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GEOGRAFIA FÍSICA
JOSIMAR NUNES PEREIRA DE FREITAS
Josimar.jnp@gmail.com
“DINÂMICAS DO RELEVO:
AGENTES MODELADORES”
OBJETIVOS
 Conceituar relevo;
 Compreender o que são e como agem os principais agentes
externos modeladores;
 Entender a influencia da dinâmica do relevo na composição da
paisagem;
 Visualizar as principais formas de relevo encontradas no Espírito
Santo.
O que vocês compreendem como sendo relevo?
RELEVO
“É o conjunto das formas da superfície da Terra, que
apresentam altitudes diferentes entre si.” (ALBUQUERQUE,
BIGOTTO e VITIELLO, 2010. p.107. )
CONCEITO
RELEVO
Estas formas sempre foram assim?
De acordo com esta imagem, onde estamos localizados?
RELEVO
QUEM SÃO OS
RESPONSÁVEIS POR
ALTERAR ESSAS FORMAS?
PRINCIPAIS MODELADORES
DO RELEVO
 Intemperismo - também conhecido como
meteorização, é o conjunto de processos
mecânicos, químicos e biológicos que ocasionam
a desintegração e a decomposição das rochas.
Divido em:
 Físico;
 Químico;
 Biológico.
INTEMPERISMO FÍSICO
É o resultado da ação mecânica, desagregando as rochas gradualmente em
partículas pela variação de temperatura ou pela ação de gelo e degelo.
O intemperismo físico pode ocorrer em qualquer superfície continental, porém
é predominante nas regiões áridas, semiáridas e sujeitas a gelo e degelo.
INTEMPERISMO QUÍMICO
Implica em transformações químicas dos minerais que compõem a rocha.
O principal agente do intemperismo químico é a água.
Intemperismo Biológico
 É produzido pelas bactérias, produzindo a
decomposição biótica de materiais
orgânicos. Este tipo de intemperismo
produz os solos mais férteis do mundo,
sendo muito comum na Rússia e na
Ucrânia.
Erosão
 É o conjunto de processos que desagregam e
transportam solo e rochas. A erosão é um
momento "rápido" se comparado com o
Intemperismo e o Transporte Sedimentar. Podendo
se apresentar de tais maneiras:
 Eólica
 Pluvial
 Fluvial
 Gravitacional
 Marinha
 Antrópica
Erosão Eólica
 É um tipo de erosão causada pelo vento,
com a retirada de material da superfície
mais fino.
Erosão Pluvial
 É provocada pela retirada de material da
parte superficial do solo pelas águas da
chuva.
Vila Velha - ES
Convento da Penha, Vila Velha - ES
Erosão Fluvial
 É provocada pelas águas dos rios que
provoca desgaste nas encostas dos rios e
removem porções do solo e rochas.
Colatina – ES
Erosão Gravitacional
 É provocada pela força da gravidade,
quando solos e rochas se encontram
desestabilizados por outros agentes, seja
pela força da natureza ou pela ação
humana.
Colatina – ES
Erosão Marinha
 É provocada pelo movimento das ondas do
mar.
Conceição da Barra – ES
Marataízes - ES
Erosão Antrópica
 É o aceleramento da erosão nas
camadas superiores do solo em
conseqüência de desflorestamentos,
construção de estradas etc.
Tectonismo ou Diastrofismo
 É um termo geral relativo a todos os
movimentos da crosta terrestre com origem
em processos tectônicos. Incluem-se a
formação de bacias oceânicas, continentes,
planaltos e cordilheiras.
IMPORTANTE!!!

A AÇÃO DESTES AGENTES
MODELADORES RESULTAM NO
SURGIMENTO DAS FORMAS QUE
COMPÕE O RELEVO.
VEJAMOS ALGUMAS ENCONTRADAS
NO ESPÍRITO SANTO:
ALGUMAS “FORMAS”
ENCONTRADAS NO ESPÍRITO
SANTO
PLANALTO:
Pico da Bandeira, o Ponto mais alto do
Espírito Santo.
