Este documento descreve o regimento escolar da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro em Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Ele define a estrutura, objetivos e serviços da escola, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica, corpo docente e discente. O documento também descreve o conselho de classe e outras instâncias como a biblioteca e associação de pais.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Frei Antonio Sinibaldi. O PPP descreve a identificação da escola, sua equipe gestora, justificativa, histórico, missão, visão, valores, fundamentação teórica, objetivos, perfil e situação diagnosticada. O PPP tem como objetivo nortear as ações pedagógicas da escola visando melhorar a qualidade do ensino e formar cidadãos críticos.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
1. O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental "Irmã Leodgard Gausepohl" para os anos de 2018 a 2020.
2. A escola está localizada no bairro de Uruará em Santarém e atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental dos 1o ao 5o ano.
3. O PPP define a visão, missão, objetivos e metas da escola para os próximos anos, como melhorar o desempenho dos professores, reduz
Emerlindino Emergumeno Emâncio declara sua intenção de participar da Oficina de Especialidades Monográficas a ser realizada de xx à xx na Faculdade Estudos Estudiosos, pois o tema é diretamente relacionado ao seu curso. Ele fornece seus dados pessoais como brasileiro, solteiro, estudante e residente em Rua Efrancio Efrácio no 14.
Este documento descreve um módulo de formação a distância sobre o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) às políticas para a educação básica no Brasil. O módulo tem carga horária de 40 horas ao longo de 30 dias com encontros presenciais e tarefas à distância. Seus objetivos são compreender as políticas públicas e de educação, conhecer as fontes de financiamento e mecanismos de controle social dos recursos, e reconhecer o papel do FNDE no apoio a programas educacion
O documento discute a política de transporte escolar em Bom Jardim-MA, identificando problemas como a falta de veículos suficientes e acessos difíceis para algumas comunidades. Propõe ampliar a frota de ônibus e melhorar estradas para assegurar o transporte de todos os alunos de forma segura e de qualidade.
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosárioAlekson Morais
A prefeitura de Pedro do Rosário realizará uma Jornada Pedagógica em novembro de 2014 para capacitar educadores. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino focando em inovações metodológicas e uso de tecnologias. A programação inclui palestras, oficinas e debates sobre temas como a sala de aula e desafios educacionais.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, definindo sua organização administrativa e pedagógica, bem como normas de convivência. Estabelece a estrutura de gestão da escola, corpo docente e discente, e regulamenta aspectos como matrícula, avaliação, certificados e deveres de cada setor.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Frei Antonio Sinibaldi. O PPP descreve a identificação da escola, sua equipe gestora, justificativa, histórico, missão, visão, valores, fundamentação teórica, objetivos, perfil e situação diagnosticada. O PPP tem como objetivo nortear as ações pedagógicas da escola visando melhorar a qualidade do ensino e formar cidadãos críticos.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
1. O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental "Irmã Leodgard Gausepohl" para os anos de 2018 a 2020.
2. A escola está localizada no bairro de Uruará em Santarém e atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental dos 1o ao 5o ano.
3. O PPP define a visão, missão, objetivos e metas da escola para os próximos anos, como melhorar o desempenho dos professores, reduz
Emerlindino Emergumeno Emâncio declara sua intenção de participar da Oficina de Especialidades Monográficas a ser realizada de xx à xx na Faculdade Estudos Estudiosos, pois o tema é diretamente relacionado ao seu curso. Ele fornece seus dados pessoais como brasileiro, solteiro, estudante e residente em Rua Efrancio Efrácio no 14.
Este documento descreve um módulo de formação a distância sobre o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) às políticas para a educação básica no Brasil. O módulo tem carga horária de 40 horas ao longo de 30 dias com encontros presenciais e tarefas à distância. Seus objetivos são compreender as políticas públicas e de educação, conhecer as fontes de financiamento e mecanismos de controle social dos recursos, e reconhecer o papel do FNDE no apoio a programas educacion
O documento discute a política de transporte escolar em Bom Jardim-MA, identificando problemas como a falta de veículos suficientes e acessos difíceis para algumas comunidades. Propõe ampliar a frota de ônibus e melhorar estradas para assegurar o transporte de todos os alunos de forma segura e de qualidade.
Folder jornada pedagógica 2014 - pedro do rosárioAlekson Morais
A prefeitura de Pedro do Rosário realizará uma Jornada Pedagógica em novembro de 2014 para capacitar educadores. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino focando em inovações metodológicas e uso de tecnologias. A programação inclui palestras, oficinas e debates sobre temas como a sala de aula e desafios educacionais.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, definindo sua organização administrativa e pedagógica, bem como normas de convivência. Estabelece a estrutura de gestão da escola, corpo docente e discente, e regulamenta aspectos como matrícula, avaliação, certificados e deveres de cada setor.
O documento contém vários mapas da cidade de Bom Jardim no estado do Maranhão, Brasil. Inclui mapas de solo, hidrografia, distâncias entre cidades, e ruas de Bom Jardim. Também apresenta informações sobre a costa e rios do estado do Maranhão.
O documento descreve as funções e instrumentos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação brasileiro. O Inep realiza pesquisas, avaliações e censos educacionais para subsidiar políticas públicas, como o Censo Escolar, ENEM e Saeb.
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na eiLuciana
Este documento discute a educação infantil no Brasil, incluindo:
1) A educação infantil como política pública no Brasil, com avanços e ambiguidades na divisão entre assistência e educação.
2) Os direitos das crianças estabelecidos na Constituição de 1988 e outras leis, e os desafios de assegurar esses direitos para todas as crianças.
3) A importância das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2009 para definir a educação infantil como um direito das crianças e não apenas assistencialista ou escol
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
O documento discute os principais tópicos sobre educação inclusiva, definindo-a como a participação de todos respeitando a diversidade e as diferenças individuais. Também descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil e a legislação atual que a respalda.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Prot. 517 17 pl institui o processo de escolha dos gestores escolares para ...Claudio Figueiredo
Este documento propõe um projeto de lei para regulamentar o processo de escolha dos diretores escolares das unidades de ensino públicas municipais de Vila Velha através de eleição direta pela comunidade escolar. O projeto detalha as etapas do processo, incluindo uma avaliação dos candidatos com prova escrita e avaliação de títulos, além de consultar a comunidade escolar. A proposta visa garantir a gestão democrática e critérios técnicos no processo de escolha.
Certificado Educação Especial e Inclusiva.pdfElaniaDomingos1
01- CONCEITUANDO; 02- EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INTERDISPLINARIDADE; 03- CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS; 04-DESENVOLVIMENTO SOCIAL E EMOCIONAL DA CRIANÇA SURDA; 05- A PRIMEIRA INFÂNCIA; 06- TECNOLOGIAS ESPECIAIS; 07- TECNOLOGIA - UM ELEMENTO COGNITIVO; 08- VANTAGENS DO USO TECNOLÓGICO; 09-A ADAPTAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO; 10. PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL; 11. PERSPECTIVA ATUAL; 12. CONVENÇÃO DA DEFICIÊNCIA; 13. ARTIGO 24; 14. INCLUSÃO; 15. EDUCAÇÃO INCLUSIVA; 16. ENSINO ESPECIAL; 17. ENSINO INTEGRADO E ENSINO INCLUSIVO - ALGUMAS DIFERENÇAS; 18. INCLUSÃO E RESPEITO ÀS DIFERENÇAS; 19. DIREITO À DIVERSIDADE - (Brasil); 20. PROGRAMA DE AÇÃO INCLUSIVA - ALGUMAS AÇÕES;
O documento discute a educação inclusiva, enfatizando que ela deve valorizar as características individuais de cada aluno, adaptando estratégias de ensino para atender a todos. Também destaca as barreiras atitudinais, arquitetônicas e de comunicação que devem ser superadas para promover a acessibilidade na escola.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
Este documento apresenta o Regimento Escolar Básico da Rede Municipal de Ensino de Araruama, no Estado do Rio de Janeiro. O Regimento estabelece as diretrizes, objetivos e organização pedagógica e administrativa das unidades escolares da rede, cobrindo tópicos como finalidades educacionais, etapas do ensino, matrícula, avaliação, conselho de classe e outras atividades. Anexos apresentam as matrizes curriculares de cada nível/modalidade de ensino oferecida.
O documento descreve as responsabilidades e deveres dos alunos de uma escola, como respeitar as normas da escola, comparecer às aulas, cuidar do prédio escolar, e também lista atividades proibidas, como faltar às aulas sem permissão, usar armas na escola, e danificar o patrimônio. Também apresenta medidas pedagógicas que podem ser aplicadas aos alunos caso não cumpram suas responsabilidades ou desrespeitem as regras, como advertências, reparação de danos, ou encaminhamento a serviços especializ
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
O documento descreve a evolução da educação a distância no Brasil desde 1904 até os dias atuais, quando a internet permitiu novas formas de aprendizagem online. Ele detalha como a educação a distância progrediu de cursos por correspondência para rádio, TV, vídeo e agora internet, e enfatiza a importância do professor se adaptar às novas tecnologias para promover a interação e aprendizagem dos alunos.
Este documento descreve um projeto de intervenção em saúde bucal para crianças pré-escolares de uma escola comunitária rural em São Luís, MA. O projeto tem como objetivo ensinar hábitos de higiene bucal e prevenção de doenças como a cárie dentária. Serão realizadas palestras, demonstrações e distribuídas escovas de dentes para as crianças, com foco em escovação correta, uso de fio dental e alimentação saudável. Também será produzido material educativo sobre saúde
O documento descreve a história da educação especial no Brasil desde a pré-história até o século XXI. Ele destaca marcos importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito à educação para pessoas com deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que trouxe avanços significativos para a inclusão e emancipação social de pessoas com deficiência. O texto também discute desafios atuais como a necessidade de um novo olhar sobre identificação de necessidades especiais e inclusão plena nas escolas.
Memorial descritivo perim 20102013(2b) (1)Cida Perim
1. O documento é um memorial descritivo apresentado por Aparecida de Lourdes Perim para avaliação do departamento de patologia da Universidade Estadual de Londrina visando a progressão para Professor Associado. 2. Ele descreve os principais eventos da vida acadêmica e profissional de Aparecida, incluindo sua origem, educação formal, estudos de graduação, mestrado, doutorado, cargos administrativos e atuação como docente. 3. O memorial fornece detalhes sobre sua família, educação escolar, facul
DIREITOS e DEVERES das escolas particulares para com pais e alunos Ano 2022.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute as responsabilidades civis das escolas particulares com relação aos alunos e pais. De acordo com a lei, as escolas são responsáveis por qualquer dano causado aos alunos enquanto estiverem sob sua vigilância, independentemente de culpa, e devem promover um ambiente seguro e igualitário para o aprendizado. A escola também pode ser responsabilizada por danos em atividades externas organizadas pela instituição.
