O documento fornece orientações sobre os procedimentos de escrituração escolar. Ele descreve os principais aspectos da vida escolar do aluno, como matrícula, frequência e histórico, e define as atribuições dos profissionais da secretaria escolar no registro e acompanhamento dos dados dos alunos e da escola.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em três frases:
1) A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva desses estudantes, mas sua implementação na prática escolar enfrenta desafios relacionados ao acesso, permanência e aprendizagem.
2) É necessária uma abordagem multidisciplinar e o uso de estratégias pedagógicas diferenciadas, como o Plano Educacional Individualizado, para promover a participação e progresso desses al
AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL - ADI - SIMULADO PARA CONCURSO PÚBLICOValdeci Correia
O documento apresenta questões sobre legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição Federal, a LDB, o ECA, o RCNEI, as DCNEI, os PCNs, e conceitos de desenvolvimento infantil de acordo com Piaget. As questões abordam tópicos como direitos das crianças, educação infantil, currículo, avaliação, perfil do professor, e características do desenvolvimento cognitivo infantil.
O documento discute a alfabetização e letramento no mundo contemporâneo. Em 3 frases:
1) A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair após 15 anos de declínio constante, segundo dados recentes.
2) Embora a frequência escolar de crianças e adolescentes tenha se mantido estável, testes revelaram que 30% dos entrevistados tinham dificuldades de interpretação de texto.
3) O documento defende que é preciso superar concepções tradicionais de ensino e adotar métodos mais
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
Metodologias ativas de aprendizagem envolvem métodos de ensino além das aulas tradicionais, como projetos e resolução de problemas, para engajar mais os alunos no processo de aprendizagem. Ensinar por meio de projetos ou problemas são exemplos comuns dessas metodologias, as quais os professores podem usar para tornar o aprendizado mais interativo.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em três frases:
1) A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva desses estudantes, mas sua implementação na prática escolar enfrenta desafios relacionados ao acesso, permanência e aprendizagem.
2) É necessária uma abordagem multidisciplinar e o uso de estratégias pedagógicas diferenciadas, como o Plano Educacional Individualizado, para promover a participação e progresso desses al
AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL - ADI - SIMULADO PARA CONCURSO PÚBLICOValdeci Correia
O documento apresenta questões sobre legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição Federal, a LDB, o ECA, o RCNEI, as DCNEI, os PCNs, e conceitos de desenvolvimento infantil de acordo com Piaget. As questões abordam tópicos como direitos das crianças, educação infantil, currículo, avaliação, perfil do professor, e características do desenvolvimento cognitivo infantil.
O documento discute a alfabetização e letramento no mundo contemporâneo. Em 3 frases:
1) A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair após 15 anos de declínio constante, segundo dados recentes.
2) Embora a frequência escolar de crianças e adolescentes tenha se mantido estável, testes revelaram que 30% dos entrevistados tinham dificuldades de interpretação de texto.
3) O documento defende que é preciso superar concepções tradicionais de ensino e adotar métodos mais
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
Metodologias ativas de aprendizagem envolvem métodos de ensino além das aulas tradicionais, como projetos e resolução de problemas, para engajar mais os alunos no processo de aprendizagem. Ensinar por meio de projetos ou problemas são exemplos comuns dessas metodologias, as quais os professores podem usar para tornar o aprendizado mais interativo.
O documento discute a importância do ensino da história na educação básica. Defende que o conhecimento histórico fornece as bases para o futuro e permite compreender como sociedades anteriores resolveram grandes questões humanas. Também argumenta que é essencial desenvolver uma postura crítica nos alunos para que possam intervir de forma consciente na sociedade.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.Kátia Rumbelsperger
Ebook
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001.(*)
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 9o , § 1o , alínea “c”, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Capítulos I, II e III do Título V e nos Artigos 58 a 60 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CEB 17/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 15 de agosto de 2001,
O documento apresenta um questionário de autoavaliação para professores responderem sobre sua atuação docente ao longo do ano. O questionário aborda aspectos gerais como pontualidade e planejamento, relações com os alunos, conhecimentos científico-didáticos e preparação das aulas. Os professores devem avaliar cada questão de 1 a 5, indicando o quanto concordam com afirmações sobre sua performance.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento discute a história e conceitos-chave da educação infantil, incluindo: (1) A infância como construção social que emergiu nos séculos XVI-XVII; (2) Condições que tornaram possível a infância moderna como controle familiar, escolas e normas; (3) Desenvolvimento da concepção de infância ao longo dos séculos.
