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A morte - visão espíritaA morte - visão espírita
O Céu e o Inferno – Segunda
parte – Cap. I
Espiritismo
Espiritismo é uma luz
Gloriosa, divina e forte,
Que clareia toda a vida
E ilumina além da morte.
É uma fonte generosa
De compreensão compassiva,
Derramando em toda parte
O conforto d’Água Viva.
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Em que a Virtude oficia,
E onde a bênção da Bondade
É flor de eterna alegria.
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Nos caminhos da esperança,
Toda aberta em flor e fruto
De verdade e de bonança.
É a claridade bendita
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Da Vida Espiritual.
Se buscas o Espiritismo,
Norteia-te em sua luz:
Espiritismo é uma escola,
E o Mestre Amado é Jesus.
Casimiro Cunha – Parnaso de Além
Túmulo
A última viagem
• A certeza na vida futura não exclui as apreensões quanto à
passagem desta para a outra vida.
• Há muita gente que teme não a morte, em si, mas o momento
da transição.
• Sofremos ou não nessa passagem? Por isso se inquietam, e
com razão, visto que ninguém foge à lei fatal dessa transição.
• Podemos dispensar-nos de uma viagem neste mundo, menos
essa. Ricos e pobres, devem todos fazê-la, e, por dolorosa
que seja a franquia, nem posição nem fortuna poderiam
suavizá-la.
O que sucede a alma no instante da
morte?
● Volta a ser espírito, isto é, retorna ao mundo dos espíritos,
donde se apartara momentaneamente.
Livro dos espíritos, questão 149.
● A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de
uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições
necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução.
● Quando encarnado, (...) o
Espírito se acha preso ao
corpo pelo seu envoltório
semi-material ou perispírito.
A morte é a destruição do
corpo somente, não a desse
outro invólucro, que do
corpo se separa quando
cessa neste a vida
orgânica.
O que sucede a alma no instante da
morte?
O que sucede a alma no instante da
morte?
A extinção da vida orgânica
acarreta a separação da alma em
conseqüência do rompimento do
laço fluídico que a une ao corpo,
mas essa separação nunca é
brusca. O fluido perispiritual só
pouco a pouco se desprende de
todos os órgãos, de sorte que a
separação só é completa e
absoluta quando não mais reste
um átomo do perispírito ligado ao
uma molécula do corpo.
O desprendimento da alma no instante
da morte
● O sofrimento que acompanha a morte decorre do estado de
aderência do perispírito ao corpo, e que tudo o que possa
facilitar a diminuição desse estado e acelerar a separação
torna a passagem menos penosa. Enfim, que se o
desprendimento se verificar sem nenhuma dificuldade, a
alma não experimenta nenhuma sensação desagradável.
● Nesse momento a alma experimenta um entorpecimento que
paralisa momentaneamente as suas faculdades e neutraliza,
pelo menos em parte, as suas sensações
O desprendimento da alma no instante
da morte
● A perturbação pode, pois, ser considerada como um fato
normal no momento da morte. Sua duração é
indeterminada, pois ela varia de algumas horas para
alguns anos. À medida que ela se dissipa a alma se sente
na situação de um homem que acorda de um sono profundo.
● O estado moral da alma é a causa principal que determina
a maior ou menor facilidade de desprendimento. A
afinidade entre o corpo e o perispírito decorre do apego do
Espírito à matéria.
O desprendimento da alma no instante
da morte
● Separação do perispírito
com o corpo mais difícil e
demorado.
● Chega ao máximo no
homem que concentra todas
as suas preocupações na
vida e nos prazeres
materiais que ela oferece.
● Sofre mais.
● Separação do perispírito
com o corpo mais fácil e
rápida.
● É quase nula naquele cuja
alma purificada se identifica
por antecipação com a vida
espiritual.
● Sofre menos.
O desprendimento da alma no instante
da morte
A rigor, não é dolorosa a separação da alma e do corpo. Na morte
natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos, em
consequência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber: é
uma lâmpada que se apaga por falta de óleo.
(…) a alma se desprende gradualmente, não se escapa como um
pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles
dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta
pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam,
não se quebram.
Livro dos espíritos – questão 155
Influência do gênero da morte sobre
as sensações da alma
● O desprendimento se opera
gradualmente.
● No homem cuja alma se
desmaterializou e cujos
pensamentos se
desprenderam da atração
das coisas terrenas;
● O desprendimento quase
que se completa antes da
morte real.
● No homem material e sensual, tudo
contribui para estreitar os laços que
ligam a alma à matéria.
● À aproximação da morte, o
desprendimento se opera também de
maneira gradual, mas através de
contínuos esforços.
● As convulsões da agonia revelam a luta
que o Espírito sustenta, tentando às
vezes romper os laços que o seguram
e de outras vezes apegando-se ao
corpo .