Ecumenismo - ESTUDO SOBRE A UNIÃO DAS RELIGIÕES diego_juviniano
O documento discute o ecumenismo, definido como o movimento que busca a unidade entre as igrejas cristãs. Aborda os diferentes tipos de ecumenismo, incluindo espiritual, institucional, oficial e local. Também explora a possibilidade de uma "fé ecumênica" e se os pilares do ecumenismo devem ser religiosos ou sociais.
Este documento descreve o regimento interno de uma escola estadual de educação profissional no Ceará. Ele define a estrutura administrativa, didático-pedagógica e disciplinar da escola, incluindo seus objetivos, cursos oferecidos, organização dos órgãos colegiados e normas de convivência.
O documento contém vários mapas da cidade de Bom Jardim no estado do Maranhão, Brasil. Inclui mapas de solo, hidrografia, distâncias entre cidades, e ruas de Bom Jardim. Também apresenta informações sobre a costa e rios do estado do Maranhão.
O documento descreve as funções e instrumentos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação brasileiro. O Inep realiza pesquisas, avaliações e censos educacionais para subsidiar políticas públicas, como o Censo Escolar, ENEM e Saeb.
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na eiLuciana
Este documento discute a educação infantil no Brasil, incluindo:
1) A educação infantil como política pública no Brasil, com avanços e ambiguidades na divisão entre assistência e educação.
2) Os direitos das crianças estabelecidos na Constituição de 1988 e outras leis, e os desafios de assegurar esses direitos para todas as crianças.
3) A importância das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2009 para definir a educação infantil como um direito das crianças e não apenas assistencialista ou escol
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
O documento discute os principais tópicos sobre educação inclusiva, definindo-a como a participação de todos respeitando a diversidade e as diferenças individuais. Também descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil e a legislação atual que a respalda.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Prot. 517 17 pl institui o processo de escolha dos gestores escolares para ...Claudio Figueiredo
Este documento propõe um projeto de lei para regulamentar o processo de escolha dos diretores escolares das unidades de ensino públicas municipais de Vila Velha através de eleição direta pela comunidade escolar. O projeto detalha as etapas do processo, incluindo uma avaliação dos candidatos com prova escrita e avaliação de títulos, além de consultar a comunidade escolar. A proposta visa garantir a gestão democrática e critérios técnicos no processo de escolha.
Certificado Educação Especial e Inclusiva.pdfElaniaDomingos1
01- CONCEITUANDO; 02- EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INTERDISPLINARIDADE; 03- CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS; 04-DESENVOLVIMENTO SOCIAL E EMOCIONAL DA CRIANÇA SURDA; 05- A PRIMEIRA INFÂNCIA; 06- TECNOLOGIAS ESPECIAIS; 07- TECNOLOGIA - UM ELEMENTO COGNITIVO; 08- VANTAGENS DO USO TECNOLÓGICO; 09-A ADAPTAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO; 10. PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL; 11. PERSPECTIVA ATUAL; 12. CONVENÇÃO DA DEFICIÊNCIA; 13. ARTIGO 24; 14. INCLUSÃO; 15. EDUCAÇÃO INCLUSIVA; 16. ENSINO ESPECIAL; 17. ENSINO INTEGRADO E ENSINO INCLUSIVO - ALGUMAS DIFERENÇAS; 18. INCLUSÃO E RESPEITO ÀS DIFERENÇAS; 19. DIREITO À DIVERSIDADE - (Brasil); 20. PROGRAMA DE AÇÃO INCLUSIVA - ALGUMAS AÇÕES;
O documento discute a educação inclusiva, enfatizando que ela deve valorizar as características individuais de cada aluno, adaptando estratégias de ensino para atender a todos. Também destaca as barreiras atitudinais, arquitetônicas e de comunicação que devem ser superadas para promover a acessibilidade na escola.
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
Este documento apresenta o Regimento Escolar Básico da Rede Municipal de Ensino de Araruama, no Estado do Rio de Janeiro. O Regimento estabelece as diretrizes, objetivos e organização pedagógica e administrativa das unidades escolares da rede, cobrindo tópicos como finalidades educacionais, etapas do ensino, matrícula, avaliação, conselho de classe e outras atividades. Anexos apresentam as matrizes curriculares de cada nível/modalidade de ensino oferecida.
O documento descreve as responsabilidades e deveres dos alunos de uma escola, como respeitar as normas da escola, comparecer às aulas, cuidar do prédio escolar, e também lista atividades proibidas, como faltar às aulas sem permissão, usar armas na escola, e danificar o patrimônio. Também apresenta medidas pedagógicas que podem ser aplicadas aos alunos caso não cumpram suas responsabilidades ou desrespeitem as regras, como advertências, reparação de danos, ou encaminhamento a serviços especializ
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
O documento descreve a evolução da educação a distância no Brasil desde 1904 até os dias atuais, quando a internet permitiu novas formas de aprendizagem online. Ele detalha como a educação a distância progrediu de cursos por correspondência para rádio, TV, vídeo e agora internet, e enfatiza a importância do professor se adaptar às novas tecnologias para promover a interação e aprendizagem dos alunos.
Este documento descreve um projeto de intervenção em saúde bucal para crianças pré-escolares de uma escola comunitária rural em São Luís, MA. O projeto tem como objetivo ensinar hábitos de higiene bucal e prevenção de doenças como a cárie dentária. Serão realizadas palestras, demonstrações e distribuídas escovas de dentes para as crianças, com foco em escovação correta, uso de fio dental e alimentação saudável. Também será produzido material educativo sobre saúde
O documento descreve a história da educação especial no Brasil desde a pré-história até o século XXI. Ele destaca marcos importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito à educação para pessoas com deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que trouxe avanços significativos para a inclusão e emancipação social de pessoas com deficiência. O texto também discute desafios atuais como a necessidade de um novo olhar sobre identificação de necessidades especiais e inclusão plena nas escolas.
Memorial descritivo perim 20102013(2b) (1)Cida Perim
1. O documento é um memorial descritivo apresentado por Aparecida de Lourdes Perim para avaliação do departamento de patologia da Universidade Estadual de Londrina visando a progressão para Professor Associado. 2. Ele descreve os principais eventos da vida acadêmica e profissional de Aparecida, incluindo sua origem, educação formal, estudos de graduação, mestrado, doutorado, cargos administrativos e atuação como docente. 3. O memorial fornece detalhes sobre sua família, educação escolar, facul
DIREITOS e DEVERES das escolas particulares para com pais e alunos Ano 2022.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute as responsabilidades civis das escolas particulares com relação aos alunos e pais. De acordo com a lei, as escolas são responsáveis por qualquer dano causado aos alunos enquanto estiverem sob sua vigilância, independentemente de culpa, e devem promover um ambiente seguro e igualitário para o aprendizado. A escola também pode ser responsabilizada por danos em atividades externas organizadas pela instituição.
Ecumenismo - ESTUDO SOBRE A UNIÃO DAS RELIGIÕES diego_juviniano
O documento discute o ecumenismo, definido como o movimento que busca a unidade entre as igrejas cristãs. Aborda os diferentes tipos de ecumenismo, incluindo espiritual, institucional, oficial e local. Também explora a possibilidade de uma "fé ecumênica" e se os pilares do ecumenismo devem ser religiosos ou sociais.
Este documento descreve o regimento interno de uma escola estadual de educação profissional no Ceará. Ele define a estrutura administrativa, didático-pedagógica e disciplinar da escola, incluindo seus objetivos, cursos oferecidos, organização dos órgãos colegiados e normas de convivência.
Este documento descreve a estrutura administrativa e pedagógica de uma escola estadual em Mato Grosso do Sul, Brasil. A escola oferece Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos. Sua estrutura inclui a direção, coordenação pedagógica, secretaria, conselho de classe e serviços auxiliares. O documento também define as finalidades educacionais e objetivos de cada nível de ensino.
Projeto Diversidade Religiosa e Direitos Humanos.Ana Paula Silva
Este documento apresenta um projeto sobre diversidade religiosa e direitos humanos para escolas de Santa Catarina. O projeto tem como objetivos subsidiar práticas pedagógicas sobre o tema e distribuir materiais para estudantes e professores. Os materiais incluem livros sobre diversidade cultural para alunos dos anos finais do ensino fundamental e um livro para professores sobre o tema. O projeto também prevê cursos de formação continuada para professores.
Corpo, gênero e sexualidade - Educando para a diversidadepstec25
1) O documento discute como o corpo, gênero e sexualidade são construções sociais e culturais, não dados naturais.
2) É destacado que o corpo é produzido e marcado pela cultura de diferentes formas em diferentes tempos e lugares.
3) Gênero e sexualidade também são construídos socialmente e variam culturalmente, não sendo determinados biologicamente.
O documento propõe um projeto educacional sobre a paz no cotidiano. Ele visa promover a reflexão sobre a importância de uma cultura de paz e estimular a curiosidade dos alunos sobre o tema de forma subjetiva. Os alunos irão desenvolver projetos em grupos usando ferramentas digitais para discutir como a paz se relaciona com diferentes aspectos da vida.
Este documento descreve a organização administrativa e pedagógica das unidades escolares da rede pública estadual de ensino do Piauí. Ele define a estrutura da diretoria, secretaria e serviços gerais de cada escola, e estabelece as atribuições dos cargos. Também especifica os objetivos da educação nos níveis fundamental, médio, EJA, profissional e especial, e define o papel da supervisora pedagógica na coordenação das atividades escolares.
Esta lei estabelece as regras gerais do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e estrutura. A lei define que o sistema é composto pela Secretaria da Educação e Cultura, Secretaria da Ciência e Tecnologia e Conselho Estadual de Educação, entre outros. Também determina as atribuições de cada órgão no que diz respeito aos diferentes níveis e modalidades educacionais.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, como carga horária, avaliação, currículo e limites de alunos por sala de aula.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define os níveis de educação, como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. Também determina as competências da Secretaria da Educação e Cultura e da Secretaria da Ciência e Tecnologia no que diz respeito a cada nível educacional.
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010Paulo Sérgio
Este documento descreve o regimento escolar do Colégio Estadual "Bartolomeu Bueno da Silva" localizado em Paranaiguara, Goiás. Ele define a estrutura organizacional da escola, os princípios educacionais, objetivos, cargos de gestão e suas atribuições, como o diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico.
O documento descreve a organização administrativa e pedagógica de uma Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, definindo suas finalidades, estrutura, cargos e atribuições. A organização inclui um núcleo gestor, corpo docente e discente, equipe de apoio, secretaria, biblioteca, laboratórios e organismos colegiados. O regime escolar, didático e normas de convivência também são regulamentados.