1) A infância é uma construção social que emergiu no século XVI, quando crianças passaram a ter um mundo separado dos adultos.
2) No século XVII, fatores como o controle familiar, a escola e normas estabeleceram as bases para a infância moderna.
3) A partir do século XVIII, as crianças passaram a ser vista como inocentes e dependentes, e a família e a maternidade assumiram papel central em seu cuidado e educação.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento fornece instruções para candidatos que farão uma prova para concurso público da Prefeitura Municipal de São Leopoldo no Rio Grande do Sul. As instruções incluem orientações sobre materiais permitidos durante a prova, tempo de duração da prova, preenchimento da folha de respostas e divulgação dos gabaritos.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento lista as 25 principais responsabilidades e tarefas de um secretário escolar, incluindo manter registros de alunos, coordenar matrículas e transferências, elaborar relatórios, organizar arquivos, atender pais e professores, zelar pela segurança de dados e participar de avaliações e eventos de aprimoramento profissional.
O documento lista as 25 principais responsabilidades e tarefas de um secretário escolar, incluindo manter registros de alunos, coordenar matrículas e transferências, elaborar relatórios, organizar arquivos, atender pais e professores, zelar pela segurança de dados e participar de avaliações e eventos de aprimoramento profissional.
O documento discute a importância do ensino da história na educação básica. Defende que o conhecimento histórico fornece as bases para o futuro e permite compreender como sociedades anteriores resolveram grandes questões humanas. Também argumenta que é essencial desenvolver uma postura crítica nos alunos para que possam intervir de forma consciente na sociedade.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.Kátia Rumbelsperger
Ebook
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001.(*)
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 9o , § 1o , alínea “c”, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Capítulos I, II e III do Título V e nos Artigos 58 a 60 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CEB 17/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 15 de agosto de 2001,
O documento apresenta um questionário de autoavaliação para professores responderem sobre sua atuação docente ao longo do ano. O questionário aborda aspectos gerais como pontualidade e planejamento, relações com os alunos, conhecimentos científico-didáticos e preparação das aulas. Os professores devem avaliar cada questão de 1 a 5, indicando o quanto concordam com afirmações sobre sua performance.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento discute a história e conceitos-chave da educação infantil, incluindo: (1) A infância como construção social que emergiu nos séculos XVI-XVII; (2) Condições que tornaram possível a infância moderna como controle familiar, escolas e normas; (3) Desenvolvimento da concepção de infância ao longo dos séculos.
1) A infância é uma construção social que emergiu no século XVI, quando crianças passaram a ter um mundo separado dos adultos.
2) No século XVII, fatores como o controle familiar, a escola e normas estabeleceram as bases para a infância moderna.
3) A partir do século XVIII, as crianças passaram a ser vista como inocentes e dependentes, e a família e a maternidade assumiram papel central em seu cuidado e educação.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
Este documento fornece instruções para candidatos que farão uma prova para concurso público da Prefeitura Municipal de São Leopoldo no Rio Grande do Sul. As instruções incluem orientações sobre materiais permitidos durante a prova, tempo de duração da prova, preenchimento da folha de respostas e divulgação dos gabaritos.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento lista as 25 principais responsabilidades e tarefas de um secretário escolar, incluindo manter registros de alunos, coordenar matrículas e transferências, elaborar relatórios, organizar arquivos, atender pais e professores, zelar pela segurança de dados e participar de avaliações e eventos de aprimoramento profissional.
