SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
O Relevo
 RELEVO
 Diz respeito às irregularidades da superfície terrestre;
Altitude, forma, declive das vertentes, etc.
 Condiciona fortemente a distribuição dos povos pela superfície terrestre,
bem como as diferentes atividades económicas por eles desenvolvidas
Altitude
Diferença, em metros, medida na vertical, entre o
nível médio das águas do mar e o lugar.
 Altitude
A – Altitude nula (0 metros)
B – Altitude negativa (profundidade –
o lugar encontra-se submerso)
C – Altitude positiva
D – Altitude negativa
 Quais as formas de relevo terrestre?
 A superfície terrestre apresenta várias formas de relevo muito variadas
que podem agrupar-se em quatro conjuntos, de acordo com o seu aspeto
dominante: montanhas, planaltos, colinas e planícies.
 Os planaltos
 São superfícies de média ou de grande altitude, mas planas no topo, onde os rios
apresentam vales encaixados, com vertentes abruptas.
Formas de representação
do relevo
Como representar o relevo nos mapas?
 Para representar a altitude do terreno, podem utilizar-se várias técnicas,
como:
 Mapas de relevo;
 Mapas hipsométricos;
 Mapas com curvas de nível.
Como representar o relevo nos mapas?
 Mapas de Relevo
 São reproduções dos terrenos tal como
estes são na realidade, em três dimensões,
reduzidas a uma determinada escala;
 Estes mapas dão-nos uma imagem muito
próxima da realidade.
Como representar o relevo nos mapas?
 Mapas hipsométricos
 A cartografia do relevo é feita através da
variação da cor;
 Os tons mais escuros (castanhos)
correspondem às áreas de maior altitude,
enquanto os tons verdes e claros indicam
as áreas de menor altitude;
Como representar o relevo nos mapas?
 Mapas com curvas de nível
 O relevo é representado por meio
de linhas (curvas de nível) que
unem pontos de igual altitude.
Como representar o relevo nos mapas?
 Quando se interceta o relevo por planos
equidistantes e se projeta o contorno de cada plano
no papel, obtêm-se diferentes curvas de nível que
representam, cada uma delas, um determinado valor
de altitude;
 A diferença entre duas curvas de nível é constante
e designa-se equidistância.
Como representar o relevo nos mapas?
 Quando as curvas de nível se apresentam mais ou
menos concêntricas aumentando de altitude da
periferia para o centro, temos a representação de
uma colina ou montanha;
 Quando as curvas de nível diminuem de altitude da
periferia para o centro, temos uma depressão.
 Existe uma grande diversidade morfológica a nível mundial
 O continente americano apresenta ao longo
da sua costa ocidental duas grandes cadeias
de relevo (Montanhas Rochosas e Andes),
com picos a ultrapassar os 6000 metros;
 Na parte leste deste continente, surgem
montanhas de menor altitude, como os
Apalaches e os maciços das Guianas e do
Brasil.
 Nas regiões centrais, predominam extensas
planícies percorridas por rios de grande
comprimento.
 Predominam vastos planaltos e algumas
planícies costeiras;
 Nas regiões do Noroeste e Leste aparecem
montanhas com altitudes significativas, como
é o caso da Cordilheira do Atlas e dos cones
vulcânicos do Quénia (5194 metros) e do
Kilimanjaro (5895 metros).
 Na Europa, os Alpes, os
Pirenéus, o Cáucaso e os
Balcãs são montanhas com
picos elevados e vertentes
íngremes;
 Os Montes Urais, a cordilheira da Escandinávia e os montes da Escócia são relevos
de baixa altitude, com formas arredondadas e suaves.
 As planícies estendem-se pela parte central e oriental do continente.
 Na Ásia situa-se a mais alta
elevação do mundo (Pico Evereste
– 8848 metros) nos Himalaias e a
mais baixa depressão continental
(Mar Morto – 392 metros abaixo
do nível médio das águas do mar)
 Além das montanhas, este continente apresenta extensas planícies como as
dos rios Indo, Ganges, Amarelo, etc.