Regimento Escolar EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo 2014Carla Fernandes
O documento apresenta o Regimento Escolar da EMEF General Euclydes de Oliveira Figueiredo, definindo sua caracterização, natureza, fins, objetivos, gestão, organização do processo educativo e regime escolar. Aborda a criação da escola, seus objetivos de formação crítica e democrática, a gestão participativa por meio do Conselho de Escola e a organização do ensino fundamental.
Este documento estabelece o Estatuto do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio do Estado da Bahia, definindo suas disposições preliminares e princípios, organização, cargos, formação e requisitos para os professores e coordenadores pedagógicos.
Este documento apresenta o Regimento Escolar da rede estadual de ensino do Tocantins, definindo suas normas e procedimentos para o funcionamento das unidades escolares. É dividido em sete títulos que tratam da caracterização, estrutura administrativa, corpos docente e discente, organização didática, regime escolar, escrituração e disposições finais das escolas. O documento tem como objetivo garantir a educação de qualidade para todos os alunos matriculados na rede.
O documento descreve o regimento escolar da Escola Mundo de Alice. Ele apresenta informações sobre a escola como endereço, diretoria e objetivos. Também define as normas e estruturas da educação básica, ensino médio, educação especial e profissional oferecidos na instituição.
Este documento descreve a organização administrativa e pedagógica da Escola Estadual de Educação Profissional Maria Célia Pinheiro Falcão. Ele define a estrutura do núcleo gestor, composto pelo diretor geral e coordenadores, e descreve suas competências e responsabilidades. Também apresenta a organização dos cursos oferecidos, que integram o ensino médio à formação profissional.
I. O documento estabelece os princípios, finalidades e objetivos do Regimento Escolar das unidades do Sistema Público Estadual de Ensino da Bahia, incluindo a igualdade de acesso, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
II. A organização administrativa das unidades é definida, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica e conselhos escolares.
III. Os órgãos colegiados como o Colegiado Escolar, Conselho Escolar e Conselho de Classe são descritos, com suas
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de regimentos educacionais nas unidades da rede municipal de ensino de São Paulo. Define as normas gerais para a organização e funcionamento das escolas, além de delegar ao Secretário Municipal de Educação a competência para estabelecer normas complementares.
Estabelece o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em escolas estaduais de ensino médio integral em São Paulo. Define as atribuições de diretores, vice-diretores e professores nessas escolas, assim como os processos seletivos e critérios de permanência no cargo.
Estabelece o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em escolas estaduais de ensino médio integral em São Paulo. Define as atribuições de diretores, vice-diretores e professores nessas escolas, assim como os processos seletivos e critérios de permanência no cargo.
I. A lei institui o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em tempo integral em escolas estaduais de ensino médio integral.
II. O RDPI exige 40 horas semanais de trabalho dos professores, com carga horária multidisciplinar ou de gestão. É proibido outro trabalho remunerado durante o horário escolar.
III. A lei define atribuições específicas para diretores, vice-diretores, coord
Estabelece o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em tempo integral em escolas estaduais de ensino médio de período integral em São Paulo. Define as atribuições específicas de diretores, vice-diretores, coordenadores de área e professores nestas escolas.
O encontro, realizado no auditório da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, contou com a participação dos diretores e dos Núcleos (pedagógico, administrativo e de recursos humanos) da 36ª CRE.
Na manhã desta quarta-feira, 19, os diretores das escolas estaduais foram recepcionados pelo Coordenador Regional de Educação, Cláudio da Cruz de Souza, da 36ª CRE e sua região de abrangência (12 municípios e 62 escolas) para dar início às atividades do ano letivo de 2015.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Regimento escolar 2014
1. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
EE CEL. JOSÉ ALVES RIBEIRO
TÍTULO I
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Art.1° A EE CEL. JOSÉ ALVES RIBEIRO, localizada no endereço R.
JOSE BONIFACIO n° 595, no município de Aquidauana, Estado de Mato Grosso do
Sul, tem como mantenedora a Secretaria de Estado de Educação, inscrita no CNPJ sob o
n. 02585924/0001/22.
§1° Este regimento escolar tem como adendos os atos legais referentes à
esta Unidade Escolar e às Resoluções de caráter regimental da Secretaria de Estado de
Educação de Mato Grosso do Sul.
§2° Esta EE CEL. JOSÉ ALVES RIBEIRO, doravante neste regimento
escolar será denominada Unidade Escolar para simplificação redacional.
TITULO II
FINALIDADES E OBJETIVOS
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 2° Esta Unidade Escolar, atendendo ao disposto nas Constituições
Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas Políticas da
Secretaria de Estado de Educação, tem as seguintes finalidades:
I - garantir o pleno desenvolvimento do estudante, seu preparo para o
exercício da cidadania, da convivência social, da sua qualificação para o trabalho e
desenvolver ações que estimulem o protagonismo juvenil;
II - contribuir para a formação humanística cultural, ética, política, técnica,
científica, artística e democrática dos estudantes;
III - oferecer educação básica de acordo com a demanda constatada e a
progressiva ampliação do período de permanência do estudante nesta Unidade Escolar;
IV - ministrar o ensino, observados os padrões de qualidade definidos no
Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino e na legislação em vigor;
V - proporcionar aos profissionais da educação básica os conhecimentos
técnicos e científicos necessários ao seu aperfeiçoamento;
VI - promover a integração social do corpo discente em parceria com pais
ou responsáveis;
VII - articular-se com a comunidade com vistas à difusão cultural, esportiva
e social;
VIII - incentivar a criação e fortalecer a atuação do Colegiado Escolar, da
Associação de Pais e Mestres - APM e do Grêmio Estudantil.
2. CAPÍTULO II
OBJETIVOS
Seção I
Do Ensino Fundamental
Art. 3° O ensino fundamental, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a
formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Seção II
Do Ensino Médio
Art. 4° O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração
mínima de três anos, tem como objetivo:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do estudante, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar, com flexibilidade, às novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do estudante como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Seção III
Da Educação de Jovens e Adultos
Art. 5° A educação de jovens e adultos, tem como objetivo:
I - restabelecer a igualdade de direito à educação, garantindo a oferta do
ensino fundamental e do ensino médio àqueles que não tiveram acesso ou não os
concluíram na idade própria;
II - propiciar uma formação de qualidade, com modelo pedagógico próprio,
criando situações pedagógicas adequadas às necessidades, expectativas e
disponibilidade dos jovens e adultos;
III - reconhecer competências e conhecimentos adquiridos pelo estudante
na vida cotidiana e no trabalho;
IV - ampliar as perspectivas de trabalho, de renda e de participação política
e social dos estudantes, visando à melhoria de qualidade de vida, por meio da
apropriação do conhecimento sistematizado, historicamente construído, da
potencialização e do desenvolvimento de habilidades;
V - proporcionar oportunidades de educação permanente.
3. Seção IV
Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Art. 6° A educação profissional tem como objetivos:
I - possibilitar aos jovens, adultos e aos trabalhadores em geral o acesso à
educação profissional;
II - preparar o estudante para profissões técnicas, possibilitando-lhe
oportunidades de desenvolver sua autonomia intelectual e pensamento crítico,
compreender os fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo.
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DA UNIDADE ESCOLAR
Art. 7° Esta Unidade Escolar tem a seguinte estrutura de funcionamento:
I - Direção Escolar;
II - Secretaria Escolar;
III - Coordenação Pedagógica;
IV - Corpo Docente;
V - Corpo Discente;
VI - Serviço de Apoio Técnico Operacional;
VII - Serviços Auxiliares:
a) Conselho de Classe;
b) Biblioteca;
c) Associação de Pais e Mestres - APM;
d) Colegiado Escolar;
e) Grêmio Estudantil.
CAPÍTULO I
DA DIREÇÃO ESCOLAR
Art. 8° À direção escolar cabe a gestão dos serviços escolares, a fim de
garantir o alcance dos objetivos educacionais desta Unidade Escolar, definidos nas
Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem por finalidade
exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.
Parágrafo único. A direção escolar, mencionada no caput deste artigo, é
composta por diretor e diretor-adjunto, quando couber, eleitos pela comunidade escolar
e designados por ato próprio do Secretário de Estado de Educação.
Art. 9° A direção escolar é exercida por profissional do quadro permanente,
sendo obrigatória a formação em nível superior na área educacional.
Parágrafo único. A direção escolar atuará em harmonia com a coordenação
pedagógica.
Art. 10. Em seus afastamentos legais, o diretor será substituído por um
profissional do quadro permanente, com formação em nível superior na área
educacional, designado pelo Secretário de Estado de Educação, quando não contar com
diretor-adjunto.
4. CAPÍTULO II
DA SECRETARIA ESCOLAR
Art. 11. A secretaria escolar é o órgão responsável pelo arquivo e pela
escrituração dos fatos relativos à vida escolar dos estudantes, à vida funcional dos
corpos docente e técnico-administrativo, pela expedição de documentos, pela
correspondência oficial, dando suporte ao funcionamento de todos os setores desta
Unidade Escolar.
Art. 12. A função de secretário é exercida por profissional com
escolaridade mínima de ensino médio, indicado pelo diretor e designado por meio de
ato do Secretário de Estado de Educação.
Parágrafo único. Compete ao secretário da Unidade Escolar orientar e
executar os registros pertinentes à vida escolar dos estudantes, acompanhar a vida
funcional dos servidores e arquivar os documentos e correspondências da Unidade
Escolar.
Art. 13. Durante seus afastamentos legais, o secretário será substituído por
um funcionário, indicado pelo diretor e designado por ato do Secretário de Estado de
Educação.
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Art. 14. Esta Unidade Escolar tem uma coordenação pedagógica que
conduzirá as atividades pedagógicas em articulação com o diretor e o diretor-adjunto,
quando for o caso.
Art. 15. A coordenação pedagógica é responsável pela implantação e
implementação nesta Unidade Escolar, das diretrizes pedagógicas emanadas da
Secretaria de Estado da Educação.
Art. 16. A função de coordenador pedagógico será exercida por Especialista
de Educação, licenciado em Pedagogia ou por um professor na função de docência.
CAPÍTULO IV
DO CORPO DOCENTE
Art. 17. O corpo docente é constituído pelos professores regularmente
lotados nesta Unidade Escolar, consoante aos cursos oferecidos e às Matrizes
Curriculares operacionalizadas.
CAPÍTULO V
DO CORPO DISCENTE
Art. 18. O corpo discente é constituído pelos estudantes regularmente
matriculados nesta Unidade Escolar e a ele é garantido:
I - ensino de qualidade, respeitadas as diversidades;
II - condições adequadas de atendimento, inclusive no que diz respeito ao
ambiente escolar e a professores habilitados;
5. III - cumprimento do currículo escolar, do planejamento de ensino, dos
dias letivos e da carga horária estabelecidos conforme a legislação educacional vigente;
IV - o ingresso e a permanência com sucesso nesta Unidade Escolar;
V - a aprendizagem dos conhecimentos relativos a cada componente
curricular ou disciplina necessários ao seu pleno desenvolvimento.