O Pico está localizado no Parque
Nacional do Caparaó, na Serra do
Caparaó, na divisa entre os municípios
de Ibitirama, Espírito Santo, e Alto
Caparaó, Minas Gerais.
Mestre Álvaro, da região metropolitana
o mais alto . Serra - ES
planaltos de plataforma - quando estes
se encontram rodeados de montanhas;
planaltos de terra - encontram-se num
nível de transição entre uma montanha
e uma planície;
planaltos continentais - ascendem
abruptamente de terrenos pouco
elevados ou do próprio mar.
Planície Litorânea
Vista do Mirante do Oeste do Moxuara Vila Velha – ES. (meados de 1950)
Depressão
Pontões capixaba, Localizado nos municípios de Pancas e Águia Branca -ES
• Morro – Também chamado de cerro (às vezes escrito serro) é um
constituído por pequena elevação de terreno com declive suave.
(também conhecido como colina);
Morro do Moreno. Vila Velha -ES
• Vale – São fundos de depressões alongada entre duas montanhas
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Vale do Canaã. Santa Tereza-ES
Foto: Josimar Nunes / 2011
Foto: Josimar Nunes / 2011
Tabuleiro:
100 a 200
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Vista do Observatório
Astrônomico da UFES
ATIVIDADE:
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Velha?
 Por que Cariacica sofre tanto com constantes movimentos de
massa durante os períodos de chuva?
 Você sofre algum tipo de transtorno durante os períodos de
chuva?
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que também a paisagem está em constante modificação?
BIBLIOGRAFIA
 LIVRO DIDÁTICO BASE:
ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de; BIGOTTO, José
Francisco; VITIELLO, Márcio Abondanza. Geografia
Sociedade e Cotidiano. 2.ed. SP: Escala Educacional.
2010.
DEMAIS FONTES CONSULTADAS:
 MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. 3.
ed. São Paulo: HARBRA, 2006.
 PRESS, Frank. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
 TRICART, J,ROCHEFORT, M. e RIMBERT, S. Initiation aux
travaux pratiques de geographie-commertaires decartes.
SEDES, 4° ed, 1968, PP 54-61. Tradução: Marília Barros de
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Agentes modeladores do relevo

  • 1. GEOGRAFIA FÍSICA JOSIMAR NUNES PEREIRA DE FREITAS Josimar.jnp@gmail.com “DINÂMICAS DO RELEVO: AGENTES MODELADORES”
  • 2. OBJETIVOS  Conceituar relevo;  Compreender o que são e como agem os principais agentes externos modeladores;  Entender a influencia da dinâmica do relevo na composição da paisagem;  Visualizar as principais formas de relevo encontradas no Espírito Santo.
  • 3. O que vocês compreendem como sendo relevo? RELEVO
  • 4. “É o conjunto das formas da superfície da Terra, que apresentam altitudes diferentes entre si.” (ALBUQUERQUE, BIGOTTO e VITIELLO, 2010. p.107. ) CONCEITO
  • 6. De acordo com esta imagem, onde estamos localizados? RELEVO
  • 7. QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS POR ALTERAR ESSAS FORMAS?
  • 8. PRINCIPAIS MODELADORES DO RELEVO  Intemperismo - também conhecido como meteorização, é o conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos que ocasionam a desintegração e a decomposição das rochas. Divido em:  Físico;  Químico;  Biológico.
  • 9. INTEMPERISMO FÍSICO É o resultado da ação mecânica, desagregando as rochas gradualmente em partículas pela variação de temperatura ou pela ação de gelo e degelo. O intemperismo físico pode ocorrer em qualquer superfície continental, porém é predominante nas regiões áridas, semiáridas e sujeitas a gelo e degelo.
  • 10. INTEMPERISMO QUÍMICO Implica em transformações químicas dos minerais que compõem a rocha. O principal agente do intemperismo químico é a água.
  • 11. Intemperismo Biológico  É produzido pelas bactérias, produzindo a decomposição biótica de materiais orgânicos. Este tipo de intemperismo produz os solos mais férteis do mundo, sendo muito comum na Rússia e na Ucrânia.
