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Segurança
Objectivo: Tomar conhecimento de uma forma de como
organizar a Segurança Patrimonial
Temas abordar
 Política de Segurança
 Definições e Conceitos
 Modelo de Segurança
 Análise de Riscos/Vulnerabilidades
 Os Riscos
 A caracterização
 O Manual de Segurança
 Organização da Segurança
 Gestão da Segurança
 Gestão da Emergência
De acordo com a pirâmide de Maslow – conceituado Sociólogo –
para o Homem as necessidades de Segurança seguem-se, por ordem
de importância ás fisiológicas
A Segurança constitui uma preocupação Individual e Social.
A Segurança, ao longo do tempo, tem sido estudada com os
de risco e
objectivos, simultâneos, de reduzir os factores
melhorar a reacção dos meios a um eventual sinistro.
Estes objectivos são atingidos quando a:
- A nível estratégico é definida a Política de Segurança;
- A nível Táctico se define e implementa o Modelo de Segurança;
- A nível operacional se efectua a Gestão da Segurança
Segurança – Acto ou efeito de segurar; afastamento de
todo o perigo; condição do que está seguro; confiança,
tranquilidade de espírito por não haver perigo; amparo;
indivíduo encarregado da protecção de pessoas, bens,
locais públicos ou privados; guarda-costas. Conjunto de
sistemas de um regime destinado a garantir protecção
contra diversos riscos.
Risco – Todo o agente que causa um dano ou perda de
forma real ou potencial
Vulnerabilidade – Qualquer debilidade que pode ser
explorada por um adversário que possibilitará o acesso ao
activo de uma organização
SAFETY
Os actuais conceitos da Segurança obrigam a
uma visão global de um triângulo: safety,
security, Comunicação e Informação;
SECURITY
Quanto o nosso objectivo, é um clima de
segurança, devemos dar um tratamento
igualitário a todos os vértices deste triângulo
Comunicação e Informação
A POLÍTICA DE SEGURANÇA é da responsabilidade e definida
pelo “Dono da Organização” deve responder às seguintes
questões:
- Que riscos assumir?
- Que riscos prever e combater?
- Que riscos transferir para terceiros?
- Que riscos tratar conjugando as
anteriores opções?
A análise de Riscos/Vulnerabilidades, efectuada por
um Técnico, deve responder às seguintes
questões, relativamente ao espaço em questão:
Que Factores de Insegurança?
Que Utilizadores?
Que Actividade desenvolvida?
Que Caracterização da Envolvente?
Que Área é mais provável de ocorrer um sinistro?
Os Riscos dividem-se consoante a sua origem:
Naturais, Tecnológicos, Sociais e Gerais
Naturais: Ciclones/Tempestades, Cheias, Sismos
Tecnológicos: Incêndio, Acidentes Rodoviários/Ferroviários/Aéreos,
Colapso de Estruturas, Derrame de Líquidos/Gases, Explosão,
Inundação, Encarceramento de Pessoas
Acto de exibicionismo, Ameaça de Bomba, Coacção,
Sociais:
Furto, Homicídio/Suicídio, Intrusão, Manifestação/Ocupação
de espaços, Sequestro, Vandalismo, Segurança VIP’s
Gerais: Acidentes de Trabalho, Desconforto Ambiental
A Segurança trata os Riscos da seguinte forma:
 Safety
 Naturais
 Tecnológicos
 Security
 Anti-Sociais
 Higiene Segurança Trabalho (existem
técnicos que enquadram a HST na vertente Safety)
 Acidentes trabalho
 Desconforto ambiental
Os utilizadores, de acordo com a sua tipificação, condicionam a
implementação do Modelo de Segurança, estes podem ser:
 Residentes
 Elementos cuja actividade laboral é efectuada no
Edifício, continuamente, sem terminus definido. Devem
conhecer e cumprir todas as regeras de segurança
 Não Residentes
 Elementos cuja actividade laboral é efectuada no
Edifício, com ou sem regularidade, com terminus
definido. Devem conhecer e cumprir as regras
básicas de segurança
 Visitantes
 Elementos que se deslocam ao Edifício por um espaço
temporal curto. Desconhecem as regras de
Segurança
A Tipificação das Áreas é efectuada em função da
actividade em cada espaço como:
 Actividade principal da organização
 Administração
 Centros de Processamento de dados, gestão e
decisão
 Infra-estruturas e oficinas
 Arquivos/Armazéns
 Escritórios/Serviços
 Alheios à actividade principal da organização
Deve ser analisada a envolvente quanto aos factores
de risco face à actividade desenvolvida e/ou
utilização do espaço, p.e.:
-Abrir uma ourivesaria de luxo num bairro
problemático para a segurança;
-Implementar uma bomba de gasolina no parque de
estacionamento interior de um grande centro
comercial.