CAPÍTULO VI
DO SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO OPERACIONAL
Art. 19. Esta Unidade Escolar tem um corpo próprio de funcionários, cujo
quantitativo será fixado por ato do Secretário de Estado de Educação, conforme sua
tipologia.
Art. 20. Cabe ao diretor e ao diretor-adjunto, quando for o caso, promover a
distribuição do pessoal administrativo, para atendimento aos turnos de funcionamento.
Art. 21. O serviço de apoio técnico operacional compreende o conjunto de
servidores administrativos, destinados a oferecer suporte operacional às atividades desta
Unidade Escolar, e será integrado por:
I - Gestor de Atividades Educacionais;
II - Assistente de Atividades Educacionais;
a) Assistente de Atividades Educacionais;
b) Assistente de Inspeção de Estudantes;
c) Técnico em Biblioteca.
III - Agente de Atividades Educacionais;
a) Agente de Limpeza;
b) Agente de Merenda;
c) Agente de Recepção e Portaria.
CAPÍTULO VII
DOS SERVIÇOS AUXILIARES
Art. 22. Integram os serviços auxiliares desta Unidade Escolar:
I - Conselho de Classe;
II - Biblioteca;
III - Associação de Pais e Mestres - APM;
IV - Colegiado Escolar;
V - Grêmio Estudantil.
Seção I
Do Conselho de Classe
Art. 23. O conselho de classe é uma instância colegiada de natureza
consultiva e deliberativa, em assuntos didático-pedagógicos, e tem como função
especifica sugerir medidas adequadas a avaliação do rendimento escolar, restritos a cada
ano.
Art. 24. O conselho de classe tem por finalidades:
I - interpretar os dados resultantes da avaliação da aprendizagem dos
estudantes e sua relação com o trabalho desenvolvido pelo professor na direção do
6. processo educativo, proposto no currículo;
II - identificar as causas do aproveitamento insuficiente, sugerindo
alternativas para saná-las;
III - acompanhar o processo de aprendizagem dos estudantes e analisar
seus resultados, a fim de aperfeiçoá-lo;
IV - analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho
da turma, com a organização dos conteúdos e com os encaminhamentos metodológicos
para possíveis tomadas de decisões para o próximo bimestre;
V - traduzir conceitos em notas e decidir sobre o significado dos símbolos
ou conceitos utilizados nas transferências recebidas;
VI - analisar a metodologia e os critérios de avaliação adotados pelos
professores conduzindo-os à uma autoavaliação de sua prática a fim de garantir a
eficácia da proposta pedagógica desta Unidade Escolar;
VII - participar do processo de Classificação, Aceleração de Estudos e
Avanço Escolar dos estudantes;
VIIII - decidir sobre as situações limítrofes dos estudantes que, após exame
final, ficarem retidos em, no máximo três componentes curriculares ou três disciplinas.
Art. 25. O conselho de classe é constituído:
I - pelo diretor ou diretor-adjunto, quando for o caso;
II - pelo coordenador pedagógico;
III - pelos professores da turma;
IV - pelos estudantes da turma ou seus representantes.
Art. 26. A presidência do conselho de classe é exercida pelo diretor ou
diretor-adjunto, quando for o caso, desta Unidade Escolar.
Art. 27. O conselho de classe reunir-se-á, ordinariamente, ao final de cada
bimestre e, extraordinariamente, quando convocado.
Art. 28. A reunião do conselho de classe após o exame final deverá ser
realizada antes do término do ano escolar.
Art. 29. Para as ações do conselho de classe ter efeito legal, será necessária
a presença do diretor ou diretor-adjunto, quando for o caso, do coordenador pedagógico
e, no mínimo, de 75% (setenta e cinco por cento) do corpo docente.
Parágrafo único. A porcentagem mínima estabelecida no caput será
extensiva ao corpo discente quando da participação de todos os estudantes da turma.
Art. 30. Fica impedido ao conselho de classe deliberar sobre a aprovação
do estudante com o limite de faltas acima do percentual previsto em lei.
Art. 31. Em se tratando de estudante que após a realização dos exames
finais persistam em situações limítrofes para aprovação, a pontuação a ser atribuída pelo
conselho de classe não poderá ser superior a 2,0 (dois) pontos por componente
curricular/disciplina.
Parágrafo único. O quantitativo de pontos decidido pelo conselho de classe
e a ser atribuído ao estudante será acrescido na nota obtida no exame final por
componente curricular/disciplina.
Art. 32. Todas as decisões do conselho de classe deverão ser registradas em
livro Ata assinada por todos os participantes.
Art. 33. Quando da reunião do conselho de classe, com o objetivo de
deliberar sobre a aprovação ou não do estudante, por razão de situação limítrofe,
deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
I - determinar quais os estudantes usarão da prerrogativa estabelecida no
caput;
II - elaborar um novo Canhoto fazendo constar no mesmo somente os
7. estudantes que foram considerados aprovados na reunião;
III - registrar o aproveitamento com o valor mínimo igual ao exigido no
exame final, para aprovação;
IV - observar no novo Canhoto elaborado pelo professor do componente
curricular ou da disciplina, dados sobre a Ata da reunião do conselho de classe,
constando número, data e assinaturas do professor responsável e do presidente;
V - manter inalterado o Canhoto dos resultados do exame final, elaborado
pelo professor;
VI - arquivar os canhotos, do exame final e do conselho de classe final,
juntamente com os demais da mesma turma/ano/curso.
Art. 34. Os procedimentos previstos no artigo anterior deverão ser adotados
antes da inserção dos dados no Sistema de Gestão e Dados Escolares – SGDE.
Art. 35. Quando do cálculo da média final deverão ser considerados os dois
Canhotos, sendo:
I - o, inicialmente elaborado pelo professor, onde não houve alteração por
decisão do conselho de classe;
II - o novo, elaborado pelo professor, conforme decisão do conselho de
classe.
Art. 36. Quando da expedição de qualquer documento escolar, transcrever o
que consta na Ata de Resultados Finais, sem a necessidade de observação sobre esse
processo de aprovação.
Seção II
Da Biblioteca
Art. 37. A biblioteca constituir-se-á em espaço de apoio pedagógico com a
seguinte finalidade:
I - subsidiar a comunidade na execução de trabalhos escolares;
II - servir de fonte de estudos e pesquisas;
III - propiciar leituras de auto-aperfeiçoamento ou lazer.
Art. 38. A biblioteca estará a cargo de funcionário com escolaridade
mínima de ensino médio.
Art. 39. A biblioteca terá regulamento próprio, em que devem estar
definidos sua organização, funcionamento e atribuições do seu responsável.
Parágrafo único. O regulamento da biblioteca será elaborado pelo seu
responsável, sob a orientação do coordenador pedagógico e aprovado pela direção
colegiada desta Unidade Escolar.
Seção III
Da Associação de Pais e Mestres
Art. 40. A Associação de Pais e Mestres - APM é uma entidade civil de
personalidade jurídica, sem fins lucrativos, regida por estatuto próprio, de acordo com a
legislação vigente, que auxilia a gestão escolar nas questões financeiras e
administrativas.
Art. 41. Compete à Associação de Pais e Mestres - APM:
I - articular-se com a Unidade Escolar, de forma a contribuir com a
transformação, promovendo o bem-estar da comunidade do ponto de vista educativo,
8. cultural e social;
II - contribuir para a solução de problemas inerentes à rotina escolar,
motivando convivência harmônica entre os pais ou responsáveis, os professores, os
estudantes, os funcionários e os membros da comunidade local;
III - gerenciar, juntamente com a direção escolar os recursos financeiros
federais, estaduais, oriundos de entidades públicas ou privadas, bem como os
provenientes de promoções e de campanhas escolares.
Seção IV
Do Colegiado Escolar
Art. 42. O Colegiado Escolar é um órgão integrante da estrutura desta
Unidade Escolar, com funções de caráter deliberativo, executivo, consultivo e
avaliativo, nos assuntos referentes à Gestão pedagógica, administrativa e financeira
desta Unidade Escolar, respeitadas as normas legais vigentes.
Art. 43. Compete ao Colegiado Escolar:
I - criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática da
comunidade escolar, na elaboração, avaliação e acompanhamento do Projeto Político-
Pedagógico (PPP), do Regimento Escolar e do Plano de Desenvolvimento Escolar
(PDE);
II - propor, em articulação com as lideranças desta Unidade Escolar,
medidas voltadas para a melhoria do desempenho acadêmico dos estudantes;
III - propor e acompanhar, em articulação com a direção escolar e a
Associação de Pais e Mestres - APM, a destinação dos recursos financeiros recebidos
por esta Unidade Escolar;
IV - emitir parecer, quanto às prestações de contas dos recursos recebidos
por esta Unidade Escolar;
V - divulgar, semestralmente, em articulação com a direção escolar e a
Associação de Pais e Mestres – APM, informações à comunidade escolar, relativas à
aplicação dos recursos financeiros, aos resultados obtidos e à qualidade dos serviços
prestados;
VI - encaminhar, quando necessário, à autoridade competente, proposta de
instauração de sindicância ou de processo administrativo disciplinar, relativa às
irregularidades ocorridas no âmbito desta Unidade Escolar.
Art. 44. Integram o Colegiado Escolar:
I - diretor e diretor-adjunto, quando for o caso, na qualidade de membros
natos como secretários-executivos;
II - profissionais da educação básica, com 50% (cinqüenta por cento) das
vagas;
III - estudantes e pais ou responsáveis, com os outros 50% (cinqüenta por
cento) das vagas.
Parágrafo único. O Colegiado Escolar é regido por regimento próprio.
Seção V
Do Grêmio Estudantil
Art. 45. O Grêmio Estudantil é uma entidade representativa dos interesses
dos estudantes, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais.
9. Art. 46. A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio
Estudantil, serão estabelecidos no seu Estatuto, aprovado em assembléia geral do corpo
discente.
Art. 47. Compete ao Grêmio Estudantil atuar de forma independente da
Associação de Pais e Mestres - APM e do Colegiado Escolar, mas em articulação com a
direção escolar, na elaboração e apresentação de propostas, na organização e sugestão
de atividades para esta Unidade Escolar.
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA CURRICULAR, DO FUNCIONAMENTO E DO REGIME
ESCOLAR
Art. 48. Esta Unidade Escolar oferece a educação básica nos turnos diurno
e noturno, de acordo com as normas legais vigentes, com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação.
