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Diferenças
fisiológicas
Mariana de Paiva Manso
Tópico
Diferenças entre Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas;
Fotossíntese:
- organelas;
- fase clara e subfases;
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Monocotiledôneas
x
Eudicotiledôneas
Monocotiledôneas
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Fonte: Mariana, 2017.
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Etapa fotoquímica
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Fotofosforilação ACÍCLICA
Fotofosforilação CÍCLIA
Fonte:Bloggiologia.
FOTOFOSFORILAÇÃO
ACÍCLICA
Fonte: Melissa Luciano.
Fonte: Melissa Luciano.
FOTOFOSFORILAÇÃO
CÍCLICA
PSII: 680 nm;
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Fotofosforilação acíclica resulta na formação de ATP e
NADPH;
Fotofosforilação cíclica resulta na formação apenas de
ATP;
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- ciclo de Calvin;
- ocorre no estroma;
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- CO2 -> C6H12O6;
- libera molécula H2O. Fonte: Blog Anatovegetal.
Fonte: Pinterest.
RUBISCO
MOL. 6 C
Fotorrespiração
Fotorrespiração
“É um processo biológico no qual a enzima rubisco se
liga ao O2.”
Rubisco com função oxigenase;
A fotossíntese nas plantas C3 é sempre acompanhada
pela fotorrespiração, um processo que consome
O2 e libera CO2 em presença de luz;
CO2 x O2 ?
Temperatura e Concentrações
Baixas T°C Altas T°C
O2CO2
O2 CO2
Fonte: Suzana Mangueira Felgueiras.
Fonte: Blog Professor Djalma Santos.
X
Fotossíntese líquida = FT – (fotorrespiração +
respiração)
Aspectos negativos:
- trabalho inverso ao realizado pelo Ciclo de Calvin;
- consumo de C (fosfogliconato);
- consumo de ATP;
Aspectos positivos:
- efeito fotoprotetor;
- atua como auxiliar para o sistema imunológico do
vegetal.
Classificação:
Plantas C3, C4 e CAM
Plantas C3
Não possui adaptações que reduz a fotorrespiração;
Fixação de C somente pelo Ciclo de Calvin;
Possui apenas a enzima Rubisco;
Produto final possui 3 C: Ácido 3-Fosfoglicérico
Compõe 85% das plantas: soja, feijão, trigo, arroz etc.
Fonte: Esalq, USP.
Plantas C4
Fixação de C pelo Ciclo de Calvin e pela Via C4;
Ciclo de Calvin: células da bainha vascular
Via C4: células do mesófilo
Produto final possui 4 C: Ácido Oxalacético
Ex: milho, cana-de-açúcar, sorgo, milheto.
Fonte: Wikimedia Commons.
Anatomia Kranz
F VE M C M
Fonte: Biología - Ciclo C4 (Hatch-Slack).
A Via C4 é uma via fotossintética adaptativa que evoluiu
para inibir atividades um tanto quanto “negativas”, como
a fotorrespiração;
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Plantas CAM
Metabolismo ácido das crassuláceas;
Abrem seus estômatos a noite;
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Fonte: Melissa Luciano.
PEP
Carboxilase
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Tombamento fisiológico
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para semente e plântula.
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Germinação
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EPÍGEA
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Hábitos de Crescimento
Crescimento determinado
Finaliza crescimento vegetativo com introdução do
estágio reprodutivo;
 Após o estágio reprodutivo (R) a planta cresce pouco e
não ramifica;
O florescimento ocorre praticamente ao mesmo tempo;
Desenvolve vagens e grãos no topo e na base da planta ao
mesmo tempo;
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demais em tamanho;
E apresenta um racemo longo e com muitas vagens no
nó terminal (cachopa);
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reduzir mais ainda o porte e assim obter
facilidade principalmente no manejo de doenças.
Fonte: Olhares Fotografia. Fonte: Brasilagro.
Crescimento indeterminado
Após o estágio reprodutivo a planta ainda apresenta grande crescimento
(produção de nós no caule principal);
Há ramificação;
Florescimento e desenvolvimento de vagens e grãos no sentido
ascendente;
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os riscos relacionados ao estresse hídrico na fase de
florescimento/início de enchimento de grãos, já que a
floração é escalonada.
Utiliza quebra de dominância apical?
diminuir estatura, intensificar ainda mais a
ramificação.
“ Só se pode alcançar um grande êxito quando nos
mantemos fiéis a nós mesmos. ”
Obrigada!