 A Austrália apresenta ao longo da sua
costa oriental um extenso
alinhamento montanhoso cujo ponto
mais elevado está no Monte
Kosciusko (2230 metros).
 Ao centro deste pequeno continente
surge uma grande planície designada
Grande Bacia Australiana.
Agentes da geodinâmica do
relevo
 As diferentes formas de relevo terrestre
resultam da ação de agentes da natureza
muito diferentes;
 Uns têm origem no interior da Terra
(agentes internos) e outros com origem
à superfície (agentes externos)
 Das forças que se fazem sentir
no interior da Terra, as que têm
maior importância na formação
de novos relevos são as
tectónicas.
Movimentos que atuam muito lentamente ao longo de milhões de anos, não
sendo percetíveis pelo ser humano.
Agentes internos
Agentes internos
 Além dos movimentos tectónicos, existem outros agentes
internos, como os sismos e os vulcões;
 As diferentes formas de relevo que se
podem observar na superfície da Terra
não dependem unicamente da ação dos
agentes internos, mas também de
outros tipos de forças que têm como
finalidade modelar o relevo – os
agentes externos.
 São vários os agentes externos que
contribuem para a modelação do relevo:
 Agentes meteorológicos (chuva, humidade,
diferenças de temperatura e o vento);
 Cursos de água, glaciares e o mar.
Agentes externos
 Os agentes externos ou erosivos transformam as paisagens segundo três
processos:
Desgaste;
Transporte;
Acumulação;
Agentes externos
Ação do vento sobre a superfície
terrestre
 O vento é um fenómeno atmosférico
que modela a superfície das grandes
massas continentais, sobretudo nas
regiões desérticas, nas áreas de
montanha e nas faixas litorais;
Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
 O vento levanta e transporta partículas
mais leves do solo.
 Todas as partículas que se movimentam,
no ar ou junto ao solo, exercem um
grande poder de desgaste sobre as
rochas que encontram no seu percurso;
Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
 As rochas expostas à ação do vento
desgastam-se mais velozmente na base
quando os relevos são constituídos pelo
mesmo material ou quando o material
rochoso é mais brando, adquirindo a
forma de cogumelos;
Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
 Sempre que o vento abranda ou
encontra obstáculos, transporta menos
partículas e dá-se então acumulação dos
materiais;
 Originam-se assim, as dunas dos
desertos ou das áreas litorais;
Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
 Podemos considerar o vento como um
agente com uma tripla ação, porque
desgasta, transporta e acumula
materiais rochosos.
Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
Ação dos cursos deágua sobre a
superfície terrestre
 Os rios são essenciais para muitas
atividades económicas e para a
circulação das águas na Terra.
Qual a ação dos cursos deágua sobrea superfície terrestre?
 Quando ocorre precipitação (chuva ou
neve), uma parte da água infiltra-se e
circula no subsolo – escorrência
subterrânea.
 Outra parte escoa à superfície, de modo
disperso e concentrado – escorrência
superficial.
Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
 No subsolo, a água que se infiltra através das várias camadas geológicas permeáveis,
pode dar origem a lençóis de água subterrâneos, quando encontram camadas
impermeáveis.
Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
 As águas correntes (rios, ribeiras) são
dos agentes externos que mais
contribuem para a modificação da
topografia. A esta ação dá-se o nome de
erosão fluvial.
 «Água mole em pedra dura tanto dá até
dá até que fura»
Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões
 Erosão fluvial – Página 163, Figura 28.
Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
Contrastes morfológicos no
território de Portugal Continental