O documento lista as 25 principais responsabilidades e tarefas de um secretário escolar, incluindo manter registros de alunos, coordenar matrículas e transferências, elaborar relatórios, organizar arquivos, atender pais e professores, zelar pela segurança de dados e participar de avaliações e eventos de aprimoramento profissional.
Esta instrução normativa orienta as escolas sobre procedimentos de arquivamento e incineração de documentos escolares, definindo quais documentos devem ser arquivados permanentemente ou temporariamente e as regras para realizar a incineração de documentos temporários.
Manual secretaria escolar - distrito federalaquinomarisa
Este documento fornece orientações sobre os procedimentos e registros da secretaria escolar para as instituições de ensino do Distrito Federal. Ele aborda as atribuições do chefe de secretaria e secretário escolar, os instrumentos de escrituração escolar como diários de classe e históricos, os processos de matrícula, avaliação e emissão de documentos. O documento tem o objetivo de auxiliar o trabalho das secretarias escolares de forma eficiente e em conformidade com a legislação educacional.
A secretaria e o setor responsável por manter organizada toda escrituração escolar; à correspondência, a documentação dos alunos, funcionários e da escola no que se refere à parte administrativa e pessoal, que através de ações planejadas, executa de forma que correspondam as expectativas e necessidade da clientela escolar e de órgãos superiores internos e externos. Prezando pelo atendimento a toda a comunidade escolar com eficiência e eficácia.
O encontro, realizado no auditório da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, contou com a participação dos diretores e dos Núcleos (pedagógico, administrativo e de recursos humanos) da 36ª CRE.
Na manhã desta quarta-feira, 19, os diretores das escolas estaduais foram recepcionados pelo Coordenador Regional de Educação, Cláudio da Cruz de Souza, da 36ª CRE e sua região de abrangência (12 municípios e 62 escolas) para dar início às atividades do ano letivo de 2015.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, definindo sua organização administrativa e pedagógica, bem como normas de convivência. Estabelece a estrutura de gestão da escola, corpo docente e discente, e regulamenta aspectos como matrícula, avaliação, certificados e deveres de cada setor.
Documentos Oficiais da Escola e o PPP.pptxStelaNiero3
O documento discute a importância da documentação escolar e do Projeto Político Pedagógico (PPP). Aponta que a secretaria da escola é responsável por organizar, registrar e arquivar documentos oficiais que servem para operacionalizar processos internos, manter controle e informar usuários. Também destaca que o PPP, exigido por lei, deve ser construído coletivamente e estabelecer a proposta pedagógica da instituição considerando autonomia, legalidade e inovação.
Este documento descreve as responsabilidades e rotinas administrativas do secretário escolar de acordo com o regimento escolar das escolas públicas estaduais. O documento detalha os procedimentos para matrícula, emissão de documentos, registro de ocorrências diárias e manutenção dos arquivos escolares.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Municipal de Ensino Fundamental Chico Mendes em Porto Alegre. Ele define a organização e funcionamento da escola, incluindo a direção, equipe diretiva, secretaria, serviço de orientação pedagógica, coordenações e conselho escolar. Também descreve os níveis de ensino, critérios curriculares, avaliação, progressão e participantes do processo educativo.
Apresentação video resolução 2958-2016 e proc de eleição colegiado escolarneymario2016
O documento fornece informações sobre as assembleias e colegiados escolares na rede estadual de ensino de Minas Gerais. Descreve que as assembleias escolares são instâncias máximas de consulta e deliberação da comunidade escolar, presididas pelos diretores, e devem ocorrer pelo menos uma vez por ano. Os colegiados escolares são órgãos representativos da comunidade escolar com funções deliberativas e consultivas sobre a gestão pedagógica e administrativa. O documento também detalha o processo de eleição dos membros dos co
Este documento descreve o regimento escolar da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro em Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Ele define a estrutura, objetivos e serviços da escola, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica, corpo docente e discente. O documento também descreve o conselho de classe e outras instâncias como a biblioteca e associação de pais.