  • 12. Erosão  É o conjunto de processos que desagregam e transportam solo e rochas. A erosão é um momento "rápido" se comparado com o Intemperismo e o Transporte Sedimentar. Podendo se apresentar de tais maneiras:  Eólica  Pluvial  Fluvial  Gravitacional  Marinha  Antrópica
  • 13. Erosão Eólica  É um tipo de erosão causada pelo vento, com a retirada de material da superfície mais fino.
  • 14. Erosão Pluvial  É provocada pela retirada de material da parte superficial do solo pelas águas da chuva. Vila Velha - ES
  • 15. Convento da Penha, Vila Velha - ES
  • 16. Erosão Fluvial  É provocada pelas águas dos rios que provoca desgaste nas encostas dos rios e removem porções do solo e rochas. Colatina – ES
  • 17. Erosão Gravitacional  É provocada pela força da gravidade, quando solos e rochas se encontram desestabilizados por outros agentes, seja pela força da natureza ou pela ação humana.
  • 19. Erosão Marinha  É provocada pelo movimento das ondas do mar. Conceição da Barra – ES
  • 21. Erosão Antrópica  É o aceleramento da erosão nas camadas superiores do solo em conseqüência de desflorestamentos, construção de estradas etc.
  • 22. Tectonismo ou Diastrofismo  É um termo geral relativo a todos os movimentos da crosta terrestre com origem em processos tectônicos. Incluem-se a formação de bacias oceânicas, continentes, planaltos e cordilheiras.
  • 23. IMPORTANTE!!!  A AÇÃO DESTES AGENTES MODELADORES RESULTAM NO SURGIMENTO DAS FORMAS QUE COMPÕE O RELEVO. VEJAMOS ALGUMAS ENCONTRADAS NO ESPÍRITO SANTO:
  • 25. PLANALTO: Pico da Bandeira, o Ponto mais alto do Espírito Santo. O Pico está localizado no Parque Nacional do Caparaó, na Serra do Caparaó, na divisa entre os municípios de Ibitirama, Espírito Santo, e Alto Caparaó, Minas Gerais. Mestre Álvaro, da região metropolitana o mais alto . Serra - ES planaltos de plataforma - quando estes se encontram rodeados de montanhas; planaltos de terra - encontram-se num nível de transição entre uma montanha e uma planície; planaltos continentais - ascendem abruptamente de terrenos pouco elevados ou do próprio mar.
  • 26. Planície Litorânea Vista do Mirante do Oeste do Moxuara Vila Velha – ES. (meados de 1950)
  • 27. Depressão Pontões capixaba, Localizado nos municípios de Pancas e Águia Branca -ES
  • 28. • Morro – Também chamado de cerro (às vezes escrito serro) é um constituído por pequena elevação de terreno com declive suave. (também conhecido como colina); Morro do Moreno. Vila Velha -ES
  • 29. • Vale – São fundos de depressões alongada entre duas montanhas ou colinas. Vale do Canaã. Santa Tereza-ES Foto: Josimar Nunes / 2011
  • 30. Foto: Josimar Nunes / 2011 Tabuleiro: 100 a 200 metros Planície: 0 à 100 metros Planalto: Acima de 300 metros Vista do Observatório Astrônomico da UFES
  • 31. ATIVIDADE:  Na opinião de vocês, qual o motivo dos alagamentos em Vila Velha?  Por que Cariacica sofre tanto com constantes movimentos de massa durante os períodos de chuva?  Você sofre algum tipo de transtorno durante os períodos de chuva?  Se pensarmos que o relevo é dinâmico, podemos concluir que também a paisagem está em constante modificação?
  • 32. BIBLIOGRAFIA  LIVRO DIDÁTICO BASE: ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de; BIGOTTO, José Francisco; VITIELLO, Márcio Abondanza. Geografia Sociedade e Cotidiano. 2.ed. SP: Escala Educacional. 2010. DEMAIS FONTES CONSULTADAS:  MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 2006.  PRESS, Frank. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.  TRICART, J,ROCHEFORT, M. e RIMBERT, S. Initiation aux travaux pratiques de geographie-commertaires decartes. SEDES, 4° ed, 1968, PP 54-61. Tradução: Marília Barros de Aguiar- UNESP-Presidente Prudente..