Deve existir um estudo que outras actividades são
desenvolvidas junto à instalação em causa, que
tipo de caminhos e onde eles conduzem, tipologia
de habitação e residentes, etc.
As Áreas de circulação dividem-se consoante a necessidade de
circulação dos utilizadores entretanto identificados como:
Residentes, Não Residentes, Visitantes.
ÁREAS PÚBLICAS DE CIRCULAÇÃO E ACESSO DIRECTO
- Permanente (Livre)
- Condicionado (de acordo com o horário de funcionamento respectivo)
- Vigiado (Mediante a apresentação de um título adequado)
ÁREAS DE ACESSO CONTROLADO
Centralmente
- Perimétrico (geral)
- Restrito (alta segurança)
Localmente
Uma rigorosa
identifica do
análise
que
de riscos/vulnerabilidades
nos devemos proteger e,
consequentemente, ajuda a definir como o vamos
fazer, criando um Modelo de Segurança eficaz.
É desejável alguma parcimónia na selecção/aplicação
dos recursos, os quais devem ser dimensionados de
acordo com as objectivas análises de
risco/vulnerabilidades.
É fundamental, o bom senso na análise custo/benefício,
devendo evitar-se exageros inconsequentes.
O MODELO DE SEGURANÇA, é concebido por um
Técnico de Segurança e deve definir:
 Quais os meios Humanos e Técnicos a utilizar na
Gestão de Segurança e das Emergências.
É nesta fase que se define o tipo de postos de vigilância e
a forma como todas componentes da Segurança se
vão interligar e como vão ser monitorizados/operados.
 Componentes do Modelo de Segurança
 - Humano - Mecânico
- Informático
- Electrónico
- Electro-mecânico
- Passivo
- Químico
- Opto-electrónico
- Cognitivo
O Manual de Segurança é um documento,
dinâmico, que deve ser elaborado logo após a
definidos a Política e o Modelo de Segurança.
O Manual de Segurança descreve em detalhe todo
o Modelo de Segurança todos os seus meios,
Humanos e Técnicos, como base de uma cabal
Gestão da Segurança e da Emergência.
O Manual de Segurança é composto por:
-
-
-
-
-
-
Descrição dos potenciais
Riscos/Vulnerabilidades
Definição da
Política/Modelo de
Segurança
Descrição da Componente
Técnica
Descrição da Componente
Humana
Descrição da formação,
treino e sensibilização
Plano de Emergência
-
-
-
-
-
-
Plano de Evacuação
Constituição e activação
do Gabinete de Crise
Procedimentos de Gestão
da Segurança
Procedimentos de Gestão
da Emergência
Plantas Técnicas
Manuais Técnicos e de
operação dos sistemas de
segurança instalados
A Segurança é gerida a dois níveis:
1. Preventivamente, efectuando a Gestão
da Segurança, garantindo diariamente
um ambiente seguro.
2. Reactivamente, gerindo uma eventual
Emergência situações para as quais a
resposta dos meios humanos e
técnicos deve ser a mais eficaz.
Exemplo de um Organograma Operacional da Gestão da Segurança
Director de Segurança
Supervisão
Central de Segurança
Grupo de Intervenção
para Emergências
Postos
Vigilânciade
Zona
Postosde
Vigilância
Local
Postos de Vigilância
Móvel
Técnico de Manutenção
de Sistema
Ao elevar-se o nível hierárquico, naturalmente aumenta a esfera de competências
A subida é ditada pela evolução da situação no Teatro Operações
Gabinete de Crise
Gabinete de Crise
DIRECTOR de SEGURANÇA Director Seg.
Supervisor
SUPERVISOR
CHMS
Central
De
Seg.
Numa situação de emergência grave devem ser
constituídas Três Grupos de “combate” à situação:
Operacional – Cujo objectivo é extinguir e/ou minimizar o
impacto na Organização e, no limite, “aguentar” até à
chegada de meios externos;
Apoio Logístico - Corresponder com a gestão de meios
humanos e técnicos às solicitações da equipa
operacional. Estabelecer a ligação entre o teatro de
operações e o centro de decisão.
