- O documento discute como organizar a segurança patrimonial, abordando tópicos como política de segurança, análise de riscos, modelo de segurança, gestão da segurança e emergências.
- É essencial definir uma política de segurança, analisar riscos e vulnerabilidades, e implementar um modelo de segurança com recursos humanos e técnicos adequados para prevenir incidentes e gerir emergências de forma eficaz.
- Um manual de segurança deve descrever em detalhes todo o modelo de segurança e procedimentos a serem seguidos.
Actualmente a área de saúde, higiene e segurança no trabalho passou assumir um papel crucial no seio das organizações, muito por culpa da valorização do capital humano das organizações, que é o recurso mais valioso da organização e alinha os demais recursos financeiros, mercadológicos, administrativos, matérias e mercadológicos na consecução dos objectivos da organização, só que esse mesmo capital fica exposto a varias situações de risco porque passa maior parte do tempo no local de trabalho, por estar exposto uma situação de emergência pode acontecer a qualquer momento, motivo que levou a falar deste tema que faz referencia, a Organização da Segurança este que é tema de extrema importância não só para as organizações, mais também a sociedade no geral.
Maurício de Faria | Palestrante
Executivo de Segurança Corporativa; Profissional Certificado em Gestão de Riscos ISO 3100 e Especializado em Soluções de Segurança Integrada; Bacharel em Pedagogia; MBA em Gestão Estratégica de Segurança Empresarial pela Universidade Anhembi-Morumbi; Formado pela FIA/USP - Gestão em Prevenção de Perdas; Especialista em Gerenciamento de Segurança (Israel-IMI); Pós-Graduado em Direção de Segurança Empresarial pela Universidad Comillas de Madrid (Espanha), onde também é professor convidado; Especialista em Inteligência Policial (EUA); Instrutor do curso BMW Driver Training Protection; Membro da ASIS, OSAC e ABSEG.
Conceitos básicos;
- O que é uma análise de risco?;
- Quem pode realizar uma análise de riscos?;
- Qual a importância da análise de riscos?;
- Quando a gestão de riscos deve ser abordada?;
- O que envolve a gestão de riscos?.
Actualmente a área de saúde, higiene e segurança no trabalho passou assumir um papel crucial no seio das organizações, muito por culpa da valorização do capital humano das organizações, que é o recurso mais valioso da organização e alinha os demais recursos financeiros, mercadológicos, administrativos, matérias e mercadológicos na consecução dos objectivos da organização, só que esse mesmo capital fica exposto a varias situações de risco porque passa maior parte do tempo no local de trabalho, por estar exposto uma situação de emergência pode acontecer a qualquer momento, motivo que levou a falar deste tema que faz referencia, a Organização da Segurança este que é tema de extrema importância não só para as organizações, mais também a sociedade no geral.
Maurício de Faria | Palestrante
Executivo de Segurança Corporativa; Profissional Certificado em Gestão de Riscos ISO 3100 e Especializado em Soluções de Segurança Integrada; Bacharel em Pedagogia; MBA em Gestão Estratégica de Segurança Empresarial pela Universidade Anhembi-Morumbi; Formado pela FIA/USP - Gestão em Prevenção de Perdas; Especialista em Gerenciamento de Segurança (Israel-IMI); Pós-Graduado em Direção de Segurança Empresarial pela Universidad Comillas de Madrid (Espanha), onde também é professor convidado; Especialista em Inteligência Policial (EUA); Instrutor do curso BMW Driver Training Protection; Membro da ASIS, OSAC e ABSEG.
Conceitos básicos;
- O que é uma análise de risco?;
- Quem pode realizar uma análise de riscos?;
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- O que envolve a gestão de riscos?.
Use sinalização de emergência no seu plano de segurançaMais Segurança
Face a um possível cenário de emergência, já imaginou como implementar um plano de segurança usando a sinalização de emergência?
A generalidade das atividades de segurança estão referenciadas para a organização e gestão da emergência. A preparação e o planeamento da resposta a cenários de emergência, recorrendo a sinalização de emergência é de grande importância. Ela pode salvar vidas humanas, evitar danos materiais ou ambientais e também danos de natureza social.