Na morte natural
Influência do gênero da morte sobre
as sensações da alma
● O Espírito, colhido de surpresa, sente-se
como aturdido, mas ao perceber que pensa
ainda, acredita-se vivo. Essa ilusão dura até
que ele possa tomar conhecimento de sua
nova situação.
● O Espírito toma o seu corpo fluídico pelo
seu corpo material.
● Apresenta uma variedade de nuanças que
dependem do caráter, dos conhecimentos e
do grau do desenvolvimento moral do
Espírito.
● É de curta duração para
aqueles de alma mais pura,
porque nestes sempre há um
desprendimento antecipado
que a morte, mesmo a mais
inesperada, vem apenas
completar.
Na morte violenta
● Para outros pode prolongar-
se durante anos.
● Pode ser muito penosa em
alguns casos de suicídio.
Vencendo o medo da morte
• O considerável número de pessoas
que temem a morte decorre da
ignorância que elas têm da vida no
além-túmulo.
• À proporção que o homem
compreende melhor a vida futura, o
temor da morte diminui;
• Uma vez esclarecida a sua missão
terrena, aguarda-lhe o fim calma,
resignada e serenamente.
• A certeza da vida futura dá-lhe outro
curso às ideias, outro fito ao
trabalho;
Vencendo o medo da morte
• A certeza de reencontrar seus
amigos depois da morte, de reatar
as relações que tivera na Terra, de
não perder um só fruto de seu
trabalho, de engrandecer-se
incessantemente em inteligência,
perfeição, dá-lhe paciência parapaciência para
esperaresperar e coragem para suportarcoragem para suportar
as fadigas transitórias da vida
terrestre.
Vivendo bem para morrer bem
● O Espírito sofre tanto mais, quanto mais
lento for o desprendimento do
perispírito.
● A presteza do desprendimento
depende do grau de desenvolvimento
moral do Espírito.
● Para o Espírito desmaterializado, cuja
consciência é pura, a morte é apenas
um sono passageiro, sem nenhum
sofrimento, e o seu despertar é cheio de
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O Céu e o Inferno – Seg. parte cap. I
Vivendo bem para morrer bem
● Se esforce pela própria
purificação, reprimindo as más
tendências, vencendo as paixões.
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após a vida.
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das dificuldades, provações e
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irão ajudá-lo na hora da transição.
O Céu e o Inferno – Seg. parte cap. I
Diante da morte de um ente querido
● Por meio da prece sincera, que é
uma forma de magnetização
espiritual, provoca-se uma
desagregação, mais rápida do fluido
perispiritual.
● Por uma evocação dirigida com
conhecimento e prudência, através
de palavras de benevolência e
encorajamento, tira-se o Espírito do
entorpecimento em que se encontra
e consegue-se ajudá-lo a
compreender mais rapidamente o
que se passa.
● Se for um Espírito sofredor,
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A morte: transição para a vida espiritual

  • 1. A morte - visão espíritaA morte - visão espírita O Céu e o Inferno – Segunda parte – Cap. I
  • 2. Espiritismo Espiritismo é uma luz Gloriosa, divina e forte, Que clareia toda a vida E ilumina além da morte. É uma fonte generosa De compreensão compassiva, Derramando em toda parte O conforto d’Água Viva. É o templo da Caridade Em que a Virtude oficia, E onde a bênção da Bondade É flor de eterna alegria. É árvore verde e farta Nos caminhos da esperança, Toda aberta em flor e fruto De verdade e de bonança. É a claridade bendita Do bem que aniquila o mal, O chamamento sublime Da Vida Espiritual. Se buscas o Espiritismo, Norteia-te em sua luz: Espiritismo é uma escola, E o Mestre Amado é Jesus. Casimiro Cunha – Parnaso de Além Túmulo
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  • 4. A última viagem • A certeza na vida futura não exclui as apreensões quanto à passagem desta para a outra vida. • Há muita gente que teme não a morte, em si, mas o momento da transição. • Sofremos ou não nessa passagem? Por isso se inquietam, e com razão, visto que ninguém foge à lei fatal dessa transição. • Podemos dispensar-nos de uma viagem neste mundo, menos essa. Ricos e pobres, devem todos fazê-la, e, por dolorosa que seja a franquia, nem posição nem fortuna poderiam suavizá-la.
  • 5. O que sucede a alma no instante da morte? ● Volta a ser espírito, isto é, retorna ao mundo dos espíritos, donde se apartara momentaneamente. Livro dos espíritos, questão 149. ● A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução.
  • 6. ● Quando encarnado, (...) o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semi-material ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica. O que sucede a alma no instante da morte?
  • 7. O que sucede a alma no instante da morte? A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado ao uma molécula do corpo.