Art. 49. A organização curricular da educação básica, do regime escolar, do
ano letivo e do ano escolar, anualmente, são normatizados por meio de Resoluções da
Secretaria de Estado de Educação.
Art. 50. Os cursos de educação profissional técnica de nível médio e de
educação de jovens e adultos são operacionalizados por meio de projetos aprovados pela
Secretaria de Estado de Educação.
TÍTULO V
DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR E DOS ARQUIVOS ESCOLARES
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E FORMAS
Art. 51. Escrituração escolar é o registro sistemático dos dados relativos à
vida escolar dos estudantes com a finalidade de assegurar sua identificação, a
regularidade de sua vida escolar e a autenticidade dos seus estudos.
Art. 52. Entende-se por arquivo, a ordenação e preservação de documentos
destinados a garantir a manutenção dos dados e informações, objetos da escrituração
escolar.
§ 1º Ao arquivo ativo pertencem as pastas de assentamento individual do
corpo docente e técnico administrativo e os documentos referentes aos estudantes,
matriculados no ano letivo.
§ 2º Ao arquivo passivo pertencem as pastas de assentamento individual do
corpo docente e técnico administrativo e documentos dos estudantes e funcionários que
não mais fazem parte desta Unidade Escolar.
Art. 53. A escrituração escolar e o arquivo têm a finalidade de assegurar:
I – a verificação da identidade dos estudantes desta Unidade Escolar;
II – a regularidade dos seus estudos;
III – a autenticidade da sua vida escolar.
Art. 54. A escrituração escolar e o arquivo devem ser organizados de forma
simples e funcional.
10. Art. 55. A escrituração escolar e o arquivo destinam-se:
I – ao registro dos dados relativos a vida escolar dos estudantes;
II – à classificação e ordenação dos documentos que comprovam esses
fatos;
III – à preservação e segurança dos documentos;
IV – à localização fácil que permita rápida verificação, em qualquer tempo,
dos documentos dos estudantes desta Unidade Escolar.
Art. 56. À esta Unidade Escolar compete organizar a escrituração escolar e
o arquivo para atender às solicitações de informações nos limites de sua competência.
Art. 57. À direção da Unidade Escolar compete superintender a escrituração
escolar e o arquivo.
Art. 58. Nenhum documento pode ser retirado do arquivo sem a prévia
autorização da direção desta Unidade Escolar.
Parágrafo único. As certidões ou cópias de documentos arquivados podem
ser fornecidas atendendo a requerimento do interessado legítimo, com autorização da
direção escolar.
Art. 59. Nos documentos escolares devem constar abaixo da assinatura do
diretor e do secretário, em exercício à época de sua emissão, seus nomes por extenso e
número do ato de designação.
Parágrafo único. Nenhum documento pode conter rasuras, borrões,
emendas ou sobrescritos.
Art. 60. É expedido histórico escolar aos estudantes que concluírem o
ensino fundamental e o ensino médio.
Art. 61. Na escrituração escolar concentram-se dados escolares que são
registrados de forma individual e /ou de forma coletiva.
Art. 62. Fazem parte da forma de registros individuais indispensáveis à
escrituração escolar, os seguintes documentos:
I – requerimento de matrícula;
II – cópia da certidão de nascimento ou casamento;
III – declaração de escolaridade, quando for o caso;
IV – parecer descritivo;
V – portarias;
VI – histórico escolar ou guia de transferência, quando for o caso.
Art. 63. Fazem parte da forma de registros coletivos indispensáveis à
escrituração escolar, os seguintes documentos:
I – diário de classe;
II – canhotos;
III – relatórios de notas e faltas;
IV – atas de resultados finais.
Art. 64. Devem constar do arquivo desta Unidade Escolar os seguintes
documentos que retratem sua realidade pedagógica administrativa:
I – calendário escolar;
II – matrizes curriculares;
III – regimento escolar e proposta político pedagógica;
IV – controle de frequência dos administrativos;
V – controle de frequência do corpo docente.
CAPÍTULO II
DA INCINERAÇÃO
11. Art. 65. A incineração consiste no ato de queima dos documentos que, após
5 (cinco) anos, não necessitem mais permanecer em arquivo.
Parágrafo único. Podem ser incinerados os seguintes documentos:
I – provas especiais ou relativas à adaptação e à classificação;
II – diários de classe;
III – mapas colecionadores de canhotos;
IV – atestados médicos.
Art. 66. O ato de incineração é lavrado em ata e assinado pelo diretor, pelo
secretário e demais funcionários presentes.
TÍTULO VI
DA COMUNIDADE ESCOLAR
Art. 67. A comunidade desta Unidade Escolar é composta por todos os
envolvidos no processo educativo e está dividida em comunidade interna e comunidade
externa, sendo:
I - comunidade interna: composta por diretor, diretor-adjunto, quando for o
caso, secretário, coordenador pedagógico, corpo docente, corpo discente e integrantes
do serviço de apoio técnico operacional;
II - comunidade externa: composta pelos pais ou responsáveis.
Art. 68. As relações entre os membros que integram a comunidade desta
Unidade Escolar são reguladas pelas normas de convivência que propiciam o exercício
da cidadania, através da consciência de direitos e deveres com relação aos demais
membros da comunidade.
Parágrafo único. Os estudantes, pais ou responsáveis tomarão conhecimento das normas
de convivência expressas neste regimento escolar, no ato da matrícula.
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS DO DIRETOR, DO SECRETÁRIO, DO COORDENADOR
PEDAGÓGICO, DO CORPO DOCENTE E DOS INTEGRANTES DO SERVIÇO DE
APOIO TÉCNICO OPERACIONAL
Art. 69. Além dos direitos que lhes são assegurados pela legislação própria,
pela legislação aplicável a cada caso, terão ainda, os seguintes direitos:
I - utilizar-se das dependências, das instalações e dos recursos materiais
desta Unidade Escolar, necessários ao exercício de suas funções;
II - participar das discussões para implementação da proposta político
pedagógica definida pela Política Educacional da Secretaria de Estado de Educação;
III - requisitar todo o material necessário às suas atividades dentro das
possibilidades desta Unidade Escolar;
IV - sugerir aos diversos setores de serviços desta Unidade Escolar
medidas que viabilizem o melhor funcionamento de suas atividades;
V - frequentar cursos de formação, atualização, treinamento e
especialização profissional relativos a sua área de atuação;
VI - solicitar reuniões extraordinárias do Conselho de Classe, da
Associação de Pais e Mestres - APM, do Colegiado Escolar e do Grêmio Estudantil,
quando necessárias.
12. Parágrafo único. Quando da existência do diretor-adjunto, o disposto neste
artigo é extensivo ao mesmo.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR, DO DIRETOR-ADJUNTO, DO SECRETARIO,
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA, DO CORPO DOCENTE E DO SERVIÇO DE
APOIO TÉCNICO OPERACIONAL
Seção I
Do Diretor
Art. 70. São atribuições do diretor:
I - representar esta Unidade Escolar, responsabilizando-se pelo
funcionamento da Associação de Pais e Mestres - APM, do Colegiado Escolar e do
Grêmio Estudantil;
II - cumprir as diretrizes emanadas da Secretaria de Estado de Educação
para a gestão escolar;
III - conhecer, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente do ensino e as
determinações legais das autoridades competentes, no âmbito de suas atribuições;
IV - garantir o cumprimento das disposições deste regimento escolar;
V - manter atualizado o inventário dos bens públicos, zelando por sua
conservação;
VI - articular a organização do currículo constante no Projeto Político-
Pedagógico – PPP, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Referencial Curricular
da Rede Estadual de Ensino;
VII - acompanhar, apresentando bimestralmente, à comunidade desta
Unidade Escolar, relatório de desempenho acadêmico dos estudantes, propondo ações
de melhoria dos resultados;
VIII - coordenar as atividades pedagógicas, administrativas e financeiras
em articulação com o diretor-adjunto, quando for o caso, a Associação de Pais e Mestres
- APM e o Colegiado Escolar;
IX - decidir sobre as transgressões disciplinares dos estudantes e
servidores, ouvida a coordenação pedagógica e o Colegiado Escolar, respeitadas as
normas vigentes;
X - conceder férias regulamentares aos funcionários desta Unidade
Escolar;
XI - coordenar, em articulação com o diretor-adjunto, quando for o caso, e
com o coordenador pedagógico para a elaboração, implementação e avaliação do
Projeto Político Pedagógico - PPP e do Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE e
deste regimento escolar;
XII - elaborar plano de aplicação dos recursos financeiros recebidos, em
articulação com Associação de Pais e Mestres - APM e com o Colegiado Escolar, em
consonância com as normas existentes;
XIII - gerir os recursos financeiros, em articulação com o diretor-adjunto,
quando for o caso, com a Associação de Pais e Mestres - APM e com o Colegiado
Escolar;
XIV - cumprir a legalidade estabelecida para a execução dos recursos
13. financeiros e da prestação de contas conforme o disposto nas normas em vigor;
XV - assinar com o secretário, a documentação escolar dos estudantes e
demais documentos solicitados;
XVI - responsabilizar-se pela legalidade e veracidade dos documentos
expedidos por esta Unidade Escolar;
XVII - participar de reuniões, de cursos e de demais eventos promovidos
pela Secretaria de Estado de Educação;
XVIII - estimular a participação da comunidade escolar nas atividades
escolares;
XIX - encaminhar à Secretaria de Estado de Educação, sempre que
solicitados, relatórios e pareceres;
XX - exercer outras atividades administrativas, que lhe couber ou
pertinente ao desempenho das suas funções;
XXI - cumprir as metas estabelecidas para esta Unidade Escolar conforme
consta do Termo de Compromisso assinado quando da posse.
Seção II
Do Diretor-Adjunto
Art. 71. São atribuições do diretor-adjunto:
I - substituir o diretor durante os seus impedimentos legais e eventuais,
respondendo por esta Unidade Escolar;
II - cumprir as diretrizes emanadas da Secretaria de Estado de Educação
para a gestão escolar;
III - coordenar, em articulação com o diretor e consoante as orientações da
Secretaria de Estado de Educação, o processo pedagógico desta Unidade Escolar de
forma a garantir a unidade do processo;
IV - acompanhar, avaliar e propor, em articulação com o diretor e com o
coordenador pedagógico, ações voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem nesta
Unidade Escolar;
V - acompanhar o progresso da aprendizagem dos estudantes desta
Unidade Escolar;
VI - coordenar as atividades pedagógicas, administrativas e financeiras em
articulação com o Diretor, com a Associação de Pais e Mestres - APM e com o
Colegiado Escolar;
VII - decidir, em articulação com o diretor, sobre as transgressões
disciplinares dos estudantes e dos funcionários, respeitadas as normas vigentes;
VIII - assinar com o secretario, quando for o caso, a documentação escolar
dos estudantes e demais documentos solicitados;
IX - responsabilizar-se, quando for o caso, pela legalidade e veracidade dos
documentos expedidos por esta Unidade Escolar;
X - conhecer, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente do ensino e as
determinações legais das autoridades competentes, no âmbito de suas atribuições;
XI - cumprir as metas estabelecidas para esta Unidade Escolar conforme
consta do Termo de Compromisso assinado no ato da posse;
XII - participar de reuniões, de cursos e demais eventos promovidos pela
Secretaria de Estado de Educação;
XIII - coordenar, em articulação com o diretor, a elaboração, a
implementação e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico - PPP, do Plano de
14. Desenvolvimento da Escola - PDE e do regimento escolar;
XIV - gerir os recursos financeiros em articulação com o diretor, com a
Associação de Pais e Mestres - APM e com o Colegiado Escolar;
XV - estimular a participação da comunidade nas atividades desta Unidade
Escolar;
XVI - exercer outras atividades correlatas relativas ao desempenho da
função de diretor-adjunto.