Saber como implementar, por exemplo, medidas de evacuação face a situações de emergência é não só fundamental como exigido pelas boas práticas do empregador. Neste post, fique a conhecer, de forma simples e clara, qual a legislação aplicável aos planos de emergência nas empresas.
Saiba como utilizar sinalética de emergência sabendo como planear neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
Esta Norma estabelece os requisitos e as medidas de prevenção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
Use sinalização de emergência no seu plano de segurançaMais Segurança
Face a um possível cenário de emergência, já imaginou como implementar um plano de segurança usando a sinalização de emergência?
A generalidade das atividades de segurança estão referenciadas para a organização e gestão da emergência. A preparação e o planeamento da resposta a cenários de emergência, recorrendo a sinalização de emergência é de grande importância. Ela pode salvar vidas humanas, evitar danos materiais ou ambientais e também danos de natureza social.
Saber como implementar, por exemplo, medidas de evacuação face a situações de emergência é não só fundamental como exigido pelas boas práticas do empregador. Neste post, fique a conhecer, de forma simples e clara, qual a legislação aplicável aos planos de emergência nas empresas.
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
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As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
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Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
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Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Sales Manager
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Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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2. Objectivo: Tomar conhecimento de uma forma de como
organizar a Segurança Patrimonial
Temas abordar
Política de Segurança
Definições e Conceitos
Modelo de Segurança
Análise de Riscos/Vulnerabilidades
Os Riscos
A caracterização
O Manual de Segurança
Organização da Segurança
Gestão da Segurança
Gestão da Emergência
3. De acordo com a pirâmide de Maslow – conceituado Sociólogo –
para o Homem as necessidades de Segurança seguem-se, por ordem
de importância ás fisiológicas
A Segurança constitui uma preocupação Individual e Social.
A Segurança, ao longo do tempo, tem sido estudada com os
de risco e
objectivos, simultâneos, de reduzir os factores
melhorar a reacção dos meios a um eventual sinistro.
Estes objectivos são atingidos quando a:
- A nível estratégico é definida a Política de Segurança;
- A nível Táctico se define e implementa o Modelo de Segurança;
- A nível operacional se efectua a Gestão da Segurança
4. Segurança – Acto ou efeito de segurar; afastamento de
todo o perigo; condição do que está seguro; confiança,
tranquilidade de espírito por não haver perigo; amparo;
indivíduo encarregado da protecção de pessoas, bens,
locais públicos ou privados; guarda-costas. Conjunto de
sistemas de um regime destinado a garantir protecção
contra diversos riscos.
Risco – Todo o agente que causa um dano ou perda de
forma real ou potencial
Vulnerabilidade – Qualquer debilidade que pode ser
explorada por um adversário que possibilitará o acesso ao
activo de uma organização
5. SAFETY
Os actuais conceitos da Segurança obrigam a
uma visão global de um triângulo: safety,
security, Comunicação e Informação;
SECURITY
Quanto o nosso objectivo, é um clima de
segurança, devemos dar um tratamento
igualitário a todos os vértices deste triângulo
Comunicação e Informação
6. A POLÍTICA DE SEGURANÇA é da responsabilidade e definida
pelo “Dono da Organização” deve responder às seguintes
questões:
- Que riscos assumir?
- Que riscos prever e combater?
- Que riscos transferir para terceiros?
- Que riscos tratar conjugando as
anteriores opções?
7. A análise de Riscos/Vulnerabilidades, efectuada por
um Técnico, deve responder às seguintes
questões, relativamente ao espaço em questão:
Que Factores de Insegurança?
Que Utilizadores?
Que Actividade desenvolvida?
Que Caracterização da Envolvente?
Que Área é mais provável de ocorrer um sinistro?
