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DINASTIA AFONSINA
•   D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques foi o fundador
    do Reino de Portugal e primeiro Rei dos portugueses, cognominado O
    Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas
    conquistas. Era filho de D. Henrique de Borgonha, conde de Portucale, e de D.
    Teresa, infanta do reino de Leão e condessa de Portucale, um condado dependente
    do reino de Leão. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política.
    Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a
    batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo.
•   D. Sancho I de Portugal, cognominado O Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o
    povoamento dos territórios do país), destacando-se a fundação da cidade da Guarda, em
    1199, e a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186),
    Covilhã (1186), Viseu (1187) e Bragança (1187).
•   D. Afonso II de Portugal, cognominado O Gordo, O Crasso ou O Gafo, em virtude da
    doença que o teria afetado, foi o terceiro rei de Portugal. Era filho do rei D. Sancho I de
    Portugal e de D. Dulce. Afonso sucedeu ao seu pai em 1211. Os primeiros anos do seu
    reinado foram marcados por violentos conflitos internos entre Afonso II e as suas irmãs
    Mafalda, Teresa e Sancha (a quem seu pai legara em testamento, sob o título de rainhas,
    a posse de alguns castelos no centro do país - Montemor-o-Velho, Seia e Alenquer -, com
    as respectivas vilas, termos, alcaidarias e rendimentos), numa tentativa de centralizar o
    poder régio, o que foi resolvido apenas com o confisco dos bens e exílio para Castela ou
    recolhimento a mosteiros das infantas.
•   D. Sancho II de Portugal, cognominado O Capelo por haver usado um enquanto criança;
    alternativamente conhecido como O Pio ou O Piedoso. Foi o quarto rei de Portugal,
    nasceu em Coimbra em mês e ano incertos, crê-se que em 1210, filho do rei D. Afonso II
    de Portugal e de D. Urraca de Castela. Sancho II viria a chefiar um reino que atravessava
    uma profunda crise económica que já se tinha feito sentir nos tempos do seu avô Sancho
    I, devido a uma série de factores conjunturais e locais, como as más colheitas e
    consequente subida de preços e fome.
•   D. Afonso III de Portugal, cognominado O Bolonhês por ter sido casado com a condessa
    Matilde II de Bolonha, foi o quinto Rei de Portugal. Afonso III era o segundo filho do rei
    Afonso II e da sua mulher Urraca de Castela, e sucedeu ao seu irmão Sancho II em 1248,
    por ordem do Papa. Para aceder ao trono, Afonso abdicou de Bolonha e repudiou Matilde
    para casar com Beatriz de Castela. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o
    novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos
    proprietários, ouvindo as suas queixas. Por este procedimento, Afonso III ficou conhecido
    também como o pai do “Estado Português”.
•   O rei D. Dinis foi o sexto rei da Primeira Dinastia. Este rei governou em Portugal de 1279
    a 1325. Reinar 46 anos é muito tempo! Começou a reinar com 18 anos e era muito
    responsável. D. Dinis tinha o cognome, "O Lavrador“, porque desenvolveu a agricultura,
    dando terras para cultivar a quem não as tinha (mas apenas se as trabalhassem) e por
    transformar zonas de pântanos em terras próprias para a agricultura. E também porque
    mandou plantar o famoso pinhal de Leiria.
•   D. Dinis também era poeta.
•   Foi ele que fundou a Universidade de Coimbra e foi a partir do seu reinado que todos os
    documentos        passaram        a      ser        escritos        em       português.
•   D. Afonso IV de Portugal, cognominado o Bravo, sétimo Rei de Portugal, era filho do Rei
    D. Dinis I e de sua esposa, a Rainha Santa Isabel. D. Afonso IV sucedeu a seu pai a 7 de
    janeiro de 1325. Apesar de ser o filho legítimo, D. Afonso não seria, de acordo com
    algumas fontes, o favorito do Rei D. Dinis, que preferia a companhia de D. Afonso
    Sanches, um dos seus bastardos (legitimado).
•   D. Pedro I de Portuga foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro
    (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de
    Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou
    àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de
    Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357. D. Pedro é conhecido pela sua relação com
    Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança. D. Pedro reinou durante dez
    anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes "que taaes
    dez annos nunca ouve em Portugal como estes que reinara elRei Dom Pedro“.
•   D. Fernando, nono rei de Portugal, era filho do rei D. Pedro e de sua mulher, a princesa
    D. Constança de Castela. D. Fernando sucedeu a seu pai em 1367. Foi cognominado O
    Formoso ou O Belo (pela beleza física que inúmeras fontes atestam) e, alternativamente,
    como O Inconsciente ou O Inconstante, devido à sua desastrosa política externa que
    ditou três guerras com a vizinha Castela, e até o perigo, após a sua morte, de o trono
    recair em mãos estrangeiras.