 No nosso país, são grandes os contrastes
morfológicos entre as várias regiões.
 Mais evidentes entre as áreas a norte e a
sul do rio Tejo.
Quais os contrastes morfológicos no território de Portugal Continental?
Fonte: http://www.geografia7.com/uploads/3/1/4/8/3148044/794999.jpg?336
 Quadro 1 – Página 164
 Os contrastes morfológicos
também são evidentes entre o
litoral e o interior, já que o relevo
aumenta de altitude quando
caminhamos de oeste para leste.
Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
 Norte do Rio Tejo
 Predominam as montanhas e altos
planaltos (o ponto mais alto é a Serra da
Estrela – 1993 metros);
 Vales que resultam do trabalho erosivo dos
rios ao longo do tempo;
 Planícies são escassas e aparecem junto ao
litoral;
Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
 Sul do Rio Tejo
 Dominam as planícies e baixos
planaltos;
 Surgem algumas serras que
correspondem a velhos relevos que
conseguiram resistir aos agentes
erosivos;
Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
Contrastes geomorfológicos dos
arquipélagos
 O arquipélago da Madeira apresenta formas de
relevo que evidenciam a sua origem vulcânica;
 O vulcanismo da Madeira é muito antigo,
encontrando-se a sua atividade completamente
extinta, razão pela qual as formas originais do
relevo vulcânico estão muito desgastadas pela
ação erosiva.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
Ponta de São Lourenço
 Na ilha da Madeira, a altitude aumenta do litoral para o centro, surgindo vales
profundos que são ocupados por ribeiras com forte poder erosivo.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
 A parte central da ilha é percorrida por montanhas dispostas no sentido este-
oeste que divide a ilha em duas vertentes, uma a norte e outra a sul.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
 As ribeiras de S. Vicente (na vertente norte)
e a Brava (na vertente sul) dividem a ilha
em dois setores diferentes:
 o oriental, crivado de enormes cumes,
alternando com vales muito profundos e
encaixados;
 o ocidental, predominantemente planáltico,
com alguns resíduos de cones vulcânicos.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
 No arquipélago dos Açores, o
vulcanismo está ativo;
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
Fumarolas nas Furnas
 Como testemunho da origem vulcânica, as ilhas açorianas apresentam montes
altos, de forma cónica, que aumentam de altitude do litoral para o interior.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
Fonte: http://st.depositphotos.com/1660998/1253/i/950/depositphotos_12536869-stock-
photo-the-green-hills-of-sao.jpg
 Em quase todas as ilhas dos Açores,
o relevo é vigoroso.
 É na ilha do Pico que se localiza a
maior elevação do território
nacional, com 2351 metros.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
http://3.bp.blogspot.com/-IWS4RrI3Asg/Vd2_RaoGPRI/AAAAAAAABks/3Ld5QBoNw2I/s1600/_.jpg
 No arquipélago existem manifestações
secundárias do vulcanismo, tais como
nascentes termais e fumarolas;
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
http://4.bp.blogspot.com/-71w-0tnvn88/VU_O9sgO-bI/AAAAAAAAfFY/aohkRtWZ6Xw/s1600/10480688_10152517500399120_5302018416012318538_n.jpg
 As manifestações vulcânicas dos
Açores têm a sua expressão máxima
em São Miguel, no vale das Furnas,
com nascentes de água a elevada
temperatura e com emanação de
gases numa área de 10 000 m².
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
 Na maior parte das ilhas, as crateras dos
cones vulcânicos abateram, formando
caldeiras onde se acumulam as águas das
chuvas, que deram origem a lagos com
dimensões razoáveis.
Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placascatiacsantos
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaVictor Veiga
 