Mariana de Paiva Manso
marianapmansoo@gmail.com

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Diferenças fisiológicas plantas C3, C4 e CAM

Notas do Editor

  1. Não há uma raiz principal; todas se originam em um mesmo ponto; pode ser chamada de cabeleira; Folha invaginante: n tem pecíolo e tem a bainha super desenvolvida, com nervura do tipo paralelinérveas;
  2. O cotilédone é uma folha que foi modificada pela genética da planta, que está diretamente ligada à nutrição vegetal -> Os nutrientes ficam armazenados no endosperma, o cotilédone tem a função de transferir esses nutrientes para a plântula em desenvolvimento; Radícula: raiz embrionária, primeira que emerge Tegumento: casca Pericarpo: desenvolvimento das paredes do ovário (epi,meso,endo) Endosperma/Albúmen: armazenamento de nutrientes Caules: possuem apenas crescimento 1º - colmo, rizoma, bulbo
  3. Raiz principal, a partir dela que se origina as ramificações, origina da radícula; Folha peciolada com nervura peninérvea
  4. No caso das dicotiledôneas, como na maioria das vezes elas não apresentam o endosperma, os próprios cotilédones armazenam os nutrientes de reserva.Hipocótilo: Abaixo dos cotilédones - parte do eixo (caule) do embrião ou plântula 
  5. Clorofila fica na membrana do tilacoide do cloropla: pigmento que capta a energia da luz solar e usa sua energia para sintetizar carboidratos de CO 2 e água.Proplastídeo: são organelas que se desenvolvem de acordo com a necessidade da planta -> plastos ou plastídeos são um grupo de organelas específicas; Os cromoplastos não realizam fotossíntese e são responsáveis pelas cores de certos frutos, de flores, das folhas (Xanto: amarela/Eritoplastos: vermelha); Etioplasto: É convertido em cloroplasto através da estimulação da síntese de clorofila pela hormona citocinina.
  6. Clorofila se difere na estrutura molecular a na absorção do comprimento de onda; Clorofila A está presente em todos os seres eucariotos fotossintetizantes -> plantas, algas e cianobactérias Clorofila A: grupo metil - MG essencial para a clorofila, então sua deficiência afeta diretamente a capacidade de realização da fotossíntese Clorofila a, b e carotenoides ficam em unidades denominadas de fotossistemas.
  7. Clorofila B: grupo formil Clorofila B amplia a faixa de luz, o que a clo. A não absorve, ela absorve, transfere a energia absorvida para a clo. A e ela realiza a fotossíntese
  8. Estão em bactérias, algas , fungos. Lipossoluvel - Os carotenoides nos cloroplastos ajudam a absorver o excesso de energia e dissipá-la como calor. Sua coloração de fato se dá em flores e frutos pois na folha é mascarada pela clorofila.
  9. Complementam uma a outra na absorção da luz solar incidente na planta.  Absorve a luz nos comprimentos de onda azul, violeta e vermelho. Ela reflete a cor verde (400 nm – 700 nm) – é a faixa de absorção de radiação para o processo fotossintetico (corresponde a 50% da radiação incidida). E apenas 5% de toda a radiação é aproveitada pelas plantas.
  10. Molécula de clorofila que absorve a luz solar e essa energia é que promove a reação do CO2 com H2O Clorofila atua como catalisador; ela não se desgasta e nem é consumida Mol de H2O é quebrada, une-se ao CO2 e forma glicose = reação de oxidação-redução
  11. Há clorofila em toda a molécula de cloroplasto? Conjunto de tilacoides = GRANUM / no estroma não há clorofila
  12. ATP: energia luminosa é transferida em forma de energia química para a mol de ATP (adenosina trifosfato) Adenina: base nitrogenada; Fosfato: são ligações de alta energia; Ribose (RNA) - açúcar; Reação de Hill : quebra da água; Libera o2 pela quebra de água; NADPH: Dinucleotídeo de adenina e nicotinamida fosfato – é uma coenzima que captam os é de alta energia liberados nas reações de oxidação (são reduzidas) e transferem esses elétrons de alta energia (sofrem oxidação) para outras substâncias.
  13. FOSFORILAÇÃO ACÍCLIA: DENTRO DOS TILACOIDES plastoquinona/ferredoxina: mol carreadores de é CLOROFILA P 680: ENERGIA LUMINOSA -> CLOROFILA ABSORVE E FICA ALTAMENTE ENERGIZADA -> RECEBE é DA FOTÓLISE -> é SE AFASTAM DO NÚLCEO DURANTE O DIA (ANOITE REGRESSA P/ CLOROFILA P 700 POR ISSO É ACÍCLICA) -> ENERGIA QUE OS é LIBERAM VÃO EMPURRAR OS H+ P/ DENTRO DOS TILACOIDES E COM ESSA ENERGIA FAZ A FOSFORILAÇÃO DO ADP -> ATP
  14. FT 1 e FT 2: são independentes porém complementares Fotofosforilação: ADIÇÃO DE FOSFATO NA PRESENÇA DE LUZ!
  15. CO2 REDUZIDO À GLICOSE OCORRE NO ESTROMA DO CLOROPLASTO O calor da radiação solar, juntamente com o calor gerado pelo aumento das reações metabólicas, faz com que ocorra a perda de ÁGUA.