Parágrafo único. Na Unidade Escolar que não tenha diretor-adjunto, as
atribuições dispostas neste artigo são de responsabilidade do diretor.
Seção III
Do Secretário Escolar
Art. 72. São atribuições do secretário escolar:
I - coordenar e monitorar o serviço da secretaria escolar;
II - zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares;
III - cumprir as determinações da Secretaria de Estado de Educação e da
direção desta Unidade Escolar;
IV - manter em dia e organizada a escrituração, o arquivo e a
correspondência escolares;
V - manter atualizado o registro da frequência e dos resultados de
avaliação dos estudantes desta Unidade Escolar;
VI- manter atualizado o arquivo de legislação e de documentação desta
Unidade Escolar;
VII - conhecer a legislação do ensino vigente, zelando pelo seu
cumprimento, no âmbito de suas atribuições;
VIII - manter o arquivo de documentação de estudantes e de funcionários
lotados nesta Unidade Escolar, organizado de forma funcional, proporcionando rapidez
nas informações;
IX - analisar, juntamente com a direção as transferências escolares
recebidas;
X - elaborar relatórios, atas, termos de abertura e encerramento de livros e
quadros estatísticos;
XI - divulgar, de acordo com o cronograma estabelecido, os resultados
bimestrais das avaliações realizadas;
XII - entregar, bimestralmente aos professores os diários de classe,
devidamente preenchidos, no que lhe compete e conforme o Sistema de Gestão de
Dados Escolares - SGDE;
XIII - alimentar, sistematicamente, o Sistema de Gestão de Dados
Escolares - SGDE;
XIV - vetar a presença de pessoas estranhas na Secretaria Escolar, a não
ser que haja autorização do diretor ou diretor-adjunto, quando for o caso;
XV - divulgar e subscrever, por ordem da direção escolar, instruções,
editais e todos os documentos escolares;
XVI - secretariar solenidades e outros eventos que forem promovidos por
esta Unidade Escolar, quando necessário;
XVII - atender aos corpos docente, discente e técnico-administrativo;
XVIII - atender às solicitações do Supervisor de Gestão Escolar no que diz
respeito à vida escolar do estudante;
15. XIX - participar de reuniões e de treinamentos, quando convocado;
XX - acompanhar e secretariar as reuniões do Conselho de Classe,
registrando em livro próprio, os resultados finais;
XXI - assinar com o diretor ou com o diretor-adjunto, quando for o caso, a
documentação escolar dos estudantes e outros documentos solicitados;
XXII - responsabilizar-se, juntamente com o diretor ou diretor-adjunto,
quando for o caso, pela autenticidade da documentação escolar expedida;
XXIII - atender, nos prazos estabelecidos, às solicitações encaminhadas
pela Secretaria de Estado de Educação;
XXIV - participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico - PPP, do
Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE e do regimento escolar em estreita
articulação com as lideranças desta Unidade Escolar;
XXV - executar outras tarefas quando solicitadas por seus superiores.
Seção IV
Do Coordenador Pedagógico
Art. 73. São atribuições do coordenador pedagógico:
I - participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico - PPP, do Plano
de Desenvolvimento da Escola - PDE, e do regimento escolar em estreita articulação
com as lideranças desta Unidade Escolar, acompanhando a sua execução;
II - elaborar e apresentar à direção escolar o plano de trabalho antes do
início do ano letivo;
III - coordenar as atividades do Conselho de Classe e implementar ações
no sentido de melhorar o desempenho dos estudantes;
IV - orientar o trabalho dos professores na elaboração, na execução e na
avaliação do planejamento pedagógico, com vistas à adequação do Projeto Político
Pedagógico - PPP e do currículo escolar;
V - utilizar os resultados obtidos nas avaliações dos estudantes, inclusive
as realizadas pela Secretaria de Estado de Educação, a fim de subsidiar a reformulação
do ensino adequado e compatível com os objetivos desta Unidade Escolar, expressos no
Projeto Político Pedagógico - PPP, quando necessário;
VI - assessorar, técnica e pedagogicamente, os professores de forma a
adequar o seu trabalho às Diretrizes da Secretaria de Estado de Educação, aos objetivos
desta Unidade Escolar e aos fins da educação;
VII - acompanhar e orientar, sistematicamente, o planejamento e a
execução do trabalho pedagógico realizado pelo corpo docente;
VIII - participar de programas de formação continuada que possibilitem o
seu aprimoramento profissional e, conseqüentemente, o seu fazer pedagógico;
IX - coordenar e incentivar as práticas de estudos que contribuam para a
apropriação de conhecimentos do corpo docente;
X - participar efetivamente das decisões relacionadas à vida escolar dos
estudantes;
XI - acompanhar e avaliar os resultados do rendimento escolar dos
estudantes em conjunto com os professores;
XII - analisar o desempenho dos estudantes com dificuldades de
aprendizagem, redefinindo estratégias com os professores;
XIII - elaborar e propor à Secretaria de Estado de Educação projetos,
juntamente com a direção escolar, que visem à melhoria da aprendizagem dos
16. estudantes;
XIV - desempenhar outras atribuições de natureza pedagógica que lhe
forem solicitadas, por seus superiores.
Seção V
Do Corpo Docente
Art. 74. São atribuições do corpo docente:
I - participar da elaboração e da implementação do Projeto Político
Pedagógico - PPP desta Unidade Escolar;
II - elaborar e executar a programação referente à regência de classe e as
atividades afins;
III - executar atividades de exame final de estudantes nos períodos
previstos no calendário escolar;
IV - participar do Conselho de Classe, do Colegiado Escolar e da
Associação de Pais e Mestres - APM;
V - manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando-
os e orientando-os sobre o desenvolvimento dos estudantes e obtendo dados de interesse
para o processo educativo;
VI - participar de programas e de cursos de formação continuada, bem
como de demais eventos promovidos por esta Unidade Escolar e pela Secretaria de
Estado de Educação;
VII - executar e manter atualizados os registros relativos as suas atividades
e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
VIII - responsabilizar-se pela utilização, manutenção e conservação de
equipamentos e instrumentos em uso;
IX - fornecer ao coordenador pedagógico relação de materiais de consumo
necessários ao desenvolvimento das atividades curriculares;
X - comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para as quais tenha
sido convocado;
XI - utilizar metodologia de ensino adequada e compatível com os
objetivos da Unidade Escolar, expressos no Projeto Político Pedagógico - PPP;
XII - proceder à avaliação do rendimento escolar dos estudantes em termos
de objetivos propostos, como processo contínuo de acompanhamento da aprendizagem;
XIII - utilizar os resultados obtidos nas avaliações dos estudantes,
inclusive as realizadas pela Secretaria de Estado de Educação, a fim de subsidiar a
reformulação do ensino adequado e compatível com os objetivos desta Unidade Escolar,
expressos no Projeto Político Pedagógico - PPP, quando necessário;
XIV - corrigir, com o devido cuidado e dentro dos prazos estabelecidos, as
provas e trabalhos escolares;
XV - comentar com os estudantes as provas e trabalhos escolares,
esclarecendo erros e os critérios adotados;
XVI - informar aos pais ou aos responsáveis sobre o desenvolvimento dos
estudantes;
XVII - realizar e manter atualizados os registros relativos às atividades
docentes;
XVIII - entregar na secretaria desta Unidade Escolar, em tempo hábil, após
o término de cada período ou bimestre, as relações de notas e de faltas dos estudantes
conforme o Sistema de Gestão de Dados Escolares - SGDE;
17. XIX - escriturar o diário de classe, observando rigorosamente as normas
pertinentes;
XX - manter a disciplina em sala de aula e colaborar para a ordem e
disciplina geral nesta Unidade Escolar;
XXI - conhecer as normas educacionais vigentes;
XXII - analisar, juntamente com os coordenadores pedagógicos, as
ementas curriculares dos estudantes, a fim de definir as adaptações necessárias, o
aproveitamento de estudos e, conseqüemente, a classificação, quando for o caso;
XXIII - prestar assistência aos estudantes que necessitam de estudos de
adaptação;
XXIV - cumprir, conforme calendário de planejamento, a entrega e a
correção dos planejamentos online.
Seção VI
Do Serviço de Apoio Técnico Operacional
Art. 75. Esta Unidade Escolar terá um corpo próprio de funcionários, cujo
quantitativo será fixado por ato do Secretário de Estado de Educação.
Art. 76. Cabe ao diretor e ao diretor-adjunto, quando for o caso, promover a
distribuição do pessoal administrativo, para atendimento aos turnos de funcionamento
desta Unidade Escolar.
Subseção I
Do Gestor de Atividades Educacionais
Art. 77. São atribuições do Gestor de Atividades Educacionais:
I - realizar prestações de contas desta Unidade Escolar;
II - controlar os recursos financeiros destinados à esta Unidade Escolar;
III - conhecer todas as legislações tanto no âmbito preventivo como
corretivo;
IV - sugerir medidas que resguardam a administração desta Unidade
Escolar;
V - divulgar as orientações encaminhadas pela Secretaria de Estado de
Educação;
VI - controlar o patrimônio desta Unidade Escolar;
VII - supervisionar a execução das atividades desenvolvidas em todas as
funções;
VIII - vistoriar bens patrimoniais desta Unidade Escolar;
IX - executar outras tarefas correlatas ao cargo sob orientação da direção
escolar.
Subseção II
Do Responsável pelo Serviço da Secretaria Escolar
Art. 78. São atribuições do Assistente de Atividades Educacionais que atua
na secretaria desta Unidade Escolar:
I - apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, com vistas a facilitar o
18. processo de interação com esta Unidade Escolar e associações a ela vinculadas e zelar
pela organização e manutenção do ambiente escolar;
II - receber, registrar, guardar, distribuir e controlar processos e outros
documentos dirigidos à esta Unidade Escolar ou dela emanados, relacionados à sua área
de atuação;
III - redigir documentos e preparar processos e todo expediente para
despacho da direção escolar;
IV - atender aos interessados prestando-lhes informações dos assuntos
relativos à sua área de atuação;
V - executar outros encargos, inerentes à sua função, que lhe forem
conferidos pelos seus superiores hierárquicos.
