O documento descreve os principais processos e equipamentos utilizados na exploração e produção de petróleo e gás, incluindo: (1) aquisição e processamento de dados sísmicos, (2) perfuração de poços terrestres e marítimos, (3) unidades de produção offshore como plataformas.
28. SONDA MODULADA (SM) CARACTERÍSTICAS : * L.A. RASAS - APROXIMADAMENTE 100m. * A JAQUETA É LANÇADA E ENCAIXADA EM ESTACAS NO FUNDO DO MAR. * EM SEGUIDA OS MÓDULOS SÃO COLOCADOS SOBRE A JAQUETA. * POÇOS PODEM SER PERFURADOS ANTES OU DEPOIS DA INSTALAÇÃO DA JAQUETA. * NÃO É NECESSÁRIO COMPENSADOR DE MOVIMENTOS.
33. NAVIO SONDA (NS) CARACTERÍSTICAS : * GRANDE CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE SUPRIMENTO PARA PERFURAÇÃO. * MENOS ESTÁVEL QUE A SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS). * PROPULSÃO PRÓPRIA. * PODE SER ANCORADO OU DP. * É NECESSÁRIO COMPENSADOR DE MOVIMENTOS.
34. TLP (TENSION LEG PLATFORM) CARACTERÍSTICAS : * PLATAFORMA FLUTUANTE POSICIONADA NA LOCAÇÃO POR TENDÕES VERTICAIS FIXADOS NO FUNDO DO MAR POR ESTACAS. * RAIO DE ANCORAGEM NULO. * NÃO POSSUI COMPENSADOR DE MOVIMENTOS. * UTILIZADAS COMO UEP´s COM OS POÇOS EQUIPADOS COM ÁVORE DE NATAL SECA.
35. SPAR CARACTERÍSTICAS : * PLATAFORMA FLUTUANTE DE CALADO PROFUNDO. * O CASCO CILÍNDRICO É ANCORADO NO FUNDO DO MAR COM SISTEMA CONVENCIONAL OU TAUTLEG. O RAIO DE ANCORAGEM DEPENDE DO SISTEMA UTILIZADO. * APÓS A ANCORAGEM A PLATAFORMA É MONTADA SOBRE O CASCO. * AS PAREDES DO CASCO ABRIGAM TANQUES DE LASTRO E DE CONSUMÍVEIS. * POSSUI COMPENSADOR DE MOVIMENTOS. * UTILIZADAS COMO UEP´s COM OS POÇOS EQUIPADOS COM ÁRVORE DE NATAL SECA.
58. TÓPICOS A SEREM ABORDADOS O POÇO E OPERAÇÕES NORMAIS DE PERFURAÇÃO. (Alargamento –Circulação – Revestimento – Conexão - Cimentação –Perfilagem - Manobras) PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA DE PERFURAÇÃO. PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO. BROCAS. FLUIDO DE PERFURAÇÃO. PERFURAÇÃO DIRECIONAL E PERFURAÇÃO MARITIMA.
60. Poço Elo de Ligação entre a Rocha Reservatório e a Superfície ou o Fundo do Mar
61. Classificação dos Poços Finalidade Exploração 1) Pioneiro – descobrir jazida com base em dados geológicos ou geofísicos 2) Estratigráfico – obter dados geológicos 3) Extensão – ampliar limites conhecidos da jazida 4) Pioneiro Adjacente – extensão que descobre novo campo 5) Jazida mais Rasa – dentro dos limites do campo para descobrir 6) Jazida mais Profunda – similar ao anterior Explotação 7) Desenvolvimento – drenar racionalmente HC 8) Injeção – de fluidos no reservatório para aumentar recuperação Especial (9) – sem o objetivo de procurar ou produzir HC
62. Classificação dos Poços Profundidade Final Rasos (Dados Referente a Posição do Intervenção (Tubo Vertical Direcional < 1500 m) Médios (1500 m < TVD < 2500 m) Profundos (TVD > 2500 m) Percurso Vertical Direcional Horizontal Multilateral Grande Afastamento Deslocamento > 2 X TVD Deslocamento > 4000 m
63. Seqüência de Perfuração Locação Terraplanagem Base para assentamento da sonda Ante-poço Revestimento Condutor de 20” Cravado a ±10 m
64. Seqüência de Perfuração Perfuração da Fase 12 ¼” até ± 300 m Descida do Revestimento De 9 5/8” Revestimento de Superfície
65. Seqüência de Perfuração Cimentação do Revestimento de 9 5/8” Cimentação de Superfície Instalação da Cabeça de Revestimento Aclopação para Equipamentos de Segurança do Poço.