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placas
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placasResumo deriva dos continentes e tectónica de placas
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placasNuno Coelho
 
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos OceânicosFT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos OceânicosGabriela Bruno
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoralMayjö .
 
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13Gina Espenica
 
Localização absoluta e relativa
Localização absoluta e relativaLocalização absoluta e relativa
Localização absoluta e relativainessalgado
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosTânia Baptista
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoGeografias Geo
 
Geografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoGeografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoMaria Da Guia Fonseca
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologiaNuno Correia
 
Física e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - ResumoFísica e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - Resumoricardodavidtt
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarRaffaella Ergün
 
Teste rochas 7º ano
Teste rochas 7º anoTeste rochas 7º ano
Teste rochas 7º anoSofia Ribeiro
 
O estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaO estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaCatarina Sequeira
 

Mais procurados (20)

Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
 
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placas
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placasResumo deriva dos continentes e tectónica de placas
Resumo deriva dos continentes e tectónica de placas
 
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos OceânicosFT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
FT4 - Morfologia dos Fundos Oceânicos
 
Vazios
VaziosVazios
Vazios
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoral
 
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano  12-13
Estado tempo-clima e elementos - fatores climáticos 7º ano 12-13
 
Localização absoluta e relativa
Localização absoluta e relativaLocalização absoluta e relativa
Localização absoluta e relativa
 
Vulcanismo em Portugal
Vulcanismo em PortugalVulcanismo em Portugal
Vulcanismo em Portugal
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricos
 
Clima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalhoClima factores ficha_trabalho
Clima factores ficha_trabalho
 
Geografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoGeografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliação
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologia
 
Física e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - ResumoFísica e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - Resumo
 
Resumos 7 ano
Resumos 7 anoResumos 7 ano
Resumos 7 ano
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
 
Teste rochas 7º ano
Teste rochas 7º anoTeste rochas 7º ano
Teste rochas 7º ano
 
O estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaO estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografia
 

Semelhante a O Relevo da Terra: Formas, Agentes e Contrastes em

LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES DANUBIA ZANOTELLI
 
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadoresDANUBIA ZANOTELLI
 
Relevooficialwendel
RelevooficialwendelRelevooficialwendel
RelevooficialwendelWendel Costa
 
Paisagens terrestres e as formas de relevo
Paisagens  terrestres e as formas de relevoPaisagens  terrestres e as formas de relevo
Paisagens terrestres e as formas de relevoWanderson Benigno
 
O relevo e erosão (a)
O relevo e erosão (a)O relevo e erosão (a)
O relevo e erosão (a)Pocarolas
 
DINÂMICAS DO RELEVO: AGENTES MODELADORES
DINÂMICAS DO RELEVO:  AGENTES MODELADORESDINÂMICAS DO RELEVO:  AGENTES MODELADORES
DINÂMICAS DO RELEVO: AGENTES MODELADORESJosimar Nunes
 
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresIECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresprofrodrigoribeiro
 
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxmodeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
 
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxmodeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
 

Semelhante a O Relevo da Terra: Formas, Agentes e Contrastes em (20)

6ano unidade5
6ano unidade56ano unidade5
6ano unidade5
 
Cap9,10,11
Cap9,10,11Cap9,10,11
Cap9,10,11
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
 
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
Modulo 04   O planeta Terra - RelevoModulo 04   O planeta Terra - Relevo
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
 
Relevooficialwendel
RelevooficialwendelRelevooficialwendel
Relevooficialwendel
 
Paisagens terrestres e as formas de relevo
Paisagens  terrestres e as formas de relevoPaisagens  terrestres e as formas de relevo
Paisagens terrestres e as formas de relevo
 
O relevo e erosão (a)
O relevo e erosão (a)O relevo e erosão (a)
O relevo e erosão (a)
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Jhenny
JhennyJhenny
Jhenny
 
DINÂMICAS DO RELEVO: AGENTES MODELADORES
DINÂMICAS DO RELEVO:  AGENTES MODELADORESDINÂMICAS DO RELEVO:  AGENTES MODELADORES
DINÂMICAS DO RELEVO: AGENTES MODELADORES
 
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadoresIECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
IECJ - Cap. 8 – Relevo e seus agentes modificadores
 