  16. INÍCIO: Ribulose 1,5-bifosfato (por isso se chama ciclo das pentoses 5C) se une com o CO2 pela enzima RUBISCO -> mol. De 6 carbonos -> SE PARTE AO MEIO E FORMA MOL DE 3 CARBONOS – 3-FOSFOGLICERATO (PGA) QUE USA ATP E NADPH E SE TRASFORMAM NA GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO (PGAL) SENDO QUE UMA DESSA É USADA NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR (SACAROSE E AMIDO) E AS OUTRAS 5 VOLTAM AO CICLO. GLICOSE É USADA NA RESPIRAÇÃO CELULAR – MITOCÔNDRIAS – PARA GERAR MAIS ATP!
  17. Estômatos – entrada e saída de gases e liberação de água. Fotorrespiração em excesso pode causar redução em até 50% da biomassa.
  18. Estômatos abertos o CO2 se difunde para dentro da planta e O2 para fora – minimizando a fotorrespiração. Estômatos fechados p diminuir a perda de água por evaporação, acumula O2 nas folhas e a fotorrespiração ocorre. Altas T°C – Rubisco se liga ao O2 T°C Amenas – aumenta em 80x a chance da Rubisco se ligar ao CO2
  19. POR ISTO QUE A FOTORRESPIRAÇÃO PODE SER CHAMADA DE CICLO DO GLICOLATO
  20. Fosfogliconato-> formado na fotorrespiração, rouba C do ciclo de calvin, e este intermediário não entra no ciclo de calvin – a planta então submete este intermediário a varias reações para recuperar os C Efeito fotoprotetor: impede que ocorra danos induzidos pela luz nas moléculas envolvidas nas fotossíntese;
  21. Ciclo de Calvin ocorre no estroma – quando o ácido 3-fosfoglicérico é formado, ele é transportado para o citosol e transformado em sacarose, a principal forma de transporte de açúcares das plantas, e o que permanece no estroma é transformado em amido e é armazenado. Toleram sombreamento pq atinge a taxa maxima de fotossinte mesmo com baixa radiação e se expostas a intensão radiação pode ter clorop danificados. Geralmente tem as folhas mais finas e uma menor camada de células.
  22. Ciclo de calvin regenera os seus próprios componentes bioquímicos.
  23. Plantas C4 são mais produtivas que as c3 desde que recebam uma alta quantidade de radiação luminosa. Efeito compensatório em relação à respiração pois faz fotossintese por duas vias – Calvin e C4 – ambas tem cloroplastos. São plantas de sol devido à alta concetração de CO2, entao necessita realizar mais intensamente a fotossíntese e mais eficientes no uso de agua por conta que gerenciam melhor a abertura estomatica. Folhas mais grossas, mais células e necessitam maior qt de energia.
  24. Anatomia Kranz: quando em um corte longitudinal da folha, temos as células do mesófilo, células clorofiladas (parenquima paliçadico e lacunoso) que envolvem os feixes vasculares (xilema e floema)
  25. CO2 é fixado ao Fosfoenolpiruvato (PEP) pela enzima PEP carboxilase, que converte o PEP em Malato na redução de um NADPH. O malato é conduzido/transportado à celula da bainha vascular, é descarboxilado para produzir CO2 e PIRUVATO. O co2 entra no ciclo de calvin p produzir ácido 3-fosfoglicérico. Piruvato volta para o mesofilo, onde reage com ATP e gera O Fosfoenolpiruvato. Quase não fazem fotorrespiração pois tem alta afinidade com o CO2, deixa a fotossintese atuando livremente sem efeito inibitório
  26. Alta afinidade: PEP se liga somente ao CO2 e joga CO2 ao ciclo de calvin aumentando sua concentração e rubisco se liga
  27.  Este nome vem da família de plantas, Crassulaceae, na qual os cientistas descobriram esta via metabólica. estômatos abrem-se somente à noite, quando a umidade tende a ser mais alta e as temperaturas são mais frias, dois fatores que reduzem a perda de água pelas folhas – desertos e areas secas.
  28. NOITE: estômato aberto que permite a entra de Co2 - é convertido a oxxalacetato e depois em acido malico – é armazenado até o dia seguinte – CO2 é descarboxiado para PEP ou PIRUVATO - De dia o malico fornece CO2 ao ciclo de calvin
  29. Solo absorve radiação solar e aumenta a temperatura, as vezes alcança 60º. O calor desidrata o hipocótilo e causa a morte das célular (anelamento do caule) Morte por calor promove o estabelecimento de patógenos – fungos.
  30. os cotilédones podem ser levantados acima da superfície do substrato (germinação epígea), pelo crescimento do hipocótilo Quando a germinação é epígea, os cotilédones podem tornar-se os primeiros orgãos fotossintetizadores da plântula, transformando em folhas cotiledonares, ou permanecer como tecido de reserva para nutrir o eixo embrionário durante a germinação, e, nos primeiros estágios após a emergência.
  31. permanecem abaixo da superfície (germinação hipógea)
  32. Soja ramificada e n ramificada – sol