  • 8. O desprendimento da alma no instante da morte ● O sofrimento que acompanha a morte decorre do estado de aderência do perispírito ao corpo, e que tudo o que possa facilitar a diminuição desse estado e acelerar a separação torna a passagem menos penosa. Enfim, que se o desprendimento se verificar sem nenhuma dificuldade, a alma não experimenta nenhuma sensação desagradável. ● Nesse momento a alma experimenta um entorpecimento que paralisa momentaneamente as suas faculdades e neutraliza, pelo menos em parte, as suas sensações
  • 9. O desprendimento da alma no instante da morte ● A perturbação pode, pois, ser considerada como um fato normal no momento da morte. Sua duração é indeterminada, pois ela varia de algumas horas para alguns anos. À medida que ela se dissipa a alma se sente na situação de um homem que acorda de um sono profundo. ● O estado moral da alma é a causa principal que determina a maior ou menor facilidade de desprendimento. A afinidade entre o corpo e o perispírito decorre do apego do Espírito à matéria.
  • 10. O desprendimento da alma no instante da morte ● Separação do perispírito com o corpo mais difícil e demorado. ● Chega ao máximo no homem que concentra todas as suas preocupações na vida e nos prazeres materiais que ela oferece. ● Sofre mais. ● Separação do perispírito com o corpo mais fácil e rápida. ● É quase nula naquele cuja alma purificada se identifica por antecipação com a vida espiritual. ● Sofre menos.
  • 11. O desprendimento da alma no instante da morte A rigor, não é dolorosa a separação da alma e do corpo. Na morte natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos, em consequência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de óleo. (…) a alma se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram. Livro dos espíritos – questão 155
  • 12. Influência do gênero da morte sobre as sensações da alma ● O desprendimento se opera gradualmente. ● No homem cuja alma se desmaterializou e cujos pensamentos se desprenderam da atração das coisas terrenas; ● O desprendimento quase que se completa antes da morte real. ● No homem material e sensual, tudo contribui para estreitar os laços que ligam a alma à matéria. ● À aproximação da morte, o desprendimento se opera também de maneira gradual, mas através de contínuos esforços. ● As convulsões da agonia revelam a luta que o Espírito sustenta, tentando às vezes romper os laços que o seguram e de outras vezes apegando-se ao corpo . Na morte natural
  • 13. Influência do gênero da morte sobre as sensações da alma ● O Espírito, colhido de surpresa, sente-se como aturdido, mas ao perceber que pensa ainda, acredita-se vivo. Essa ilusão dura até que ele possa tomar conhecimento de sua nova situação. ● O Espírito toma o seu corpo fluídico pelo seu corpo material. ● Apresenta uma variedade de nuanças que dependem do caráter, dos conhecimentos e do grau do desenvolvimento moral do Espírito. ● É de curta duração para aqueles de alma mais pura, porque nestes sempre há um desprendimento antecipado que a morte, mesmo a mais inesperada, vem apenas completar. Na morte violenta ● Para outros pode prolongar- se durante anos. ● Pode ser muito penosa em alguns casos de suicídio.
  • 14. Vencendo o medo da morte • O considerável número de pessoas que temem a morte decorre da ignorância que elas têm da vida no além-túmulo. • À proporção que o homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui; • Uma vez esclarecida a sua missão terrena, aguarda-lhe o fim calma, resignada e serenamente. • A certeza da vida futura dá-lhe outro curso às ideias, outro fito ao trabalho;
  • 15. Vencendo o medo da morte • A certeza de reencontrar seus amigos depois da morte, de reatar as relações que tivera na Terra, de não perder um só fruto de seu trabalho, de engrandecer-se incessantemente em inteligência, perfeição, dá-lhe paciência parapaciência para esperaresperar e coragem para suportarcoragem para suportar as fadigas transitórias da vida terrestre.
  • 16. Vivendo bem para morrer bem ● O Espírito sofre tanto mais, quanto mais lento for o desprendimento do perispírito. ● A presteza do desprendimento depende do grau de desenvolvimento moral do Espírito. ● Para o Espírito desmaterializado, cuja consciência é pura, a morte é apenas um sono passageiro, sem nenhum sofrimento, e o seu despertar é cheio de suavidade. O Céu e o Inferno – Seg. parte cap. I
  • 17. Vivendo bem para morrer bem ● Se esforce pela própria purificação, reprimindo as más tendências, vencendo as paixões. ● A certeza na continuação da vida após a vida. ● A paciência e a resignação diante das dificuldades, provações e desafios da vida; ● A caridade angaria amigos que irão ajudá-lo na hora da transição. O Céu e o Inferno – Seg. parte cap. I
  • 18. Diante da morte de um ente querido ● Por meio da prece sincera, que é uma forma de magnetização espiritual, provoca-se uma desagregação, mais rápida do fluido perispiritual. ● Por uma evocação dirigida com conhecimento e prudência, através de palavras de benevolência e encorajamento, tira-se o Espírito do entorpecimento em que se encontra e consegue-se ajudá-lo a compreender mais rapidamente o que se passa. ● Se for um Espírito sofredor, provoca-se o arrependimento que é o único meio de abreviar os seus sofrimentos.