O secretário escolar deve: I) conhecer o projeto político-pedagógico da escola; II) cumprir a legislação educacional e normas da secretaria de educação; III) organizar e manter atualizados registros escolares, arquivos da escola e documentação dos alunos.
O secretário escolar deve: I) conhecer o projeto político-pedagógico da escola; II) cumprir a legislação educacional e normas da secretaria de educação; III) organizar e manter atualizados registros escolares, arquivos da escola e documentação dos alunos.
O documento descreve as diretrizes e órgãos colegiados que norteiam a gestão democrática em uma escola, incluindo o Conselho Escolar, seu papel consultivo e deliberativo, e a importância da participação da comunidade escolar.
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010Paulo Sérgio
Este documento descreve o regimento escolar do Colégio Estadual "Bartolomeu Bueno da Silva" localizado em Paranaiguara, Goiás. Ele define a estrutura organizacional da escola, os princípios educacionais, objetivos, cargos de gestão e suas atribuições, como o diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico.
O documento fornece orientações sobre o funcionamento das secretarias escolares, definindo suas principais atribuições e a competência profissional requerida do secretário escolar. A secretaria é responsável pela documentação escolar e pelo atendimento à comunidade, e deve ser organizada de forma a garantir a segurança e acesso à informação.
O documento fornece orientações sobre o papel e as responsabilidades da secretaria escolar, incluindo a organização do ambiente de trabalho, os procedimentos para documentos escolares e o perfil desejado para secretários e auxiliares. A secretaria escolar é responsável pelo registro da vida acadêmica dos alunos e gestão administrativa da escola.
O documento discute as normas e funções do colegiado escolar, o órgão mais importante de uma escola autônoma e base da democratização da gestão escolar. O colegiado é responsável por deliberar sobre diretrizes pedagógicas e administrativas, consultar a comunidade escolar e indicar diretores. Suas eleições devem seguir um cronograma definido para assegurar a representação democrática da escola.
I. A lei estabelece o plano de carreira, cargos, remuneração e funções dos servidores do magistério público do município de Ipirá.
II. Define as categorias funcionais, cargos e atribuições de professores, coordenadores pedagógicos, coordenadores técnico-pedagógicos e técnicos de nível superior.
III. Também estabelece funções gratificadas como diretor, vice-diretor e secretário escolar.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Documentação Escolar
Elaborado por: Prof. Manuel S. Auzier
Ref. Bibliográfica:
Secretaria de Estado da Educação,
Vida Escolar- Padronização de
Documentos Escolares, SEDUC-2018.
2. Para iniciar...
“Ao mexer com documentos escolares, estou lidando com vidas
humanas!
Com seres que sonham e aspiram...
Que lutam, que brigam, que choram e que correm em busca de uma
vida melhor!
Minhas mãos podem construir!
Minhas mãos podem edificar!
Tão importante são os papéis que passam pelas minhas mãos e às
vezes fico a
pensar:
_ O que será da vida desse amanhã?
_ Será que terá um futuro melhor?
_ Será que para ele, surgirá um novo sol?
Esse papel parece coisa tão fria.
3. _ Será que a vida deles é fria e vazia? E a minha?
_ Não! A minha vida é cheia de amor!
Eu sonho, eu choro, eu luto, eu brigo, eu corro, eu canto...!
O papel que parecia frio tocando em minhas mãos ficou quente e
colorido
com cores dos sonhos dos Josés e das Marias que trabalham durante o
dia e que a noite estudam.
Que correria!
Sinto vivo o papel deles em minhas mãos, prometo a vocês Josés e
Marias, que
suas vidas não serão vazias!
E com maior cuidado e atenção carimbo e assino os papéis, porém, eles
nunca
saberão que seus destinos estiveram em minhas mãos.”
(Autor desconhecido)
4. Assistente Administrativo
• Na estrutura organizacional da Secretaria
de Estado da Educação, o Assistente
Administrativo é o agente fundamental
para o desenvolvimento das políticas
educacionais e auxilia na promoção da
qualidade de ensino e no cumprimento
da legalidade dos atos escolares.