Subseção III
Do Responsável pela Inspeção de Estudantes
Art. 79. São atribuições do responsável pelo serviço de inspeção de
estudantes:
I - prestar apoio às atividades escolares, controlando as atividades livres;
II - inspecionar o comportamento dos estudantes no ambiente escolar,
orientando-os sobre regras e procedimentos dentro desta Unidade Escolar;
III - zelar pela disciplina geral dos estudantes, dentro desta Unidade
Escolar;
IV - prestar assistência, no que lhe couber, ao estudante que adoecer ou
sofrer qualquer acidente, comunicando o fato de forma imediata à autoridade escolar
competente;
V - levar ao conhecimento da direção escolar os casos de infração e de
indisciplina.
Subseção IV
Do Responsável pela Biblioteca
Art. 80. São deveres do responsável pela biblioteca:
I - permanecer na biblioteca durante o horário de funcionamento desta
Unidade Escolar;
II - organizar, administrar e fiscalizar a biblioteca;
III - cuidar, conservar, organizar, catalogar e manter em ordem a
classificação e ementário dos livros;
IV - organizar coleção de recortes, jornais e revistas para consulta;
V - manter intercâmbio com editoras e órgãos especializados com a
finalidade de enriquecimento da biblioteca, com anuência da direção escolar;
VI - atender aos estudantes, professores, coordenação pedagógica, direção
escolar e segmentos da comunidade escolar, orientando-os na consulta do material;
VII - divulgar material de interesse do corpo docente em suas respectivas
áreas de atuação e pesquisa.
Subseção V
Do Responsável pelo Serviço de Limpeza
19. Art. 81. São atribuições do responsável pelo serviço de limpeza:
I - efetuar limpeza e arrumação de salas de aula, vestiários, refeitório,
banheiros e pátios, visando à manutenção e higiene das dependências internas desta
Unidade Escolar;
II - zelar pela conservação do mobiliário e dos equipamentos;
III - usar adequadamente os materiais destinados à limpeza;
IV - levar ao conhecimento da direção escolar as irregularidades
detectadas;
V - executar outros encargos, inerentes à sua função, que lhe forem
conferidos pela direção escolar.
Subseção VI
Do Responsável pelo Serviço de Merenda
Art. 82. São atribuições do responsável pelo serviço de merenda:
I - zelar pela realização dos serviços de limpeza e de esterilização de
pratos, talheres, utensílios e vasilhames de cozinha;
II - preparar a alimentação conforme cardápio preestabelecido;
III - preparar e servir merenda e refeições, lanches e outros tipos de
alimentação para estudantes, no horário estipulado pela direção escolar;
IV - zelar pela limpeza e asseio da cozinha;
V - apresentar-se com o máximo de asseio, utilizando vestimenta
adequada;
VI - zelar pela qualidade do armazenamento, conservação e higiene dos
gêneros alimentícios.
Subseção VII
Do Responsável pela Recepção e Portaria
Art. 83. São atribuições do responsável pela recepção e portaria:
I - recepcionar com urbanidade e respeito, os pais ou responsáveis de
estudantes, membros da comunidade escolar e visitantes, orientando-os quando
necessário;
II - verificar a autorização para ingresso e vedar a entrada de pessoas não
autorizadas no recinto desta Unidade Escolar.
III - encaminhar à coordenação pedagógica o estudante retardatário e não
permitir, antes de findar os trabalhos escolares, a saída de estudantes sem a devida
autorização;
IV - acompanhar e controlar as atividades de transporte de carga e
descarga de materiais, equipamentos e móveis;
V - zelar pela segurança interna do ambiente escolar;
VI - prestar apoio na execução das atividades escolares;
VII - monitorar a circulação de estudantes e de pessoas estranhas ao redor
desta Unidade Escolar;
VIII - manter o portão fechado, fora do horário de entrada e saída de
estudantes;
IX - inibir a entrada de vendedores nesta Unidade Escolar.
20. CAPÍTULO III
DOS DEVERES DO DIRETOR, DO SECRETÁRIO ESCOLAR, DO
COORDENADOR PEDAGÓGICO, DO CORPO DOCENTE E DOS INTEGRANTES
DO SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO OPERACIONAL
Art. 84. São deveres do diretor, do secretário escolar, do coordenador
pedagógico, do corpo docente e dos integrantes do serviço de apoio técnico operacional:
I - cumprir a jornada diária de trabalho, conforme horário determinado;
II - cumprir as ordens superiores, representando contra estas, quando
ilegais;
III - desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que for incumbido;
IV - guardar sigilo sobre os assuntos desta Unidade Escolar e,
especialmente sobre despachos, decisões ou providências;
V - informar a autoridade imediata sobre as irregularidades de que tiver
conhecimento na sua área de atuação ou às autoridades superiores, no caso daquela não
considerar a informação;
VI - zelar pelo uso adequado do material de consumo e permanente,
conservando o que for confiado à sua guarda e ao seu uso;
VII - apresentar-se ao serviço discretamente trajado;
VIII - usar de solicitude, moderação e delicadeza no trato com os
integrantes da comunidade escolar;
IX - manter espírito de cooperação e solidariedade com a comunidade
escolar;
X - proceder na vida pública e privada na forma que dignifique o cargo ou
a função que exerce.
XI - cumprir as atividades inerentes ao exercício de sua função;
XII - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade,
executando as tarefas com eficiência, zelo e presteza;
XIII - comparecer pontualmente às reuniões para as quais tenha sido
convocado;
XIV - acatar as orientações dos superiores e tratar com respeito os colegas
e os usuários dos serviços educacionais;
XV - assinar diariamente o livro ponto.
Parágrafo único. Quando da existência do diretor-adjunto, o disposto neste
artigo é extensivo ao mesmo.
CAPÍTULO IV
DAS PROIBIÇÕES AO DIRETOR, SECRETÁRIO ESCOLAR, COORDENADOR
PEDAGÓGICO E INTEGRANTES DO SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO
OPERACIONAL
Art. 85. É proibido ao diretor, secretário escolar, coordenador pedagógico,
corpo docente e aos integrantes do serviço de apoio técnico operacional:
I - referir-se, de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho
às autoridades constituídas e aos atos da administração, podendo, em documento
devidamente assinado, criticá-los sob o aspecto jurídico e doutrinário;
II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer
documento ou objeto existente nesta Unidade Escolar;
21. III - entreter-se, durante as horas de trabalho em atividades estranhas ao
serviço;
IV - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada;
V - tratar de interesses particulares nesta Unidade Escolar;
VI - exercer o comércio entre os companheiros de serviço;
VII - coagir ou aliciar subordinados com objetivo de natureza político
partidária;
VIII - receber propinas, comissões ou vantagens de qualquer espécie, em
razão de suas atribuições;
IX - deixar de prestar declarações em processo administrativo disciplinar,
quando regularmente intimado;
X - ferir a susceptibilidade do estudante no que diz respeito às suas
convicções político religiosas, evitando qualquer tipo de discriminação ou preconceito;
XI - falar, escrever ou publicar artigos em nome desta Unidade Escolar,
sem que para isso esteja autorizado pela Secretaria de Estado de Educação;
XII - retirar-se de seu local de trabalho sem motivo justificado, antes do
final do expediente;
XIII - apresentar-se ao serviço sob efeito de bebidas alcoólicas ou
substâncias que produzam dependência física ou psíquica;
XIV - rasurar ou falsificar qualquer documento escolar;
XV - fumar nas dependências desta Unidade Escolar.
Parágrafo único. Quando da existência do diretor-adjunto, o disposto neste
artigo é extensivo ao mesmo.
CAPÍTULO V
DAS PROIBIÇÕES AO CORPO DOCENTE
Art. 86. Além das proibições previstas no capítulo anterior, são ainda,
proibições ao corpo docente:
I - dar conhecimento ao estudante de informações que a direção pretenda
reservar a si;
II - tratar em sala de aula de assunto alheio ao que leciona;
III - preencher o tempo de aula com ditado de conteúdos, com filmes que
não condizem com conteúdos estudados, atividades improvisadas sem objetivos
definidos, seja elas quais forem;
IV - dar conhecimento aos estudantes das questões para os testes e demais
avaliações;
V - usar critérios fraudulentos nas provas e outros trabalhos destinados à
avaliação;
VI - usar o telefone celular em sala de aula;
VII - ministrar particularmente, em aulas remuneradas individualmente ou
em grupo, a estudantes das turmas sob sua regência;
VIII - ferir a susceptibilidade dos estudantes, no que diz respeito às suas
convicções religiosas, políticas ou de nacionalidade;
IX - faltar com o devido respeito à dignidade do estudante ou a ele se
dirigir com termos e atitudes inadequadas;
X - dispensar o estudante antes do término da aula ou suspender as aulas.
22. CAPÍTULO VI
DAS PENALIDADES AO DIRETOR, SECRETÁRIO ESCOLAR, COORDENADOR
PEDAGÓGICO, CORPO DOCENTE E INTEGRANTES DO SERVIÇO DE APOIO
TÉCNICO OPERACIONAL
Art. 87. As penalidades aplicadas ao diretor, secretário escolar,
coordenador pedagógico, ao corpo docente e aos integrantes do serviço de apoio técnico
operacional serão em conformidade com o Estatuto dos Profissionais da Educação
Básica e o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Mato Grosso do Sul.
§1º Quando da existência do diretor-adjunto, o disposto neste artigo é
extensivo ao mesmo.
§2º Aos integrantes desta Unidade Escolar mencionados no caput do artigo
cabe o direito de defesa perante a Secretaria de Estado de Educação.
CAPÍTULO VII
DO CORPO DISCENTE
Seção I
Dos Direitos
Art. 88. Além daqueles que lhes são outorgados por toda legislação
aplicável, constituirão direito dos estudantes:
I - tomar conhecimento, no ato da matrícula, das disposições do regimento
escolar desta Unidade Escolar;
II - ser respeitado por todos os integrantes da comunidade escolar;
III - ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem comparação
nem preferências;
IV - ser respeitado em seus princípios religiosos, orientado em suas
dificuldades e ouvido em suas queixas ou reclamações;
V - receber seus trabalhos e tarefas devidamente corrigidos e avaliados;
VI - contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares
superiores;
VII - requerer à direção escolar, no prazo de 3 (três) dias úteis, revisão de
prova, considerados a partir do seu recebimento, quando se sentir prejudicado;
VIII - requerer à coordenação pedagógica nova oportunidade, quando
faltar às avaliações de aprendizagem predeterminadas, desde que a falta seja
devidamente justificada, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis;
IX - eleger representantes de turma;
X - requerer, em grau de recurso, ao Colegiado Escolar julgamento das
decisões tomadas nos Incisos VII e VIII, quando se sentir prejudicado;
XI - votar para eleger o diretor desta Unidade Escolar, respeitando-se a
idade estabelecida na legislação vigente;
XII - votar e ser votado para a escolha dos seus representantes no Grêmio
Estudantil e no Colegiado Escolar, respeitando a idade estabelecida na legislação
vigente;
XIII - participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico - PPP.