Decisório – Tomar as decisões em função do evoluir da
situação em consonância com os procedimentos e treino
para o efeito, utilizando sempre o bom senso
O Grupo Operacional, composto por elementos da CHMS, no
terreno deve reger-se pelos seguintes princípios e ter como
objectivos o seguinte:
- A MISSÃO
- Eliminar/circunscrever/minimizar
- O TERRENO
- Conhecer o as zonas de actuação
- O INCIDENTE
- Preparado para enfrentar a Situação
- Os MEIOS
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A Grupo de apoio Logístico composta pelos meios
suplementares de apoio e manutenção, geridos pela Central
de Segurança tem como missão:
meios
 Apoiar em tempo oportuno as solicitações de
(humanos e técnicos) do Grupo Operacional;
 Coordenar todos os meios envolvidos, garantindo o
cumprimento dos Procedimentos pré-estabelecidos;
 Manter a ligação com o escalão superior;
 Accionamento de meios externos quando aplicável;
 Se aplicável, coordenar a evacuação da instalação.
Este Grupo é vulgarmente denominado de Gabinete/Comité de Crise é
activado pela Gestão da Segurança quando a situação está na
iminência de atingir um alerta grave a sua composição e missão, por
estrutura, é a seguinte:
Director da Segurança – Garantir que todos os meios colocados ao seu
dispor cumprem os respectivos objectivos;
Administração – cabe-lhe a tomada de decisões em função das
informações entretanto recebidas;
Equipas de Manutenção - Garantir o funcionamento de sistemas e
equipamentos necessários ao combate ao Incidente
do negócio e as comunicações
Transportes, Limpeza
NTI - Garantir a continuidade
possíveis
Marketing/Publicidade - Manter os media informados par evitar
boatos e especulações
Compete a este Órgão, em conjunto com o
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a Evacuação da Instalação
- O processo de Organização da Segurança começa com a definição da
Política de Segurança seguida da Análise de Riscos/Vulnerabilidades e
termina com a definição e implementação do Modelo de Segurança
- O Manual de Segurança é o documento de referência da organização de
Segurança
- O Gabinete de Crise é constituído por entidades decisórias e actuantes, cuja
missão é reduzir o impacto na Organização de uma situação de emergência
grave
- Todos os Agentes da Segurança devem conhecer, na integra, os seus
Procedimentos e estarem treinados exaustivamente para todas as situações
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Fiscal de Loja

  • 2. Objectivo: Tomar conhecimento de uma forma de como organizar a Segurança Patrimonial Temas abordar  Política de Segurança  Definições e Conceitos  Modelo de Segurança  Análise de Riscos/Vulnerabilidades  Os Riscos  A caracterização  O Manual de Segurança  Organização da Segurança  Gestão da Segurança  Gestão da Emergência
  • 3. De acordo com a pirâmide de Maslow – conceituado Sociólogo – para o Homem as necessidades de Segurança seguem-se, por ordem de importância ás fisiológicas A Segurança constitui uma preocupação Individual e Social. A Segurança, ao longo do tempo, tem sido estudada com os de risco e objectivos, simultâneos, de reduzir os factores melhorar a reacção dos meios a um eventual sinistro. Estes objectivos são atingidos quando a: - A nível estratégico é definida a Política de Segurança; - A nível Táctico se define e implementa o Modelo de Segurança; - A nível operacional se efectua a Gestão da Segurança
  • 4. Segurança – Acto ou efeito de segurar; afastamento de todo o perigo; condição do que está seguro; confiança, tranquilidade de espírito por não haver perigo; amparo; indivíduo encarregado da protecção de pessoas, bens, locais públicos ou privados; guarda-costas. Conjunto de sistemas de um regime destinado a garantir protecção contra diversos riscos. Risco – Todo o agente que causa um dano ou perda de forma real ou potencial Vulnerabilidade – Qualquer debilidade que pode ser explorada por um adversário que possibilitará o acesso ao activo de uma organização
  • 5. SAFETY Os actuais conceitos da Segurança obrigam a uma visão global de um triângulo: safety, security, Comunicação e Informação; SECURITY Quanto o nosso objectivo, é um clima de segurança, devemos dar um tratamento igualitário a todos os vértices deste triângulo Comunicação e Informação
  • 6. A POLÍTICA DE SEGURANÇA é da responsabilidade e definida pelo “Dono da Organização” deve responder às seguintes questões: - Que riscos assumir? - Que riscos prever e combater? - Que riscos transferir para terceiros? - Que riscos tratar conjugando as anteriores opções?