5. Atribuições Gerais
• Parceiro da equipe escolar, compartilhando
responsabilidades, na consolidação das propostas
pedagógicas das escolas da rede pública, na
implementação de ações integradas voltadas para a
gestão da escola visando a melhoria dos resultados da
aprendizagem;
• Assessor da equipe escolar na verificação de
documentação: informar às autoridades superiores,
por meio de termos de acompanhamento registrados
nas escolas e outros relatórios, as condições de
funcionamento pedagógico, administrativo, físico,
material, bem como as demandas das escolas,
sugerindo medidas para superação das fragilidades,
quando houver.
7. No Sistema Estadual de Educação
• Assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e
controlar os processos educacionais
implementados nas diferentes instâncias do
Sistema de Ensino:
• propondo alternativas para superação dos
aspectos a serem aperfeiçoados e/ou revistos;
• orientando os estabelecimentos de ensino
quanto ao cumprimento das normas legais
estabelecidas e das determinações emanadas das
autoridades superiores;
8. Nas Unidades Escolares da Rede
Pública Estadual
• Assessorar as equipes escolares na interpretação
e cumprimento dos textos legais e na verificação
de documentação escolar;
• Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por
meio de termos de acompanhamento registrados
nas unidades escolares e relatórios, as condições
de funcionamento pedagógico administrativo,
físico, material, bem como as demandas das
escolas, sugerindo medidas para a superação das
fragilidades, quando houver.
9. Em relação ao histórico escolar
Caberá ao Secretário Escolar:
a) inserir no Cadastro de Escola os dados oficiais de
autorização e funcionamento da Unidade Escolar e
respectivos cursos;
b) atendido o estabelecido na alínea anterior inserir, no
caso de Unidades Escolares credenciadas pelo Conselho
Estadual de Educação para revalidação dos diplomas e
certificados de conclusão de habilitações profissionais de
nível médio, expedidos por instituições estrangeiras, o
ato oficial que fundamenta a referida revalidação -
Resolução CFE 4, de 7 de julho de 1980;
10. Em relação ao histórico escolar
Caberá ao Secretário Escolar:
c) conferir esses dados quando cadastrados
anteriormente, retificando-os quando for o caso
e/ ou efetuando a inserção de novos dados;
d) validar os dados disponibilizados e
confirmados pelo Diretor, à vista do
cumprimento do previsto no Regimento e no
Plano Escolar, referentes ao ano/semestre
letivos de conclusão dos alunos.
11. LDB (LDBEN) 9394/96
• Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas
comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
• II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e
financeiros;
• VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e,
se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e
rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da
proposta pedagógica da escola; (Redação dada pela Lei nº
12.013, de 2009)
• VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz
competente da Comarca e ao respectivo representante do
Ministério Público a relação dos alunos que apresentem
quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do
percentual permitido em lei.(Incluído pela Lei nº 10.287, de
2001)
12. DIRETOR DE ESCOLA
• Na estrutura organizacional da
Secretaria, o Diretor de Escola é o
profissional que se ocupa da direção,
administração, supervisão e
coordenação da educação na escola.
Sua principal função é gerenciar todo
processo educativo da escola.
13. DIRETOR DE ESCOLA
• Atribuições Gerais
• Compete ao Diretor, em sua esfera de competência, deve garantir a
concretização da função social da escola, liderando o processo de
construção de identidade de sua instituição, por meio de uma
eficiente gestão, nas seguintes dimensões:
• de resultados educacionais do ensino e da aprendizagem;
• participativa;
• pedagógica;
• dos recursos humanos;
• dos recursos físicos e financeiros.
• Na Área de Gestão de Serviços e Recursos
• Promover a organização da documentação e dos registros escolares
14. SECRETARIA ESCOLAR
Estrutura de Recursos
Composta por: Secretário Escolar, Agentes,
Assistentes ou Auxiliares Administrativos
com suas atribuições definidas nos termos
da Lei Complementar nº 1.144/2011,
Decreto nº 57.462/2011 e Resolução SE
52/2011.