66. Seqüência de Perfuração Perfuração da Fase 8 ½” até ± 1000 m Descida do Revestimento de 7” Revestimento de Produção
67. Seqüência de Perfuração Cimentação do Revestimento de 7” Cimentação de Produção Revestimento de 7” é acunhado no Suspensor Poço típico no Campo de Fazenda Imbé na Bahia
70. Sistemas das Sondas de Perfuração Rotativa Geração e Transmissão de Energia Sonda Mecânica Sonda Diesel-Elétrica Movimentação de Cargas Rotação Circulação Segurança de Poço Monitoração Sub-superfície
71. Sistema de Geração e Transmissão de Energia Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds” no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração; usam-se ainda conversores de torque e embreagens.
72. Sistema de Geração e Transmissão de Energia Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s).
73. Equipamentos BLOCO DE COROAMENTO (CROWN BLOCK) CATARINA (TRAVELLING BLOCK) GANCHO (HOOK) CABEÇA DE INJEÇÃO (SWIVEL) GUINCHO (DRAWWORK) MESA ROTATIVA (ROTARY TABLE) BOMBAS DE LAMA (MUD PUMP)
74. Movimentação de Cargas Guincho Tambor Principal Tambor Auxiliar 2 - Freios 2 – Molinete (Chave Flutuante – Cathead e Catline)
85. Rotação Top Drive Perfura por Seção Menor Número de Conexões Permite Retirada Da Coluna com Circulação e Rotação Imprescindível em Poços Horizontais e com Grande Afastamento
91. Sedimentos e Processos Sedimentares Os sedimentos são classificados de acordo com o tamanho do grão em: Cascalho matacão - diâmetro > 256 mm bloco - 256 a 64 mm seixo - 64 a 4 mm grânulo - 4 a 2 mm Areia - diâmetro variando de 2 mm (areia muito grossa) a 0,062 mm (areia muito fina) Silte - diâmetro variando de 0,062 mm (silte grosso) a 0,004 mm (silte muito fino) Argila - diâmetro da partícula < 0,004 mm.
113. Monitoração VARIAÇÃO DO VOLUME DE LAMA CPM DA BOMBA DE LAMA RETORNO DE LAMA TOTALIZADOR DE CPM VOLUME TOTAL DE LAMA PESO SOBRE A BROCA VOLUME NO TRIP TANQUE TORQUE ELÉTRICO TORQUE ELÉTRICO TORQUE DA MESA ROTATIVA CPM PRESSÃO DE BOMBEIO TORQUE NA CHAVE FLUTUANTE RPM DA M.R.
114. Sub-Superfície Coluna de Perfuração e Acessórios Brocas Motor de Fundo Martelo Sistema de Monitoramento
115. Sub-Superfície COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO TUBO DE PERFURAÇÃO (DRILL PIPE) COMANDO DE PERFURAÇÃO (DRILL COLLAR) TUBO DE PERFURAÇÃO PESADO (HW)
116. Sub-Superfície COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO Calibre ALARGADOR PROTETORES DE ROSCA ESTABILIZADORES ESCARIADOR
129. Programação de Broca 1-Suportar as Paredes mais Frágeis 2-proteção contra lençóis freáticos 3-controlar as pressões intermediarias 4-suportar os equipamentos de segurança na cabeça do poço.