  • 7. A análise de Riscos/Vulnerabilidades, efectuada por um Técnico, deve responder às seguintes questões, relativamente ao espaço em questão: Que Factores de Insegurança? Que Utilizadores? Que Actividade desenvolvida? Que Caracterização da Envolvente? Que Área é mais provável de ocorrer um sinistro?
  • 8. Os Riscos dividem-se consoante a sua origem: Naturais, Tecnológicos, Sociais e Gerais Naturais: Ciclones/Tempestades, Cheias, Sismos Tecnológicos: Incêndio, Acidentes Rodoviários/Ferroviários/Aéreos, Colapso de Estruturas, Derrame de Líquidos/Gases, Explosão, Inundação, Encarceramento de Pessoas Acto de exibicionismo, Ameaça de Bomba, Coacção, Sociais: Furto, Homicídio/Suicídio, Intrusão, Manifestação/Ocupação de espaços, Sequestro, Vandalismo, Segurança VIP’s Gerais: Acidentes de Trabalho, Desconforto Ambiental
  • 9. A Segurança trata os Riscos da seguinte forma:  Safety  Naturais  Tecnológicos  Security  Anti-Sociais  Higiene Segurança Trabalho (existem técnicos que enquadram a HST na vertente Safety)  Acidentes trabalho  Desconforto ambiental
  • 10. Os utilizadores, de acordo com a sua tipificação, condicionam a implementação do Modelo de Segurança, estes podem ser:  Residentes  Elementos cuja actividade laboral é efectuada no Edifício, continuamente, sem terminus definido. Devem conhecer e cumprir todas as regeras de segurança  Não Residentes  Elementos cuja actividade laboral é efectuada no Edifício, com ou sem regularidade, com terminus definido. Devem conhecer e cumprir as regras básicas de segurança  Visitantes  Elementos que se deslocam ao Edifício por um espaço temporal curto. Desconhecem as regras de Segurança
  • 11. A Tipificação das Áreas é efectuada em função da actividade em cada espaço como:  Actividade principal da organização  Administração  Centros de Processamento de dados, gestão e decisão  Infra-estruturas e oficinas  Arquivos/Armazéns  Escritórios/Serviços  Alheios à actividade principal da organização
  • 12. Deve ser analisada a envolvente quanto aos factores de risco face à actividade desenvolvida e/ou utilização do espaço, p.e.: -Abrir uma ourivesaria de luxo num bairro problemático para a segurança; -Implementar uma bomba de gasolina no parque de estacionamento interior de um grande centro comercial. Deve existir um estudo que outras actividades são desenvolvidas junto à instalação em causa, que tipo de caminhos e onde eles conduzem, tipologia de habitação e residentes, etc.
  • 13. As Áreas de circulação dividem-se consoante a necessidade de circulação dos utilizadores entretanto identificados como: Residentes, Não Residentes, Visitantes. ÁREAS PÚBLICAS DE CIRCULAÇÃO E ACESSO DIRECTO - Permanente (Livre) - Condicionado (de acordo com o horário de funcionamento respectivo) - Vigiado (Mediante a apresentação de um título adequado) ÁREAS DE ACESSO CONTROLADO Centralmente - Perimétrico (geral) - Restrito (alta segurança) Localmente
  • 14. Uma rigorosa identifica do análise que de riscos/vulnerabilidades nos devemos proteger e, consequentemente, ajuda a definir como o vamos fazer, criando um Modelo de Segurança eficaz. É desejável alguma parcimónia na selecção/aplicação dos recursos, os quais devem ser dimensionados de acordo com as objectivas análises de risco/vulnerabilidades. É fundamental, o bom senso na análise custo/benefício, devendo evitar-se exageros inconsequentes.
  • 15. O MODELO DE SEGURANÇA, é concebido por um Técnico de Segurança e deve definir:  Quais os meios Humanos e Técnicos a utilizar na Gestão de Segurança e das Emergências. É nesta fase que se define o tipo de postos de vigilância e a forma como todas componentes da Segurança se vão interligar e como vão ser monitorizados/operados.
  • 16.  Componentes do Modelo de Segurança  - Humano - Mecânico - Informático - Electrónico - Electro-mecânico - Passivo - Químico - Opto-electrónico - Cognitivo
  • 17. O Manual de Segurança é um documento, dinâmico, que deve ser elaborado logo após a definidos a Política e o Modelo de Segurança. O Manual de Segurança descreve em detalhe todo o Modelo de Segurança todos os seus meios, Humanos e Técnicos, como base de uma cabal Gestão da Segurança e da Emergência.