15. ATRIBUIÇÕES
O Secretário Escolar exerce atividades
relacionadas às ações da secretaria
escolar, que lhe forem determinadas
pelo Diretor de Escolar.
16. ATRIBUIÇÕES
Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos:
Cabe desenvolver atividades no âmbito da
organização escolar, relacionadas com a
execução de ações envolvendo a secretaria
escolar e o atendimento a alunos e à
comunidade, de acordo com as necessidades da
escola, a saber:
17. ATRIBUIÇÕES
I – organizar e manter atualizados os prontuários
dos alunos, procedendo ao registro e escrituração
relativos à vida escolar, especialmente no que se
refere à matrícula, frequência e histórico escolar;
II – providenciar a elaboração de diplomas,
certificados de conclusão de série e de cursos, de
aprovação em disciplinas e outros documentos
relativos à vida escolar dos alunos;
III – expedir comunicados à equipe escolar sobre a
movimentação escolar dos alunos;
18. ATRIBUIÇÕES
IV – inserir, manter e atualizar dados dos alunos nos Sistemas
Informatizados Corporativos da Secretaria de Estado da Educação, tais
como:
• efetivação de matrícula e manutenção da ficha cadastral dos alunos, de
acordo com a documentação civil, e atualização do endereço
completo;
• lançamento de todas as informações referentes à participação em
programas de distribuição de renda, transporte escolar e, quando for o
caso, de caracterização de necessidade educacional especial;
• lançamento da movimentação escolar, tais como transferências,
ausências, abandono e outros;
• lançamento de notas e frequência dos alunos, por componente
curricular, no Sistema de Avaliação e Frequência;
• registro do Rendimento Escolar Individualizado;
• preparação da documentação e dados para consultas e publicação de
registro de concluintes de curso no sistema GDAE, Módulo Concluintes;
19. ATRIBUIÇÕES
V – organizar e manter atualizado o protocolo,
arquivo escolar, acervo de leis, decretos,
regulamentos, resoluções, portarias e comunicados
de interesse da escola, responsabilizando-se pela
guarda de documentos;
VI – acompanhar as publicações Oficial do Estado;
VII – responder, perante o superior imediato, pela
regularidade e autenticidade dos registros da vida
escolar dos alunos;
20. ATRIBUIÇÕES
VIII – cumprir normas legais, regulamentos,
decisões e prazos estabelecidos para a execução
dos trabalhos de sua responsabilidade;
IX – receber, registrar, preparar, distribuir e
instruir expedientes e ofícios, dando-lhes o
devido encaminhamento;
X – atender aos servidores da escola e aos
alunos, prestando-lhes esclarecimentos sobre
escrituração e legislação, consultando o superior
imediato quando necessário.
22. O QUE É A ESCRITURAÇÃO ESCOLAR
• o registro sistemático de todos os fatos
relativos à instituição de ensino
• Para que?
• tem por finalidade assegurar, a
qualquer tempo, a regularidade e
autenticidade da vida escolar do aluno e
do funcionamento da instituição.
23. SECRETARIA DA ESCOLA
• É o setor responsável pela escrituração
escolar, a quem cabe registrar as ocorrências
de acordo com a ordem e sequência dos
acontecimentos, para que sirvam de
documentos comprobatórios da trajetória
escolar dos alunos, bem como da vida
funcional dos servidores que nela atuam e da
própria instituição.
24. VIDA ESCOLAR DO ALUNO
• inicia-se a partir da matrícula.
• O registro o acompanhará por
todo seu percurso escolar.
25. MATRÍCULA
• A matrícula pode ser efetuada por:
a. ingresso: no 1º ano do Ensino Fundamental,
com base apenas na idade;
b. classificação: baseada na idade/série/ano e
competência; e
c. reclassificação: a partir do 2º ano do Ensino
Fundamental;
26. ETAPAS PRINCIPAIS
• A matrícula envolve duas etapas:
1. a entrega de documentação e
2. o registro no Sistema de Cadastro
de Alunos.