Aula capitulo 10
Aula capitulo 10Aula capitulo 10
Aula capitulo 10
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxmodeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
 
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxmodeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptx
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

O Relevo da Terra: Formas, Agentes e Contrastes em

  • 2.  RELEVO  Diz respeito às irregularidades da superfície terrestre; Altitude, forma, declive das vertentes, etc.
  • 3.  Condiciona fortemente a distribuição dos povos pela superfície terrestre, bem como as diferentes atividades económicas por eles desenvolvidas
  • 4. Altitude Diferença, em metros, medida na vertical, entre o nível médio das águas do mar e o lugar.
  • 5.  Altitude A – Altitude nula (0 metros) B – Altitude negativa (profundidade – o lugar encontra-se submerso) C – Altitude positiva D – Altitude negativa
  • 6.  Quais as formas de relevo terrestre?  A superfície terrestre apresenta várias formas de relevo muito variadas que podem agrupar-se em quatro conjuntos, de acordo com o seu aspeto dominante: montanhas, planaltos, colinas e planícies.
  • 7.
  • 8.  Os planaltos  São superfícies de média ou de grande altitude, mas planas no topo, onde os rios apresentam vales encaixados, com vertentes abruptas.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 13. Como representar o relevo nos mapas?  Para representar a altitude do terreno, podem utilizar-se várias técnicas, como:  Mapas de relevo;  Mapas hipsométricos;  Mapas com curvas de nível.
  • 14. Como representar o relevo nos mapas?  Mapas de Relevo  São reproduções dos terrenos tal como estes são na realidade, em três dimensões, reduzidas a uma determinada escala;  Estes mapas dão-nos uma imagem muito próxima da realidade.
  • 15. Como representar o relevo nos mapas?  Mapas hipsométricos  A cartografia do relevo é feita através da variação da cor;  Os tons mais escuros (castanhos) correspondem às áreas de maior altitude, enquanto os tons verdes e claros indicam as áreas de menor altitude;
  • 16. Como representar o relevo nos mapas?  Mapas com curvas de nível  O relevo é representado por meio de linhas (curvas de nível) que unem pontos de igual altitude.
  • 17. Como representar o relevo nos mapas?  Quando se interceta o relevo por planos equidistantes e se projeta o contorno de cada plano no papel, obtêm-se diferentes curvas de nível que representam, cada uma delas, um determinado valor de altitude;  A diferença entre duas curvas de nível é constante e designa-se equidistância.
  • 18. Como representar o relevo nos mapas?  Quando as curvas de nível se apresentam mais ou menos concêntricas aumentando de altitude da periferia para o centro, temos a representação de uma colina ou montanha;  Quando as curvas de nível diminuem de altitude da periferia para o centro, temos uma depressão.
  • 19.
  • 20.  Existe uma grande diversidade morfológica a nível mundial
  • 21.  O continente americano apresenta ao longo da sua costa ocidental duas grandes cadeias de relevo (Montanhas Rochosas e Andes), com picos a ultrapassar os 6000 metros;  Na parte leste deste continente, surgem montanhas de menor altitude, como os Apalaches e os maciços das Guianas e do Brasil.  Nas regiões centrais, predominam extensas planícies percorridas por rios de grande comprimento.
  • 22.  Predominam vastos planaltos e algumas planícies costeiras;  Nas regiões do Noroeste e Leste aparecem montanhas com altitudes significativas, como é o caso da Cordilheira do Atlas e dos cones vulcânicos do Quénia (5194 metros) e do Kilimanjaro (5895 metros).
  • 23.  Na Europa, os Alpes, os Pirenéus, o Cáucaso e os Balcãs são montanhas com picos elevados e vertentes íngremes;  Os Montes Urais, a cordilheira da Escandinávia e os montes da Escócia são relevos de baixa altitude, com formas arredondadas e suaves.  As planícies estendem-se pela parte central e oriental do continente.