8. Os Riscos dividem-se consoante a sua origem:
Naturais, Tecnológicos, Sociais e Gerais
Naturais: Ciclones/Tempestades, Cheias, Sismos
Tecnológicos: Incêndio, Acidentes Rodoviários/Ferroviários/Aéreos,
Colapso de Estruturas, Derrame de Líquidos/Gases, Explosão,
Inundação, Encarceramento de Pessoas
Acto de exibicionismo, Ameaça de Bomba, Coacção,
Sociais:
Furto, Homicídio/Suicídio, Intrusão, Manifestação/Ocupação
de espaços, Sequestro, Vandalismo, Segurança VIP’s
Gerais: Acidentes de Trabalho, Desconforto Ambiental
9. A Segurança trata os Riscos da seguinte forma:
Safety
Naturais
Tecnológicos
Security
Anti-Sociais
Higiene Segurança Trabalho (existem
técnicos que enquadram a HST na vertente Safety)
Acidentes trabalho
Desconforto ambiental
10. Os utilizadores, de acordo com a sua tipificação, condicionam a
implementação do Modelo de Segurança, estes podem ser:
Residentes
Elementos cuja actividade laboral é efectuada no
Edifício, continuamente, sem terminus definido. Devem
conhecer e cumprir todas as regeras de segurança
Não Residentes
Elementos cuja actividade laboral é efectuada no
Edifício, com ou sem regularidade, com terminus
definido. Devem conhecer e cumprir as regras
básicas de segurança
Visitantes
Elementos que se deslocam ao Edifício por um espaço
temporal curto. Desconhecem as regras de
Segurança
11. A Tipificação das Áreas é efectuada em função da
actividade em cada espaço como:
Actividade principal da organização
Administração
Centros de Processamento de dados, gestão e
decisão
Infra-estruturas e oficinas
Arquivos/Armazéns
Escritórios/Serviços
Alheios à actividade principal da organização
12. Deve ser analisada a envolvente quanto aos factores
de risco face à actividade desenvolvida e/ou
utilização do espaço, p.e.:
-Abrir uma ourivesaria de luxo num bairro
problemático para a segurança;
-Implementar uma bomba de gasolina no parque de
estacionamento interior de um grande centro
comercial.
Deve existir um estudo que outras actividades são
desenvolvidas junto à instalação em causa, que
tipo de caminhos e onde eles conduzem, tipologia
de habitação e residentes, etc.
13. As Áreas de circulação dividem-se consoante a necessidade de
circulação dos utilizadores entretanto identificados como:
Residentes, Não Residentes, Visitantes.
ÁREAS PÚBLICAS DE CIRCULAÇÃO E ACESSO DIRECTO
- Permanente (Livre)
- Condicionado (de acordo com o horário de funcionamento respectivo)
- Vigiado (Mediante a apresentação de um título adequado)
ÁREAS DE ACESSO CONTROLADO
Centralmente
- Perimétrico (geral)
- Restrito (alta segurança)
Localmente
14. Uma rigorosa
identifica do
análise
que
de riscos/vulnerabilidades
nos devemos proteger e,
consequentemente, ajuda a definir como o vamos
fazer, criando um Modelo de Segurança eficaz.
É desejável alguma parcimónia na selecção/aplicação
dos recursos, os quais devem ser dimensionados de
acordo com as objectivas análises de
risco/vulnerabilidades.
É fundamental, o bom senso na análise custo/benefício,
devendo evitar-se exageros inconsequentes.
15. O MODELO DE SEGURANÇA, é concebido por um
Técnico de Segurança e deve definir:
Quais os meios Humanos e Técnicos a utilizar na
Gestão de Segurança e das Emergências.
É nesta fase que se define o tipo de postos de vigilância e
a forma como todas componentes da Segurança se
vão interligar e como vão ser monitorizados/operados.
17. O Manual de Segurança é um documento,
dinâmico, que deve ser elaborado logo após a
definidos a Política e o Modelo de Segurança.
O Manual de Segurança descreve em detalhe todo
o Modelo de Segurança todos os seus meios,
Humanos e Técnicos, como base de uma cabal
Gestão da Segurança e da Emergência.
18. O Manual de Segurança é composto por:
-
-
-
-
-
-
Descrição dos potenciais
Riscos/Vulnerabilidades
Definição da
Política/Modelo de
Segurança
Descrição da Componente
Técnica
Descrição da Componente
Humana
Descrição da formação,
treino e sensibilização
Plano de Emergência
-
-
-
-
-
-
Plano de Evacuação
Constituição e activação
do Gabinete de Crise
Procedimentos de Gestão
da Segurança
Procedimentos de Gestão
da Emergência
Plantas Técnicas
Manuais Técnicos e de
operação dos sistemas de
segurança instalados
19. A Segurança é gerida a dois níveis:
1. Preventivamente, efectuando a Gestão
da Segurança, garantindo diariamente
um ambiente seguro.