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Dinastia afonsina

  • 2. D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques foi o fundador do Reino de Portugal e primeiro Rei dos portugueses, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de D. Henrique de Borgonha, conde de Portucale, e de D. Teresa, infanta do reino de Leão e condessa de Portucale, um condado dependente do reino de Leão. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política. Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo.
  • 3. D. Sancho I de Portugal, cognominado O Povoador (pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país), destacando-se a fundação da cidade da Guarda, em 1199, e a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187) e Bragança (1187).
  • 4. D. Afonso II de Portugal, cognominado O Gordo, O Crasso ou O Gafo, em virtude da doença que o teria afetado, foi o terceiro rei de Portugal. Era filho do rei D. Sancho I de Portugal e de D. Dulce. Afonso sucedeu ao seu pai em 1211. Os primeiros anos do seu reinado foram marcados por violentos conflitos internos entre Afonso II e as suas irmãs Mafalda, Teresa e Sancha (a quem seu pai legara em testamento, sob o título de rainhas, a posse de alguns castelos no centro do país - Montemor-o-Velho, Seia e Alenquer -, com as respectivas vilas, termos, alcaidarias e rendimentos), numa tentativa de centralizar o poder régio, o que foi resolvido apenas com o confisco dos bens e exílio para Castela ou recolhimento a mosteiros das infantas.
  • 5. D. Sancho II de Portugal, cognominado O Capelo por haver usado um enquanto criança; alternativamente conhecido como O Pio ou O Piedoso. Foi o quarto rei de Portugal, nasceu em Coimbra em mês e ano incertos, crê-se que em 1210, filho do rei D. Afonso II de Portugal e de D. Urraca de Castela. Sancho II viria a chefiar um reino que atravessava uma profunda crise económica que já se tinha feito sentir nos tempos do seu avô Sancho I, devido a uma série de factores conjunturais e locais, como as más colheitas e consequente subida de preços e fome.
  • 6. D. Afonso III de Portugal, cognominado O Bolonhês por ter sido casado com a condessa Matilde II de Bolonha, foi o quinto Rei de Portugal. Afonso III era o segundo filho do rei Afonso II e da sua mulher Urraca de Castela, e sucedeu ao seu irmão Sancho II em 1248, por ordem do Papa. Para aceder ao trono, Afonso abdicou de Bolonha e repudiou Matilde para casar com Beatriz de Castela. Decidido a não cometer os mesmos erros do irmão, o novo rei prestou especial atenção à classe média de mercadores e pequenos proprietários, ouvindo as suas queixas. Por este procedimento, Afonso III ficou conhecido também como o pai do “Estado Português”.
  • 7. O rei D. Dinis foi o sexto rei da Primeira Dinastia. Este rei governou em Portugal de 1279 a 1325. Reinar 46 anos é muito tempo! Começou a reinar com 18 anos e era muito responsável. D. Dinis tinha o cognome, "O Lavrador“, porque desenvolveu a agricultura, dando terras para cultivar a quem não as tinha (mas apenas se as trabalhassem) e por transformar zonas de pântanos em terras próprias para a agricultura. E também porque mandou plantar o famoso pinhal de Leiria. • D. Dinis também era poeta. • Foi ele que fundou a Universidade de Coimbra e foi a partir do seu reinado que todos os documentos passaram a ser escritos em português.
  • 8. D. Afonso IV de Portugal, cognominado o Bravo, sétimo Rei de Portugal, era filho do Rei D. Dinis I e de sua esposa, a Rainha Santa Isabel. D. Afonso IV sucedeu a seu pai a 7 de janeiro de 1325. Apesar de ser o filho legítimo, D. Afonso não seria, de acordo com algumas fontes, o favorito do Rei D. Dinis, que preferia a companhia de D. Afonso Sanches, um dos seus bastardos (legitimado).
  • 9. D. Pedro I de Portuga foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357. D. Pedro é conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança. D. Pedro reinou durante dez anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes "que taaes dez annos nunca ouve em Portugal como estes que reinara elRei Dom Pedro“.
  • 10. D. Fernando, nono rei de Portugal, era filho do rei D. Pedro e de sua mulher, a princesa D. Constança de Castela. D. Fernando sucedeu a seu pai em 1367. Foi cognominado O Formoso ou O Belo (pela beleza física que inúmeras fontes atestam) e, alternativamente, como O Inconsciente ou O Inconstante, devido à sua desastrosa política externa que ditou três guerras com a vizinha Castela, e até o perigo, após a sua morte, de o trono recair em mãos estrangeiras.
  • 11. Trabalho de grupo realizado na BE/CRE Janeiro / 2012