  • 18. O Manual de Segurança é composto por: - - - - - - Descrição dos potenciais Riscos/Vulnerabilidades Definição da Política/Modelo de Segurança Descrição da Componente Técnica Descrição da Componente Humana Descrição da formação, treino e sensibilização Plano de Emergência - - - - - - Plano de Evacuação Constituição e activação do Gabinete de Crise Procedimentos de Gestão da Segurança Procedimentos de Gestão da Emergência Plantas Técnicas Manuais Técnicos e de operação dos sistemas de segurança instalados
  • 19. A Segurança é gerida a dois níveis: 1. Preventivamente, efectuando a Gestão da Segurança, garantindo diariamente um ambiente seguro. 2. Reactivamente, gerindo uma eventual Emergência situações para as quais a resposta dos meios humanos e técnicos deve ser a mais eficaz.
  • 20. Exemplo de um Organograma Operacional da Gestão da Segurança Director de Segurança Supervisão Central de Segurança Grupo de Intervenção para Emergências Postos Vigilânciade Zona Postosde Vigilância Local Postos de Vigilância Móvel Técnico de Manutenção de Sistema
  • 21. Ao elevar-se o nível hierárquico, naturalmente aumenta a esfera de competências A subida é ditada pela evolução da situação no Teatro Operações Gabinete de Crise Gabinete de Crise DIRECTOR de SEGURANÇA Director Seg. Supervisor SUPERVISOR CHMS Central De Seg.
  • 22. Numa situação de emergência grave devem ser constituídas Três Grupos de “combate” à situação: Operacional – Cujo objectivo é extinguir e/ou minimizar o impacto na Organização e, no limite, “aguentar” até à chegada de meios externos; Apoio Logístico - Corresponder com a gestão de meios humanos e técnicos às solicitações da equipa operacional. Estabelecer a ligação entre o teatro de operações e o centro de decisão. Decisório – Tomar as decisões em função do evoluir da situação em consonância com os procedimentos e treino para o efeito, utilizando sempre o bom senso
  • 23. O Grupo Operacional, composto por elementos da CHMS, no terreno deve reger-se pelos seguintes princípios e ter como objectivos o seguinte: - A MISSÃO - Eliminar/circunscrever/minimizar - O TERRENO - Conhecer o as zonas de actuação - O INCIDENTE - Preparado para enfrentar a Situação - Os MEIOS - Conhecer todos os meios de prevenção/acção ao seu dispor
  • 24. A Grupo de apoio Logístico composta pelos meios suplementares de apoio e manutenção, geridos pela Central de Segurança tem como missão: meios  Apoiar em tempo oportuno as solicitações de (humanos e técnicos) do Grupo Operacional;  Coordenar todos os meios envolvidos, garantindo o cumprimento dos Procedimentos pré-estabelecidos;  Manter a ligação com o escalão superior;  Accionamento de meios externos quando aplicável;  Se aplicável, coordenar a evacuação da instalação.
  • 25. Este Grupo é vulgarmente denominado de Gabinete/Comité de Crise é activado pela Gestão da Segurança quando a situação está na iminência de atingir um alerta grave a sua composição e missão, por estrutura, é a seguinte: Director da Segurança – Garantir que todos os meios colocados ao seu dispor cumprem os respectivos objectivos; Administração – cabe-lhe a tomada de decisões em função das informações entretanto recebidas; Equipas de Manutenção - Garantir o funcionamento de sistemas e equipamentos necessários ao combate ao Incidente do negócio e as comunicações Transportes, Limpeza NTI - Garantir a continuidade possíveis Marketing/Publicidade - Manter os media informados par evitar boatos e especulações Compete a este Órgão, em conjunto com o s w mw w e. ij o u l s i o s ea xn tt o es r . n ne o ts - , a Evacuação da Instalação
  • 26. - O processo de Organização da Segurança começa com a definição da Política de Segurança seguida da Análise de Riscos/Vulnerabilidades e termina com a definição e implementação do Modelo de Segurança - O Manual de Segurança é o documento de referência da organização de Segurança - O Gabinete de Crise é constituído por entidades decisórias e actuantes, cuja missão é reduzir o impacto na Organização de uma situação de emergência grave - Todos os Agentes da Segurança devem conhecer, na integra, os seus Procedimentos e estarem treinados exaustivamente para todas as situações de emergência prováveis de acontecer na Instalação