  • 24.  Na Ásia situa-se a mais alta elevação do mundo (Pico Evereste – 8848 metros) nos Himalaias e a mais baixa depressão continental (Mar Morto – 392 metros abaixo do nível médio das águas do mar)  Além das montanhas, este continente apresenta extensas planícies como as dos rios Indo, Ganges, Amarelo, etc.
  • 25.  A Austrália apresenta ao longo da sua costa oriental um extenso alinhamento montanhoso cujo ponto mais elevado está no Monte Kosciusko (2230 metros).  Ao centro deste pequeno continente surge uma grande planície designada Grande Bacia Australiana.
  • 26.
  • 28.  As diferentes formas de relevo terrestre resultam da ação de agentes da natureza muito diferentes;  Uns têm origem no interior da Terra (agentes internos) e outros com origem à superfície (agentes externos)
  • 29.  Das forças que se fazem sentir no interior da Terra, as que têm maior importância na formação de novos relevos são as tectónicas. Movimentos que atuam muito lentamente ao longo de milhões de anos, não sendo percetíveis pelo ser humano. Agentes internos
  • 30. Agentes internos  Além dos movimentos tectónicos, existem outros agentes internos, como os sismos e os vulcões;
  • 31.  As diferentes formas de relevo que se podem observar na superfície da Terra não dependem unicamente da ação dos agentes internos, mas também de outros tipos de forças que têm como finalidade modelar o relevo – os agentes externos.
  • 32.  São vários os agentes externos que contribuem para a modelação do relevo:  Agentes meteorológicos (chuva, humidade, diferenças de temperatura e o vento);  Cursos de água, glaciares e o mar. Agentes externos
  • 33.  Os agentes externos ou erosivos transformam as paisagens segundo três processos: Desgaste; Transporte; Acumulação; Agentes externos
  • 34. Ação do vento sobre a superfície terrestre
  • 35.  O vento é um fenómeno atmosférico que modela a superfície das grandes massas continentais, sobretudo nas regiões desérticas, nas áreas de montanha e nas faixas litorais; Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
  • 36.  O vento levanta e transporta partículas mais leves do solo.  Todas as partículas que se movimentam, no ar ou junto ao solo, exercem um grande poder de desgaste sobre as rochas que encontram no seu percurso; Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
  • 37.  As rochas expostas à ação do vento desgastam-se mais velozmente na base quando os relevos são constituídos pelo mesmo material ou quando o material rochoso é mais brando, adquirindo a forma de cogumelos; Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
  • 38.  Sempre que o vento abranda ou encontra obstáculos, transporta menos partículas e dá-se então acumulação dos materiais;  Originam-se assim, as dunas dos desertos ou das áreas litorais; Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
  • 39.  Podemos considerar o vento como um agente com uma tripla ação, porque desgasta, transporta e acumula materiais rochosos. Qual a ação do vento sobre a superfícieterrestre?
  • 40. Ação dos cursos deágua sobre a superfície terrestre
  • 41.  Os rios são essenciais para muitas atividades económicas e para a circulação das águas na Terra. Qual a ação dos cursos deágua sobrea superfície terrestre?
  • 42.  Quando ocorre precipitação (chuva ou neve), uma parte da água infiltra-se e circula no subsolo – escorrência subterrânea.  Outra parte escoa à superfície, de modo disperso e concentrado – escorrência superficial. Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
  • 43. Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
  • 44.  No subsolo, a água que se infiltra através das várias camadas geológicas permeáveis, pode dar origem a lençóis de água subterrâneos, quando encontram camadas impermeáveis. Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
  • 45.  As águas correntes (rios, ribeiras) são dos agentes externos que mais contribuem para a modificação da topografia. A esta ação dá-se o nome de erosão fluvial.  «Água mole em pedra dura tanto dá até dá até que fura» Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre? Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões
  • 46.  Erosão fluvial – Página 163, Figura 28. Qual a ação doscursos deágua sobrea superfície terrestre?
  • 47. Contrastes morfológicos no território de Portugal Continental
  • 48.  No nosso país, são grandes os contrastes morfológicos entre as várias regiões.  Mais evidentes entre as áreas a norte e a sul do rio Tejo. Quais os contrastes morfológicos no território de Portugal Continental? Fonte: http://www.geografia7.com/uploads/3/1/4/8/3148044/794999.jpg?336
  • 49.  Quadro 1 – Página 164  Os contrastes morfológicos também são evidentes entre o litoral e o interior, já que o relevo aumenta de altitude quando caminhamos de oeste para leste. Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
  • 50.  Norte do Rio Tejo  Predominam as montanhas e altos planaltos (o ponto mais alto é a Serra da Estrela – 1993 metros);  Vales que resultam do trabalho erosivo dos rios ao longo do tempo;  Planícies são escassas e aparecem junto ao litoral; Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
  • 51.  Sul do Rio Tejo  Dominam as planícies e baixos planaltos;  Surgem algumas serras que correspondem a velhos relevos que conseguiram resistir aos agentes erosivos; Quais os contrastesmorfológicos no território de Portugal Continental?
  • 53.  O arquipélago da Madeira apresenta formas de relevo que evidenciam a sua origem vulcânica;  O vulcanismo da Madeira é muito antigo, encontrando-se a sua atividade completamente extinta, razão pela qual as formas originais do relevo vulcânico estão muito desgastadas pela ação erosiva. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira? Ponta de São Lourenço
  • 54.  Na ilha da Madeira, a altitude aumenta do litoral para o centro, surgindo vales profundos que são ocupados por ribeiras com forte poder erosivo. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
  • 55.  A parte central da ilha é percorrida por montanhas dispostas no sentido este- oeste que divide a ilha em duas vertentes, uma a norte e outra a sul. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
  • 56.  As ribeiras de S. Vicente (na vertente norte) e a Brava (na vertente sul) dividem a ilha em dois setores diferentes:  o oriental, crivado de enormes cumes, alternando com vales muito profundos e encaixados;  o ocidental, predominantemente planáltico, com alguns resíduos de cones vulcânicos. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago da Madeira?
  • 57.  No arquipélago dos Açores, o vulcanismo está ativo; Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores? Fumarolas nas Furnas
  • 58.  Como testemunho da origem vulcânica, as ilhas açorianas apresentam montes altos, de forma cónica, que aumentam de altitude do litoral para o interior. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores? Fonte: http://st.depositphotos.com/1660998/1253/i/950/depositphotos_12536869-stock- photo-the-green-hills-of-sao.jpg
  • 59.  Em quase todas as ilhas dos Açores, o relevo é vigoroso.  É na ilha do Pico que se localiza a maior elevação do território nacional, com 2351 metros. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores? http://3.bp.blogspot.com/-IWS4RrI3Asg/Vd2_RaoGPRI/AAAAAAAABks/3Ld5QBoNw2I/s1600/_.jpg
  • 60.  No arquipélago existem manifestações secundárias do vulcanismo, tais como nascentes termais e fumarolas; Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores? http://4.bp.blogspot.com/-71w-0tnvn88/VU_O9sgO-bI/AAAAAAAAfFY/aohkRtWZ6Xw/s1600/10480688_10152517500399120_5302018416012318538_n.jpg
  • 61.  As manifestações vulcânicas dos Açores têm a sua expressão máxima em São Miguel, no vale das Furnas, com nascentes de água a elevada temperatura e com emanação de gases numa área de 10 000 m². Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?
  • 62.  Na maior parte das ilhas, as crateras dos cones vulcânicos abateram, formando caldeiras onde se acumulam as águas das chuvas, que deram origem a lagos com dimensões razoáveis. Quais os contrastesgeomorfológicos no arquipélago dosAçores?