar-seocupar-se; viver é fazerfazer; viver é praticarpraticar.
É um por e tirar das coisa, é um mover-se daqui para ali.
Porém, se olharmos com mais atenção, a ocupação com as
coisas não é propriamente ocupação, mas preocupaçãopreocupação.
Preocupamo-nos, primeiramente, com o futuro, que não existe,
para depois acabar sendo uma ocupação no presente que
existe.
• Ocupação
8. Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 8
Pelo fato de escolhermos, de termos um propósito,
tanto vil como altruísta, nossa vida é não-indiferençanão-indiferença.
O animal, a pedra e o vegetal estão no mundo, mas
são indiferentesindiferentes.
O ser humano não, ele tem que vivenciar a sua vida.
A vida se interessa: primeiro, com serser, e segundo,
com ser isto ou aquiloser isto ou aquilo; interessa com existirexistir e
consistirconsistir.
• Não-Indiferença
9. Vida e Morte
Caráter da Vida
10/03/2012 Vida e Morte 9
O movimentar-se refere-se ao tempo. O que é?
há que se considerar o tempo cronológico e tempo psicológico.
Em se tratando da vida, temos de considerar o tempo psicológico, ou
seja, considerar o presente como um "futuro sido".
No tempo astronômico, o presente é o resultado do passado.
O passado é germe do presente, mas o tempo vital, o tempo
existencial em que consiste a vida, é um tempo no qual aquilo que vai
ser está antes daquilo que é, aquilo que vai ser traz aquilo que é.
O presente é um "sido" do futuro; é um "futuro sido". (Garcia Morente,
1970, p. 308 a 311).
• O tempo
10. Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 10
As religiõesreligiões têm exercido poderosa influência nas "atitudesatitudes" dos
indivíduos com relação ao passamento.
No CatolicismoCatolicismo, há a imagem do fogo eterno queimando nossas
entranhas;
nas Doutrinas OrientaisDoutrinas Orientais, a volta do Espírito em um corpo animal.
Além da questão religiosa, há os erros de abordagemerros de abordagem:
tudo termina com a morte;tudo termina com a morte;
imersão no desconhecido;imersão no desconhecido;
excesso de preparação para o desenlace;excesso de preparação para o desenlace;
dúvidas com relação à imortalidade edúvidas com relação à imortalidade e
ilusão de sermos indispensáveis à família.ilusão de sermos indispensáveis à família.
• Influência da Religião
11. Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 11
Sentido físicofísico: ter um corpo e desaparecer com o
corpo.
Sentido psicológicopsicológico: a cada nova idade morre uma
fase e nasce outra. O próprio nascimento já é uma
morte, porque o bebê separou-se do ventre materno.
Sentido filosóficofilosófico: pensar criticamente está vivo;
pensar dogmaticamente, morto.
Sentido religiosoreligioso: a noção da vida eterna. Morrer
para nascer de novo.
• Binômino Vida-Morte
12. Vida e Morte
Alguns Aspectos da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 12
Allan Kardec, no livro O Céu e o Inferno, trata
exaustivamente do problema da morte.
Diz-nos que o temor da mortetemor da morte decorre da noção
insuficiente da vida futura, embora denote também a
necessidade de viver e o receio da destruição total.
Segundo o seu ponto de vista, o espírita não teme a
morte, porque a vida deixa de ser uma hipótese para
ser realidade.
Ou seja, continuamos individualizados e sujeitos ao
progresso, mesmo na ausência da vestimenta física.
• Temor da Morte
13. Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 13
Para o Niilismo, a matéria sendo a única
fonte do ser, a morte é considerada o fim de
tudo.
Para o Panteísmo, o Espírito, ao encarnar, é
extraído do todo universal; individualiza-se
em cada ser durante a vida e volta, por efeito
da morte, à massa comum
• Niilismo e Panteísmo
14. Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 14
Para o Dogmatismo Religioso, a alma,
independente da matéria, é criada por ocasião do
nascimento do ser; sobrevive e conserva a
individualidade após a morte.
A sua sorte já está determinada:
os que morreram em "pecadopecado" irão para o fogofogo
eternoeterno;
os justosjustos, para o céu, gozar as delícias do paraísodelícias do paraíso
• Dogmatismo Religioso
15. Vida e Morte
Expectativa para Depois da Morte
10/03/2012 Vida e Morte 15
Para o Espiritismo, o Espírito, independente da
matéria, foi criado simples e ignorante.
Todos partiram do mesmo ponto, sujeitos à lei do
progresso.
Aqueles que praticam o bem, evoluem mais
rapidamente e fazem parte da legião dos "anjos", dos
"arcanjos" e dos "querubins".
Os que praticam o mal, recebem novas
oportunidades de melhoria, através das inúmeras
encarnações. (Kardec, 1975 p. 193 a 200)
• Espiritismo
16. Vida e Morte
Conclusão
10/03/2012 Vida e Morte 16
Não sejamos como espectadores de vitrine.
Observemos, pensemos e tiremos as nossas
conclusões:
quem sabe não estamos agindo como se
estivéssemos mortos diante da abertura
espiritual que a vida nos concede a cada
instante?
17. Vida e Morte
Bibliografia Consultada
10/03/2012 Vida e Morte 17
ARIES, P. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos
Dias. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977.
GARCIA MORENTE, M. Fundamentos de Filosofia - Lições
Preliminares. 4. ed., São Paulo, Mestre Jou, 1970.
KARDEC, A. O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o
Espiritismo. 22 ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. [tradução de
Fátima Sá Correia ... et al.]. São Paulo, Martins Fontes, 1993.
LEGRAND, G. Dicionário de Filosofia. [Trad. de Armindo José
Rodrigues e João Gama]. Lisboa, Edições 70, 1986.
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