27. QUEM REQUER A MATRICULA?
• A matrícula será requerida
pelo aluno e/ou por seu
responsável legal.
28. DOCUMENTAÇÃO
A matricula efetivará mediante a entrega da
DOCUMENTAÇÃO abaixo elencada, que deverá ser
arquivada em prontuário próprio:
1. Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento,
conforme o caso;
2. Cópia do RG e CPF do aluno, caso o possua; se não
possuir orientar para providenciar.
3. Cópia de comprovante de endereço ou declaração;
4. Aluno de 9º ano Cópia do CPF;
5. No caso de transferência, Declaração de
Transferência ou Histórico Escolar
29. OBSERVAÇÃO:
• Ainda que o aluno não possua a
documentação citada, a escola não deverá
negar o acesso à educação. Sendo o aluno
menor de idade e não possuir a certidão de
nascimento, encaminhar os responsáveis
legais ao Conselho Tutelar para as
providências cabíveis.
30. De posse da documentação do aluno,
providenciar:
a) Consulta ao RA (registro de aluno) no Sistema
de Cadastro de Alunos - conferir e atualizar os
dados; Obs: caso não possua RA, inserir os
dados pessoais do aluno para gerá-lo.
b) Efetivar a matrícula no sistema de cadastro de
alunos e
c) Dar ciência, do Regimento Escolar, ao Aluno
e/ou Responsável Legal.
32. Para quem adotar classificação:
para alunos no Ensino Fundamental e Médio,
1. da própria UE (promoção, retenção,
promoção parcial ou retenção parcial);
2. recebidos por transferência de outras UEs do
país ou do exterior;
3. que não comprovem escolaridade anterior,
mediante avaliação de competência;
4. resultantes de processo de reclassificação,
observado o critério de idade e competência
33. Fundamento Legal
• Lei federal 9.394/96 - Art 24 – LDB.
• Del CEE 10/1997 e Indicação nº 9/97 – Fixa
normas para elaboração do Regimento dos
estabelecimentos de Ensino fundamental e
médio.
• Parecer CEE nº 67/98 - CEF/CEM - Aprovado em
18.3.98 - Normas Regimentais Básicas para as
Escolas Estaduais – artigos 73 e 75.
• Parecer CEE 500/98 – autorização para
matricula no Ensino Médio sem ter concluído o
Ensino Fundamental.
34. Condição:
• Ter sido aprovado ou reprovado na
série/ano anterior ou não possuir
documentação escolar
35. Cuidados Necessários:
• As avaliações referentes às disciplinas da base
nacional comum do currículo,
• Manter o Cadastro de Alunos devidamente
atualizado.
• Anexar cópia da redação e dos instrumentos de
avaliação no prontuário do aluno.
• No caso de aluno que não conste escolaridade
anterior ou alunos promovidos em regime da
Progressão Continuada, necessariamente deverá
constar o procedimento no campo de observação
do Histórico Escolar.
• Atenção a alunos de 9º ano.
36. Histórico Escolar
“Eu atravesso as coisas — e no meio da travessia
não vejo!
— só estava era entretido na idéia dos lugares de
saída e de chegada.
Assaz o senhor sabe: a gente quer passar um rio a
nado, e passa; mas vai dar na outra banda é
num ponto mais embaixo,
bem diverso do que em primeiro se pensou (...) o
real não está na saída nem na chegada:
ele se dispõe para a gente é no meio da travessia...”
(João Guimarães Rosa, 1986: 26-52).
37. Histórico Escolar
• Sugestão:
• Prazo para a expedição – LDB:
“data em que estará disponível a documentação escolar a
ser entregue na escola de destino (prazo máximo de 30
dias)”
TER NA SECRETARIA DA ESCOLA UMA PASTA COM:
1- Todas os matrizes curriculares homologada e em
vigência, e as demais manter anexa ao plano de gestão
da U.E;
2-Calendário homologado;
3-Outros;
4- Manter um arquivo virtual e cópia em mídia de todos
os históricos e atualizar ano a ano.