23. Seção II
Dos Deveres
Art. 89. Constituirão deveres dos estudantes, além daqueles previstos na
legislação aplicável, os seguintes:
I - comparecer pontualmente às aulas, provas e outras atividades
preparadas e programadas pelo professor ou por esta Unidade Escolar;
II - desincumbir-se das obrigações que lhe forem atribuídas;
III - tratar com civilidade os integrantes da comunidade escolar;
IV - colaborar para a preservação do patrimônio escolar;
V - atender convocação da direção escolar, coordenação pedagógica e do
corpo docente;
VI - portar-se corretamente dentro desta Unidade Escolar;
VII - colaborar com a limpeza, deixando o espaço físico limpo e
organizado conforme o recebido;
VIII - indenizar os danos a que der causa, dentro desta Unidade Escolar;
IX - integrar-se no processo pedagógico desenvolvido por esta Unidade
Escolar;
X - comparecer e participar de todas as atividades promovidas por esta
Unidade Escolar;
XI - apresentar-se nesta Unidade Escolar devidamente trajado;
XII - manter hábitos de higiene em seu corpo, seu vestuário e em seus
objetos escolares;
XIII - permanecer até o término do horário escolar diário, ausentando-se
somente com autorização;
XIV - desempenhar os deveres e as obrigações escolares que lhe forem
atribuídas;
XV - trazer justificativa, por escrito, dos pais ou responsáveis, quando
necessário;
XVI - ter boa conduta nesta Unidade Escolar, evitando atitudes que
prejudiquem o seu relacionamento e a sua integração nesta comunidade escolar;
XVII - solicitar autorização ao professor para entrar e sair da sala de aula;
XVIII - participar de todas as atividades propostas, não se ocupando com
trabalhos ou materiais de outra natureza;
XIX - abster-se do uso do fumo, bebidas alcoólicas e substâncias ilícitas
nas dependências desta Unidade Escolar;
XX - solicitar a direção escolar sobre qualquer atividade extra a ser
realizada nesta Unidade Escolar;
XXI - responsabilizar-se pela identificação e devolução dos livros
didáticos, sendo que ao término do ano, os livros deverão ser devolvidos em bom estado
de conservação;
Seção III
Das Proibições
Art. 90. É proibido ao estudante:
I - apresentar-se nesta Unidade Escolar sob efeito de bebidas alcoólicas ou
substâncias que produzam dependência física ou psíquica;
24. II - promover eventos de qualquer natureza, em nome desta Unidade
Escolar, sem a devida autorização da direção escolar;
III - portar, neste recinto escolar, armas e explosivos de qualquer natureza,
entorpecentes e outros objetos estranhos às atividades escolares;
IV - fumar neste ambiente escolar;
V - ausentar-se desta Unidade Escolar durante o período de aula, sem
autorização do setor competente;
VI - entrar em sala de aula ou dela sair, sem permissão do professor;
VII - formar grupos com fim de promover algazarra, e incitar os colegas a
atos de rebeldia e movimentos contra normas regimentais;
VIII - desacatar os integrantes desta Unidade Escolar;
IX - rasurar ou falsificar qualquer documento escolar;
X - desperdiçar materiais de uso comum pertencentes à esta Unidade
Escolar;
XI - causar danos materiais e depredação ao patrimônio público;
XII - afrontar professores com ofensas e agressões causando-lhes danos
morais e físicos;
XIII - acompanhar ou incentivar a presença de pessoas estranhas nas
dependências desta Unidade Escolar.
XIV - usar aparelho de telefone celulares, walkmans, diskman, ipods, mp3,
mp4, game boy, aparelhos portáteis de TV, agendes eletrônicas e quaisquer outros
aparelhos portáteis capazes de produzir sons e ruídos em sala de aula;
XV - usar boné em sala de aula e em atividades cívicas;
XVI - trazer e tomar tereré no ambiente desta Unidade Escolar;
XVII - descaracterizar a camiseta do uniforme;
XVIII - trazer consigo livros, impressos, gravuras ou escritos considerados
imorais, objetos cortantes, rádios, fogos de artifício e outros objetos que prejudiquem o
processo de ensino e de aprendizagem e que possam causar acidentes pessoais;
XIX - utilizar a internet para denegrir a imagem desta Unidade Escolar ou
dos seus funcionários.
Seção IV
Das Penalidades
Art. 91. Os estudantes estarão sujeitos às seguintes penalidades:
I - advertência verbal;
II - repreensão escrita;
III - suspensão de até 3 (três) dias consecutivos.
§ 1º Todas as penalidades serão aplicadas pelo diretor, após ouvida a
coordenação pedagógica.
§ 2º A penalidade prevista no inciso III deverá ser registrada no livro de
ocorrência.
§ 3º A penalidade de suspensão ocorrerá após a aplicação das penalidades
previstas nos incisos I e II e será cumprida nesta Unidade Escolar, sob orientação do
coordenador pedagógico, por meio da realização de atividades extraclasse, correlatas
aos conteúdos que estarão sendo desenvolvidos em sala de aula.
§ 4º Em caso de reiteração de falta grave, a direção escolar agirá em
consonância com o que dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente ouvido o
Conselho Tutelar do Menor e a Promotoria da Infância e Adolescência.
25. § 5º Serão proibidas quaisquer sanções que atentem contra a sua dignidade
pessoal, sua saúde física e mental.
§ 6º Seja qual for a penalidade, caberá ao estudante quando maior, ou pais
ou seu responsável, quando menor, o direito de defesa.
Art. 92. As penalidades de repreensão escrita e de suspensão serão
comunicadas, por escrito, ao estudante quando maior ou, aos pais ou responsável,
quando menor de idade.
TITULO VII
DO PATRIMÔNIO E DO REGIME FINANCEIRO
Art. 93. O diretor e o diretor-adjunto, quando for o caso, responderão pelos
bens e pelos recursos financeiros recebidos da Secretaria de Estado de Educação, do
Governo Federal, de eventuais doações e dos demais recursos destinados à esta Unidade
Escolar.
Parágrafo único. O diretor e o diretor-adjunto, quando for o caso,
submeterão à apreciação da Associação de Pais e Mestres - APM e do Colegiado
Escolar o balancete mensal dos recursos desta Unidade Escolar, sem prejuízo de outras
obrigações legais.
TITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 94. O diretor, o diretor-adjunto, quando for o caso, e o secretário
escolar desta Unidade Escolar, cumprirão carga horária de quarenta horas semanais, de
forma que, cumpram oito horas diárias, divididas em dois turnos de quatro horas, para
que haja a presença de, pelo menos dois deles, em todos os períodos de aula.
Art. 95. Esta Unidade Escolar assegurará à criança e ao adolescente o
direito à educação em conformidade com o que dispõe o Estatuto da Criança e do
Adolescente.
Art. 96. Esta Unidade Escolar assegurará a utilização de todos os seus
ambientes ou compartimentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações
desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.
Parágrafo único. Aos professores, estudantes e funcionários com
deficiência ou com mobilidade reduzida, será assegurada igualdade de tratamento e
condições com as demais pessoas.
Art. 97. Com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação
à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida serão aplicadas sanções
administrativas, cíveis e penais cabíveis, pelo descumprimento das normas previstas
neste regimento escolar.
Art. 98. Esta Unidade Escolar desenvolverá ações de prevenção e combate
ao bullying e a violência escolar, por meio das seguintes formas:
I - capacitar os docentes e equipe pedagógica para a implementação das
ações de prevenção, orientação e solução;
II - organizar palestras;
III - orientar as vítimas , visando a recuperação da auto-estima para não
sofrer prejuízo em seu desempenho escolar;
26. IV - orientar e advertir os agressores sobre as consequências dessas
práticas;
V - envolver pais e responsáveis pelos agressores e agredidos no processo
de acompanhamento e dissolução do problema.
Art. 99. É expressamente proibido o consumo e a comercialização de
qualquer tipo de droga, sendo ela lícita ou ilícita nesta Unidade Escolar.
Art. 100. Este regimento escolar tem a finalidade de garantir a unidade
filosófica, político pedagógica, estrutural e funcional desta Unidade Escolar.
Art. 101. Nenhuma publicação oficial ou que envolva responsabilidade
desta Unidade Escolar poderá ser feita sem autorização prévia da Secretaria de Estado
de Educação.
Art. 102. Esta Unidade Escolar poderá promover eventos visando à
preservação e à divulgação das tradições culturais desta comunidade e da região.
Parágrafo único. Fica proibida a promoção de eventos no âmbito escolar,
que visem à exploração, exclusiva, de atividades comerciais ou que exponham crianças
e jovens a situações constrangedoras.
Art. 103. Esta Unidade Escolar não se responsabilizará pela perda ou roubo
de bicicleta, jóia ou qualquer outro objeto de valor trazido por estudantes, professores e
demais funcionários.
Art. 104. As comemorações e promoções do Grêmio Estudantil ,
Associação de Pais e Mestres - APM e turmas de formandos, só serão realizadas com a
devida autorização da direção escolar, ouvido o Colegiado Escolar.
Art. 105. Os casos omissos e as dúvidas na aplicação deste regimento
escolar serão resolvidos pelo Colegiado Escolar no que lhe couber e, nos casos de
conflito ou de interpretação de normas, serão ouvidos os órgãos próprios da Secretaria
de Estado de Educação.
Art. 106. Os servidores estatutários ficam sujeitos às normas estabelecidas
no Estatuto Público dos Servidores Civis do Estado de Mato Grosso do Sul.
Art. 107. Os profissionais da Educação Básica ficam sujeitos, ainda, às
normas previstas no Estatuto dos Profissionais da Educação Básica do Estado de Mato
Grosso do Sul.
Art. 108. Este regimento escolar poderá ser modificado sempre que colidir
com a legislação vigente, sendo as modificações previamente submetidas à aprovação
do diretor, Colegiado Escolar e supervisor de gestão escolar.
Art. 109. Este regimento escolar entrará em vigor a partir de 1° de janeiro
de 2014.
Aquidauana, 17 de Dezembro de 2013.