2. Reactivamente, gerindo uma eventual
Emergência situações para as quais a
resposta dos meios humanos e
técnicos deve ser a mais eficaz.
20. Exemplo de um Organograma Operacional da Gestão da Segurança
Director de Segurança
Supervisão
Central de Segurança
Grupo de Intervenção
para Emergências
Postos
Vigilânciade
Zona
Postosde
Vigilância
Local
Postos de Vigilância
Móvel
Técnico de Manutenção
de Sistema
21. Ao elevar-se o nível hierárquico, naturalmente aumenta a esfera de competências
A subida é ditada pela evolução da situação no Teatro Operações
Gabinete de Crise
Gabinete de Crise
DIRECTOR de SEGURANÇA Director Seg.
Supervisor
SUPERVISOR
CHMS
Central
De
Seg.
22. Numa situação de emergência grave devem ser
constituídas Três Grupos de “combate” à situação:
Operacional – Cujo objectivo é extinguir e/ou minimizar o
impacto na Organização e, no limite, “aguentar” até à
chegada de meios externos;
Apoio Logístico - Corresponder com a gestão de meios
humanos e técnicos às solicitações da equipa
operacional. Estabelecer a ligação entre o teatro de
operações e o centro de decisão.
Decisório – Tomar as decisões em função do evoluir da
situação em consonância com os procedimentos e treino
para o efeito, utilizando sempre o bom senso
23. O Grupo Operacional, composto por elementos da CHMS, no
terreno deve reger-se pelos seguintes princípios e ter como
objectivos o seguinte:
- A MISSÃO
- Eliminar/circunscrever/minimizar
- O TERRENO
- Conhecer o as zonas de actuação
- O INCIDENTE
- Preparado para enfrentar a Situação
- Os MEIOS
- Conhecer todos os meios de prevenção/acção ao seu dispor
24. A Grupo de apoio Logístico composta pelos meios
suplementares de apoio e manutenção, geridos pela Central
de Segurança tem como missão:
meios
Apoiar em tempo oportuno as solicitações de
(humanos e técnicos) do Grupo Operacional;
Coordenar todos os meios envolvidos, garantindo o
cumprimento dos Procedimentos pré-estabelecidos;
Manter a ligação com o escalão superior;
Accionamento de meios externos quando aplicável;
Se aplicável, coordenar a evacuação da instalação.
25. Este Grupo é vulgarmente denominado de Gabinete/Comité de Crise é
activado pela Gestão da Segurança quando a situação está na
iminência de atingir um alerta grave a sua composição e missão, por
estrutura, é a seguinte:
Director da Segurança – Garantir que todos os meios colocados ao seu
dispor cumprem os respectivos objectivos;
Administração – cabe-lhe a tomada de decisões em função das
informações entretanto recebidas;
Equipas de Manutenção - Garantir o funcionamento de sistemas e
equipamentos necessários ao combate ao Incidente
do negócio e as comunicações
Transportes, Limpeza
NTI - Garantir a continuidade
possíveis
Marketing/Publicidade - Manter os media informados par evitar
boatos e especulações
Compete a este Órgão, em conjunto com o
s
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mw
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e.
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l
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.
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ne
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-
,
a Evacuação da Instalação
26. - O processo de Organização da Segurança começa com a definição da
Política de Segurança seguida da Análise de Riscos/Vulnerabilidades e
termina com a definição e implementação do Modelo de Segurança
- O Manual de Segurança é o documento de referência da organização de
Segurança
- O Gabinete de Crise é constituído por entidades decisórias e actuantes, cuja
missão é reduzir o impacto na Organização de uma situação de emergência
grave
- Todos os Agentes da Segurança devem conhecer, na integra, os seus
Procedimentos e estarem treinados exaustivamente para todas as situações
de emergência prováveis de acontecer na Instalação